Ninfomania

  • Publicado em: 26/07/22
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  • Autoria: daia19
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Fui bem recebida pela psiquiatra, Dra. Helen, muito simpática. Ela tem uns 45 anos de idade, cerca de 1. 70 de altura, menos de 60 kg. Usa cabelos curtos e possivelmente tingidos totalmente de branco. Brinco de ouro numa orelha, olhos cinza esverdeados. Seus lábios são carnudos e perfeitos, mas neles usava apenas um brilho, sem baton. Posso dizer que ela é muito atraente, ainda mais que vestia um terninho todo branco, ela não escondia suas formas, quadris generosos, seios grandes. Por baixo do casaco, blusa de seda preta e uma gargantilha dourada. Sapatos altos e lindos completavam sua bela imagem.


A sala de atendimento tem móveis década de 40 e quadros assim ousados, quase sensuais, onde a figura da mulher era constante. Seu o equipamento é moderno, computador “top”, câmera apontada para o divã onde eu já estava sentada. Iluminação suave. Ela sentou num sofá, em minha frente, pernas cruzadas. Depois de uns dez minutos falando como ela trabalhava, seus conceitos profissionais, claro que fui concordando com tudo. Ela transmitia segurança e competência. Quando ela retirou os óculos, conversando comigo, tive certeza. Seu olhar no meu, esclarecia, era lésbica, ou como dizem estilo “lesbian-chic”. Mas isso não me incomodava, pelo contrário. Ela mencionou que havia atendido minha mãe, fazia uns 5 anos, mas que ela tinha preferido não seguir na relação médica paciente, indicando outra profissional.


Eu sou Marcia, ou Marcinha. Sou estudante de medicina no terceiro ano em Santa Maria. Tenho 24 anos de de idade, cerca de 1. 65 de altura, menos de 54 kg. Sou morena clara. Uso meus cabelos castanhos pelo ombro. Não costumo usar joias no dia a dia. Meus olhos são castanhos, tenho lábios bem desenhados. No dia da consulta usava um vestido branco leve e solto, acima dos joelhos, estilo anos 20, assim como tênis brancos e bem confortáveis. Tenho uma boa herança genética. Pernas com belas panturrilhas, coxas e bundinha firmes, cinturinha fina, ventre de acordo. Os homens dizem que sou “gostosa”. Meus seios são médios e nesse dia estava sem soutien, o que logo atraiu os olhares dessa médica. Eu sentada no divã reparei que ele era grande, perguntei para ela sorrindo, “se eu quiser posso deitar?”. Ela devolveu o sorriso, disse que eu ficasse o mais confortável possível. Entre mim e ela havia, uma mesinha baixa, com uma caixa de lenços, decerto para os mais emotivos. Nesse momento ela perguntou se podíamos começar, se podia ligar o vídeo. Perguntei por onde, ela falou que seria melhor começar pelo final, ou seja, desde que eu tinha chegado da Santa Maria. Fosse me soltando, narrando tudo o que houvesse chamado minha atenção. Ela se levantou e ligou o vídeo, quando eu passei a ver a mim mesma no monitor do computador. Achei que eu estava bem na filmagem, mas ainda assim, dei uma ajeitada no cabelo.


A Dra. Helen inicia a gravação, dizendo o dia e a hora, assim como meu nome, que o vídeo fazia parte do meu prontuário, que preservado o sigilo médico e paciente, seria disponibilizado também por meu e-mail após cada consulta, para minha própria análise. Então ela disse, tens a palavra Marcinha, não tomarei notas, pois está sendo gravado. É o que foi combinado e concordas com a gravação? Eu disse que sim, estava de acordo. Iniciei:

VIDEO CONSULTA DE MARCINHA:

“ Então, no final do semestre, mês passado, eu estava retornando para ver meus pais em Porto Alegre. Nesse ano tinha essa novidade, eles estavam encaminhando o divórcio, separados desde fevereiro. Meu pai está vivendo nesse apart hotel lá no Moinhos de Vento, enquanto minha mãe por ora, está com a casa em Guaíba, município ao lado. Essa condição entre os dois fiquei sabendo na véspera da viagem, pois meu pai disse que “antes não queriam me preocupar”. No geral, último período eu cheguei a conviver com eles menos de quinze dias por ano. Antes era um pouco mais, porém o final do ensino médio internato católico, tinha decidido assim para que eu me preparasse melhor para a faculdade. Na verdade desde meus 15 anos de idade eu era figura rara no ambiente dos meus pais, optaram para que eu estudasse em boas escolas, mas meio longe. Isso nunca me trouxe preocupação, a gente acostuma.


Pelo telefone antes da viagem, segundo meu pai disse, minha mãe que se chama Rose, 42 anos de idade, ela está licenciada do trabalho de enfermeira, por um período que parece vai ser até o fim do ano. Já meu pai, nome Eduardo é de profissão historiador, tem agora pouco mais de 60 anos de idade, é professor em duas universidades e tem muitos livros publicados. Posso dizer, ele é famoso nesse meio.”.


Sorri, olhei para cima, coloquei um dedo sobre a boca, fazendo um charminho, depois continuei:


“Assim, se é para contar um resumo, mas com detalhes, tenho de dizer que não estava ansiosa para ver nenhum deles. Eu pressentia problemas sérios, um pouco pela separação do casal, mas talvez fosse o tom de voz dele no telefone. Antes de procurar ele estava decidida a ver Rose, é assim que chamo minha mãe. Chegando em Guaíba desci do táxi e olhei para a casa da família, que atualmente já estava perto do centro da cidade. Ela seguia imponente. Essa casa era uma sede de antiga estância, ou fazenda. Tinha mais de duzentos anos. Meu pai sendo historiador havia adquirido num leilão, mantendo basicamente as paredes, o resto era novo. É servida por todas as modernidades internamente. Da grande fazenda anterior tinha ficado apenas um meio hectare de terra onde continua existindo a casa e uma cavalariça desocupada, menos de 50 metros dela. Rose tinha trocado o numero de telefone e eu nem falava com ela fazia uns 3 meses. Resultado, fui entrando na casa e verifiquei que não tinha ninguém. Como estava cansada fui até meu quarto que ficava em frente ao de casal, deitei e dei uma cochilada. Acordei com um barulho alto e fui ver o que era, mas parecia apenas uma janela que tinha batido com o vento. Nada de Rose. Se era assim, tudo bem, resolvi ir até o apart hotel de meu pai.


Chegando em Porto Alegre, resolvi ir no mercado e comprar itens de higiene pessoal. Passando no caixa, vi que alguém antes de mim tinha deixado um pacote de balas entre as sacolas plásticas de embalar. Me deu um desejo enorme de comer alguma. Pus minha bolsa sobre o pacotinho, quando terminei e paguei a conta, fui colocando na sacola o que tinha adquirido, mas também o pacote de balas. Sabe que essa coisas acontecem comigo? Faço de forma compulsiva, mas nunca é nada demais entende? Bom, de qualquer forma, saindo do mercado já chamei um UBER, chupando uma balinha, vitoriosa.”.


Olhei para a Dra., mas seu olhar não me dizia nada. Dei de ombros e continuei meu relato.


“Chegando no apart de meu pai, na recepção, me pediram para esperar um pouco. Depois de dez minutos disseram que eu podia subir. Quando ele abriu a porta de seu apartamento, estava apenas de calção, se via que nada por baixo. Dei de cara com uma menina que certamente era até mais jovem do que eu. Ele me saudou, “entra princesa, dá um abraço”. Me joguei nos braços dele. A garota, me apresentou como uma ex aluna, que ela “tinha vindo pegar uns subsídios para tese acadêmica”. O nome dela é Laura. O semblante dela, saciado, era o que nós ficamos depois de muito sexo do bom. Depois de falar algumas coisas banais, ela terminou saindo. Meu pai está quase se aposentando das atividades acadêmicas, ele faz o tipo professor “excêntrico”. Seus cabelos agora brancos e prateados usa pelo ombro, barba raramente faz. Tem olhos castanhos como os meus, 1. 75 de altura. É magro, bem atlético. É sagaz, vivo e inteligente, além de carinhoso. Ele eu sempre chamei de pai, diferente da minha mãe, um pouco mais distanciada mas que também amo é claro. Ela, como eu disse, chamo de Rose. Passando pela porta do quarto dele, eu vi que tipo de orientação ele tinha dado para a garota. Lençóis tinham escapado do colchão, um deles estava enrolado no chão, assim como um travesseiro. Mas tudo bem né? Não era eu quem ia patrulhar o divórcio deles.


Meu pai pediu pizzas e cervejas, ficamos longo tempo falando da faculdade de medicina, minhas necessidades lá, tudo tranquilo. Só que de repente ficou mais sério, disse, “olha Marcinha, teremos uma barra para segurar, ou melhor, tu muito mais do que eu, por isso quero te contar coisas que até hoje eu e Rose guardamos reservado. Estás uma mulher feita, pronta para saber. Alguma coisa vou falar, outras certo que tua mãe vai também.”. Sem ter a mínima ideia do que ele ia dizer, senti que devia ser importante, ele não costumava falar assim.


Mas ele tinha engrenado o discurso, seguiu: “O que tu sabes é que tua mãe era minha aluna, nos apaixonamos, logo depois tu vieste, foi um presente para a gente”. Eu fiz que sim, ele disse “mas o que tu não sabes, eram outros tempos, costumes mais liberados, eu saia com ela, mas também com ela e uma e outra amiga dela junto. Eu me sentia o máximo, ela era a mulher feita para mim, ainda mais sendo bi, entende? Já naquela época ela tinha um leve transtorno bipolar, isso se manifestava numa sexualidade exuberante, mas as vezes impulsiva com manias, até chegando ocorrer coisas tipo cleptomania. Sem problemas, isso tudo eu fui segurando, se eu não conseguisse por amor, que conseguiria?”.

Eu disse, “sei, meio bipolar, eu sempre soube”. Nenhuma novidade. “Mas ela sempre disse que não era louca para ti, que não ia tomar remédios, que tirava o tesão, essas coisas. Isso tudo eu ouvia”.


Ele parou para me escutar, mas terminou chegando onde queria: “Pois é. Só que nos últimos três anos a coisa piorou bastante, digo, para mim piorou, sabe? Nunca tive problemas em administrar situação da tua mãe transando com mulheres, eu mesmo gostava disso e participava. Mas vamos combinar, hoje em dia não tenho mais tanto vigor. Ela certo que vai te contar detalhes que eu nem sei. Acontece que no início do ano eu cheguei em casa, não tinha mulher com ela, mas tinha um sujeito enorme pegando ela na nossa cama. Esse devia ter uns 30 de idade, forte, maior que eu. Fiquei ali observando uns 5 minutos, o tempo suficiente para decidir que não dava mais. Fui embora, no outro dia só passei lá para pegar meus pertences pessoais. Ela jura que me ama, só que eu não consigo mais, entende? Daí o divórcio!”.


Nessa altura eu estava de boca aberta, tudo jogado sobre mim, tentava buscar lembranças do que ele falava e apenas lembrava de que era verdade, circulavam muitas mulheres lá em casa. Tinha outros períodos de minha memória que sinceramente, devo ter deletado. Sentei ao lado dele, abracei meu pai e fui agradecendo, chorando, ele ser a pessoa que era. Que eu entendia ele. Quando o entregador trouxe as pizzas, começamos a beber e comer, trocando de assunto. Depois disso, era início da noite, ele ligou a televisão na sala, tinha um jogo de futebol. Avisei que ia dar uma arrumada na bagunça do quarto dele e tomar um banho. Esticando o lençol vi que ele estava com diversas partes molhadas de esperma e da calda do gozo dela. Instintivamente passei a mão que ficou molhada. Lambi meus dedos, deitei sobre a cama e aspirei, o resultado do prazer deles, tudo misturado. Puxa, era bom perfume daquela menina. Minha boceta estava ficando melada, estava ali deitada imaginando como teria sido a foda deles. Suspirei e fui rumo ao banho, levando uma calcinha mínima, mas também uma baby look.


No chuveiro me contive para não tocar uma siririca, pois meu grelo estava intumescido. Me lavei toda, cuidadosamente. Vestindo depois a calcinha transparente, ela não deixava muito para a imaginação. Por trás atolada no rego a minha bunda gostosa ficava toda de fora. Me inclinei, vendo que minha boceta, gorduchinha ficava evidente, saltada nos lados da tira. Pela frente a mesma coisa. Sendo a calcinha transparente minha boceta estava apenas coberto pelo tecido. A baby look terminava na altura do umbigo, vesti ela sem nada por baixo. O bico dos meus seios espetava a malha da camiseta. Tinha tomado a decisão, ia seduzir e ter dentro de mim o meu pai. A sorte estava lançada.


Chegando na sala eu apaguei a luz, mas ele nem notou, olhar preso na televisão. Reclamou que “ninguém jogava nada, que estava muito chato”. Eu peguei o controle, tirei do jogo e coloquei em tela azul. Foi quando ele nessa penumbra, se virou para reclamar. Só então que se deu conta do que eu vestia, sua boca ficou aberta, agora me olhava de baixo pra cima, eu de frente para ele. Minha xoxota a centímetros do seu rosto. Foi esse o exato momento que eu parei de chamar ele de "meu pai". Eu disse, “estou bem crescida né? Já que é para falar de coisas familiares, vamos começar assim querido. Eduardo, a partir de hoje sem esse papo de filhota, princesa. Me chama pelo nome. Está na hora de saberes o meu ponto de vista dessa história familiar. Tens coragem de ouvir e coração aberto?” . Ele assentiu com a cabeça, assim eu fui sentando do lado dele no sofá, minha coxa colada na dele.


Era a vez do meu discurso. Disparei: “desde pequena eu sabia dos jogos sexuais de vocês. Uma coisa ficou bem marcada para mim, o dia em que perguntei para Rose o motivo do barulho no quarto de vocês com elas, das risadas e gritos, foi quando ela disse que “eram brincadeiras de adultos, adultos fazem isso”. Quando eu perguntei se podia brincar junto, claro que ela disse, jamais. Na minha cabeça ela sempre foi a poderosa, a dona de tudo, quem decidia o que podia e não podia acontecer em casa. Aceitei, mas do meu quarto em frente ao de vocês, percebia tudo o que acontecia. Quando vocês trepavam de porta aberta, a casa no escuro, eu da minha cama conseguia ver o vulto de vocês. As vezes me levantava e ia até o corredor para ver melhor. Ou seja Eduardo, tudo o que disseste eu já sabia. Com o tempo a Rose, tu mesmo e essas mulheres foram sendo o despertar da minha sexualidade, centenas de vezes me masturbei, ouvindo ou assistindo vocês”.


O olhar de Eduardo transmitia mesmo surpresa com o que eu falava. Respirei fundo e continuei, “então Eduardo, entre as mulheres que vocês tiveram duas me marcaram muito, a Cida que é a diarista até hoje, ainda a Ana, que era enfermeira colega de Rose. Essas, antes de eu ir para o internato eu obriguei a me deixar brincar, apresentarem as delícias do sexo entre mulheres. Nós três inclusive trocamos muitas confidências naquela cama do quarto de hospedes quando tu e a Rose estava fora trabalhando. Quando fui para o internato nada tinha de inocente e já seduzia colegas no dormitório, e uma delas, lésbica assumida, rompeu meu hímen com seus três dedos compridos. Mas isso é a vida Eduardo, sou feliz, gozei muito e ainda hoje faço sexo com quem eu quero, a hora em que quero. Meninos tive algumas experiências, mas os que tive eram muito inseguros e rápidos. Gosto de um pau, mas gozo mesmo garantido, até agora é com mulheres. Entendeu quem eu sou de verdade? “.


Ele não sabia o que ia me dizer. Deitei a cabeça sobre o colo dele, estendendo meu corpo no sofá, de lado, dando uma visão privilegiada de meu traseiro, pernas e coxas. Comentei, “esse cheiro do teu gozo com Laura me deixa doida sabia? Adoro. Enfiei a cara contra sua virilha, aspirando, sentindo em meu rosto o desenho de seu membro que já endurecia.


Olho diretamente para Helen, pergunto, posso ficar mais confortável Dra? Dessa vez o rosto dela mostrava excitação. Mordia os lábios, ruborizada, tinha desabotoado um dos botões da blusa, respiração alterada. Gostei disso. Deitei no divã, travesseiro sobre a cabeça, despreocupada com a subida de meu vestido. Agora a Helen é que estava tendo uma vista igual à de Eduardo naquele dia. A calcinha que eu usava era mínima. Tirei os tênis, mais a calcinha úmida e continuei contando como tinha sido com Eduardo, meu pai:


“ Para ele confessava, sempre me impressionava a forma como tu e Rose se revezavam para matar de prazer essas mulheres. Seja quando elas estavam só uma, ou em duas com vocês. A maneira como tu possuía a Rose e elas, isso era de enlouquecer, como tu enterrava teu pau enorme nelas, sem dó, a tua energia possuindo elas. Enquanto falava lembrei de uma vez que vocês fizeram a Cida mamar no bocetão de Rose até as duas gozarem, contigo fincando esse pau aqui nela, como ela gritava que era pequeninha, que tu estava arrombando ela, quando tu sem pena colocou ela de quatro, enterrando no cu dela, como teu corpo se retesou na hora do orgasmo, teus músculos das costas e essa bunda linda retesadas, enchendo ela de leite. Isso tudo eu vi.


Quando no teu orgasmo em Cida, na última fincada, urrando, ela terminou caindo no chão, isso tudo eu vi Eduardo!”. Nessa altura o pau de meu pai estava saindo do calção por cima. Eu deliciada, finalmente peguei aquela enorme vara em minha mão. Minha boca encheu d’agua, arriei seu calção ficando com toda a genitália dele ao meu dispor. Eduardo gemeu, mas não me afastou. Tirei minha camiseta e calcinha, me ajoelhei entre suas pernas. Nessa hora tenho de ser justa, ele disse, “Marcinha, isso não é apropriado...”. Eu respondi que apropriado seria ele deixar eu mamar na sua pica, sorrindo acrescentei, “apropriado vai ser tu me comer tão bem como comeu a Laura...


Eu pegando ele suspirei, disse, agora tu é meu macho, nada vai mudar isso. Passei a lamber o saco dele, como uma gata no cio, pacientemente, seu pau contra meu rosto, pau lindo e duro. Se me conter tomei ele de novo na mão, abocanhando a cabeça, sentindo o gostinho do licor transparente que saia, só parava de mamar na vara para lamber a cabeça do pau, olhando a expressão de prazer no rosto dele, que estava de olhos fechados.


Verdade que eu é que estava comendo ele. Minha vagina aberta, já escorria caldinho. Era hora de tentar ser penetrada o máximo possível. Coloquei os joelhos nos lados de seu corpo, direcionei a cabeça da pica na entrada, esfregando nos grandes lábios da xoxota, e depois quando ela abriu, em meu grelão duro. Fui baixando os quadris, sentindo a penetração que antes só tinha sonhado. Dizendo para Eduardo que ele era meu macho gostoso, pedia “ai, tu é grandão, me ajuda, quero tudo, me fode gostoso, assim...”. Eduardo não se fez mais de rogado. Com as mãos pegou minhas nádegas por baixo, fazendo elas abrirem mais, o que esticava minha boceta, facilitando a penetração. Nessa altura eu rebolava como louca, sentindo finalmente seu saco contra meu rabinho. Ele estava totalmente dentro de mim. Tive o primeiro orgasmo violento, rápido, me derramando sobre ele, dando um gritinho na hora. Com as mãos o trouxe contra mim, procurando sua boca, fomos sugando nossas línguas, trocando salivas até eu chegar ao clímax do prazer.


Vendo que eu queria sair de cima, ele não deixou, disse: “tu disse que queria

ser bem fodida, vou te ensinar tudo, fica com meu pau dentro de ti, fica aí.” Eu relaxei, encostei minha cabeça em seu ombro e mordi. Ele sorriu. Os minutos foram se passando com ele duro dentro de mim. Minha vagina foi expelindo o ar em excesso, as paredes colando ao seu pau. Nessa hora eu percebi que sexo vai muito além da busca do orgasmo. Eduardo seguiu me ensinando, ia falando baixinho coisas que deixavam louca, como “agora nós somos um só, está me sentindo dentro ti inteira, controla tua respiração, quando quiser gozar de novo acelera ela, recomeça a subir e descer do meu pau, sentindo a dureza dele, está sentindo ele pulsando dentro de ti? Agora tu é minha fêmea, eu teu macho, é isso que tu queria, vem...”, eu gemia, chorava, mordia ele, fui tendo sucessivos pequenos orgasmos, uma loucura.


Me agarrei mais forte nele, disse que queria ser comida como ele comeu a vagabunda da Laura. Sem nenhum esforço ele me segurando pelas nádegas se levantou, minhas pernas cruzadas nele, meus braços entrelaçados no seu pescoço, foi me levando assim até o quarto...”.


Abrindo os olhos me vi no monitor, minha mão enterrada na vagina, fui socando com rapidez. Olhei para Helen e na hora de meu orgasmo, estava dividindo ele com ela. Ela sabia disso, seu olhar estava transtornado. Helen já nem estava de pernas cruzadas mas se inclinava para a frente sobre os joelhos, estava quase gozando. Gritei: “Helen, tou me acabando aqui, não aguento, ai, ai, ai!”. O que eu queria mesmo era que ela se levantasse e viesse tomar meu gozo com a boca, mas ela conseguiu resistir. Se dando conta do que acontecia, ela desligou a gravação.


Depois disso ela veio, sentou sobre a mesinha, foi me alcançando lenços de papel para que me limpasse. Eu fui enxugando meu gozo da boceta, sem tirar os olhos dela. Quando consegui retomar a fala, disse para ela que sua calça estava toda molhada, na frente e atrás. Ela sorriu, disse que não era de ferro, mas acrescentou, “Tenho outra roupa no consultório. Tens ainda quinze minutos. Quer seguir? Quer gravar o final desse episódio com teu pai?”. Eu fiz que sim. Esticando as pernas, prossegui.


“Ele me deitou cama, exatamente sobre a poça do gozo que eu tinha visto antes. Sentir aquela umidade viscosa em minha bunda, aquilo era delicioso. Eduardo coloca uma de minhas pernas sobre seu ombro, procurando me abrir o máximo para enterrar em mim, com uma mão ele acariciava meu corpo, massageava meus seios, as vezes beliscando os bicos, outras torcendo. Foi quando ele começou a entrar e sair de mim, aquele pau enorme me invadindo, me virando do avesso. Minha boceta abraçava o membro, em casa investida eu dava um gemido alto, pedia mais e mais. Ele então baixa minha perna, vai sugando meus seios de uma maneira que ninguém tinha feito antes, o prazer que eu sentia ia dos seios até a vagina, elétrico, a sensação de plenitude era total. Buscava a sua boca, arranhava suas costas, eu realmente estava quase tendo um ataque.


Eduardo foi me fodendo assim, nossos corpos batendo um contra o outro muito tempo. Vez em quando ele tirava de dentro só para me posicionar da lado, ou de quatro, até que numa dessas roladas na cama ele me puxou sobre ele, me pegando pelas nádegas trouxe o mais próximo possível, urrando nós dois gozamos juntos, olhos dele vidrados,. Desabei sobre ele, soluçando, dizia que nunca teria outro homem, que ela era meu, que nunca mais deixaria ele longe de mim. Ele com a mão aproximou meu rosto, quando trocamos o beijo mais apaixonado da minha vida. Fiquei entre os braços dele, ambos cansados. Me abraçou e ficamos naquela posição de conchinha.


Era de madrugada quando acordei sentindo uma rigidez na minha bunda. Ele perguntou se eu já tinha dado o cuzinho alguma vez. Eu dei uma risadinha e disse que não. Foi então que ele me deitou de bruços e fez que eu empinasse a bunda, quando mamou no meu bocetão por um longo tempo, percebeu que eu já estava bem excitada, passou a lamber meu rego, rodeando com a língua meu cuzinho. Ele ia assim, com calma deixando eu sentir o seu hálito quente em meu cu, as vezes introduzindo a língua e perguntando se eu estava gostando, eu respondia, “me fode o cuzinho, assim, me fode com a boquinha meu macho, vem , faz o que tu quer...”. Ele as vezes chupava meu cu com força, as vezes introduzia a língua deliciosa, depois disso o dedo molhado. Quando sentiu que eu estava bem receptiva, disse que ia colocar a cabecinha. Nessa hora eu empinei a bunda ao máximo, queria aquele pau enorme dentro de mim, mesmo achando que era uma coisa meio impossível de caber. Mas coube.


Senti quando a cabeça ultrapassou as preguinhas, disse para ele, “me arromba como tu arrombou a Cida”. Ele riu, disse que “hoje é só a metade...”. Assim ele fez, ia enterrando, mas não tudo, apesar de que eu pedia mais e mais. Minha mão procurou minha xoxota, passei a massagear o grelo, gozei até antes dele. Mas ele dizendo “mulherzinha gostosa, delícia de fêmea, assim rebola, pisca o cuzinho, vem...”, terminou também explodindo mais leite dentro de mim.


Voltando a posição de conchinha eu senti um pouco de dor no cu, que escorria sua porra, mas estava satisfeita, esse incomodo não era nada. Tinha satisfeito ao meu homem.”. Pela manhã acordamos como dois namorados em lua de mel. Tomamos banho juntos, rindo e brincando. Depois fizemos um gostoso café. Quando descemos juntos, ele foi para sua corrida matinal, já eu, levando a mochila e a bolsa. O dia estava lindo, chamei um UBER. Finalmente ia encontrar a Rose.”


Sentei e olhei a Dra., perguntei o que ela achava, se eu tinha um grande problema. Helen já tinha retomado seu ar profissional, apesar de que a calcinha devia estar toda melada. Disse, “sabes que eu não tomei nota, nem cabe a mim dar sermão de moral. Regras morais variam de acordo com o local e com o tempo. De todo o relato, preciso rever, percebi que tens uns traços de bipolaridade, mas nada que não possas lidar, até sem medicação. Já no que diz respeito ao comportamento sexual, isso daria horas de conversa contigo. Dizes que és feliz, isso é importante. Do jeito que contas aquele momento era de grande realização pessoal. Os significados parecem claros: O rei, a rainha, a princesa, a traição, a sucessão da rainha pela princesa. O que chamamos de “falo”, ou seja, o membro do teu pai, sua virilidade, tua relação com isso, talvez devas pensar nos significados de poder que o sexo tem entre nós. Já a ninfomania, bem, é outra coisa.


A ninfomania entendida como distúrbio é quando a mulher não consegue mais controlar seus impulsos sexuais, entende? É quando a hiperatividade sexual se torna um vício incontrolável como qualquer outro vício, sendo nocivo. Tudo em geral tendo como gatilho uma sensação de vazio existencial, que é preenchido pelo sexo, a unica coisa que dá prazer. No teu caso, assim apenas com a conversa de hoje, não parece que não controles. Tua atividade sexual é bem direcionada naquilo que pretendes, não é como se fosses encontrar parcerias de forma aleatória o que poderia te trazer grandes problemas, como disseste, acontece no caso da tua mãe.


Quando entraste no consultório eu senti que buscavas algo atrativo em mim, assim como uma leoa que verifica o território e avalia as presas, mas te contiveste. Esse é um exercício interessante para ti. Consegue?”. Eu respondi que iria tentar. Mas arrisquei perguntar, é só? Ela riu e falou que era só. Ainda rindo disse, "tem outra coisa, já notou que sou lésbica né? Na minha opinião teu pai é uma grande foda. Talvez se eu tivesse encontrado alguém tão gostoso, minhas próprias preferências seriam outras”. Rimos as duas. Me despedi dela com um beijo “selinho”, já marcando o dia para a semana seguinte.



*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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