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Por uma boa causa 03 - Segundou no mo

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 29/09/22
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  • Autoria: LukeBlack
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Alguns amigos que leram as minhas aventuras com a Cláudia e o marido dela, o meu amigo, também, perguntaram se minhas noitadas acabaram naquela noite. Apesar de eu haver conhecido Vanessa um tempo depois, a resposta é que…não, hehehehehe!


Eu sou o Lucas Black, e voltei pra contar mais capítulos da minha vida de comedor de casadas. Fiquei devendo contar sobre o dia que eu fui buscá-la depois de ter feito as unhas: eu mal conseguia acreditar que ttivera uma foda tão gostosa na casa do Alexandre. Claudinha era na época uma mulher nos seus 35 anos, corpinho durinho, glúteos fartos, cabelos longos e loiros. Não é muito alta, tem 1. 77m . Quando me recordo daquelas curvas, daquele peito, fico pensando: " Porra, podia tá comendo até hoje. Compensa que casei com uma deusa. Ruiva.



Vou contar para vocês segundo a minha ótica dos eventos que se seguiram após a sacanagem na casa do Alexandre: eu fiquei pensando comigo como que um cara daqueles, nem é tão velho para ser um impotente, poderia deixar um mulherão daqueles carente. " E pensar que posando de moralista, conservador, esconde um fracassado justamente na área errada. Puta que pariu! Bem, cada um com seus problemas." O meu problema seria tirar aquela loiraça da cabeça. Das duas cabeças. Ah, foda-se! Não era problema meu.


Eu sei que segunda-feira teria repeteco, hehehehehehehe, eu mal podia esperar para… ih, nossa! Era dia de ver o meu filho. Eu teria de me programar direitinho para não dar ruim. Liguei para Janaína* ( a mesma mulher que conheci em Nany e Janaína), para ficar com ele mais cedo, porque mais tarde eu iria resolver umas coisas. Ela não se opôs. Mas me advertiu que eu teria que ajudá-lo a estudar para a prova. " Sem problemas, você sabe que sempre ajudo."


Janaína: Mas tenha uma conversinha com seu filho, porque ele anda conversando muito em sala de aula. A professora está reclamando muito das distrações dele.


Eu: Deixa comigo.


Então, pela manhã, eu arrumei a casa, enquanto ele estava estudando, à tarde eu passei um tempo com ele. No meio da revisão que fiz com ele para a prova, Cláudia me passa um Zap.


Cláudia: Oi, meu preto básico!


Eu: Oi, gatona.


Cláudia: Já tô saindo pra fazer as "unhas". Animado pra hoje?


Eu: Mal posso esperar.


Cláudia: Nossa, teu amigo encheu o saco porque queria me levar, eu disse que não precisava, achei até que…


Eu: Ele estava desconfiando de algo.


Cláudia: Me fez um monte de perguntas, estava todo carentinho hoje.


Eu: Se ao menos percebesse o quanto você fica quando ele sai pra beber com os amigos, né!


Cláudia: Tirou as palavras da minha boca.


Eu: Na verdade, quero e tô louco pra colocar uma coisinha na sua boca.


Cláudia: Ah é? Safado. Eu tô com tanta saudade de você.


Eu: Vai matar essa saudade daqui a pouco. Mas fiquei grilado com essa enxurrada de perguntas dele. Vou dar um papo num parceiro meu aqui para pegar o carro dele emprestado. Não quero correr riscos desnecessários. Agora eu preciso voltar à atividade aqui , tô ajudando meu filho a estudar pra prova.


Cláudia: Nossa, que pai atencioso! Gostei.


E por aí vai, nos despedimos e voltei aos afazeres. Ao fim da tarde, tendo devolvido meu filho à mãe dele, dei um papo num parceiro meu, o Victor, para usar um dos carros dele. Ele aceitou, desde que eu colocasse gasolina do meu dinheiro.


Eu: Óbvio né , cara! Se eu tô te pedindo, eu vou me responsabilizar.


Victor: Mas o que houve com seu carro?


Eu: Nada demais. Porém eu vou sair com uma mina e…


Victor: Precisa explicar mais nada, hahahahahahahhaha! Pode levar. A Tatiana não me pediu pra ir buscá-la, mesmo. Só toma cuidado com o que já te disse.


Lucas: Fica tranquilo, mano. E obrigado.


Tendo dito isso, passei com o carro do Victor no posto e enchi o tanque. Dali, fui para a manicure da Cláudia. Como o vidro do carro é escuro, todo mundo pensou que fosse motorista de App, ela enganou até a Sany, manicure e pedicure dela. Mal entrou no carro e veio me agarrando e dando beijos voluptuosos, ardentes, parecia que não me via há tempos.


Claudinha: Pronto pra se divertir, meu macho? Qual será nosso destino?


Eu: Shelton. Eu gosto muito de lá.


Claudinha: Nunca ouvi falar.


Eu: Fica perto da minha área. Reservei uma suíte bacana pra gente.


A gente parecia até um casal de adolescentes. Cláudia tava vestida que nem uma piriguete mesmo: um vestido preto, com umas alças finas, que amarram por trás do pescoço, deixando as costas nuas, e essas alças são ligadas à parte dos seios, que tem mais duas alças que ligam a parte de baixo do vestido, que vai só até a coxa. Resumo: cabelo escovado, toda produzida , perfume amadeirado intenso, masculino, salto agulha… uma puta. Em plena segunda-feira da minha folga. Mas quem disse que tem hora certa pra ser puta?


O meu pau já tava quase estourando minha calça. Liguei o som numa música pra poder aclimatar, ela já dava sensualizando dentro do carro e passando a mão por cima do meu membro. Em cada sinal que a gente parava, se agarrava um pouco. Ela massageava meu pau, eu levava a mão entre suas pernas, colocava a calcinha de lado e masturbava seu grelo. Aí a louca resolveu sacar a arma dentro carro: abriu o zíper, desabotoou e começou a punhetá-lo. Porra, e pra piorar, hehehehehehehe, ela abriu o vidro do carro na hira que a gente estava parado num sinal, e começou a mamar . Tinha uma caminhonete ao lado, era uma S10, tinha dois caras, e o do carona viu e pegou a câmera pra filmar. Eu mandando ela parar, e ela não parava, levantei o vidro, ela abaixou de novo, a filha da puta queria mesmo era se exibir pros caras e conseguiu. Os malucos ficaram doidos e diziam: " Ah, como a gente queria estar nessa festa, hein!"


Não me preocupei de gozar, porque eu , vocês sabem, hahahahahahaha, tomei meu espinafre azul. Lógico, Porra, pra não ter risco de babar a noite! Eu, hein!


Claudinha: Caralho, Lucas, ele tá muito duro! Que delícia!


Eu: Já tava com saudade dessa boca macia. Por isso que ele tá assim. Olha, já estamos chegando, pode guardar o brinquedo pra mais tarde?


Claudinha: eu não vou guardar nada! Vou brincar até chegar ao nosso quarto.


Eu: Você não é fácil, hein! Mas eu preciso dar entrada pro estacionamento na cobertura. A recepcionista vai me ver de mastro pra fora ?


Claudinha: Aí eu pergunto pra ela: " Tá olhando o quê? Aqui nesse navio só eu iço as velas!


Eu: Aaaaahahahahahahahahahahaha, maluca! Mas agora é sério. Tenho que guardar o brinquedo.


Claudinha: Aaaaaaaaaaaaaahnn! Tá, né !


Hehehehehehe, tarada! A gente deu entrada, já tinha feito uma reserva de 3 horas, então foi só pegar as chaves e ir pra suíte presidencial. Segunda-feira é dia de crime, porraaaaaa! "Vamo" escangalhar um culoiro, porraaaaaaaa! Aloprei nesse caralho!


Também quando fechei a porta da suíte, me transformei perto dela. Claudinha entrou na minha frente, vistoriando o cenário do crime. Quando tranquei a porta, cheguei por trás e dei um tapa gostoso naquela bunda, agarrei-a com força pelo cabelo, ela gritou de susto, puxei o pescoço de lado, dei aquele cheiro seguido de um chupão( de leve, pra não deixar marcado. O dono poderia ficar puto, hahahahaha) e levei a mão entre as pernas dela, por baixo do seu vestido de puta, e comecei a boliná-la no capricho, capricho.


Claudinha: Ai, moço, você tá me deixando com medo! Que que é isso?


Eu: Descarada, filha da puta! Tesão acumulado por você mesma dentro do carro, eu rasgaria esse vestido aqui mesmo, mas você só tem ele, né? - disse, puxando suas madeixas pela nuca- agora, ajoelha e dá um trato nessa pica. Eu vou comer todos os seus buracos. E seja boazinha- sussurrei no ouvido dela- porque se não eu vou violar até sua alma de puta.


Claudinha: Como o senhor quiser!


Eu: De joelhos, agora!


Cláudia virou pra mim, sentou na cama, soltou as alças do vestido, deixando descobertos seus belos seios, já intumescidos. Puxou-me pela calça, arrancou o cinto de uma só vez, desabotoou e baixou o zíper em meio tempo e sacou o pau pra fora da cueca box, abocanhando de maneira sôfrega, fechando os olhos, como se tivesse chupando um sorvete delicioso. Dei um tapa na cara dela. Outro. Sem machucar. Peguei-a pela nuca e forcei a abertura da garganta dela com meu pau.


Cláudia engasgou, soltando uma enorme quantidade de saliva na minha pica. Soquei gostoso na sua boca. Seu rosto ficou vermelho como tomate, seus olhos marejados, parecia que ela estava sofrendo. Aquilo me deu muito prazer. Prendi a pica até o talo na sua garganta. 3 segundos. Tirei. Ela arfou, buscando o ar.


Claudinha: Lucas, que você tá fazendo comigo? Eu não tô te-


Calei sua boca com um beijo. Ela gemia, buscava minha língua com volúpia. Mandava ela abaixar de novo e me chupar. Socava sua garganta e puxava de novo pra um beijo.


Eu: Hoje eu tô fazendo com você tudo que minhas fantasias comandam, vagabunda! Fica de 4 agora, na cama. Eu vou lhe usar!


Claudinha: Sim, senhor!


Eu: Fico satisfeito se você disser: " Sim, meu macho pirocudo." Fala pro teu homem, fala!


Claudinha: S-s-sim, meu macho pirocudo…


Eu: Eu não senti firmeza nessa porra.


Claudinha: Sim, meu macho pirocudo!


Eu: Como uma fêmea recatada, receptiva. Tu quer pica, não quer?


Claudinha: aham!


Eu: Então fala como a puta que você é!


Claudinha: ( Chupa meu pau) Sim, meu macho pirocudo! Sua vontade, meu corpo. Quero que meu senhor preencha essa Puta como se deve!


Eu: Nossa, fiquei até emocionado! Olha como meu picão lateja.


Claudinha: eu quero saciá-lo, senhor!


Eu: Então fica de 4, vagabunda, empina esses glúteos maravilhosos, porque o teu dono, quer brincar de boneca!


Claudinha: Aham!


Ela ficou de 4, aguardando ansiosamente eu acabar de me despir e ir em sua direção. Aproximei-me , já em cima do colchão, de joelhos. Dei um tapa gostoso em seus glúteos, cai de boca no cuzinho da fêmea e abusei das linguadas e penetradas com a língua e os dedos, alternadamente.


Claudinha: Haaaannn! Meu senhor está gostando dessa humilde gueixa!?


Eu: Tô amando. Vou te dar a honra de ficar em cima de mim e me usar também.


Ficamos em 69. Claudinha, sem cerimônias, chupou meu mastro, amaciando minhas bolas , enquanto eu bebia do meu que vertia da sua buceta. E ela rebolava no meu rosto, gemendo na minha pica, quando eu puxei seu corpo pra sentar na minha cara. Ela gemia mais alto, mais alto, rebolando na minha boca. Teve um intenso orgasmo, gemendo com um drive na voz, que parecia uma roqueira.


Claudinha: Aaaaaaarrrrrrrrgh! Meu senhor está me deixando louca! Que delícia, meu macho pirocudo!- e tendo dito isso, caía de boca no meu mastro, mordendo meu pau pelos lados. Como ela é maravilhosa- meu senhor, sua serva está pronta pra lhe servir agora!


Eu: Monta como uma amazona e faz teu senhor o que você quiser!


Claudinha: Haaaaaaan! Aham!


Ela me pegou na posição amazona. Porra, que foda! Claudinha encapou meu pinto no carinho, depois selou numa montada avassaladora. Agora ela quem tava me comendo. E comendo muito gostoso, contraindo as paredes da buceta no meu membro.


Claudinha: Ssss… ain, como ele tá duro! O membro do meu senhor tá muito duro, aaainnn!


Eu: Cavalga, filha da puta! Cavalga forte na minha pica!


Claudinha: Meu macho pirocudo, sua gueixa vai gozar de novo!


Eu: Acelera, caralhooooo!


Claudinha: AAAAAAAAINNNNNN! Haan, haaaaan, eu vou…. Aaaaaaaaaaaaaarrrrrghh!


Ela gozou de levar choques pelo corpo. Caiu ao meu lado, gemendo alto e gritando de prazer. Dei-lhe um tempo pra se recuperar. Levantei e fui pedir um vinho e uma refeição para nós.


Eu: Vamos comer algo. Mas depoi disso, eu vou voltar a te usar!



Continua, hahahahahahahaha !

*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/22.


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