Rebeca, plus size

  • Publicado em: 12/09/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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O cabelo liso escorria até os ombros. Lindos olhos azuis acinzentados e um sorriso hipnotizante, como era hipnotizante o seu decote. Seios opulentos e uma pele branca como porcelana. Era prima de uma das meninas do grupo de SUP.

Depois de observá-la à distância por algum tempo, me sentei à sua mesa, com a desculpa de cumprimentar sua prima. Conversa animada, eu sempre prestando atenção nela e por acaso ficamos a sós na mesa.

-Está gostando do que está vendo?

-Como?, respondo surpreso.

-Meus seios… você não tira os olhos deles…

Fico sem graça.

-Me desculpe. Eu… bem, eles chamam atenção… são bonitos…

-Imaginando o que faria neles?

-Confesso que sim.

-E o que faria? Ía mijar na minha cara? Me bater? Me humilhar?

-Não! Nunca! De jeito algum! De onde você tirou isso?

-Não é o que vocês querem com uma mulher gorda? Tratar como lixo?

Ela disse isso sem nenhum traço de ódio na expressão de seu rosto. Um pouco de desdém talvez.

-Não curto humilhação. Mulheres são para serem admiradas, cuidadas, até saboreadas. Eu jamais humilharia uma.

Rebeca sorriu, como se fosse exatamente isso que quisesse ouvir.

-Então você quer me saborear… é isso? Sexo casual?

Essa mulher estava jogando xadrez comigo, e um xadrez bastante agressivo… Resolvi jogar no mesmo nível.

-Porque não? Você pode não achar, mas é uma mulher muito atraente. Sim, eu levaria você para a cama agora.

Ela engasgou com o canudo na boca, enquanto sugava o seu drink.

-Assim, na lata?

-Você me pressionou a isso.

Aquele sorriso lindo voltou a brilhar em seu rosto e me encantar.

-Convença-me.


Parados na garagem do motel, aguardávamos a liberação do quarto. Nos atracávamos ali mesmo, dentro do carro, em beijos intensos. Ela mordia minha língua. Chupava.

Apertei seus seios pela primeira vez. Liberei uma das mamas do decote e belisquei o mamilo, ansioso para, na verdade, mordê-lo. Rebeca gemeu.

Eu ia descer minha boca para o seio, mas uma luz acendeu na garagem, alertando que o quarto estava pronto para nós. Ela se recompôs, ajeitando a blusa.

Entramos apressados. Eu ia falar alguma coisa mas sua boca voltou esfomeada em busca da minha.

Línguas se enfrentando, se enroscando. Os lábios se esfregando, um mordendo o outro. Rolamos na cama e mais uma vez fui atrás da maciez dos seus seios.

Levantei sua blusa, interrompendo nosso beijo apenas para tirá-la. Usava um lindo soutien preto, de renda, meia taça, que ela mesma se adiantou à tirar. Arranquei a minha camisa também e avancei em suas mamas. Chupava forte, com fome. Apertava uma enquanto mamava a outra, ao som dos seus gemidos.

Sentia seu mamilo excitado, roçava minha língua nele. Mordi e puxei, com cuidado.

-Aí… que gostoso…

E ao mesmo tempo em que desabafava, agarrou meus cabelos, me puxando para si.

A mão que acariciava o outro seio desceu para suas coxas. Enfiei-a entre elas, buscando tocar seu sexo, mesmo sob o tecido do short de jeans.

Pressionei, pegando-a de mão cheia. Em resposta, ela me puxou mais forte contra o seio.

Desabotoei seu short, desci o zíper e deslizei por dentro da calcinha. Senti seus pelos já melados e tateando, descobri a fonte, uma fenda quente de onde brotava um líquido viscoso que eu precisava provar.

Beijando cada centímetro no caminho, fui descendo até ficar cara a cara com o ziper do seu short. Dei uma última encarada, percebendo o brilho dos seus olhos. Ela mordeu os lábios em expectativa.

Devagar eu fui abaixando short e calcinha ao mesmo tempo, e fui me deparando com um tufo de pelos bem aparados acima do ponto onde sua racha começava. Gordinha, seu grelo se ocultava entre os lábios grossos. Eu acho bucetas lindas, maravilhas da natureza, cada uma com sua cor, sua textura e seu aroma peculiar.

Afastei suas pernas e me acomodei entre elas. Abri sua xana, expondo seu grelo e tudo o mais. Lambi, forçando a língua para dentro o mais que pude.

-Puta que pariu, que gostoso!

Sorri comigo mesmo, orgulhoso das emoções que o meu boquete provoca. Chupar uma buceta é uma arte que muitos homens ignoram.

Apreciei o seu sabor e lambi cada gota que ela produzida. Aos poucos fui tocando seu grelo e passando a chupá-lo. A excitação fazia ele aumentar de volume e ela me xingava.

-Filho da puta! Que língua gostosa!

A ponta da língua e os dentes brincavam com seu clitóris e isso a enlouquecia, fazendo-a mover os quadris descontroladamente.

-Aaiii… isso seu filho da puta. Chupa esse grelo!

Entre chupadas e mordidas sua inquietação aumentava, os palavrões se transformavam em gritos e gemidos e então seu orgasmo a dominou, arqueou o corpo enquanto urrava e depois largou-se na cama, contorcendo-se e soluçando. Ela segurava forte minha mão, como se fosse uma âncora, a certeza de ainda estar em nosso universo.

Passadas as emoções do seu gozo, ela relaxa e eu me levanto, vou até o frigobar e me sirvo de uma garrafa de água com gás. Pergunto se quer algo e ela me responde:

-Você.

-É prá já!

Volto para ela, que agora está sentada na beirada da cama. Ainda estou de bermuda, que ela se encarrega de tirar. Tira tudo, bermuda e cueca e libera meu membro, pronto para ação.

Rebeca me encara com seus lindos olhos azuis. Sorri enquanto segura meu pau, sentindo sua rigidez e começa a me masturbar. Só me resta gemer e aproveitar sua boca incrível.

Ela lambe a cabeça, manuseia minhas bolas com destreza, as vezes arranhando de leve, com suas longas unhas de acrílico. Enfim, coloca toda a glande em sua boca e chupa. O calor e a habilidade de sua língua e a força de sua sucção me diziam que ela era experiente nisso, tudo dosado na medida certa para me dar prazer.

Sou puxado para a cama. Ela me faz sentar na beirada e se ajoelha no chão, voltando a mamar minha pica. Mamava como uma bezerrinha.

Sentia meu pau latejar em sua boca, observava a paixão com que ela fazia isso, até ceder ao prazer e fechar os olhos, jogando-me na cama. Ela agora chupava todo o membro, ou pelo menos o que cabia em sua boca. Às vezes tirava para admirá-lo, cuspia nele e me masturbava apressada, voltando então a chupá-lo.

Eu diria que era uma tortura, se não fosse tão prazeroso. Era um dos melhores boquetes que eu ganhava na vida.

-Beca… eu chamava em meio aos gemidos que ela me arrancava.

Meu membro inchou em sua boca e ela percebeu o que estava por vir. Seus lábios se fecharam em torno do pau e ela sugou, jato após jato. Somente quando achou que eu não tinha mais nada para jorrar, é que ela o tirou da boca e passou a lamber, limpando-o em uma faxina completa. Ao passar a língua pela glande, que ainda estava bem sensível, a pica deu um último suspiro, cuspindo em seu rosto uma última vez.

-Que malcriado, ela falou sorrindo e limpando-se com um dedo que chupou em seguida.

-Sua porra é deliciosa. Quanto tempo até eu ter uma segunda dose?

-Depende do seu interesse. Como você está vendo a segunda não é difícil, as seguintes é que demoram mais.

De fato, a pica continuava ereta, sendo carinhosamente massageada por ela.

-Quero na minha xana agora.

-Deixa eu pegar uma camisinha…

-NÃO!, ela retrucou apertando meu pau.

-Você não entendeu, mocinho. Eu quero essa porra em mim, não embrulhada em uma camisinha…

-Nesse caso… quero você de quatro.

Imediatamente ela largou a pica e se ajoelhou na cama, empinando a bunda pra mim e apoiando as mãos na parede.

Mas que gordinha de atitude, pensei. Se vai ser no pelo, vamos lá.

O pau entrou fácil, já que sua buceta estava muito melada. Ela rebolava, acomodando o membro em seu interior o máximo que podia, já que, como era bundudinha, eu não conseguia enfiá-lo todo. Pelo espelho eu via seus seios balançando à cada estocada. Uma linda imagem.

-Você gosta de ver, não é? Rebeca pergunta.

-Adoro!

Ela estica a mão para o celular na cabeceira da cama e muito rápida, tira uma foto do espelho.

-Para você guardar de lembrança.

-Já estou acumulando ótimas lembranças… , falo enquanto admiro seu ânus piscando conforme eu tirava e botava minha pica.

Uma linda bunda ela tinha e sempre que eu tinha uma visão privilegiada dessas, o impulso em dar uns tapas era grande demais. Com a mão bem aberta, bati com vontade. O som estalado ecoou pela suíte.

-Ui! Gostosoo! Bate mais!

Bati até suas nádegas ficarem avermelhadas. Ela gritava de prazer e falava vulgaridades em alto e bom som.

Parei de estapeá-la para segurar com ambas as mãos os seus quadris. Estocando fundo e forte, um pouco selvagem até, ultrapassando o limite da civilidade.

Vi ela levar uma das mãos ao próprio grelo e começar a excitá-lo. Tinha uma sensação gostosa em minha pica quando ela fazia isso, meio que como uma corrente elétrica.

Não durou muito. Gritou de prazer e os braços cederam ao seu peso, seu corpo tremendo com o orgasmo. Teve uma crise de soluços.

Por minha vez, quando a senti gozando, não aguentei mais. Logo que seu tronco cedeu, dei mais algumas estocadas e gozei também.

Como ela queria, enchi sua buceta de porra, que começou a escorrer assim que retirei a pica. Prontamente ela coletou com uma mão e levou à boca.


Depois de duas gozadas maravilhosas, adormeci por alguns minutos. Acordei com a voz sussurrada de Rebeca vinda do banheiro.

-Não, prima. Eu estou bem, maravilhosamente bem… claro que sim, vou pedir para ele me levar, mas não temos hora pra sair daqui… tá ali na cama tirando um cochilo… . Eu vou… sim, com um boquete… delicioso, mas te conto depois, tá, prima?... Gostou da foto, né… Não, que selfie que nada… não vou te mandar mais nada… Ai, prima, me deixa! Atentada… Beijo.

Ouvi ela voltando do banheiro. Safada… mandou nossa foto para a prima!

Permaneci de olhos fechados, na expectativa de que ela fosse cumprir o que prometeu ao telefone e senti ela massagear meus testículos. Ela fazia um carinho gostoso, roçando as unhas na minha pele.

-Você não está acordado, está?, ela disse baixinho.

Continuei com meu fingimento, mas seu carinho despertou o membro, que foi ficando ereto. Senti sua língua passear ao longo dele até atingir a glande, que ela acomodou em sua boca. O calor dela envolvendo a cabeça do pau fez ele latejar e inchar e eu gemi. Não tinha mais como fingir que estava dormindo.

Ela tirou a boca, mas continuou me masturbando.

-Então o gostoso acordou…

A pica ereta em sua mão estava pronta para ação.

-Quem dorme com um carinho desses?

-Quero mais…, disse apertando a pica e me arrancando mais um gemido.

-Deita aqui…, falo dando tapinhas na cama e mostrando seu lugar.

Fico de pé e ajudo-a a se acomodar. Coloco-a na posição de frango assado, pensando: "Agora sim, você vai provar a envergadura toda da minha pica".

Flexiono suas pernas, expondo totalmente sua buceta, da qual já escorria mais do seu mel. Resisto à vontade de cair de boca e chupá-la novamente e encosto a cabeça da pica em sua racha melada. Nos encaramos: expectativa em seu olhar, fome no meu, desejo em ambos. Ela morde os lábios quando pressiono, forçando a entrada em um ato contínuo até tocar no fim de seu túnel. Apertado e bem lubrificado, me recebe o máximo que pode, mas ainda assim, não é tudo. Penetro com intensidade, fazendo seus seios oscilarem a cada estocada. Um vai e vem gostoso tem início e seus gemidos voltam a ocupar o quarto.

Capricho nas estocadas, dando aquela acomodada no final e forçando mais a penetração. Rebeca grita quando isso acontece e começa a soluçar. Acho graça nessa crise de soluços e ambos rimos da situação.

-Quer que eu pare? Pergunto, preocupado com ela.

-Não… só vai mais devagar um pouco… me deixa respirar…

Ela soluça novamente e novamente rimos disso.

Passo a tirar o pau até deixar apenas a cabeça e enfio devagar até tocá-la no fundo da buceta. Nesse ritmo, observo seu rosto, as expressões que flutuam nele: o momento em que aperta os olhos, em caretas de prazer, ou quando os arregala, me encarando. Lindas esferas azuis que engolem a minha alma. Morde os próprios lábios, enfim, leva a boca o próprio dedo e o morde também.

Balançava a cabeça nervosamente de um lado para o outro e me xingava.

Eu sentia a pica ser apertada pela buceta, percebi que eu estava prestes a gozar e então acelerei de novo a nossa foda. Acho que isso também serviu de aviso à ela.

-Isso gostoso! Goza na tua gordinha! Goza! Filho da puta!

Não sei como eu ainda conseguia esguichar tanta porra. Meu pau inchou dentro dela e ela gozou também, estávamos os dois muito excitados. Rebeca ria e chorava ao mesmo tempo. Me prendeu entre suas pernas e gritou, arqueando o corpo para largá-lo novamente na cama.

Retirei o membro de seu sexo, buscando uma posição confortável para eu me recompor de meu próprio orgasmo e foi como se eu retirasse uma rolha. A porra escorria em profusão de sua buceta e como da outra vez, ela foi coleta-lá com a mão e levar à boca. Totalmente involuntária, imagino, ela comenta baixinho:

-Hmmm… a prima iria adorar isso…

-Como?

-Nada, não falei nada!

-Ah… falou sim e agora eu quero saber…

-Não! Deixa isso prá lá. Esquece! Eu não disse nada!

Achando que podia me distrair do assunto, veio lamber e chupar minha pica, atrás de mais do meu sêmen, mas eu sei muito bem o que ouvi. Sua prima era outra que amava o sabor da porra e isso sem dúvida muito me interessou. A ideia de ter Michelle, chupando meu pau como Rebeca fazia agora, claramente me excitou e isso se traduziu na rigidez do membro em sua boca.

Me encarou e com ele na mão, me pergunta:

-Será que consigo mais uma?

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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