Um trabalho dos sonhos p/ lamentar 11
- Publicado em: 06/10/22
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- Autoria: KetMarina
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Capítulo 11
Escrava Adornada
Obs.: Gostaria de pedir perdão aos leitores, pois no capítulo anterior troquei o nome do Mestre Eduard, por Richard, foi uma falha minha e peço desculpas.
Chegamos na mansão 20: 30. Escrito por Marina G.
— Apresente-se aos Mestres puta.
— Esta serva se apresentará aos Mestres, senhor Johnson.
Eu me dirigi ao quarto da Mestra do jeito que estava, eu andava devagar, ainda suja de porra e com os plugs ainda enfiados em meus buracos. Sabendo que o Mestre estaria também no quarto, eu bati na porta e me apresentei.
— Mestra Brits, Mestre Brits sua serva pede permissão para entrar.
— Entre cadela.
Disse a Mestra Brits e quando entrei vi que os dois estavam transando, tive que aguardar até que terminassem. Escrito por Marina G.
— Ohhhh, que delícia de sexo meu amado Eduard, foi muito bom.
— Eu também adorei. Já que temos nossa escrava favorita e parecendo um livro, aqui no nosso quarto a essa hora, vamos usá-la. Vick, venha aqui e me limpe, estou cansado e não estou com vontade de ir ao banheiro me limpar. Aproveite e limpe sua Mestra também. Enquanto isso vou ler o que está escrito por todo seu corpo.
De cabeça baixa me aproximei da cama e comecei a chupar o pau do Mestre e enquanto limpava seu pau a Mestra perguntou.
— Termine de limpar seu Mestre e me responda porque está andando tão estranha e devagar.
Assim que lambi toda a porra e lubrificação do Mestre respondi.
— Mestra Brits, esta escrava está com dois plugs introduzidos em sua buceta e cu.
— Vire, deixe me ver.
Eu virei de costas e mostrei os dois plugs. Ela aproveitou e leu o que estava escrito em minha bunda. Escrito por Marina G.
— Que malditos árabes, como ousam vir a nosso país e escrever isso de nós mulheres americanas.
— O que está escrito Elizabeth, não vi que havia em sua bunda.
— Eduard, eles escreveram, (mulheres americanas são prostitutas). Esses malditos merecem um castigo.
— Eles vão receber, mas será no bolso, fique tranquila.
Ela traduziu toda a escrita árabe, mas só observou o que falava das americanas, o restante do que estava escrito, os plugs e chupões em meu corpo não foram relevantes para ela.
— Bem, eu a chamei aqui por um motivo. Você tem feito um bom trabalho nesta casa, está de parabéns. Como já sabe semana que vem você já tem um compromisso, vai atender ao gerente do hotel. Escrito por Marina G.
Eu comecei a derramar algumas lágrimas, pois sabia que a coisa seria terrível, se com 6 homens eu sofri horrores, com 20 feria muito pior. Mas, como não tinha escolha, apenas aceitei, mantive minha cabeça baixa e ouvi tudo que a Mestra tinha para falar.
— Quando voltar do hotel haverá um período de descanso, vou precisar de você. Por isso vamos viajar e ficará comigo de 15 a 30 dias. Então avise seu marido. Terei algum problema com isso cadela?
— Não Mestra, sua serva entende e obedecerá.
— Ótimo, agora venha aqui tire a porra do meu marido de minha buceta e pode ir dar carga nos implantes e ir para casa.
Eu entrei entre as pernas da Mestra e comecei a chupar a porra do Mestre que já começava a vazar. Chupei tudo deixando a buceta da Mestra apenas com sua umidade natural. Assim que terminei, eu ousei fazer uma pergunta, já preparada para ter um castigo, mas eu precisava tentar, não queria acabar com meu casamento, caso chegasse em casa com meu corpo todo rabiscado. Escrito por Marina G.
— Mestra. Sua escrava pode perguntar uma coisa a minha dona?
— Essa já é uma pergunta, então são duas perguntas. Como já faz um tempo que não treino a cinta na sua bunda, para a primeira pergunta que me fez são 10 cintadas e como temos a segunda pergunta vou te dar 20. Agora faça a pergunta.
Eu tremi ao fazer a segunda pergunta, como já receberia 20 cintadas, agora era fazer.
— Mestra, como sua escrava poderia esconder ou tirar esta tinta e marcas do corpo de sua serva. A Mestra poderia dizer a sua escrava?
— Cadela, vou fazer o seguinte, se você aceitar receber 50 cintadas em seu corpo, onde eu quiser e mais 25 cintadas em sua buceta, eu te direi como remover e esconder tudo isso.
Eu não tinha escolha, aceitava ou acabaria com meu casamento. Escrito por Marina G.
— Mestra, sua serva aceita.
— Então, pegue detergente, ele vai tirar a tinta, quanto ao chupões, eu até gosto, isso a deixa mais puta, mas faça o que tem feito, passe base e reze para que seu pobre marido não veja. Agora saía daqui. Ah uma coisa não tire os plugs até que esteja dentro de sua casa.
Eu teria que fazer um esforço enorme para que Toddy não percebesse os plugs e o andar.
Eu com minha pergunta a Mestra, só garanti uma grande surra. Na minha cela consegui tirar muito da tinta, mas ainda era possível ver um pouco do azul, os chupões de meu pescoço, eu sabia que só a base cor de pele, não resolveria. Eu tive que enfaixar meu pescoço com uma gaze grossa e diria a meu marido que torci o pescoço, isso também ajudaria com o horário que chegaria em casa.
Johnson me aguardava para me levar para casa e quando me viu, começou a rir.
— Espero que tenha sorte e seu marido acredite neste seu embuste.
— Esta escrava também espera que ele acredite, Sr. Johnson.
Eu já entrei abrindo a calça de Johnson, mas ele disse que não precisaria e que me daria um descanso, mas só hoje.
Desci do carro com muita dificuldade por conta dos plugs e fui andando devagar até a porta de casa. Já era 23: 45 e assim que entrei e vi Toddy, ele estava sem camisa, então pude ver que havia feito uma tatuagem e colocado piercings nos mamilos, quase esqueci de encenar a dor no pescoço, eu não esperava por aquilo.
— Toddy o que é isso? Você colocou uma tatuagem e piercings.
— Sim amor, eu ... O que aconteceu com você?
— Eu torci o pescoço, por isso cheguei agora, tive que ir ao hospital, mas estou melhor. Muito cansada. Só não esperava ver você com essas coisas.
— Eu tenho visto quase todos os homens e mulheres aqui de nossa comunidade cheios de piercings e tatuagens, isso me inspirou e acho que você poderia colocar alguns também. O que me diz?
Eu não sabia o que falar, já tinha uma tatuagem que não queria ter, estava marcado em minha buceta “Propriedade dos Brits”, e sempre que transava com Toddy, era preciso arrumar uma desculpa, ir ao banheiro e passar uma base aprova de água para transar. Eu estava pronta para dizer que já mais colocaria um piercings e tatuagens em meu corpo. Mas, como tem acontecido nestes meses, minha vontade não era a última palavra. Uma voz que já há algum tempo, não era da Mestra, mas sim alguém que nos monitorava, falou no micro ponto implantado em meu ouvido. Escrito por Marina G.
— Diga que vai colocar, mas vai pensar no que, e em quantos e fará uma surpresa para ele.
Eu tinha que falar exatamente o que me era ordenado.
— Está bem Toddy, vou colocar, mas ainda não sei o que colocarei e quantos, vou pensar e se resolver, então eu te farei uma grande surpresa.
Eu sabia que boa coisa não viria dos Brits, as outras servas tinham várias tatuagens e muitos piercings, eles adoravam nos enfeitar, pois quando acontecia alguma festa nos enchiam de joias e adornos. As servas que usam os piercings tem que os manter polidos, elas têm alguns removíveis, são de ouro e com pedras preciosas e outros bijuterias baratas. Agora quando vamos a festas em outras localidades, aí é que os Brits exageravam nos adornos.
Consegui manter alguma distância de Toddy e pedir para ele fazer um café para mim. Assim pude ir ao quarto tirar os plugs, tomar um banho e passar mais base e um creme por todo meu corpo, sem esquecer de enrolar o pescoço novamente com a gaze. Desta forma pude naquela noite me esquivar de meu marido.
Eu pensava que com o consentimento de Toddy, eu estaria pronta para que os Brits fizessem o que desejassem, para falar a verdade, mesmo sem o consentimento, eles inventariam algo. Eu com aquela gaze no pescoço e todo o corpo dolorido tive que enrolar para evitar Toddy, tinha que esperar ele ir dormir.
Eu não poderia dormir aquela noite, se Toddy acordasse antes, ou levantasse durante a noite veria as marcas em meu corpo, já que teria que dormir nua. Eu não consegui limpar as costas e além da tinta havia chupões por todo meu corpo, minha bunda além dos chupões ainda tinha as marcas dos chicotes. E para piorar meu organismo absorveu todo o álcool da bebida que Hassan jogou em meu cu. Eu me sentia meio tonta e claro que se deitasse e dormisse, com certeza não acordaria antes de Toddy e acordaria com dor de cabeça. Me mantive acordada e o único jeito de fazer isso foi limpando a casa. Escrito por Marina G.
Mesmo exausta passei o domingo em paz, nenhum cliente pra atender, nem Toddy querendo sexo, também não aguentaria. Minha buceta estava ainda flácida, muito ardida, meu cu também. Como Toddy passou o domingo bebendo com os outros vizinhos, pude conversar com as outras escravas dos Brits e elas me ajudaram a diminuir a tinta das costas e bunda e outros locais que não havia visto. Depois quando ele voltou, procurei mantê-lo acordado o máximo possível e dei mais bebida, assim às 18 horas, ele já estava desmaiado e eu pude dormir e descansar bastante.
Na segunda-feira como de costume, peguei carona com Johnson, fiz a chupada como de regra e assim que fechei a porta do carro, tirei a gaze do pescoço e comecei o boquete que mais o agradava. Nestes últimos meses, me tornei uma perita e engolir o caralho de Johnson, sempre o fazia gozar em 16 ou 20 minutos, poucas vezes em 15 minutos, dependia do tesão dele.
Assim que coloquei os pés na entrada de funcionários, passei o batom bem carregado, mais blush e delineador e me apresentei a Mestra Brits.
— Bom dia Mestra Brits, sua serva se apresenta e já vou servir o Mestre.
— Venha comigo, hoje você está dispensada de agradar seu Mestre, Lisa vai te substituir. Hoje vou te adornar, você é a única serva que falta adornar. Posso dizer, não foi difícil colocar a ideia na cabeça de seu marido, ele é muito fácil de controlar, então vou colocar um piercing em você, não um, mas vários, isso é pelo atraso já que era para estar adornada a muito tempo.
Eu gelei, não imaginava que seria tão rápido, mas não disse nada, apenas a segui. Fomos a uma das salas no porão, onde havia um pequeno centro cirúrgico, a senhora Talbot e Lady Diva já me aguardavam. Escrito por Marina G.
— Dispa-se rápido e deite na maca.
Ainda mantinha minha vergonha, toda vez que tinha que me despir diante de outras pessoas. Sei que teria que após o procedimento, vestir um traje que não escondia nada, mas mesmo sendo pouco, era algo que me dava uma certa ilusão de que estava vestida.
Eu me submeti a vontade da Mestra, pois na verdade também estava curiosa, queria saber o que seria colocado em meu corpo.
Eu me deitei na maca e aguardei.
— Senhoras, coloquem de início o escudo e o piercing que escolhi. Me digam, a algum problema dela estar com a buceta muito inchada da noite passada, teve que atender uns clientes e como podem ver está bem vermelho e inchado ainda.
— Não Mestra, dá mais trabalho para perfurar, mas pelo menos o sangue logo para, por causa do inchaço e quando diminuir terá o espaço que precisa.
Elas prenderam meus braços e pernas e minha cabeça inclinada para trás, não pude ver o que iria ser colocado, mas senti quando começou a mexer nos bicos de meus seios. Esse é meu ponto fraco, agora mais do que antes, fico excitada bem rápido e com os bicos dos meus peitos bem duros. Escrito por Marina G.
Assim que ficaram duros, senti a pressão em um deles, a esterilização e a picada dolorida, eu quis gritar, mas com minha Mestra ali não ousaria, apenas mordi os lábios com força e chorei de dor. Aguentei firme, mas com muitas lágrimas nos olhos, logo veio a segunda picada no outro seio.
— Ótimo adorei, agora coloque o piercing de bolinha e argola no grelo, quero na vertical e 4 de argola em cada um dos lábios da buceta, feche com isso, por hora é só estes. Eu estou preservando minha propriedade para algo mais nobre, por isso quero essa boceta interditada por um mês.
Eu estava com muita dor no bico de meus seios e minha buceta foi várias vezes perfurada, sentia muita dor, não consegui dar atenção no que a mestra falava, mas quando fui solta e pude olhar, vi o que ela havia colocado, fiquei horrorizada, elas tinham colocado em meus seios, um escudo em forma de flor curva com um furo no meio, protegia a auréola do bico e permitia a passagem do bico para prender o escudo, perfuraram horizontalmente meu seio, colocando o piercing. Em minha buceta argolas com um cadeado que impedia qualquer acesso a mesma, até a higiene íntima seria quase impossível. Escrito por Marina G.
— Mestra isso é muito grande, como sua serva sairá na rua assim, qualquer blusa que esta serva colocar, isso irá aparecer. E como vou explicar isso em minha buceta?
Ela se aproximou de mim e me esbofeteou, eu vi estrelas e comecei a chorar.
— Questione mais uma vez cadela e te proibirei de usar qualquer coisa, vai andar nua pelo resto de seus dias e jogo fora a chave do cadeado da sua buceta, sua vagabunda.
Enquanto chorava, com muito medo, eu pedi perdão. Escrito por Marina G.
— Perdão Mestra! Esta serva pede perdão Mestra, sua serva não voltará a lhe aborrecer.
— Acho bom! Espero que brevemente possa te adornar com mais enfeites, tenho um em minha mente que estou doida para experimentar em você. Senhoras, passe a pomada cicatrizante e quero a injeção estimulante para semana que vem. Ela será emprestada no próximo sábado, então vamos adiar a injeção.
— Fique tranquila mestra, estará pronta e preparada para daqui alguns dias, ela estará bem.
Estimulante! O que elas estavam falando? Eu estava com muito medo e não ousaria perguntar, fiquei com aquela dúvida, sem ter como descobrir.
Então minha Mestra falou, como se soubesse meus pensamentos.
— Por hora você não precisa saber, mas em breve te colocarei a par de minha vontade, mas agora pode voltar a seus afazeres. Mais uma coisa, você me deve 50 cintadas e mais 25 na sua buceta, mas eu contei depois que saiu. Você me fez 3 perguntas e não duas. Perguntou se poderia fazer uma pergunta, perguntou como tirar a tinta e perguntou se poderia te ajudar. Então são 30 cintadas, você me deve 105 cintadas, mas não gosto de número quebrado, então será 150 porque me aborreceu.
— Sim Mestra, sua escrava entende.
Afastei-me da sala que ficava no porão, fui me vestir e fazer minhas obrigações. Meus seios e buceta mesmo com a pomada doíam, mas nada dizia. A semana passou tranquila, só não fiquei sem satisfazer meu mestre e sua esposa quase todos os dias. Escrito por Marina G.
Mestre Brits, mandou que me apresentasse a ele no sábado como de costume. Fiz o boquete e aguardei enquanto ele se arrumava para sair para o trabalho.
— Escrava, hoje você vai ter muito trabalho no hotel, então para facilitar, seu marido será mandado para Boston.
— Esta escrava agradece ao Mestre.
— Não me interrompa. Quando voltar do hotel as 20 horas, irá direto para seus aposentos, imagino que chegará imunda. Se lave bem e depois de limpa, a Sra. Talbot ou a Sra. Diva, não sei qual virá lhe aplicar uma injeção. Elas tem minha autorização. Depois carregue os implantes e pode ir para sua casa.
— Sua escrava compreende Mestre.
— Agora coloque aquela fantasia de Chapeuzinho Vermelho e vá para o hotel, Johnson a levará e a trará de volta.
— Sim Mestre.
O que estava preparado para mim? Chapeuzinho Vermelho no meio de 20 homens. Que os céus me protejam. Escrito por Marina G.
Eu fui ao encontro de Johnson tremendo.
— Ei puta, não trema tanto. Você ainda não entendeu em todo esse tempo que trabalha aqui que você é uma puta. Acorde e se comporte como uma que será mais fácil.
— Senhor Johnson, esta escrava não é puta, nem prostituta. Esta escrava é obrigada a fazer essas coisas.
— Hum, vejo que temos uma senhora de respeito aqui e que ainda tem alguma auto estima. Não por muito tempo, agora vamos, sua chupada em meu pau começa agora, você não terá condições de entrar neste carro quando te pegar as 20 horas.
Continua...
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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