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Quem tem boca faz bons negócios.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Traição, boquete, aventura
  • Publicado em: 28/08/22
  • Leituras: 4543
  • Autoria: SEVERUS
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Olá a todos, sou Severus, um escritor fantasma, hoje contaremos a primeira parte da história de Sônia, que vai assumir a narrativa a partir de agora, boa leitura.

Meu nome é Sônia, tenho 50 anos, mas, ninguém diz que pareço ter tudo isso. Sou bonita, também segundo opiniões diversas. Sou bem sincera nesse ponto, não me acho uma miss, nem tenho o corpo perfeito, porém, já recebi vários elogios mais ousados por ele.

Sou casada há 23 anos, sem filhos, adoro crianças, mas nunca me vi como mãe. Assim, optamos por não tê-los.

Desde antes dessa pandemia toda, eu queria trocar meu carro por um de cambio automático, que sempre foi meu sonho. O problema é que não tinha condições de pagar por um, mesmo dando o meu de entrada.

No início deste ano, porém, resolvi pesquisar novamente, depois de algumas idas e vindas a concessionárias achei uma que não só tinha o carro que queria como estava com uma promoção, desde que não escolhesse a cor. Esse era o único problema.

À noite em casa falei para meu marido, expliquei tudo e ele mal me ouviu, deu de ombros e falou – O seu carro está ótimo, não precisa de um novo, deixa para lá essa história.

- Poxa amor, estou atrás de um carro automático há tempos, você bem que poderia me ajudar – disse meio desanimada.

- Você quer um carro novo sem precisar, bem, isso em minha opinião. Então dê seus pulos então – falou saindo da sala.

Aquilo me frustrou bastante, mas, não sou de desistir facilmente do que quero, então fui à luta.

Voltei à concessionária, onde Joel, que era o vendedor que havia me atendido anteriormente foi totalmente atencioso, afinal vender carros não estava fácil, ainda não deve estar.

Ele me mostrou os carros da promoção, porém, nenhum de uma cor que me agradava. Gostei de um de cor cereja lindo.

Contudo, esse não estava na promoção e mesmo dando meu carro como entrada, o parcelamento ficaria bem pesado para mim, seriam necessários mais descontos na negociação.

- Bom, vou estudar e ver o que posso fazer. Adorei o carro cereja, mas, como disse, essa cor não está na promoção e vocês não estão facilitando muito – disse no meu melhor sorriso.

- Senhora Sônia, é uma cor que está saindo pouco da fábrica, já as outras tenho mais de um em estoque, o que dá para flexibilizar o preço – disse também com um belo sorriso.

- Está bem. Deixe-me pensar mais uns dias – Disse me sentindo derrotada.

Já na porta da concessionária, Joel falou – Pense bem, mais rápido, pois essa promoção expira em uma semana.

Balancei a cabeça afirmativamente e antes de sair falei – Vou voltar. Qual é o dia mais calmo aqui?

- Como pode ver, com as vendas em baixa todo dia é calmo – disse olhando para dentro.

- Mesmo assim, não querem facilitar mais... – Joel levantou a mão pedindo um minuto.

- Senhora Sônia, pense e volte logo. Tenho certeza que entraremos em um acordo – disse sorrindo.

Estava me virando para sair quando percebi uma rápida olhada de Joel no meu decote, não tenho peitos grandes, mais do tamanho perfeito para exibir um pouco.

Era uma terça-feira à tarde, na volta para casa fiquei pensando no assunto do carro, também na discreta olhada de Joel nos meus peitos. E esse último me excitou repentinamente.

Como não podia deixar de ser, essa excitação me fez fantasiar algumas coisas.

- Nossa Sônia, você tem uma mente fértil, que até me surpreendeu – falei para mim mesma em voz alta. O que minha voz interior respondeu – Ah! Sônia, o cara é meio safado deu para perceber. Então, aproveita essa brecha para pôr alguma fantasia em prática e unir o útil ao agradável.

Como se fosse outra pessoa eu respondi a mim mesma – Do que você está falando, enlouqueceu é?

Novamente aquela voz interior – Não se faça de tonta, você viu o jeito que ele olhava para você e agora no final no seu decote. Sua vida sexual anda bem morna, ou melhor, quase fria. Aí está uma boa chance de sair um pouco da rotina, cometer uma loucurinha e quem sabe sair com carro novo em?

- Sair da rotina, cometer uma loucura? – Louca estava eu conversando comigo mesma. Mas ao mesmo tempo a ideia me excitava, pois, há tempo fantasia algumas aventuras.

Aquela vozinha malvada e sacana falou novamente – Olha só, não existe homem que não amoleça com um bom boquete. Cá entre nós, você é ótima nisso e gosta muito.

- Será que rolaria? – Falei como se existisse outra pessoa ali.

- Bom. Dá uma sondada no terreno antes – falou e calou-se a minha voz interior safada.

Com essa fantasia na cabeça, à noite procurei meu marido, mas, como de outras vezes, foi uma coisa bem meia boca mesmo.

Os dias foram passando e eu cada dia mais ansiosa e indecisa como agir. Agir no sentido de ir negociar mais ainda o meu sonho de consumo pelas vias normais ou como disse minha voz interior unir o útil ao agradável.

NEGOCIANDO COM JOEL

Na sexta-feira saí do serviço e rumei para a concessionária, dei um pequeno retoque na maquiagem, pelo sim ou pelo não. Naquele estava com uma blusa branca comprida e calça jeans bem folgada. Por baixo, uma lingerie mais sexy podemos dizer.

Cheguei e Joel que ao me ver, abriu um enorme sorriso e se levantou para me receber já falando – Que bom que voltou sinal que pensou e já se decidiu, espero.

- A única coisa que decidi foi que eu quero ver se conseguimos negociar mais, pois eu quero o carro cereja – disse me sentando com meu mais genuíno sorriso.

Joel me olhou ainda sorrindo. Não sei se foi minha imaginação, mas, ele olhou diretamente nos meus olhos antes de olhar no meu decote e falou – Senhora Sônia, sem problemas, vamos negociar o da cor cereja então. Porém, como disse. Esse não está na promoção, infelizmente – Disse voltando-se para a tela do computador e procurando alguma coisa.

Eu disse então – Mas, não podemos negociar um desconto maior nesse modelo?

- Bem difícil, olha senhora Sônia... – Cortei-o

- Só Sônia, por favor, me faz sentir mais velha que sou – disse sorrindo.

Joel assentiu com a cabeça – Tudo bem Sônia, mas, é que a educação... – cortei-o novamente.

- Sim, eu sei, mas, só Sônia, pode ser?

Depois de conversarmos por mais de 20 minutos sem chegarmos a um acordo, realmente Joel disse – Vamos lá ver o carro azul, vai que você mude de idéia depois vê-lo com mais calma.

- Você não quer perder de vender não é mesmo? – perguntei me levantando.

Enquanto subíamos para o andar acima onde ficavam os outros carros em exposição, fui pensando que não era minha imaginação, Joel dava umas olhadas no meu decote, então resolvi que iria tirar a prova.

- Olha que beleza. Não é lindo – Falou parando do carro azul metálico.

- Bonito é – Disse – Mais eu ainda queria o de cor cereja – falei apontando para o veículo perto da grande vidraça.

Joel abriu a porta do carro e disse – Olhe ele por dentro, sente nele – disse se afastando.

Eu não entrei, só arquei meu corpo para frente para observar o interior do veículo, e também para deixar Joel dar uma boa apreciada na minha bunda.

Fiquei um tempo assim olhando o carro por dentro, então olhei para o retrovisor e vi o que suspeitava, Joel falava das vantagens do carro, mas, estava com o olhar fixo na minha bunda.

Ele viu também pelo retrovisor que eu o observava. Então desviou o olhar e veio junto a lateral da porta – Então por dentro é igual ao de cor cereja e... – Cortei-o novamente me levantando.

- Sei que é, tem tudo que o outro tem. Só não é a cor que eu quero – finalizei fechando a porta.

Joel parecia meio desanimado então, mas, o vendedor não gosta de perder – Então que tal aquele prata ali? – Começou a caminhar na direção dele.

Aproveitei sua distração e desabotoei mais um botão da minha blusa, deixando agora boa parte do meu colo a vista e partes do sutiã, indo atrás dele em seguida.

Joel se virou falando – Então, que tal ele é muito bonito... – Ele parou no meio da frase por alguns segundos e não teve como não perceber seu olhar para meus seios.

Porém, rapidamente recobrou a sua linha de raciocínio – É muito prático no quesito não mostrar tanto a sujeira do dia-a-dia.

- Concordo Joel, mas nem o azul e nem o prata me agradaram. Mas... – falei apoiando meu braço no teto do veículo e moderno o indicador dobrado como se estivesse pensando.

- Ficou tentada, não é? O valor é bem mais baixo inclusive – ele disse sorrindo.

Então resolvi atacar porque nessa altura já estava excitada com esse joguinho.

Cruzei os braços o que fez meus seios se juntarem mais e saltarem um pouco mais no decote – Joel sinceramente queria a cor cereja, é meu sonho de carro. Mas, já que não dá mais para negociar nada no valor, acho que vai ficar para outra vez – disse dando de ombros, enquanto via os olhos de Joel irem de sua prancheta para mim e para meu decote.

Joel então olhou para os lados e disse – Olha eu tenho um da cor quer no depósito aqui atrás, mas, é outro modelo, quem sabe... – disse meio maroto no olhar.

- Podemos ver? – disse

- É que lá clientes não podem entrar me desculpe. Mas, posso pedir para um dos manobristas trazer para o pátio lá fora... – Mais uma vez o cortei.

- Que pena, então deixa para lá, vai ficar para outra vez, quem sabe na próxima poderemos chegar a um acordo... Digamos que possa ser prazeroso... Desculpe, vantajoso para ambos os lados quis dizer – disse com um sorrisinho maroto já quase me virando para sair.

- Senhora... Digo Sônia – Joel olhou para todos os lados, porém, não havia mais ninguém naquele show room a não sermos nós - Espere. Vamos lá ver o carro que te falei, se você não gostar dele, então tento ver com meu gerente mais um pequeno desconto no que você quer, mas não prometo – disse se dirigindo a uma porta dupla de vidro que separava o salão de exposição do depósito. Entramos rapidamente. Não havia ninguém naquele lugar, apenas os carros.

Joel me conduziu até um carro cereja no meio do depósito que não era grande, apenas oito veículos estavam e cabiam ali.

Ele parou ao lado de um veículo de outro modelo que eu estava querendo e bem mais caro eu sabia.

- Que tal este, quem sabe podemos fazer negócio com ele? – disse nesse momento um pouco sem jeito.

Olhei para o carro, depois para Joel e fiz uma coisa que acreditava não ter coragem até aquele momento.

Meio séria me aproximei mais dele e disse – Joel, você está brincando não é? Esse modelo é bem mais caro que o que quero. Vamos abrir o jogo. Vamos ser sinceros? Você não me trouxe aqui, no meio desses carros todos para me mostrar um modelo mais caro que o que eu estou tentando negociar, não é mesmo?

- Bom, sei lá... De repente... Podemos chegar a um acordo melhor no carro que você deseja... – Ele estava hesitante em falar alguma coisa mais direta, mas, entendi, assédio é crime.

- Ah! Um acordo melhor? Mas você me disse que tinha chegado ao limite, não disse? Ou tem algo mais que podemos fazer negócio? – Questionei com ar meio sério e meio zombeteiro.

Meio sério também falou – Bem, depende do que é até onde está disposta a negociar?

Balançando a cabeça afirmativamente disse – Ah! Entendi. Ok, vamos negociar sim, estou bem disposta, mais do que você imagina – disse me aproximando mais ainda dele que deu um leve sorriso.

Estiquei a minha mão até o meio de suas pernas apertando o volume que estava crescendo ali, fazendo-o soltar um – oi.

- Pelo que estou sentindo de você aqui – Falei e olhei para baixo - Me pareceu bem disposto a uma boa negociação – finalizei agora juntando meu corpo ao dele.

- É, acredito que podemos chegar a um acordo melhor para seu carro novo – ele disse afastando minha mão e abrindo o zíper de sua calça.

Dei espaço para que ele fizesse isso. Joel é moreno claro, não é um homem lindo, mas, charmoso, na casa dos seus 43 anos.

Ele tirou para fora da calça uma rola muito interessante, bonita, maior e mais grossa que o do meu marido e muito mais dura.

- Acho que você está bem disposta a colocarmos este item na negociação, não é? – ele falou massageando vagarosamente seu cacete.

Coloquei minha bolsa no teto do carro, aproximei já segurando aquele cacete vibrante e diferente do que há anos eu manipulava.

- Nossa – Falei punhetando aquele cacete duro, grosso e ao mesmo tempo macio, que começava a babar.

- Gostou? – Ele perguntou agora mais a vontade.

- De ver e segurar? Estou gostando muito – disse sem tirar aquele mastro de vista.

- Eu também gostei do que vi – Falou enfiando a mão dentro da minha blusa, fazendo mais um botão abrir.

Sorrindo, punhetando com uma mão, eu abri mais dois botões com a outra. Assim que terminei, levei a mão entre os bojos do sutiã onde havia um feixe e o abri, liberando meus peitos para o prazer de Joel.

- Nossa, digo eu agora – Falou Joel tomando um em cada mão, acariciando e passando os dedos nos bicos endurecidos.

Joel acariciava meus peitos e eu o punhetava lentamente melando cada vez mais aquela rola. – Gostou então? – Perguntei.

- Gostei muito, mas, podemos ir às negociações finalmente – Falou encostando-se ao capô do carro apoiando suas mãos neste.

Aproximando-me dele disse – Alguém pode aparecer aqui?

- Corre-se esse risco, embora bem pequeno – ele disse malandramente.

Parece que aquilo me excitou mais ainda – Está bem então – disse abrindo a fivela de seu cinto e botão da calça. Puxei a frente da cueca, prendendo-a abaixo do saco dele.

Tinha uma visão do todo agora. Um cacete grande, um saco todo lisinho. Punhetava com uma mão e bolinava suas bolas com as outras.

- Agora sim – disse.

Joel segurou minha nuca e me puxou para um beijo gostoso e molhado. Com a outra mão acariciava meu seio todo, então deu um aperto no bico com a ponta dos dedos.

- Ai – gemi - Gosta de judiar é?

- Um pouco – disse Joel

- Safado – disse.

- Que mão macia você tem sua safadinha – ele disse.

- Obrigada. Sinal que nossa negociação esta indo bem, não é? – disse e dei-lhe um selinho.

- Um pouco, mas, acho que vai ter que ser mais convincente no seu argumento – Disse e como todo homem deu uma empurradinha para baixo na minha cabeça.

- Hum, entendi – disse e me abaixei. Segurando aquela rola pulsante em minha mão, com um prazer interior imenso, na altura do meu rosto. Tirei a língua para fora e lambi a ponta da cabecinha que vertia mais uma gotinha. Comecei a lamber toda a cabeça com prazer, um prazer que a muito não sentia.

Levantei meus olhos para ver a cara de Joel, que com nenhuma surpresa estava me olhando mais safado que nunca.

Comecei então a dar chupadinhas com os lábios fazendo biquinho na pontinha da cabeça,

Mas, não resisti muito, fechei os olhos e abocanhei aquela cabeça melada, mas sem pressa.

Quando fechei os lábios naquele pau não consegui evitar na primeira chupada de soltar um - huuuummmm.

Coloquei apenas a cabecinha na boca, com a língua sobre o lábio inferior, senti a maciez dela. Meu corpo tremeu todo. Sentia minha buceta pulsar de excitação e melar toda. Meus picos pareciam que iriam saltar dos peitos de tão duros.

Chupei com carinho e suavidade aquela cabeça por alguns segundos, depois tirei da boca e passei a língua por todo o tronco daquele mastro, fazendo Joel gemer também.

- Nossa que delicia de boca – ele falou acariciando minha cabeça.

Voltei à ponta, só que dessa vez enfiei mais daquela coisa deliciosa e vibrante para dentro, sentindo-o preencher toda a minha boca gulosa.

Gulosamente comecei a mamar aquela rola morena, lisinha, dura, sem pensar em mais nada, confesso, que nem que estava negociando o meu carro. Só conseguia pensar no prazer de estar devorando aquele cacete.

- Hum, hum, hum – Gemia eu de prazer a cada chupada.

- Isso, assim mesmo sua gostosa, chupa bem meu cacete – Falou Joel segurando minha cabeça pelos cabelos mais sem machucar.

Dei mais umas mamadas gulosas e parei para descansar um pouco a boca, pois Joel tinha uma rola grossa, o que me obrigava a abrir mais a boca.

Lambendo toda a extensão daquele pau, desci até o saco que lambi e chupei as bolas, voltando beijando e lambendo todo o tronco.

- Está gostoso? – Perguntei sem parar de lamber a cabeça e olhando para Joel.

- Gostoso? Você chupa maravilhosamente bem, uma boqueteira de primeira – ele disse com um sorriso malandro que adorei.

- Adoro chupar um pau – falei e abocanhei novamente seu cacete.

- Aposto que deve chupar muito por aí – Ele falou.

Tirei novamente o pau da boca e olhando para ele, mas, punhetando-o - falei – Engano seu, você é o primeiro desde que me casei – disse voltando a chupar.

- Não acredito! Gulosa assim!– Ele falou.

- Acredite se quiser – disse quase sem tirar o pau da boca.

- Mas com essa prática deve ter chupado muitos até casar?

Parei de chupar e olhando de um lado para o outro, pois lembrei que estávamos em um lugar que poderia aparecer alguém disse – Chupei alguns, mas, não tantos quanto deveria ter chupado.

- Você é muito curioso – Falei abrindo a boca e colocando aquela vara para dentro para mais uma sessão de mamadas gulosas.

- Nossa que delícia de boca macia você tem, como chupa gostoso – Joel gemia.

Eu por minha vez caprichava nas mamadas, queria dar o prazer que estava sentindo em ter aquele pau diferente na boca após anos. Queria engoli-lo, mas, não havia a menor chance.

- Pau gostoso – disse tirando mais uma vez da boca para respirar e descansar.

- Está gostando do meu pau sua putona – Pela primeira vez e acredito que após ter criado coragem me xingou, o que eu adorei.

- Adorei essa rola – disse voltando a chupar.

Depois de um tempo minhas pernas reclamaram da posição, então me levantei – Minhas pernas estão doloridas.

- Eu resolvo isso – disse abrindo a porta do carona do carro que estávamos encostados me fazendo sentar com as pernas para fora.

- Agora melhorou – disse puxando-o pelo pau para junto de mim, abocanhando em seguida.

Chupei nem muito forte, nem muito fraco, apreciava aquele cacete grosso e pulsante na minha boca, o sabor do seu líquido lubrificante esparramando-se pela minha língua e escorrendo pela minha garganta.

Passei então a alternar chupadas, lambidas e gulosas por um tempo que não sei estimar.

- Nossa que pau gostoso – falei passando-o nos lábios.

- Então chupa putona boqueteira, vou encher sua boca de porra – ele disse enfiando o cacete na minha boca, segurando agora com mais força minha cabeça contra seu pau, o que me mostrou que estava prestes a gozar.

- Hum, hum, hum – Gemi mamando – Me de leitinho me de – falei quase engasgado com o pau entre os lábios.

- É pra já cadela gulosa – O final da frase saiu estendida com vários As.

Joel tremeu e urrou mordendo os lábios quando gozou. O jato veio forte e quente, uma boa quantidade de porra inundou minha boca, escorrendo pelos cantos dos meus lábios e pingando nos meus peitos.

Engoli tudo que deu, nem bem tinha terminado um segundo jato, mais fraco chegou. Dessa vez afastei-me fazendo o pau sair da minha ainda soltando um pouco de leite, que dessa vez escorreu pelo meu queixo.

Segurei seu pau todo melado e grudento, já não tão duro como antes. Vi então que um fio de porra ligava algum lugar entre meu lábio inferior e o queixo a ponta daquele pau.


Passei dois dedos pelo local e olhando para Joel levei-os à boca chupando-os. Ainda olhando e sorrindo safadamente abocanhei aquele pau agora borrachudo e chupei, tirando dele as últimas gotas.

Joel se encostou em outro carro ao lado do que estávamos tomando fôlego pelo que percebi e disse – Puta que pariu. Nunca recebi uma chupada assim, e olha que minha mulher adora chupar também.

Levantei-me, peguei minha bolsa de onde tirei uns lenços de papel e limpei meus peitos e queixo. Recompus-me abotoando o sutiã e a blusa antes de me voltar a Joel.

- Como disse anteriormente, adoro chupar um pau. Há tempos fantasiava chupar um diferente, agora calhou de unir o útil ao agradável – falei com uma cara safada.

- E gostou pelo jeito?

- Adorei muito, você tem um pau gostoso – Falei me ajeitando mais.

- Me chupava novamente, quero dizer... Em outro lugar? Um motel talvez? – parou repentinamente quando ouvimos uma porta ao fundo se abrir e um rapaz com macacão de mecânico entrar e ir para o outro lado.

- Calma. Não vou dizer que não, nem dizer que sim. Por hora fica no ar ok?

- Claro – ele disse.

Voltamos para o andar de baixo e para a mesa de Joel, que após alguns instantes frente à tela do seu computador disse – Olha, tirando minha comissão vai ficar esse valor – Virando a tela para mim, que para minha surpresa ainda estava três mil acima do meu possível.

Incrédula disse – Não é possível, ainda está acima do meu limite – desanimada balancei a cabeça negativamente.

- Olha não é sacanagem minha não, cheguei ao meu limite de desconto. Mais que isso, apenas meu gerente pode conceder. Vou sincero, duvido que ele conceda – falou com uma cara que não consegui identificar.

Apoiando os cotovelos na mesa dele e com a mão em concha frente à boca e o nariz respirei fundo, sentindo-me derrotada.

Joel vendo aquilo me disse – Calma, apesar de tudo e por tudo, vou falar com ele, espera um pouco.

Longos minutos se passaram, e Joel voltou com o gerente da loja, um cara comum, nem feio, nem bonito, que chegou sorrindo.

- Boa tarde senhora Sônia, o Joel explicou tudo para mim e o seu desejo de ficar com o carro cereja, correto?

- Exatamente, mas ainda está acima do meu limite – disse desanimada.

- Entendo, o Joel me contou que já deu todos os descontos possíveis, até tirou a comissão dele, para ver se a senhora fica com o carro, já que não quer de outra cor – disse sorridente.

- Exatamente, acho que chegamos ao limite das negociações – disse com um sorriso amarelo.

- Não desanime ainda, Joel me falou que sua proposta foi... Digamos bem interessante – Falou e assentiu para Joel, que olhou para mim com uma cara que dizia – Tive que contar a ele.

- Sim – foi tudo que eu disse olhando de Joel para o homem parado à minha frente.

- Bem, eu vou estudar a sua situação com carinho prometo, e talvez, não posso dar certeza absoluta, possamos chegar a um termo que agrade a ambas as partes – disse calmamente.

- Mas, acredito que a senhora tenha chegado a seu limite nessa negociação, não estando mais disposta a negociar mais um pouco? – Senti uma cutucada bem direta nas palavras dele.

Olhei bem para aquele homem parado à minha frente por uns instantes ouvindo aquela vozinha dentro de mim – Sônia, esta chuva tem que se molhar, já chupou um cacete hoje, que custa chupar outro. Dois no mesmo dia depois de anos? É uma sorte grande.

- Para dizer a verdade estou disposta a ouvi-lo, de repente com um pouco mais de esforço cheguemos a um acordo, não é? – disse firmemente e com um leve sorriso.

- Tenho absoluta certeza que farei o possível. Vamos até minha sala? – Disse Saindo da minha frente e mostrando com a mão a direção a tomar.

- Sônia vai lá – Falou a voz dentro de mim enquanto me levantava e olhava para Joel que fazia uma cara de desculpa e paciência.

Continua...


*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/22.


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