Meu primo Vini.
- Publicado em: 21/08/22
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- Autoria: Incensatez
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Essa estória aconteceu há muito tempo atrás. Eu ainda não namorava o Marcos e o Vinicius era só mais um dos meus primos tarados, já meio esquisito, mas na época ninguém desconfiava.
Hoje ele é casado e mora lá na Noruega com o seu marido, o Mikkel. Depois de um tempo ele se assumiu. Eles tem até um filho, o Liam, que os dois adotaram.
Na época, nem o Vini e nem eu, sabíamos muito bem o queríamos, a gente só era curioso, principalmente eu. Sexo sempre foi uma coisa que me encantou, ainda mais quando era mais jovem, mal saída da adolescência.
Ele me viu. O safado me pegou no ato. Uma siririca gostosa, daquelas que vai pegando fogo aos poucos, as meninas sabem como é. Devagarinho a gente vai brincando com os pelinhos ainda dentro da calcinha, girando os dedinhos no ritmo certo, só pra provocar a imaginação, aquele calorzinho que vai queimando a gente por dentro. Eu estava só de calcinha, uma blusinha curta (uma Cropped bem folgada).
Achei que não tinha ninguém em casa, que eu estava sozinha, na cama... E veio aquela vontade, do nada. Lembrei de um cara que eu tinha conhecido numa festa uns dias antes. Um gato lindo, um ficante bem interessante.
E aí... Foi né! Fazer o que, a mãozinha escorregou pra dentro da calcinha, a outra subiu me beliscando o peitinho. A coisa foi ficando gostosa e molhada. Na época eu não tinha muito cuidado, eu acho que comecei a gemer mais alto e foi isso que chamou a atenção do Vini. Até hoje não sei o que ele foi fazer lá em casa. Achei que estava sozinha e eu fui entrando no clima, fui ficando mais assanhada, cada vez mais agitada.
Empinei a testinha, deixei ela bem durinha, eu tava bem tesuda naquele dia, me depilei um pouco antes. Bem fino, um pouquinho só nos pelinhos. Fui brincando com os meus labinhos, a pelezinha enrugada, aquele caldinho molhando os dedinhos. A respiração foi ficando ofegante e os dedinhos sacanas foram se afundando no meu buraquinho.
Adoro, simplesmente adoro esse momento quando a gente vai se perdendo, se entregando gostoso a mais descarada ousadia. Até hoje eu sou assim, nessas horas eu perco todo senso de decência, me transformo numa vagabunda de verdade.
"Vai! Come essa filha da puta, arregaça essa buceta linda. Fode essa putinhaaaa!"
Eu falo mesmo quando tô safada. E alto. Nem sei por quanto tempo ele ficou atrás da porta, olhando pela fresta. A burra aqui nem fechou a porta!
Quando eu estava chegando no pico, quando ia começar a gritar de verdade... Foi que eu ouvi um barulhinho de nada, como se um alfinete caísse no chão.
Minha audição sempre foi boa, mas na hora eu tive também uma intuição. Levantei da cama num salto, sem fazer barulho. Fui até a porta e abri o que ainda faltava.
- Ai que susto Vini!! Assim você me mata do coração cara!
Eu estava assustada, ainda mais com ele na contraluz da janela do corredor, mal lhe via as feições do rosto. Eu sabia que era ele pelo cabelo espetado e o sobretudo grosso que ele usava.
Vini sempre foi meio esquisito, caladão que não tinha muitos amigos. Tipo lobo solitário. Parecia um personagem de uma estória de terror.
- O que é que você está fazendo aqui garoto!? Tava me olhando atrás da porta, era? Tenha modos. Me respeita!
O ataque é a melhor defesa e eu fui com tudo. Indignada e puta de verdade, mas também um jeito de desviar a atenção, fazer a pessoa se sentir culpada.
Funciona. Só que era o Vini, o estranho meio tarado do meu primo, ele deu dois passos na minha direção. Achei que ia falar alguma coisa, mas aí ele vez algo que eu não esperava. Segurou a minha mão e cheirou os meus dedos. Justo eles, os dois, ainda úmidos.
Sentiu o cheiro do meu tesão. Beijou a ponta dos meus dedos. Deu um meio sorriso e sugou os dois juntos, provou do meu sabor. Eu só ouvia a minha respiração.
- Chega Vinicius, pára com isso!
- Você não terminou.
Vini nunca foi muito bonito, não era muito de atraente, exceto pela voz meio rouca e nesse dia ele estava ainda mais rouco.
- O que foi que eu não terminei?
A gente se encarou, o olhar estranho dele foi se tornando um olhar sedutor. Um riso indecente foi se formando em sua face. Ele foi chegando e eu me afastando até bater de costas na parede do corredor.
A mão grande do primo me segurou o quadril. Senti a bucetinha esquentar. Com a outra mão ele me apertou o pescoço.
- Vini! Aaaiiii... Alguém pode chegar.
- Deixa que eu faço pra você.
Os dedos longos desceram pela minha pele até chegar na calcinha. Ele foi enfiando, aos poucos, até esfregar os dedos nos meus pelinhos. A gente se olhando firme, eu meio assustada, ele abrindo sorriso. A mão foi descendo, os dedos me abrindo os lábios, encontrando o meu clitóris. Até eles invadirem a minha grutinha.
- Aaaaiiii Viniiii!!
- Não grita. É assim que você gosta, não é?
Eu afastei as pernas e abri a boca, tentando controlar o grito. Ele enfiou os dedos pela minha boca. Meu Deus! O Vini sabia como fazer uma garota subir pelas paredes.
Os dedos quase entrando pela garganta, eu salivando pra caralho! E lá embaixo ele me tocando com vontade, dava até para ouvir o barulho molhado dele me comendo com seus dedos.
Vini foi me deixando suada e babada.
- Goza Berenice, goza pro seu primo.
Veio o primeiro orgasmo, quase involuntário, eu senti aquele tremor vindo de dentro, as pernas ficaram bambas, sem controle e eu gritei com os dedos dele na minha boca.
Vini voltou a abrir um sorriso enigmático, me deu umas lambidas na cara bebendo da minha saliva. Falou que aquela voz sensual só ele tinha.
- Eu acho que você pode mais não é Nicinha?
- Viniii, não. Vem pro quarto antes que alguém...
- Eu quero aqui Nicinha, molha o chão priminha.
Vini sempre foi um sacana, gosta de usar a gente, é quase uma humilhação.
- Não, Vini!! Não tira cara!
Ele quase rasgou a calcinha, eu tive que ajudar, até ela cair no chão e eu chutar pro lado. Abri mais as pernas, quase fiquei na ponta dos pés. A gente se encarou um instante, os olhos dele faíscaram e nos demos um beijo meio de lado, meio mordido.
Duas panteras se estudando, mas ele ainda estava no comando e eu começava a gostar de ser usada pelo primo malucão. O sacana enfiou de novo os dedos, quase todos dessa vez dentro xaninha. Eu ainda era muito apertada.
- Aaaahhh!! Aaaiiii Viniiiii! Caracaaa!!
Enquanto me comia a buceta com a mão, com a outra ele subiu a Cropped e começou a me morder os peitinhos. Mordia com fome, tara, enquanto seus dedos me abriam a bucetinha. Era maior do que qualquer pau que já tivesse me comido.
- Aaaahhh!! Aaaaaaa!!
Meus gemidos cada vez mais longos e ele mamando nos bicos. O suor escorrendo em bicas e a mão larga dele quase toda dentro de mim. Entrando e saindo, entrando e saindo. Aquilo foi me deixando insana, foi me arrepiando a pele, até a nuca.
- Oooooohhh!! Viniiii!! Mmmmmmm!!
Eu esguichei, foi a primeira vez da minha vida, nunca antes foi assim. E nossa, foi um tanto, achei até que tivesse mijado.
- Vini que isso? Que tanto!
- Aposto que você pode mais.
- O que?
O tarado me apertou ainda mais contra a parede, a boca gulosa me chupando a teta. A mão me segurando pelo pescoço e a outra me furando a vagina. Ele foi ficando cada vez mais insano, foi deixando os meus peitos ainda mais babados. Foi quando eu senti uma pressão, uma dor aguda. A mão grande entrou inteira, sumiu dentro da xoxota.
- Ai, Vini!! Aaaiiii! Aaaahhh!!
Senti minhas coxas vibrarem daquele jeito que toda menina conhece, fiquei de novo na ponta dos pés. Atesta tesuda, a buceta pulsando e queimando. Encarei o primo assustada, mas bastou ele puxar a mão e eu jorrei descontrolada.
Aquele tanto saindo de mim, mas que antes. Eu dei um grito que ficou preso na boca do Vini. A língua dele me lambendo o céu da boca, fazendo cócegas até na minha garganta.
Enquanto eu ainda tremia do novo orgasmo ele voltou a me masturbar de novo, frenético intenso, agora só me agitando os labinhos, brincando com o grelinho. Me fez vir de novo e de novo, de novo... E cada vez que eu vinha, mais eu esguichava. Foi formando uma poça enorme no meio do corredor.
Fui me sentindo uma puta, uma vagabunda maior do que eu me imaginava. E o pior que eu estava gostando. Aquele safado do Vini foi revelando uma Berenice que eu só desconfiava que existia.
E a gente ali se beijando e mordendo, os olhos do primo brilhando. Dava pra sentir o pênis dele apertado na calça que ele usava. Esquentando minha coxa e molhando.
Quando ele cansou, quando a gente parou, ficamos ali uns segundos só nos admirando. Os dois com um sorriso de quem fez algo proibido, fez e gostou. Eu mais que ele, eu acho, aos poucos a gente foi desencostando, o Vini voltando a ser o sujeito estranho que ele sempre era.
- Quer entrar? Vem aqui pro meu quarto.
- Melhor você limpar, o chão ficou todo molhado.
- Cê que sabe. Não quer um carinho, uma retribuição?
- Não precisa, era você que tava precisando.
- Ah! Deixa, você não gosta? Aposto que gosta, bobo.
Coloquei a mão no meio da calça, olhando na cara do primo, senti um melado grosso manchando o jeans que ele usava.
- Ah, não Vini! Você não pode sair daqui assim. Deixa que eu limpo... Você.
Dei uma risada curta, ajeitei os cabelos com a mão colocando em cima do ombro e fui descendo escorada na parede. Até ficar de cócoras, de frente pra cintura do Vini. Sempre tive umas coxas muito grossas, aposto que ele gostou. Ainda dava pra ver o volume e sentir o cheiro forte do sêmen manchando o jeans. Desci o zíper e enfiei a mão procurando a cobra, puxei um talo ainda grosso. Uma gota branca e longa, presa na cabeça do pau.
Dei um sorriso indecente olhando o primo de baixo, balancei as sobrancelhas e abri a boca. Enfiei só a cabeça, bebi a gota de porra do primo. Engoli, e aos poucos fui comendo o pau até quase no meio. Ainda bebendo o caldinho meio ácido do Vini.
Na época eu ainda estava aprendendo como é que os caras gostam, mas acho que ele gostou, gemeu aquele gemido profundo enquanto eu ainda chupava o pirulito do cara. Nem era muito, a maior ficou dentro da cuequinha.
- Chega. Vai pro seu quarto Nicinha.
Ele com os dedos me segurando a testa, a gente se olhando.
- Hummmhummm. Vou sim. E você?
Ele guardou o pau mole dentro da calça, fechou, olhou pro fim do corredor vendo se alguém nos via. Me deu um sorriso e ajeitou os cabelos espetados, saiu andando sem muita pressa sumiu descendo as escadas. Ouvi a porta sendo destrancada e ele saindo, fechando.
Me levantei examinando a poça, que era aquilo meu Deus! Corri para o quarto procurando uma toalha e um calção. Depois sai correndo até a área procurando um pano de chão e um balde.
Achei que ia me livrar das evidências, mas tomei um susto quando subi as escadas. A Virna, a moça que trabalhava lá em, parada olhando a cena. O olhar de assustada.
- Berenice, minha filha, que foi que você deixou cair aqui menina?
- Nada não Virninha, entornei um copo d'água.
- Deixa que eu limpo. Que cheiro é esse?
- Eu limpo, eu limpo. Pode deixar.
A gente se encarou um instante e pelo sorriso dela tava na cara que ela desconfiou, olhou pra baixo ainda sorrindo e saiu rebolando até descer as escadas. Fiquei vermelha igual um pimentão, o coração aos pulos, mas fazer o que? O jeito era limpar o que o Vini me fez fazer, imagina se meus pais soubessem. Imagina os meus irmãos!
Safado! Podia pelo menos ter feito isso no meu quarto. Agora eu vou ter que me explicar pra Virna. Eu pensava, tentando imaginar uma boa desculpa. Só que, nem foi preciso muito. Virninha entendeu os meus motivos, mas isso é uma outra estória.
Tchau! Espero que gostem!
*Publicado por Incensatez no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.