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Revelação: não sou lésbica, sou bi

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/08/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois da minha deliciosa experiência com a Valéria (narrada em – Descobrindo o que sou), quando afirmei para minha mãe que decididamente eu era uma lésbica, ela alertou:

- Calma filha, sei bem o que sentiu com a Val, ela é mesmo maravilhosa, mas até hoje você só trepou com garotinhos, espera quando pegar um homem de verdade, que saiba meter gostoso, vai perceber que também é muito bom gozar com uma rola espetada bem fundo em você.

Como não tive essa experiência, decidi não dar mais para os colegas da escola, pois fiquei viciada na Valéria, tanto que, pelo menos uma vez por semana lá estava eu na sua casa, onde transávamos loucamente, com ela me mostrando o verdadeiro significado do que é sentir prazer. Aplicada nos ensinamentos, eu logo aprendi os meandros de estar com outra mulher e também lhe proporcionava incontáveis e prazerosos orgasmos. Uma coisa ela nunca escondeu e deixou claro, ela não seria minha exclusividade, pois tinha outras mulheres na sua vida e não abriria mão delas, inclusive minha mãe.


Passados alguns meses, numa conversa com minha mãe, eu voltei a afirmar que realmente me considerava uma lésbica. Ouviu-me com paciência e fez alguns comentários, que na verdade foram mesmo orientações. Para eu jamais levantar a bandeira por uma ideologia sexual, comportar-me de forma natural, mostrando aos outros que eu deveria ser respeitada como ser humano e não por simplesmente transgredir comportamentos ditos como normais. Mas, estar ciente que, ainda assim será inevitável uma ou outra piadinha sobre meu gosto sexual, mas que isso não seja motivo de abalo e sim de alicerce para que eu me fortaleça nos meus princípios e desejos. Ela então terminou dizendo:

- Acima de tudo minha querida, nós estaremos aqui para te apoiar sempre.


Notei que ela deu ênfase maior quando disse NÓS, fiquei curiosa:

- Você disse, nós, está incluindo o papai nessa história?

- Com certeza minha filha, seu pai é uma pessoa maravilhosa, de mente aberta e assim como eu vai te respeitar e apoiar no que decidir ser melhor para você.

Olhei pensativa para minha mãe e lembrei que ela me pediu segredo quanto ao relacionamento dela com a Valéria, por isso indaguei:

- Se meu pai é assim tão mente aberta, porque me pediu segredo das suas aventuras com a Valéria?

Minha mãe refletiu por uns instantes e depois falou:

- Naquele momento eu não sabia qual seria o seu comportamento depois de estar com a Val, por isso fiz tal pedido.

- Devo concluir então que meu pai sabe sobre nós com a Val?

- Sim filha, seu pai sabe de tudo e aprova.


Diante dessa revelação, lembrei de algo que minha mãe disse quando afirmei ser lésbica: calma filha, você ainda não experimentou um homem de verdade, só esses garotos da escola. Um detalhe curioso aconteceu quando perguntei se ela tinha algum homem de verdade para indicar, ela respondeu com um sorriso malicioso: quem sabe, tudo ao seu tempo minha filha. Resolvi saber quais outros segredos minha mãe guarda:

- Quando perguntei se tinha um homem de verdade para me indicar, você respondeu que tudo tinha seu tempo, acho que esse tempo chegou, vai me indicar alguém, assim como fez com a Val?

Minha mãe suspirou longamente, como escolhendo as palavras que ia ou não dizer. Diante da insegurança dela eu forcei:

- Vamos lá dona Solange, abre o jogo de vez.


Insegura inicialmente, acabou confessando que tinha sim pelo menos umas três indicações de homens que, com certeza me fariam gozar tão intensamente como fez a Val. Foi uma confissão declarada que ela também já havia experimentado esses homens, não me restou outra alternativa:

- E meu pai, onde fica nessa história toda?

Ela segurou minhas mãos e com tranquilidade revelou:

- Foi seu pai que me pediu para sair com outros.

Disse que anos atrás quando ele fez esse pedido, o casamento chegou ao princípio do divórcio, mas com muita paciência e convencimento, ele acabou por dobrar a resistência e ela cedeu ao seu desejo:

- Há quanto tempo meu pai é corno?

- Cinco anos Raíza.

- E você gosta de trepar fora de casa?

- Não só fora, mas depois, quando transo com seu pai, ele me pede para contar os detalhes e gozamos como dois jovens adolescentes.


Cacete, essa minha mãe quem diria, toda santinha, mas ao mesmo tempo uma verdadeira puta e com a conivência do meu pai. Minha curiosidade aumentou:

- Foram muitos?

- Não foram tantos assim, afinal selecionamos com muito critério com quem vou sair.

- Quer dizer que o papai te ajuda a escolher os amantes.

- Sempre, nossa cumplicidade nesse sentido é total.

- Entendi, então de todos com quem você já saiu tem três que julga serem capazes de me fazer gozar tanto quanto a Val?

- Isso mesmo.

- Ainda são seus amantes?

- Sim.

- Então vou pagar para ver.


Depois de alguns dias minha mãe diz ter conversado com o Arthur, que ela julga ser o melhor e ele, depois de uma certa resistência, concordou e marcaram o encontro ali em casa mesmo. No dia, ainda que sem estar muito motivada, montei uma produção semelhante àquela quando fui pela primeira vez na casa da Val, minha intenção era despertar desejo no distinto “cavalheiro”, apenas com o visual ousado. Quando ele chegou minha mãe o recebeu à porta e para minha mais absoluta surpresa, com um delicioso beijo na boca, apresentando-o em seguida:

- Arthur, essa é a Raíza, minha filha sobre quem te falei.

Ele me entrega um caixa de finos chocolates e num abraço caloroso diz:

- Muito prazer Raíza, sua mãe fala com carinho sobre você.

Agradeci um tanto encabulada, ao mesmo tempo em que minha mãe dizia que precisa dar uma saída, pois tinha algumas coisas para resolver.


O Arthur era um homem maduro, cabelo grisalho, assim como a barba muito bem feita e aparada rente ao rosto. Vestido informalmente com calça jeans e camiseta polo, aquela do jacarezinho e ao me abraçar senti o delicioso aroma do perfume que ele usava. Com certeza um homem bonito, charmoso e cuidadoso com sua aparência. Não sou muito boa com idades, mas acho que ele deve ter uns cinquenta anos. Ele me devorava com os olhos, pois a polpa da minha bundinha estava à mostra e os biquinhos duros dos seios apareciam através da fina camiseta de malha que eu usava. Ofereci uma bebida e ele aceitou. Servi a ele um uísque e para mim um refrigerante. Eu estava tensa, não sabia muito bem como me comportar, afinal era uma ninfeta inexperiente prestes a ser devorada pelo “lobo mau”. Ainda estávamos de pé quando ao fim do primeiro gole ele pega os copos e os coloca sobre a mesinha.


Ele me abraça com ternura e sente meu corpo trêmulo. Beija meu rosto e fala carinhosamente:

- Fique tranquila minha ninfeta, sua mãe me contou tudo e acredite, vai sentir muito prazer.

Sua voz calma amenizou minha tensão, mais ainda quando ele aproxima seus lábios dos meus e trocamos um leve beijo. Sua gentileza me fez lembrar a forma pela qual a Val me beija. Fui me entregando àquele macho cheiroso e minha inquietude desaparecendo por completo. Aos poucos sua língua vai invadindo minha boca e logo o beijo se torna mais intenso. Suas mãos correrem pelo meu corpo e chegam na minha bundinha, que apertou suavemente dizendo:

- Nunca estive antes com uma ninfeta como você, confesso que meu coração está batendo mais acelerado.


Coloquei uma das mãos no seu peito e era verdade, dava para sentir seus batimentos. Ele me pega no colo, abraço seu corpo com minhas pernas e um beijo mais intenso acontece, como nossas bocas se devorando com tesão. Fico surpresa com a sensação de sentir minha buceta umedecendo, assim como acontece quando estou com a Val. Com jeitinho ergui e tirei sua camiseta. Surgiu um peito peludo, totalmente diferente dos “moleques” com quem já havia transado. Deslizei minhas mãos naqueles pelos macios e uma sensação diferente tomou posse de mim, algo inebriante que não conseguia explicar. Eu estava encantada com aquela visão quando ele pergunta:

- Onde é seu quarto?

Indico o caminho e fomos comigo ainda no seu colo.


Ele me deita na cama, tira minha camiseta e meus seios pequenos e juvenis surgem plenos na minha semi nudez. Sem tirar os olhos do meu corpo, ele abre o botão do meu short e o tira pernas abaixo, deixando-me apenas com o meu micro fio dental. A parte da frente mal cobria minha bucetinha, que parcialmente podia ser vista através da transparência do tecido. Sobre o fino e melado tecido da calcinha, ele desliza um dedo na minha racha. Meu corpo vibrou com esse toque, principalmente quando ele faz uma pressão maior na região do meu grelinho. Ainda em pé, ele desfivela o cinto, abre a calça e a joga para o lado. Só de cueca eu vejo um considerável volume contido no seu interior e me assusto, serei capaz de aguentar aquilo tudo? Alisando o pau ele vai baixando a cueca, até surgir seu cacete enorme, completamente duro, com veias salientes e aquela babinha brotando pela ponta. Inesperadamente senti uma enorme vontade de tê-lo na minha boca, mas ele deitou ao meu lado e voltou a me beijar.


Seu pau roçando minha coxa me proporcionava uma deliciosa onda de prazer. Sua boca atrevida começou a deslizar pelo meu corpo, chegou nos meus peitinhos e os sugou com prazer. Nos biquinhos ele deu leves mordidinhas, o que me encheu ainda mais de tesão, sou sensível nos mamilos. Sua boca continua a me devorar, a língua deslizando pela minha barriga chega na calcinha. Com habilidade ele lambe minha racha ainda contida pelo fino tecido da calcinha, mas sua língua pontiaguda penetra um pouco mesmo assim. Suas mãos carinhosas deslizam pelas minhas coxas e quando arreganha minhas pernas pergunta:

- Gosta de ser chupada putinha?

- Amo de paixão.


Sem tirar a minha calcinha, ele continua me lambendo na racha e nas virilhas. Forço meu ventre contra a sua boca, demonstrando o desejo de receber aquela língua direto na minha bucetinha, mas ele me tortura e não o faz. Num hábil movimento ele me deixa de bruços e começa a beijar minha bundinha. Empino e rebolo na sua cara, mas ele está impassível na sua arte de me torturar. Com um dedo ele puxa para o lado o fio que estava no meu rego e fala:

- Adoro lamber um cuzinho.

- Então chupa Arthur, adoro sentir tesão no cu.

Ele lambe minhas pregas e depois enfia a língua dura no meu buraquinho, ao mesmo tempo em que acaricia a minha racha. Gemendo digo que estou prestes a gozar, ele pede:

- Goza pelo cu cadelinha, do jeitinho que sua mãe faz.

Ouvir aquilo e sentir seu dedo na minha buceta, foi o suficiente para que eu explodisse num orgasmo maravilhoso, comparado ao que sinto com a Val.


Em seguida ele me abraça por trás e sinto seu pau no meio das minhas coxas, tão diferente daquelas “minhoquinhas” dos garotos da escola, isso sim que é um caralho de verdade, por isso que minha mãe o tem como amante, ele é delicioso. Com ele beijando e lambendo meu pescoço, fico arrepiada e novamente cheia de tesão, mas agora era eu quem queria sentir algo na minha boca. Saio do abraço dele, fico entre suas pernas e admiro aquele pau lindo e duro feito uma estaca. Meio que hipnotizada, fico sem reação até ele dizer:

- Pode pegar, ele não morde.

Dou uma risadinha e seguro aquela ferramenta com ambas as mãos, acaricio toda a extensão até as bolas, lisinhas, sem pelo algum. Tentada a chupar eu aproximo minha boca e beijo a cabeça melada, enfiando a pontinha da língua naquele buraquinho por onde brota o mel. Sinto um gosto agridoce, mas de um sabor delicioso, por isso mesmo engulo a cabeça e sugo com prazer. Ouço ele gemer de tesão e pedir:

- Assim cadelinha, mama gostoso no cacete do seu macho.


Tomada de tesão eu engulo o quanto consigo daquela vara, mas nem a metade entra na minha boca, pois logo encosta na garganta e eu engasgo, babando tanto que chega a escorrer pelo seu pau até o saco. Lambo suas bolas deixando-as ainda mais molhadas. Tento e com um pouco de trabalho consigo colocar as duas na boca e sugo com prazer. Ele segura minha cabeça com as duas mãos e fala:

- Caralho, como se parece com sua mãe, ela também adora engolir minhas bolas.

Eu estava literalmente possuída, minha buceta pulsava de tanto tesão, eu queria, eu precisava ser penetrada, por isso deixo de chupar aquele cacete delicioso, me posiciono sobre o corpo dele e com uma das mãos guio seu pau para a entrada da minha buceta. Esfrego a cabeça nos meus lábios, no grelinho e quando sinto que está na entrada eu cedo um pouco o corpo e deixo a cabeça entrar.


O danado é grande, nem o consolo da Val tinha a mesma proporção, por isso sinto ele me alargando. Vou conduzindo a penetração na medida que me sinto confortável com a invasão. Ele acaricia e aperta meus mamilos dizendo:

- Assim putinha, senta na vara do seu macho, na vara que tantas vezes já fodeu a sua mãe.

Ouvi-lo falando da minha mãe, não sei porque, aumenta ainda mais o meu desejo e quando menos percebo já estava totalmente preenchida por aquele cacete delicioso. Sentada naquele falo, fico imóvel por uns instantes, me acostumando com a sensação de estar completamente preenchida. Nesse momento me veio as palavras da minha mãe: vai perceber que também é muito bom gozar com uma rola espetada bem fundo em você. Apoio minhas mãos no seu peito peludo e começo a rebolar e cavalgar seu pau, dessa forma não foi preciso muito mais para que eu atingisse um novo orgasmo:

- Estou gozando Arthur, ai que bom, puta que pariu como é gostoso.

Ele socou forte a rola para dentro de mim, tanto que chegava senti-la tocando no fundo da minha buceta. Sentindo meu corpo tremer pelo intenso gozo que eu sentia, ele me puxa, enlaça meu corpo num forte abraço e mantém seu pau dentro de mim. Ficamos assim até eu recuperar a energia.


Deitados lado a lado e passando a mão no seu peito peludo eu pergunto:

- Você não goza?

- Claro que gozo minha boneca, mas hoje é seu dia e vai gozar quantas vezes sentir vontade, mesmo porque não falamos nada e gozar dentro da sua buceta pode ser um problema.

- É verdade, não estou prevenida e você está sem camisinha, mas quero sentir sua porra dentro de mim, então podemos tentar outra maneira, você gosta?

- Caralho Raíza, você herdou tudo da sua mãe, ela adora dar a bunda também, você já deu?

- Pelo visto você já sabe tudo, então de nada adianta esconder, a Val come a minha bundinha com seu consolo, claro que não tão grande quanto o seu pau.

- Não se preocupe com isso, o que importa de verdade é gostar e se a Val te fode assim é porque você gosta.


Aflita, mas desejosa de ser espetada por ele, fiquei de quatro e pedi:

- Então vem Arthur, come meu cu e me enche de porra.

Mais uma vez ele lambe minhas pregas, mela os dedos na minha buceta e enfia um dedo no meu rabo. Acostumada a ser enrabada pela Val, aprendi a relaxar o esfíncter, com isso o dedo só me dava prazer. Percebendo que eu estava confortável com o dedo, ele enfia um segundo e ainda assim estava gostoso. Metendo e girando os dedos no meu rabo, eu gemia de prazer, dizendo o quanto era bom, por isso sinto um terceiro dedo sendo introduzido. Agora meu cuzinho mordia esse trio invasor, sabendo que algo maior estava prestes a ocupar o lugar. Notando que eu agasalhava os dedos com tesão, ele faz a troca e começa a esfregar seu cacete nas minhas pregas. Meu cuzinho parcialmente dilatado, piscava diante da possibilidade de ser arrombado.


Com muito carinho e paciência, ele força a entrada da cabeça, que rompe a resistência das minhas pregas. Eu gemo reclamando:

- Puta que pariu como é grande, vai devagar.

- Estou indo meu amorzinho, quer que eu pare?

Pensei rápido: se minha mãe aguenta, eu também vou aguentar:

- De jeito nenhum, nem pense em tirar.

Forço o esfíncter para liberar a penetração e aos poucos o cacete vai abrindo passagem. Com movimentos suaves, mas contínuos, ele vai metendo e logo sinto sua barriga encostar na minha bunda, pronto, o estrago estava feito. Experiente, ele permanece parado, apenas com o pau enterrado no meu rabo, para que eu me sentisse confortável com o invasor. Quando a sensação de dor cede lugar ao prazer, eu começo a rebolar e pedir:

- Agora fode caralho, arromba o cu da sua biscatinha, faz comigo o que faz com minha mãe.


Ele me segura pela cintura e começa a foder meu rabo, ao mesmo tempo em que aplicava tapas na minha bunda dizendo:

- É disso que você gosta né putinha, levar na bunda um cacete de verdade, toma cadelinha, goza na minha pica.

Ele metia no meu cu e alisava minha buceta, que sensação maravilhosa, muito melhor que o consolo da Val, pois tinha dentro de mim um cacete de verdade, cheio de veias e pronto para me encher de porra. Estava insuportável segurar e quando anunciei que ia gozar, ele acelerou os movimentos e numa estacada profunda ele urrou de prazer, me fazendo sentir os jatos de porra bem no fundo do meu reto, gozamos juntos.


Ficamos engatados até que o pau do Arthur foi amolecendo e aos poucos saindo de dentro de mim. Ao deitarmos de frente para a porta, minha mãe estava ali parada, olhando para nós com uma das mãos entre as pernas. Ela sorri e fala:

- Entrei em casa, senti o cheiro de sexo e os gemidos de vocês, desculpem, mas não pude evitar o desejo de vê-los e acabei gozando com a cena linda da minha filha sendo enrabada.

Não sei porque, mas num momento de pudor eu puxei o lençol cobrindo meu corpo, o Arthur permaneceu inabalado. Minha mãe senta ao meu lado e pergunta:

- E aí minha filha, ainda acha que seja uma lésbica?

Olhei para o Arthur, beijei minha mãe no rosto e falei:

- Com certeza não mamãe, esse seu amante é a coisa mais deliciosa que poderia ter me dado como presente, ele foi maravilho e me fez gozar tanto ou mais que a Val.

- Não te avisei filha, tinha trepado apenas com aqueles moleques da escola, nada como estar com um macho de verdade, mas não deixe de gostar de uma buceta também, as duas coisas são boas quando praticadas com as pessoas certas.


Minha mãe piscou para o seu amante e perguntou:

- E aí meu querido, gostou de comer a minha filha?

- Se gostei Solange, ele é tal e qual a você, cheia de tesão sem preconceitos.

- E eu não vi como estava comendo o cuzinho dela?

- Pois é, aguentou tudo e ainda rebolou feito uma cadelinha no cio.

- Trocando um pouco de assunto – continuou minha mãe com o amante – tem que ir embora logo?

- Na verdade não, minha esposa viajou e estou com tempo de sobra.

- Quer ficar para jantar com a gente?

- Será um prazer.

- Então tomem um banho que vou preparar uma bebida para nós, logo meu marido chega e podemos conversar os quatro.

Olhei espantada para minha mãe, tentando imaginar o que passava pela cabeça dela. Vendo minha preocupação ela me tranquiliza:

- Sem neuras filha, seu pai sabe de tudo e com certeza vai querer saber os detalhes, afinal, agora ele tem duas putinhas dentro de casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/22.


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