Bem Que eu Desconfiava Parte 1

  • Temas: Amor, traição, lésbicas, sexo
  • Publicado em: 08/08/22
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  • Autoria: Derik
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Meu olá a todos os leitores da Clímax. Estou trabalhando na parte 2 desse conto, e pretendo publicá-lo em breve. Até lá, espero que alguns releiam para refrescar suas memórias. É isso, até mais.


Bem, já fazia algum tempo que eu desconfiava que a minha esposa, minha doce Clara estava a “me trair”.

E você pode estar se perguntando, com quem? Um amigo meu, talvez o meu melhor amigo César? Um personal trainer da academia que ela frequenta um tal de Fábio? Um colega de seu trabalho, o Osmar talvez? Ou um “ Dom Juam” qualquer do Tinder?


Bom, como você deve ter adivinhado pela ironia das possibilidades, caro leitor, estas são as respostas erradas para minha pergunta. E o suposto talarico na verdade é “talarica”. Pois é, minha esposa estava me traindo com outra mulher. Umas de suas amigas, conhecida dela desde a adolescência, a Josiane.


Clara e Josiane, verdade seja dita, vivem grudadas desde antes de eu conhece-la. Andavam, estudavam e viajavam juntas. Uma sempre aconselhando a outra e vice-versa. Uma amizade verdadeira, por assim dizer.


Clara é uma mulher de 23 anos, 1, 70, cabelos loiros, olhos azuis. Pele bem alva, seios médios de auréolas pequenas e rosadinhas, cintura fina, coxas esbeltas e bunda redondinha bem firme. O que se costuma de chamar de “mionzinha”. Uma verdadeira gata. Mas o que mais me chamou atenção desde que pus meus olhos nela, foi seu rosto meigo de feições serenas e riso fácil, um anjo de ternura.


Josiane em contraste, é uma morena de pele escura e cabelos negros, olhos castanhos, um pouco mais alta que minha mulher. Faz o estilo gostosona sem ser cavala, se é que vocês me entendem. Curvas extremamente sensuais e eróticas. Seios firmes e arrebitados, coxas grossas. Posso dizer que se minha esposa é um anjo, sua amiga é uma diabinha.


Ambas têm a mesma faixa etária e são arquitetas recém-formadas com um futuro promissor na carreira. Já, eu, sou engenheiro civil, focado em cálculo estrutural, e mesmo com só 25 anos já sou bem-sucedido, com um cargo de destaque, casa própria e um trabalho que amo realizar. Sou moreno de cabelos escuros, olhos castanhos claros, 1, 80 de altura e corpo definido devido a práticas de esportes como judô e jiu-jitsu.


Nos casamos quando eu tinha 23 e ela 21 anos, e tudo, literalmente tudo, caminhava bem, ou melhor, maravilhosamente bem entre nós. Conversas agradáveis e cheias de cumplicidade, deveres do dia a dia bem divididos, ausência de rotinas desgastantes, sexo gostoso, safado e frequente. Então imaginem o choque que foi descobrir que minha esposa me traia com outra.


Fiquei atordoado, pasmo e irado sem compreender o porquê de ela dividir nossa cama com outra pessoa que não eu. Já que nossa relação ia bem, maravilhosamente bem. Nunca tive temperamento explosivo, sou, pelo contrário, comedido e racional e por incrível que pareça bem descontraído, divertido e alegre. Num primeiro momento fiquei desnorteado pelo impacto disso. Nos dávamos tão bem. Então como isso pode acontecer?


Certamente não iria fazer um escândalo e nem nada parecido, muito menos matá-la, como fariam alguns animais irracionais se estivessem numa situação próxima a minha. Mas também não pretendia ser a porra de um corno manso, aturando as transas secretas da minha esposa com sua amiga. Decidi então pelo confronto, e quando comprovada a traição pediria o divórcio em sequência.


Ah, mas antes, deixe-me contar, como descobri que minha esposa transava com outra. Como falei, nossa relação era boa. E não percebi nenhum sinal até pouco tempo atrás. Quando passei a notar uma mão boba na bunda de uma e outra, um beijo de canto de boca, uma pegada na cintura e cheiro no pescoço aqui e acolá quando parecia que não tinha ninguém por perto.


No início não dei bola, achando que era coisa de “ amigas”. Mas a pulga tinha se instalado na minha orelha. E comecei a ficar mais atento aos indícios deste adultério inusitado. A penúltima gota, pois é, ainda não chegou na gota final, foi quando voltando mais cedo do trabalho, subo para nossa suíte em busca de um bom banho.


Abri a porta da nossa casa, e como um paspalho, subi cantarolando, as escadas que davam no primeiro andar. Quando estou prestes a entrar no quarto, escuto um gritinho de susto de Josiane e em seguida minha esposa dentro:


“ Amor, não abre a porta ainda, tá?!. A Josi está trocando de roupa no nosso quarto”


Bom, a vontade era de escancarar a porra daquela porta. Porém me contive. E minha aflição aumentou quando escutei barulhos vindos do quarto que soavam como duas pessoas nervosas catando objetos com pressa. Lembrando na minha mente, aquelas novelas em que um Ricardão catava suas roupas no quarto da amante enquanto que o marido estava prestes a chegar.


Demorou um pouco, e elas saíram com um sorrisinho amarelo, sem olhar para mim, engatando uma conversa que soou como falsa, sabem?


“ Ai, amiga. Essa blusinha ficou bem em você, viu”


“ Você acha, Clara? Achei um pouco justa demais”


“ Larga de ser boba. Ficou ótima”


Assim desceram as escadas em direção a sala. E o que antes era uma pulga na minha orelha, virou um mosquito, daqueles barulhentos e irritantes, que zuniam a todo o instante. Uma coisa boa disso, era que eu estava decidido a dar o flagrante nas safadas.


Vocês precisam saber que quando eu preciso viajar, minha esposa vai para casa da amiga ou na maioria das vezes, é amiga que vem para nossa casa. Antes, isso parecia natural, só amigas fazendo companhia uma a outra. Mas agora, ô bicho burro eu sou.


Então nas próximas semanas, inventei uma viagem a trabalho. Dei um jeito de tirar cópia das chaves de casa, sem que minha esposa percebesse é claro. A viagem deviria durar um ou dois dias no máximo, foi o que falei. E no dia em questão, deixei claro para minha esposa que ela deveria me buscar no aeroporto quando eu voltasse. Também fiz questão de deixar as chaves que ela sabia da existência, num local bem visível. Então, assim, na cabeça dela, ela não se preocuparia com a chegado inesperada do marido.


Também na semana que deveria pôr o plano em ação, não dei espaço para que elas se “encontrassem” e nem trepei com minha esposa. Porque imaginei que assim que eu saísse, elas provavelmente não perderiam tempo e começariam as “brincadeiras”. Então nessa semana, sempre que a Clara me pediu vara, inventei uma desculpa, que ela teve que engolir em seco.


“ Nossa amor. Nessa semana a gente não fez nenhuma vez. Estou morrendo de vontade”


“ Querida, preciso terminar um projeto” foi o que dizia


Na véspera da suposta viagem, faço minhas malas pedindo a ajuda da minha mulher. Nego fogo de novo, e dormimos. Acordamos cedo, tomamos café da manhã, e umas 9h seguimos para o aeroporto. Hora de pôr o plano em ação. Chegando no destino, me despeço dela com um beijo.


“ Tchau, linda”


“ Tchau, amor. Cuidado na vida, bem”


Sigo para a entrada do aeroporto, só o suficiente para vê-la ir embora. E quando ela já está longe, chamo um táxi e dou o endereço da nossa casa. Faço o motorista fazer algumas paradas no trajeto só para que dê tempo de a amante da minha esposa chegar no nosso ninho de amor. Ou devo dizer no delas?


Não deu outra. Assim que o táxi se aproxima da casa, vejo o carro da safada da Josiane na nossa porta. Meu coração da uma acelerada. Peço para o táxi parar, pago ao motorista. E sigo para a entrada da minha residência. Com cuidado e em silêncio, abro a porta da entrada, sempre vigilante e atento a qualquer sinal das vozes das garotas no interior.


Não escuto nada e sigo em frente. Repito o procedimento na porta da sala. Olhando para o ambiente reparo que o sofá está fora do lugar e as bolsas das meninas jogadas de qualquer jeito. Indício claro que a pegação começara ali. Retiro meus sapatos e subo as escadas. Vou me aproximando da entrada do quarto, cuja porta está entreaberta, sem fazer barulho.


Gemidos e arfadas de ar vinham do quarto.


Olho por entre a porta e vejo minha esposa deitada com as pernas abertas, e Josiane chupando sua a buceta enquanto brinca com os dedos naquela preciosidade que deveria ser só minha. Caralho, meus amigos. Que choque. Uma coisa é desconfiar e outra é ver o negócio ali na sua frete.


“ Ummmm, ummmmm, que bocetinha gostosa”


“ Ummm, caralhooo, teu maridinho não quis comer ela, foi?”


“ Ummmm, então eu vou comer ela”


“Cloc, cloc, cloc”


Josiane penetrava a buceta de Clara com dois dedos enquanto chupava seu clitóris e passeava com a língua por ali.


“ Vaaaai, Josiiii, fooooddeeee”


“ Chuuuuppppaaa, chuuuupaaaa, minha bucetinha, safada”


“ Cloc, Cloc, Cloc”


“Quando seu maridinho chegar, você vai dar pra ele, putinha?”


“ Cloc, cloc, cloc”


“ Voooouuu daaaar sim, uuummmmmmmm”


“ Vai deixar aquele cacete te arregaçar, vai?”


“ Voouuu. É toda deeeellee. Minha bucetinha é toda delleeee”


“ Cloc , cloc, cloc”


“Aahh, mais hoje vai ser minha também”


“ Cloc, cloc, cloc”


Caralho. A Josiane com aquele rabão durinho virado para mim, mostrando sua buceta morena, enquanto chupava e metia na buceta da minha Clarinha, arrancando gemidos dela me excitou, ao mesmo tempo que me deixou putaço. Aguentei firme e continuei a observar aquelas cenas.


Agora a piranha da Josi subiu sua língua pelo umbiguinho da minha esposa. Beijando sua barriga, apertando seus seios durinhos de biquinhos arrebitados. Ia subindo, subindo. Chegou nos seios. Abocanhou com vontade aquelas laranjas suculentas, mordendo com força o biquinho entumecido e esmagando-os com as mãos.


“ Aiiiii, Josi. Aiiiiii, sua puta.”


Josi continuava a subir sua língua. Agora brincava com o pescoço e orelha da minha esposa.


“ Putinha safada, tava com vontade de dar não tava?” disse Josi.


“Sua tarada. Tu gosta de me provocar, né? Mas agora eu vou querer sua xota pra mim também”


Com Josiane ainda por cima, minha Clara procurou o buraquinho da buceta dela fazendo aquela típica posição de mão do Rock Roll. E quando achou, a penetrou com vontade com os dedos anelar e médio.


“ Tchuc, tchuc, tchuc”


“Tá gostando, piranha?”


“Vaiiiii, Claaaraaaa. Foddeeeee. Imagina teu maridinho comendo minha buceta. Vaiii”


Clara aumentou as fincadas como se tivesse ganhado um booster de tesão.


“Piranhaaa. Tu quer provar a pica gostosa do meu marido, é?”


“Queeerroooo. Queeerrroo.”


Clara fodia aquela boceta com os dedos e de tal intensidade que me fez lembrar das nossas brincadeiras. É, eu gostava quando ela ficava de quatro para mim, e eu podia fazer o que quisesse com aquela boceta rosa. Que loucura.


Elas se beijam com Clara ainda engatada na buceta da amiga. Um beijo longo e pegado. Josi para um pouco e se senta na cama. Pega uma das pernas da amante, levanta até seu ombro, e na posição de tesoura com ela dominando, começa o esfrega/esfrega de bucetas. Puuuuuta que pariuuuuu. Se Josi tivesse um pau, minha Clara estaria levando uma surra de rola daquelas que eu gosto de dar nela.

Esfrega, esfrega, esfrega.


“ Huuummmmm, hummmmmm”


“ Vaaiiii. Eu vouuuu goooozaaar”


“ Espeerrraa, Claraaaaa. Eu tammmbeeemm vouuu”


“Aaaaahhhhhhhhh” -Fazem elas juntas.


As safadas gozaram ao mesmo tempo. E Josiane deixou seu corpo cair junto ao de Clara. Elas se olham com ternura, encostam seus rostos, uma acaricia o cabelo da outra com carinho. E ficam nessa posição por algum tempo.


Vendo que a putaria tinha acabado, desço cambaleante as escadas, porém sem fazer alarde. Me dirijo a minha poltrona predileta. Coloco uma bebida que está em uma pequena mesa redonda próxima. Me sento. E tento digerir aquela cena na minha cabeça. O que fazer agora que vi o ato sendo consumado?


Meu pau está duro e lateja nas minhas calças. Mas eu estou puto e irritado com aquilo.

Passa-se cerca de 1, 5h e escuto passos vindo das escadas. As garotas estão descendo enquanto que eu estou sentado na poltrona com um copo na mão. Elas estão sorridentes e parecem satisfeitas, até que me veem parado ali.


Elas estacam de susto e surpresa quando percebem minha presença.


“Aaaa mooooor?”


“ O que, o que voc.... Faz aqui tão cedo?”


“ Aa Claaara, m.... Disse que você só chegaria amanhã, Cl....!”


“ Pois é. Mas cheguei cedo, bem mais cedo” – digo fitando as duas.


Clara estava branca, bem mais branca que o habitual. E seus olhos azuis agora pareciam purpuras devido as lágrimas que ela derramava quando percebeu um pequeno objeto sobre a mesa. Ali residia minha aliança de casamento, próxima a uma garrafa de Whisky 12 anos. Pois é, naquele momento eu decidi pelo divórcio.


E Josiane amparando o peso do corpo da minha esposa, abriu a boca para falar algo.

“A geen.. Te poood...”


Fiz um aceno de mãos para ela parar. Me levantei da cadeira e fui pra cozinha


Fim da Parte 1

*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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