Chantageado pela irmã da namorada
- Publicado em: 17/08/22
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- Autoria: Pervertidoazara
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Meu nome é Cristian, tenho uma namorada chamada Anna e estamos juntos há 2 anos. Uma breve descrição minha: 30 anos, porte atlético, sou funcionário público em um fórum, adoro passar o dia vendo vídeos de homens submissos sofrendo com mulheres dominadoras e tenho o fetiche de ir trabalhar usando sunguinhas de estampas infantis, bem pequenas com a lateral fina e apertadas, isso me mantém excitado o dia todo no meu emprego tedioso onde não faço literalmente porra nenhuma. Já a Anna, tem 33 anos, corpo esculpido, pernas torneadas, gosta de correr, é empresária e administra com os pais algumas lojas da família, passa a maior parte do seu tempo se dedicando às suas vendas. Sempre tive um relacionamento bem sincero com ela em relação aos meus interesses por BDSM e sunguinhas, ela como puritana achou tudo isso muito estranho no começo do relacionamento mas depois passou a gostar e a me ajudar na realização das minhas fantasias.
Moro sozinho em um apartamento minúsculo, enquanto ela mora com os pais e a irmã mais velha numa casa de 3 andares. Seus pais são bem conservadores e não deixam a filha dormir fora de casa, só é permitido namorar na presença deles. Mas muitas vezes aproveitamos o tamanho da casa para namorar escondidos, várias noites dormi no seu quarto sem seus pais saberem.
Como final de semana não trabalho, muitas vezes Anna me deixa amarrado no seu quarto ou outro canto da casa enquanto vai trabalhar, principalmente aos sábados. Fico sozinho na sua casa com sua irmã mais velha Paola, que é uma advogada autônoma e por isso faz seus próprios horários. Mas ela nem sonhava que eu passava os sábados, o dia todo, algemado na cama do quarto da Anna esperando ela voltar. O problema é que de vez em quando Paola ia no quarto de sua irmã, provavelmente para roubar maquiagem ou mexer no seu guarda roupas, mas excepcionalmente aos sábados encontrava a porta trancada. Quando isso acontecia eu ficava bem quietinho, nem respirava pra não levantar suspeita.
Temia que um dia Paola descobrisse nossa putaria. Conversei com a Anna e pedi que ela me deixasse preso de castigo em outro lugar daquela casa enorme, desde que não fosse em seu quarto. Então ela decidiu me prender no quartinho de empregada desativado que ficava no segundo andar da casa, lugar que com certeza sua irmã nunca iria.
Todo sábado tínhamos um ritual: Anna me levava de manhã cedo ao quartinho de empregada que não tinha nada além de uma cama de solteiro com suporte e cabeceira de metal. Ali, ela mandava eu tirar a roupa e ficar só de sunguinha que, invariavelmente, sempre era uma bem pequena e apertada com a lateral fina e estampa bem constrangedora tipo de florzinha, de ursinho ou coisa assim. Deitado na cama eu era preso em X, ou seja, minhas mãos eram algemadas uma em cada lado da cabeceira, enquanto meus pés também eram presos na outra extremidade da cama no suporte de metal, algemados e separados. Eu ficava naquele lugar preso em forma de X, bem esticado para o castigo ser desconfortável, além de ganhar uma mordaça de borracha super presa na boca (sempre precedida de um belo tapa na cara pra me obrigar a abrir a boca). Ali eu passava todo sábado durante o dia, de castigo, só de sunguinha apertada e impossibilitado de tirá-la (por mais que às vezes quisesse devido ao incômodo). Eu era torturado com meu próprio tesão por horas e horas, a vontade de gozar de alguma forma, seja através de masturbação ou sexo, era frustrada por aquelas algemas que me mantinham preso e por aquela sunguinha que de tão apertada impedia que meu pau ficasse completamente duro. Na minha mente se processava um turbilhão de pensamentos e desejos eróticos durante todo período do castigo. Eu adorava a audácia de estar vivendo essa situação na casa dos puritanos pais da minha namorada. Curtia muito ouvir os passos de Paola pela casa, que muitas vezes andava de salto, e passava perto de onde estava, adorava sentir o risco dela me descobrir naquela situação. A imaginação de que ela estava naquele ambiente a poucos metros de mim em total liberdade para fazer o que quisesse da forma mais confortável possível, enquanto eu me encontrava de castigo no quartinho de empregada em uma situação totalmente humilhante e desconfortável, me causava uma excitação absurda. Paola era extremamente interessante, corpo todo esculpido de academia, alta, independente, se vestia muito bem, inteligente, eloquente e sempre com um humor sarcástico.
Mas toda putaria mais cedo ou mais tarde acaba mal e em um certo sábado me ferrei. Como de costume, de manhã cedo fui preso no quartinho. Dessa vez eu usava uma sunguinha bem apertada e minúscula, lateral fina de uns 3cm e uma estampa de vaca (mais constrangedora impossível). Naquele dia Anna estava super atrasada para abrir sua loja, me algemou rapidamente na cama, me colocou a mordaça, saiu bem rápido para ir trabalhar e apenas fechou a porta. Quando percebi que ela foi embora sem trancar aquela bendita porta que me mantinha em segurança durante sua ausência, entrei em pânico. Eu estava literalmente fodido se alguém abrisse aquela porta e me visse naquela situação. Tentei manter a calma e pensar que durante todo esse tempo nunca alguém precisou abri-la, afinal foi por isso que preferi ficar ali e não no quarto da Anna.
Naquele dia, cerca de 3 horas depois de ser preso, ouvi barulho de porta e passos de salto alto, era Paola que chegou em casa no horário de almoço. Que medo, a cozinha ficava há apenas alguns metros do quartinho da empregada, mas ela não tinha motivo algum para ir ali. Ouço seus passos na cozinha, barulho de fogão e micro-ondas, estava fazendo seu almoço. Respirei fundo, tentei me manter calmo, o risco existia mas seria muita falta de sorte ela abrir aquela porta justamente no dia em que não estava trancada. Fiquei ali apreensivo esperando a hora que ela saísse da cozinha para eu finalmente conseguir ficar aliviado. Derrepente, ouço barulho de louça quebrando no chão e a irmã da minha namorada reclamando:
- Que merda, sujou todo chão! Onde acho uma pá e uma vassoura pra limpar isso?
Fudeu, fudeu. Nunca tive tão perto de ser descoberto, ela estava procurando a pá e a vassoura há um ou dois metros de onde eu estava preso. Meu coração estava quase saindo pela boca.
- Gente, onde esse povo guarda as coisas? Nessa casa é assim, nunca se acha nada.
Seus passos se aproximam cada vez mais da porta, as reclamações por não achar o que procura continuam até que o pior acontece: ela decide procurar no quartinho da empregada. Paola abre subitamente a porta, arregala os olhos, dá um grito de susto e leva as mãos à boca ao se deparar comigo naquela situação absurdamente constrangedora. Segundos depois começa a falar:
- Mas o que é isso? O que que está acontecendo aqui? Cristian é você?
Eu ali algemado em X naquela cama me debatia e tentava desesperadamente soltar a mordaça (o que era impossível) enquanto a irmã da minha namorada me observava perplexa.
- Cristian, por que você está preso nessa cama? A Anna que te deixou aí praticamente nu, só com essa sunguinha minúscula? Nossa, que estampa ridícula de vaca é essa? E essa mordaça na sua boca? Então é essa a putaria que vcs fazem na casa dos meus pais. Mas que filhos da puta, é muita audácia mesmo. Espera só um segundinho aí, já volto.
Naquele momento já tinha noção que estava completamente fodido. Com certeza ela iria ligar para os pais e a casa iria cair. Der repente ela volta com o celular na mão e um sorriso de canto de boca:
- Agora, vou só tirar algumas fotos de você nessa situação, um minutinho só…
Tentei implorar pra ela não fazer nada daquilo, mas minhas palavras foram completamente abafadas pela mordaça. Percebendo que eu queria falar algo, Paola continuou:
- Não, eu não vou tirar a sua mordaça. Preciso que você fique exatamente do jeito que está pra eu poder registrar toda essa situação com a câmera do meu celular. Pronto, acho que 15 fotos de vários ângulos são suficientes. E você permaneça aí e calado, não quero ouvir suas explicações. Sei muito bem o que tá acontecendo aqui, seu pervertido. Nossa, você e minha irmã com essas caras de bestas, nunca iria imaginar a putaria que vocês fazem logo aqui, na casa dos meus pais. Aliás, tem noção do quanto você tá fodido quando eu avisar eles?
Enquanto eu me debatia na cama desesperado, Paola observava com um olhar de indignação, estava claro que a última coisa que ela faria naquela situação seria me soltar ou tirar a minha mordaça. Onde eu estava e a forma que me encontrava era tudo o que ela queria pra poder foder comigo e com sua irmã. Para mim, aquele era o fim.
- Isso, pode se contorcer a vontade nessa cama, em hipótese nenhuma vou tirar você daí. Vocês vão pagar muito caro por essa sacanagem quando meus pais descobrirem tudo. E essas fotos hein, o que eu faço com elas? Será que mando pra eles, será que mando pra polícia? Já sei, tenho uma amiga que trabalha no jornal, poderia chamar ela aqui agora pra tirar mais algumas fotos suas e publicar amanhã no jornal de domingo, o que você acha?
Parei de me debater e olhei pra ela, tudo o que queria era tirar aquela mordaça para poder tentar convencer ela a não fazer nada daquilo. E Paola continuava me encarando com aquele semblante triunfante e com um sorriso de canto de boca. Eu estava disposto a fazer qualquer coisa para não ser exposto aos pais dela, ou para alguém pior. Já que apenas ela tinha o direito de falar, continuou:
- Então é assim que você gosta de ficar? Algemado, amordaçado, usando apenas uma minúscula sunguinha de vaquinha… que vergonhoso! Minha irmã deve fazer gato e sapato de você né?! Vc não passa de um pervertido sem vergonha, tem mais é que se foder mesmo. De fato, merece passar o dia todo preso aqui nesse quartinho de empregada, sem direito a nada e usando nada mais do que essa sunguinha apertada, pra sofrer. Sabe como eu sei que você é um pervertido e merece passar por toda essa humilhação? Porque enquanto eu tô aqui falando, seu pau tá bem durinho e pulsante. Era pra você tá desesperado pelo risco dos meus pais saberem de tudo, mas em vez disso tá de pau duro só de eu ficar aqui te observando e falando.
Como ela era esperta, que raiva! Ela deve ser capaz de ler minha mente, só pode. Por um lado eu estava realmente desesperado por ter sido descoberto, mas por outro lado estava mesmo com um tesão absurdo por estar sendo ameaçado daquela forma por uma mulher com ar de dominadora. Ainda que eu estivesse ferrado, meu corpo não podia negar aquela experiência única, o ápice da fantasia de quem curte BDSM. A real dúvida sobre o que aquela mulher absurdamente gostosa iria fazer comigo me causou uma sensação incrivelmente excitante:
- Vem cá, deixa eu te falar uma coisa… você tá muuuito ferrado, sabia? Quando eu divulgar essas fotos vou acabar com sua vida. O que as pessoas iriam pensar se descobrissem que você gosta de ser tratado assim?! Com certeza seria motivo de chacota pelo resto da vida, posso até imaginar hahaha. Fora que nessa casa você nunca mais pisaria já que meus pais em hipótese alguma deixariam minha irmãzinha namorar com um sem vergonha. É… se deu mal, fim da linha para você, seu depravado!
Que merda de pau que não parava de ficar duro. E Paola não tirava o olho, como se estivesse saboreando minha bizarra reação por estar se ferrando.
- Como advogada te digo que seu único direito é se foder. Mas vou te dar uma opção já que, apesar de tudo, não posso negar que toda essa situação é interessante e posso tirar algum proveito dela.
Na condição que estava, seria capaz de fazer qualquer coisa que aquela mulher mandasse pra não ter minha vida arruinada.
- Então eu estava aqui pensando, como você se submete a ficar assim diante de uma mulher, sabe que talvez você seja um bom capacho? Talvez possa ter alguma utilidade… na verdade dá pra tirar bastante proveito de alguém assim (enquanto falava, passava de leve os dedos por cima da minha sunga, sentindo aquele volume causado pela minha ereção). Sabe Cristian, fazem uns 2 ou 3 anos que não transo, não consigo arranjar namorado. Os homens são machistas, não querem saber de uma mulher bonita, inteligente e bem sucedida que nem eu. Eles têm medo. E te vendo nessa situação, não posso negar que daria pra te usar à vontade do jeito que eu quisesse. E o melhor de tudo, sem ninguém saber. Porque sei que para você seria melhor comer na minha mão do que ter a vida arruinada.
O que aquela mulher estava falando? Queria usar o namorado da própria irmã para fins sexuais, será que entendi errado? Eu estava algemado e amordaçado na cama do quartinho de empregada, tendo o pau alisado pela cavala da Paola que, para fins sexuais, decidiu me chantagear. Quando me dei conta, percebi que na verdade eu sequer tive opção. Naquele momento ela abaixou subitamente minha sunga, segurou meu pau já todo gozado como se fosse propriedade dela, abocanhou e, de forma sedenta, o chupou insaciavelmente. Que loucura, minha excitação estava no limite e em poucos minutos gozei horrores na boca daquela chantagista, que alívio. Mas o problema tinha acabado de começar, pois ela parecia cachorro que não queria largar o osso e, mesmo depois de gozar, ela não parou de chupar. Eu fiquei desesperado pois meu pau estava absolutamente sensível, queria que ela parasse aquela tortura que já estava insuportável. Foi então que percebi que ela não tinha dó nenhuma de mim. Me debatia na cama, meu gemido era abafado pela mordaça, só faltava eu chorar, mas era inútil fazer qualquer coisa, Paola jamais me soltaria dali naquele momento, muito menos pararia de me chupar até que estivesse saciada. Até que meu pau foi amolecendo na sua boca e, percebendo isso, ela parou com a tortura.
- Coitadinho, sofreu com meu boquete? Que bom, você é um safado que não merece vida fácil. Agora vou guardar esse seu pau de volta na sunguinha e te deixar ai preso. Em uma hora volto, preciso almoçar e tomar banho. Além de ter que limpar a merda daquele prato quebrado, juro que se tivesse as chaves dessas algemas te soltava e te obrigava a limpar. Aliás, não só isso como também preparar meu almoço e talvez dar uma geral na cozinha, minha mãe ficaria tão orgulhosa achando que fui eu hahaha.
Após a risada, Paola covardemente dá um forte tapa no meu saco, levanta da cama e vai embora, me deixando ali preso e agonizando pela dor tapa. Poucas certezas eu tinha na vida, mas uma delas acabou ficando clara: Paola era uma louca que estava disposta a usar e abusar do namorado da própria irmã, sem dó nem piedade, apenas para se satisfazer.
Mas aquele ar mulher decidida, inteligente e dominadora me causava um tesão absurdo. Em poucos minutos já estava novamente com uma grande ereção, seria capaz de me masturbar várias e várias vezes se não estivesse preso. Naquela ocasião, o masoquismo consistia em ser torturado pelo próprio tesão e a impossibilidade de se auto satisfazer. Eu parecia um cachorro no cio preso no quintal de uma casa. O mais surreal de tudo é que minha maior fantasia pervertida estava prestes a se tornar realidade. O que aquela louca iria fazer comigo quando voltasse? Me mexia na cama só pra ter certeza que estava realmente preso e que não poderia fazer nada, a não ser esperar pela irmã da minha namorada. Que tortura.
Duas horas depois Paola retornou, havia tomado banho, vestia um babydoll verde e pela transparência dava para ver que usava calcinha fio dental preta.
- Oi cachorro. Nossa, que pau duro, não tenho dúvidas que seu lugar é mesmo aí. Lugar de cachorro no cio é preso na coleira e sofrendo com o próprio tesão (não acredito, essa mulher só pode ter lido minha mente). Achou que iria passar o resto do dia quietinho aí esperando sua namorada sem que eu viesse aqui fazer alguma maldade com você?
Tentei responder a pergunta dela, sabia que era inútil mas quem sabe ela se interessasse pela resposta e tirasse a mordaça.
- Calado! Já falei que não vou tirar essa mordaça. Quer levar outro tapa no saco?
Imediatamente fiquei calado. Paola então se aproxima de mim, senta ao meu lado na beirada da cama e cruza as pernas.
- Então, agora você vai comer minha buceta. Está bem depiladinha, limpinha e morrendo de vontade de engolir esse seu pau. Cheira ela com seu focinho.
Ela então senta na minha cara e esfrega aquela buceta já úmida de gozo feminino no meu nariz. Fica um bom tempo ali, me obrigando a cheirar como se fosse um verdadeiro cachorro.
- Isso, cheira bem seu vagabundo! Você vai me comer agora com esse seu pau grosso e veiudo sem reclamar. E presta bem atenção, se você se atrever a gozar e amolecer essa piroca, nosso acordo acaba no mesmo instante e pode dar adeus a essa sua vidinha patética.
Acabando a frase em tom de ameaça, ela imediatamente abaixou minha sunga, segurou firme me pau duro, sentou em cima de mim, afastou sua calcinha e introduziu toda aquela rola pulsando de desejo até o final da sua buceta. O que essa mulher havia me pedido era algo simplesmente impossível. Como eu poderia manter esse pau duro sem gozar, com essa cavala sentando nele sem dó nem piedade, sedenta por sexo. Puta que pariu, se antes dela chegar eu achava que estava sendo torturado com o próprio tesão, agora descobri o que é tortura de verdade. Em ritmo frenético ela continuou cavalgando como alguém que não transava há muito tempo, claramente estava se deliciando com tudo isso. Eu sentia o gozo de sua buceta escorrendo pela face interna das minhas coxas, Paola estava transbordando de tesão. Passados 10 minutos, não aguentava mais. Por mais que ela tivesse me ameaçado, não tinha como eu segurar o gozo. Percebendo isso, ela dá um forte tapa na minha cara e fala:
- Não goza, filho da puta! Eu juro que acabo com sua vida se você fizer isso. Enquanto eu não terminar de me deliciar com essa pica você tá proibido de gozar.
Após ela retificar a ameaça busquei concentração até o meu limite para manter a ereção até aquela maluca se satisfazer. Vinte minutos depois ela gozou loucamente, deu um grito de prazer que até o vizinho deve ter ouvido e em seguida desabou em cima de mim.
- Nossa, que pica gostosa, bem grossa e durinha. Ainda bem que você não gozou, daqui a pouco quero mais. Vou só descansar um pouco.
Em pouco tempo ela estava dormindo. Era melhor assim por enquanto, quando ela acordasse sedenta por sexo eu estaria em apuros. Procurei não me mexer e aguentei aquela mulher em cima de mim por longas horas. Derrepente ouço barulho de porta, alguém chegou. Rapidamente acordo Paola e ela percebe os passos de alguém no andar debaixo.
- Puta que pariu, dormi demais. Se for a Anna a gente tá ferrado. Eu e você estamos puro cheiro de sexo. Vou colocar esse seu pau semi duro dentro da sunguinha (espremeu ele no pouco espaço dentro da sunga e amarrou o cordão bem apertado). Preciso trocar de roupa, ninguém pode me ver assim. Vc fica quietinho ai e não faz barulho, vou para o meu quarto trocar de roupa.
Ela rapidamente vai para o seu quarto. Seus pais e Anna haviam chegado. Logo minha namorada iria até onde eu estava para me soltar.
- Oi meu pervertido, se divertiu enquanto eu estava fora? Nossa sua sunga e o lençol estão encharcados, conseguiu gozar mesmo preso? Me conta (Ela então tira minha mordaça).
- Nossa Anna, não sei o que aconteceu, fiquei tão excitado durante todas essas horas que gozei várias vezes, mesmo algemado na cama. Tô muito apertado, preciso ir ao banheiro.
- Tá bom deixa eu te soltar. Vamos lá no banheiro do meu quarto aproveitando que meus pais estão lá embaixo e a Paola deve estar dormindo.
Rapidamente vamos até seu quarto e me tranco no banheiro. Eu precisava bater umazinha, seria capaz de passar o dia todo me masturbando só de pensar em toda loucura que vivi durante o dia. Bati duas punhetas, tomei um banho e em seguida me mantive escondido no quarto de Anna. Nossa, que dia! Deitado na cama reflito sobre tudo o que aconteceu. Até quando será que a louca da Paola vai me ameaçar? Ouço meu celular vibrando, era uma mensagem: "oi capacho, se divertiu hoje a tarde? Sei que você deve estar escondido no quarto da minha irmã sem que meus pais saibam. Estava aqui pensando… se você pode ficar escondido aí, também poderia ficar aqui. Aguarde minha mensagem nos próximos dias. Quando eu mandar, você inventa uma desculpa pra não dormir com minha irmã e vem passar a noite escondido no meu quarto. Não se preocupe, pra ter certeza que você ficará bem quietinho vou te manter bem preso e amordaçado, a noooite toda. E só de sunguinha ridícula, é claro hahaha. Ah, só mais uma coisa, sábado que vem quando você ficar preso, esconde uma cópia da chave das algemas embaixo do tapete da sala. Tenho outros planos para você hahaha. Até mais, pervertido!"
*Publicado por Pervertidoazara no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.