Você quer foder meu cuzinho?

Bart Simpson olhou para os utensílios da casa da árvore, os dois sacos de dormir lado a lado, o caixote de madeira que usava como mesa e lugar para guardar seu estilingue, skate e revistas em quadrinhos. Mas nessa noite ele escondeu revistas pornográficas.

“Milhouse, eu tenho algumas revistas especiais para esta noite” Bart disse enquanto levantava a tampa do caixote.

Milhouse sentou-se ao lado de Bart enquanto ambos folheavam a revista que tinha fotos de uma garota de joelhos e um cara fodendo sua boca. Bart abaixou o pijama para liberar seu pau duro. Milhouse tentou olhar para qualquer lugar, menos para o pau de Bart.

Bart pediu pra o amigo parar de frescura e bater logo uma punheta ou então eles poderiam brincar de guerra de espada. Milhouse finalmente tirou pijama. Agora foi a vez de Bart olhar para o pau mais longo e grosso que o dele.

Os garotos batalharam furiosamente com suas espadas e riram quando a pau de Bart espirrou gotas de sêmen e aos poucos o pau amoleceu. Milhouse pulo de alegria, pois isso significava que pela primeira vez ganhou algo na vida.

Então Bart propôs algo inusitado entre a amizade deles.

“ se for segredinho, você que foder bem gostoso o meu cuzinho?”

Essa frase não surgiu naquele momento na mente de Bart, pois no dia anterior ele e Lisa Simpson chegaram mais cedo da escola e viram a mãe Marge Simpson falando a frase para o religioso Nerd Flanders. Ambos ficaram vendo da sacada da janela Marge usando as mãos para abrir os lados das nádegas. Eles não contara a Homer. Mas os irmão sentiram desejos de saber qual era a sensação de levar algo grosso na bunda.

Milhouse estava alheio a esse fato, no entanto, ele ficou agitado quando Bart tirou um vestido vermelho de Lisa do caixote e após se travestir, Bart começou a acariciar o pau de Milhouse.

“Agora eu posso chupar seu pau?” O travestido Bart perguntou apontando para um dos sacos de dormir no chão.

Milhouse se jogou no saco de dormir e Bart imitou Marge empalando sua boca numa suave garganta profunda. Ele se atrapalhou com produção de salivas, mas quando ele pegou o jeito, as salivas auxiliaram para produzir indecentes sons de sucções.

Milhouse nunca havia sentido nada assim, pois seu pau foi gradativamente envolvido por hálitos quentes e agradáveis. Então sem nenhum aviso de pré gozo seu pau entrou em erupção disparando fortíssimas rajadas de gosmas translúcidas. Bart engasgou por alguns segundo, mas ele voltou a ativa e engoliu tudo como um especialista.

Ambos recuaram ofegantes com uma pequena quantidade de espermas escorrendo pelo queixo de Bart.

“Uau Bart, isso foi incrível.” Milhouse mal conseguia recuperar o fôlego.

“Não esqueça bebezinho, eu deixo você gozar na minha boca e bunda…”

Bart ainda estava imitando a mãe, ele somente omitiu a palavra boceta.

Milhouse agiu rápido para colocar o travestido amigo de quatro apoiando o tórax de Bart no caixote, só que de forma afobada levantou o vestido e tentou furar o buraquinho virgem.

“Espere cara, você não pode entrar em seco”

Milhouse sempre foi tido na turma como um garoto de ações e pensamentos lerdos. Mas dessa vez ele foi esperto o bastante para colocar uma quantidade generosa de saliva no dedo indicador e seu escorregadio dedo foi entrando no traseiro de Bart e refez várias vezes o caminho de entra e sai até as pregas dilatarem um pouco.

“Agora tira o dedo e aponta seu pau na direção e deixa o resto comigo”

Antes de qualquer resposta Bart enterrou sua bunda de forma lenta e agradável tal qual sua mãe Marge Simpson havia feito. Essa sensação de ser fodido era nova. Então novamente houve imitação de frases indecentes de Marge.

“Vai bebezinho da bíblia, fode bebê, fode mais o cuzinho, fode bebezinho, fode”

Milhouse ficou alucinado quando as paredes do ânus apertando e acariciando seu potente pauzão. Por um momento ele parecia um touro enfurecido, além do mais, a dote de Milhouse faria inveja a um cavalo.

Bart viu estrelas, sua visão turvou e ele gritou quando suas pregas se alargaram ao máximo. Milhouse não tava nem ai. Tudo que ele almejava na vida naquele momento era socar seu pau nas partes mais profunda do buraquinho quentinho.

Bart estava consciente que a partir desse dia ele seria a secretíssima vagabundinha anal de Milhouse. Tanto é que ele empinou a bunda para facilitar as restantes penetrações ainda mais profundas que estavam por vir.

Milhouse abraçou Bart pela cintura e disparou generosas porções de espermas o mais fundo que pôde na bunda branca e fofa. Ele segurou Bart por uns dois minutos. Quando o pau amoleceu, eventualmente ele deslizou calmamente para fora do buraco abusado de Bart.

“Uau Bart, isso foi incrível.” Milhouse olhou Bart no rosto e o beijou com ternura.

Bart retribuiu o beijo de adolescentes apaixonado. Eles conectaram e entrelaçaram suas línguas e por longos segundo experimentaram os inebriantes sabores de seus primeiros beijos.

“Rapazes, hora do jantar.” Veio a voz de Marge do andar de baixo.

Da sacada da janela Lisa a fechou rapidamente depois de ver tudo o que aconteceu. Ela tirou a mão da calcinha encharcada e decidiu que seria sua vez de entrar na ação.

Fim dessa parte.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.