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Contos Vorazes: O Feirante Bolacheiro

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 08/08/22
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  • Autoria: Prometeu
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(a pedido): Desde pequena sempre fui gordinha e a medida em que chegava na adolescência meus peitos salientes chamavam a atenção de todos os machos de plantão; eu que ainda não entendia bem dessas coisas e me divertia com olhares, expressões e risinhos safados sem saber que tinha um trunfo inestimável nas mãos (quer dizer, nos peitos!), mas logo descobri as vantagens de uma fêmea jovem; uma coisa que eu adorava era comer biscoitos e minha mãe sabendo disso não me deixava com vontade; quando íamos à feira a última barraca era do seu Venceslau que comercializava gostosuras; atendendo ao pedido da minha mãe ele pegava um saco de papel pardo e com as mãos nuas agarrava uma porção de biscoitos de cada lata depositando-os no saco.


Eu adorava todos, fossem waffles, biscoitos sanduíches, mineirinhos e as rosquinhas que eram as minhas preferidas; e seu Venceslau sempre dava um “chorinho” pedindo como pagamento um sorriso que eu dava sem hesitar. Certo dia mamãe estava por demais atarefada e pediu que eu fosse à feira; fiquei esfuziante! Era a primeira vez que iria desacompanhada para fazer as compras; usando um vestidinho um tanto curto peguei a sacola de juta o dinheiro e saí de casa alegre a saltitante. Comprei tudo que mamãe anotara na listinha, começando pelos legumes, as verduras e terminando, é claro, na barraca do bolacheiro, já que ela também me dera uns trocados a mais para aquilo que eu mais gostava.


-Ué, garota! Viestes sozinha! …, cadê sua mãe? – perguntou o feirante com um tom entre o preocupado e o hesitante.


-Ela estava por demais atarefada e pediu que eu fizesse as compras – respondi com uma ponta de orgulho na voz – Afinal, já sou bem crescidinha, né?


-Pois é, isto estou a ver! – comentou ele ostentando um sorriso maroto – Escute …, te faço uma proposta …, dou-te os biscoitos que tanto gostas e ainda uma barrinha de chocolate …, queres?


-Querer até quero, mas não tenho dinheiro pra tudo isso! – respondi com tom tristonho fazendo biquinho.


-Não tem problema, não! – respondeu ele se aproximando de mim – se fizeres uma coisinha pra mim te dou tudo de graça!


-Fazer o que seu Venceslau? – perguntei já desconfiando das reais intenções do velho safado.


Sem dizer mais nada ele pegou minha mão e me levou para atrás da barraca num vão entre seu caminhão e umas caixas altas de madeira de ambos os lados formando uma espécie de cercado; assim que chegou lá, abriu a calça e pôs seu pinguelo pra fora. Fiquei estupefata, pois já espiara meu pai pelado no banheiro depois do banho, mas nunca tinha visto tão de perto assim; era um pirocão grosso e veiudo com uma cabeça inchada e que parecia endurecer aos poucos aumentando de tamanho; logo abaixo pendia o saco que também era grande parecendo um par de balados.


-Olha só …, basta você pegar nele e fazer um carinho! – sussurrou ele pegando minha mão e puxando-a para ele – Se fizeres direitinho dou-te tudo que prometi …, e de graça!


-Nossa, seu Venceslau ele é bem grandão, né? – comentei quando tentei envolvê-lo com a mão sentindo sua rigidez – E o que tenho que fazer?

-Faz assim …, puxa pra frente e depois pra trás – explicou ele pousando sua mão sobre a minha e ensaiando os movimentos – Isso mesmo! Aprendes bem depressa minha prenda! Ahhh! Assim mesmo! Uhhh! Faz um pouco mais rápido …, Ahhh! Ahhh!


Fiquei sacudindo aquela benga dura e grossa só pensando no prêmio pelo meu esforço, mas logo eu passei a gostar daquela brincadeira e gostei ainda mais quando o sujeito pareceu tremelicar com seu pinguelo pulsando na minha mão; imediatamente ele me puxou para o lado e pediu que eu fizesse mais rápido …, algum tempo depois ele se esticou todo e senti sua vara saracotear até expelir uma gosma esbranquiçada que se projetava no ar caindo no chão a nossa frente.


Seu Venceslau ofegava e gotas de suor surgiam na sua testa enquanto eu sentia a piroca amolecer na minha mão; pouco depois ele me fez soltá-la e se recompôs. Voltamos para a barraca onde ele encheu um saco de papel com meus biscoitos preferidos e depois pegou uma barrinha de chocolate que também colocou dentro do saco.


-Tome, isto é pra ti! – disse ele estendendo o saco fechado – Mas olha, não conta nada pra ninguém sobre o que fizemos aqui, tá bom? Se ficares quietinha ganhas mais guloseimas …, estamos combinados?


Acenei com a cabeça exibindo um sorrisinho sapeca e voltei para casa; no caminho guardei os trocados que haviam restado para que minha mãe não desconfiasse de nada; quanto ao chocolate preferi comer no caminho de volta. Infelizmente eu não tive uma nova oportunidade de ir para a feira sozinha, pois minha mãe fazia um esforço para que eu a acompanhasse; e eu percebia na expressão de seu Venceslau uma certa decepção ao ver-me acompanhada, imagino que ansiando por mais uma brincadeirinha daquelas.


Meses depois seu Venceslau caiu doente e ele passou a barraca aos cuidados de Onofre, um negro alto e muito gentil que sempre tinha um sorriso nos lábios e uma palavra educada para cumprimentar a mim e também minha mãe; eu achava um pouco estranho o jeito que minha mãe olhava para ele sempre tentando arrumar os cabelos ostentando uma expressão de ansiedade …, mas logo eu descobriria o motivo.


-Seu Onofre, será que tem anis cristalizado? …, pra fazer doce! – perguntou minha mãe certo dia para o feirante.


-Oxê, se tiver tá lá no caminhão – respondeu ele coçando a careca reluzente – Se a senhora me acompanhar a gente dá uma olhada …


-Pode ser – respondeu ela voltando-se para mim com um olhar de atenção – Você fica bem aqui, entendeu? Se alguém perguntar diz que o seu Onofre já volta, tá bom?


Assim que acenei com a cabeça ela e o feirante foram para trás da barraca me deixando ali de vigia. O tempo passou e eu comecei a ficar agoniada com a demora deles decidindo ver porque eles não voltavam; assim que cheguei no cercadinho não vislumbrei nem um, nem outro, mas ao mesmo tempo ouvi uns gemidos que vinham de dentro do caminhão; com muito cuidado, me esgueirei até o baú de onde vinham os sons e pus-me a espionar seu interior tomando cuidado para não ser descoberta. Fiquei boquiaberta com a cena que se desenrolava em seu interior; minha mãe estava com as mãos apoiadas na lateral com as pernas abertas e o traseiro empinado enquanto seu Onofre estava atrás dela socando sua vara dentro dela; ele socava com força arrancando os gemidos que ela abafava com uma das mãos.

Eu não conseguia acreditar naquilo! Minha mãe tava trepando com o feirante! A curiosidade estava me matando pois eu não fazia ideia que os dois se conheciam e mais ainda porque eu jamais vira um casal fodendo daquele jeito; parecia que seu Onofre conhecia bem do riscado porque os gemidos e gritinhos sufocados de minha mãe denunciavam que ela estava gostando muito de tudo aquilo. Permaneci um bom tempo até o momento em que o feirante sacou sua ferramenta para que cuspir dentro da minha mãe que mais que depressa se virou caindo de joelhos e abocanhando o pinguelo que ela parecia chupar como um picolé.


A cena era tão provocante que eu senti minha calcinha empapar e quando levei a mão entre minhas pernas constatei que minha bucetinha vertia encharcando a peça ao mesmo tempo que um comichão crescia dentro de mim; logo, um arrepio percorreu minha espinha enquanto eu desfrutava da sensação de estremecimento com minha xerequinha vibrando tão forte que pensei que desfaleceria ali mesmo. E a sensação tornou-se ainda mais intensa quando minha mãe libertou a piroca do seu Onofre fazendo os mesmos movimentos que eu fiz no seu Venceslau até o sujeito espirrar gosma pra todo lado.


Prestei muita atenção na ferramenta do seu Onofre e minha bucetinha piscou quando vi o tamanho da peça que era enorme, bem maior que a do seu Venceslau e um pouco mais grossa também; no instante que eles começaram a se recompor vi que era a deixa para eu escapulir antes de ser flagrada. Logo os dois reapareceram com sorrisos sem graça se fazendo de sonsos. Voltamos pra casa e depois de uns dias decidi inquirir minha mãe que quase desmaiou quando lhe contei o que vira dentro do caminhão.


Passado o susto inicial ela me pediu segredo sobre aquilo me explicando que, as vezes, a mulher também precisa satisfazer-se de alguma forma; eu prometi meu silêncio em troca de algumas explicações que ela prontamente me forneceu, clareando minha mente e saciando minha curiosidade e ainda instigando meu tesão; foi ela que me ensinou a bater uma siririca sempre que tivesse vontade e disse que eu devia fazer isso antes de entregar minha xerequinha para algum macho. Eu obedeci suas ordens, embora sentisse uma vontade enorme de experimentar aquele cacetão do seu Onofre e sempre que batia uma pensava nele.


Um dia ela me pediu para ir na feira com uma listinha de compras alertando que eu não devia me aproximar da barraca do seu Venceslau e muito menos dar prosa para o seu Onofre; é claro que eu menti afirmando que obedeceria, mas assim que terminei a lista corri até a barraca onde encontrei o sujeito arrumando umas latas de biscoito. “Ora, vejam só! Você é a Belinha, né? Conheço sua mãe e seu Venceslau já me falou de você!”, comentou ele assim que me viu com uma expressão bem marota.


-Falou o quê de mim – perguntei com um tom inquieto.


-Ele me disse que você adora biscoitos! – respondeu o feirante – E também que ele te ensinou umas coisinhas …


-Me ensinou sim! – respondi orgulhosa e com uma ponta de ironia ao completar – Mas nada do que ele me ensinou chega perto do que eu vi você e minha mãe fazerem no caminhão!


Imediatamente o rosto do feirante ficou transtornado e seu olhar antes arguto tornou-se quase esbugalhado. “Não precisa ficar com medo, não! …, minha mãe me explicou tudinho! Esse é o nosso segredinho!”, emendei com tom baixo de voz; Onofre mostrou-se um pouco aliviado e depois de um tempinho perguntou se eu queria alguns biscoitos de brinde. Ostentei uma expressão dengosa antes de responder.

-Quero sim …, mas antes quero outra coisa! – respondi rompendo a mútua ansiedade.


-E o que é que você quer? – perguntou Onofre curvando-se para que pudesse me ouvir.


-Quero pegar nesse brinquedão que o senhor tem aí no meio das pernas! – respondi sem hesitações.


Por um minuto, o feirante ficou inerte ostentando uma expressão embasbacada, mas assim que se recuperou, pegou minha mão e fomos para dentro do caminhão; ele me ajudou a subir e logo sem seguida abriu a calça pondo o bruto para fora; fiquei mais estupefata ao ver de perto aquele exemplar de piroca cuja grossura e comprimento era até um pouco intimidadoras; mesmo assim minha ansiedade falava mais alto e logo eu estava a punhetar aquela ferramenta cuja rigidez era de impressionar; vez por outra aproveitei para dar umas lambidinhas na cabeçorra, ouvindo o sujeito gemer baixinho acariciando meus cabelos. E quando o gozo se aproximou, Onofre fez questão de me pôr ao seu lado ensinando como eu deveria manipular não apenas o cacetão como também as bolonas que estavam duras e arrepiadas.


Após algumas contrações involuntárias o sujeito sufocou um grunhido rouco enquanto eu sentia a benga pulsar com tanta força que eu mal conseguia segurá-la, até que um forte latejo pôs fim a tudo com longos jatos da gosma esbranquiçada projetarem-se no ar respingando no assoalho de madeira do caminhão. Como prêmio, ganhei um saco ainda mais de bolachas que fiz de tudo para esconder de minha mãe, pois se ela descobrisse o interrogatório seria muito constrangedor.


Tempos depois, seu Venceslau retornou ao trabalho, mas agora dividia as tarefas com seu Onofre já que eles haviam ampliado os negócios com a venda de alguns secos e molhados e também embutidos variados; a barraca foi ampliada com uma máquina de fatiar frios, e embalagens de lata para acondicionamento de azeitonas, tremoços e ainda frutas cristalizadas e temperos. É claro que nas ocasiões em que minha mãe não tinha condições de ir até a feira eu me apresentava para a tarefa; ela me olhava com uma expressão desconfiada, mas acabava por aquiescer, sabedora de que tinha o rabo preso comigo e que também eu estava despertando para a safadeza.


Numa ocasião tive a oportunidade de punhetar os dois feirantes safados sempre com a paga sob a forma de guloseimas e quitutes; eu adorava manipular aquelas piroconas e vê-las esguichar graças a mim e com o tempo fui me aprimorando bolinando as bolonas de ambos e dando lambidinhas nas enormes chapeletas; tudo tornara-se uma deliciosa e também libidinosa diversão com machos roludos que ficavam extasiados com meu esmero e dedicação, inclusive quando anunciei que tinha uma enorme vontade de chupar suas picas.


Seu Venceslau foi o primeiro a se apresentar alegando antiguidade como posto e Onofre não teve como contestar; no início eu mal conseguia reter a cabeçorra dele entre meus lábios, mas com o tempo aprendi formas de ter boa parte da ferramenta dentro da boca; e quando não conseguia chupar mantinha a cabeça entre os lábios aplicando uma vigorosa punheta até ele gozar; tomava o cuidado de soltar a benga e me afastar a uma distância segura para não ser banhada pela porra do feirante. Pouco tempo depois foi a vez de Onofre e minha boquinha ficou um pouco dolorida, pois aquele pinto era realmente grande e grosso! E foi assim que eu desfrutei de dois prazeres ao mesmo tempo: chupar uma rola e ganhar biscoitos! Mas, é claro que não fiquei apenas nas punhetas, chupadas e lambidas aprimorando meu conhecimento com o auxílio dos feirantes e mais tarde com outros homens. Me descobri como mulher graças à minha paixão por biscoitos! Ah! Descobri também como machos gostam de peitudas!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/22.


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