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Edi – a diarista revelou a Teca

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/10/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Já fazia um ano que a Edi trabalhava para mim e com seu jeito te ser, levou-me a descobrir novas formas de prazer. Seu lado de dominadora, tornou-me passivo diante dos seus desejos. Tendo que participar de um evento, me ausentaria por uma semana, por isso pedi para a Teca ficar aqui em casa. Quando voltei minha namorada estava a minha espera e para minha agradável surpresa, ela vestia um baby-doll de renda vermelha, cuja transparência deixava ver os pelinhos deliciosamente bem aparados do púbis. Ela me abraça, beija suavemente meus lábios, mas sinto uma leve preocupação no seu semblante:

- Está tudo bem meu amor?


Ela pede que eu vá tomar um banho e depois conversaríamos. Volto vestindo apenas uma cueca de seda, do tipo samba canção. Com dois copos de uísque servidos, me entrega um, ergue o seu e brinda:

- Que o final seja o melhor para nós dois.

Fiquei assustado, estaria ela terminando comigo? Será que ela ficou sabendo o que acontece aqui em casa com a Edi? Perdido nesses pensamentos, vejo seus olhos levemente marejados, minha preocupação aumenta:

- Pelo amor de Deus Teca, o que está acontecendo?

- Você tem alguma dúvida que te amo?

- Não tenho motivo algum para duvidar disso, assim como eu amo você.

- Por isso não posso esconder nada, mesmo porque a Edi me incentivou a contar tudo, dizendo que você entenderia.

- O que a Edi tem a ver com isso?

- Tudo meu amor, por isso, quando terminarmos essa conversa, estou pronta para aceitar sua decisão, seja ela qual for.


Ela suspira profundamente e começa a contar que, na terça-feira ela teria uma reunião pesada com um cliente, por isso trancou-se no meu escritório e pediu para não ser interrompida. Depois de duas longas horas ela sai exausta, pescoço doendo, ombros tensos, precisava de algo para aliviar a dor, pediu para a Edi:

- Edi pega um analgésico por favor.

Fiquei atento ao que ela dizia:

- Mas ela disse que não, pois tinha algo melhor.

- Oras, o que pode ser melhor que um analgésico nessas horas?

- Tem meu amor, ela falou que faria compressão nas minhas têmporas e uma massagem nos meus ombros.

- E resolveu?


- Ela me levou para a nossa cama, pediu que eu deitasse, colocou uma venda nos meus olhos, deixou o quarto na penumbra, ficou de joelhos ao meu lado e depois de algum tempo pressionando regiões do meu rosto, milagrosamente a dor de cabeça sumiu.

- Caramba, cada dia essa Edi me surpreende mais – eu disse sorrindo.

- Verdade, mas quando eu disse que tinha melhorado, ela pediu para eu tirar a blusa e deitar de bruços.

Nesse instante lembrei o quanto ela é hábil com as mãos, com certeza daria um jeito nos ombros da minha namorada:

- Nada mais justo né amor, você não fica pelada na sua massagista?

- Claro que fico, mas com ela eu tenho intimidade.


Tem intimidade, lembrei da Edi: ela já colou velcro com a massagista, mas eu disse:

- A Edi é muito discreta, não vai sair por aí falando o que não deve.

- Tenho certeza, concordei e logo senti algo gotejando nas minhas costas.

- Algum tipo de óleo.

- Isso mesmo, senti suas mãos deslizando fortes pelos meus ombros enrijecidos.

- Ela tem mãos hábeis mesmo – deixei escapar sem querer.

- O sutiã atrapalhava, por isso ela mesma o tira, pensei em reclamar, mas estava tão bom.


- Sua tensão muscular já estava melhor?

- Incrível amor, bem melhor, mas ela disse que precisava se alongar pela coluna também.

Imaginei onde essa história ia terminar, mas não quis me antecipar:

- Ela massageou sua coluna também?

- E como amor, em cada ossinho ela aplicou uma pressão deliciosa e a dor foi se dissipando como num passe de mágica, ela é fantástica.

- Você nem imagina quanto.

- Como?

- Nada não, continua.


- Estranhei quando ela baixou minha calça, mas ela insistiu que fazia parte da massagem.

- O que você usava por baixo?

- Um fio dental minúsculo, minha bunda ficou exposta.

Agora eu tinha certeza onde a Edi queria chegar, tanto que fiquei de pau duro e a Teca notou a ereção empinando o fino tecido da cueca, mas não falou nada, eu que fui indiscreto:

- Ficou molhadinha?

- Você sabe que sempre fico quando vou na massagista né, não foi diferente com a Edi, ainda mais...

Ela fez uma pausa prolongada e depois continuou:

- Ainda mais quando ela começou a massagear minha bunda.

- Sua massagista não faz isso?

- Sempre e você sabe o quanto gosto quando sou tocada ali, o incrível foi sentir a Edi sentando sobre as minhas pernas, foi pele com pele, ela tinha tirada sua roupa.

Meu pau pulsou sob o tecido da cueca e mais uma vez a minha namorada notou, ela é esperta, sabia que aquela conversa estava me excitando:


- Ela massageava e quando sentou sobre apenas em uma das minhas pernas, senti algo quente e úmido amor, ela começou a esfregar a buceta na minha perna.

- Você gostou?

- Não vou negar, eu estava excitada e fiquei mais ainda quando ela puxa fio dental de lado e desliza seu dedo nas minhas, uau, eu delirei e gemi, foi demais.

Eu não conseguia pensar em mais nada, o líquido que saía do meu pau chegava a escorrer pelo lado de fora da cueca. A Teca passou o dedo e em seguida lambeu, sem deixar de olhar direto nos meus olhos, ela sabia o quanto eu estava tesudo e sem reclamar de nada:

- O mais incrível amor, foi senti-la abrindo minha bunda para em seguida lamber meu cu.

- Sua massagista também faz isso?

Ela ficou calada, como se escolhesse as palavras a serem ditas:

- Ela diz que para um relaxamento completo, nenhuma parte do corpo pode ser ignorada.


Ela não confessou abertamente, mas deixou claro que a massagista também brinca no seu cu:

- A Edi é infernal amor e quando arrebitei a bunda, ela simplesmente meteu a língua dura no meu buraquinho, aí derreti de vez.

Eu sabia muito bem o que ela tinha sentido:

- O que mais a Edi fez com você?

- Depois de me lamber bastante assim, ela dá um tapa na minha bunda, desce da cama e ouço o armário sendo aberto.

Puta que pariu eu pensei, ela foi pegar o Chico:

- Ela volta, pede para eu empinar a bunda, sinto algo fresquinho sendo passado no meu rego e em seguida um dedo entrando no meu rabo.


Ah dona Edi, exatamente como ela faz comigo quando me enraba:

- Nesse momento você já imaginava o que ela iria fazer com você, não?

- Não sou boba né amor, mas pensei que seria apenas com os dedos, mas de repente sinto algo maior sendo forçado contra minhas pregas, ela tinha um consolo, só não entendi porque ela foi pegá-lo no armário.

Gelei, com certeza no final da conversa vai sobrar alguma coisa para mim:

- Mas naquela hora amor, eu estava tão tesuda que nem pensei o motivo, apenas tirei a venda dos meus olhos e olhei para trás, ela tinha o consolo preso na cintura e me disse que era o Chico.

Agora a Teca me contava o acontecido e acariciava a minha rola, que já queria explodir de tanto tesão:

- Que danada essa Edi amor, foi logo esfregando o Chico nas minhas pregas e você sabe muito bem como fico quando isso acontece, me abri toda e pedi para ela meter.

- Ela fodeu seu rabo?

- Muito, pelo jeito ela tem prática viu, mete melhor que homem e sabe de uma coisa, enquanto me fodia ela disse que eu rebolo como os homens que ela come, acredita nisso?

Mais uma vez eu gelei, será que ela já sabia de alguma coisa?


- Sabe o que mais, ela falou que eu não era a primeira mulher na vida dela, tem uma vizinha que se pegam vez por outra.

- Quantas revelações em amor, essa minha diarista é mesmo uma surpresa.

- Pois é, quando ela tirou o Chico do meu rabo, veio me chupar e acabei gozando na sua boca.

- Gostou de uma mulher te chupando?

- Sim, é sempre uma sensação diferente do homem.

Agora era fato, a massagista também já havia chupado a minha namorada.

- E você, chupou a buceta da Edi?

- Sim amor, fizemos um 69 e me derreti lambendo aquela xana quente e molhada, um pouco diferente do que eu conhecia.

Uau, definitivamente ela também já chupou a massagista.


- O que mais fizeram?

- Não sei se você já ouviu o termo, mas ela insistiu para que colássemos velcro, ela posicionou sua buceta contra a minha e nos esfregamos, estávamos muito molhadas e aquele som característico da esfregação me deixava louca. Ela ergueu uma das minhas pernas e se esfregava feito uma serpente que envolve sua presa, nossas bucetas coladas pareciam se fundir em uma só, que tesão amor e quando ela começou a lamber meu pé eu não resisti, urrei de prazer, com ela me chamando de puta, cadela, biscate, de tudo o que você imaginar, acabei gozando.

- E você Teca, gostou de ser a puta e colar velcro com ela?

- Sim amor, é comum entre nós mulheres ter esse tipo de relação.

Ponto final, minha namorada colou velcro com a massagista, a Edi tinha razão.

- E vou te falar, ela sabe fazer muito bem, tem um grelo gostoso que ficou tocando no meu e eu delirei.

- Tudo isso aconteceu na terça-feira?

- Sim amor e hoje de novo, ela foi muito cativante e acabamos trepando.


Fez-se um silêncio enorme e por fim eu perguntei:

- Porque será que a Edi falou que eu entenderia?

- Também fiz essa pergunta e ela simplesmente falou que eu não escondesse nada, absolutamente nada.

Eu dei um sorriso sacana e perguntei:

- Esse absolutamente nada por acaso é para que você confesse que já transou com sua massagista?

- Isso mesmo amor, contei para a Edi que ela não era a minha primeira mulher e ela insistiu para que eu revelasse isso a você.

A Teca tinha tirado meu pau para fora da cueca e o acariciava. Ela apertou levemente a minha rola e perguntou:

- Agora você já sabe de toda a verdade, fica com você a decisão de querer ou não continuar comigo.


Eu estava prestes a dizer que nada mudaria entre nós, mas ela questionou:

- Só tenho uma pergunta amor, porque a Edi pegou o Chico no seu armário?

Depois dessa confissão aberta da minha namorada, não achei justo esconder dela o que vinha acontecendo com a Edi, por isso abri o jogo:

- Você teve a coragem de me contar tudo o que aconteceu e vou explicar porque a Edi disse que eu iria entender, porque a Edi come meu rabo.

Minha namorada arregalou os olhos como não acreditando no que tinha acabado de ouvir:

- Explica isso melhor.

- Simples Teca, você conseguiu resistir aos encantos da Edi?

- Não.

- Pois eu também não.


Contei em detalhes tudo o que já tinha rolado com a Edi, ela ouviu calada e só depois perguntou:

- Você é mesmo um filho da puta, quantas vezes eu quis brincar no seu cu e não deixou.

- Não tiro sua razão, mas tudo aconteceu de forma tão natural, quando percebi ela estava fodendo meu rabo.

- E você gosta?

- Não vou negar amor, tenho muito prazer nisso.

Ficamos em silêncio por uns minutos e foi ela quem o quebrou:

- Parece que ambos tínhamos segredos inconfessáveis, que agora foram expostos, o que vamos fazer?

- Da minha parte nada muda – eu disse.

- Por mim também não – disse a Teca – mas com uma condição.

- E qual é?

- De hoje em diante eu também vou querer comer seu cu.


Estávamos selando naquele momento um novo estilo de vida, o liberal, que, voluntária ou involuntariamente, a Edi tinha sido a responsável. Trepamos até a madrugada, inclusive com a Teca saciando sua vontade de foder meu rabo. Exaustos, abraçados e melados de tanto prazer, a Teca me beija carinhosamente e pergunta:

- Agora que sabemos de tudo e sem ressentimentos, como vamos fazer?

- Acho que a primeira coisa é contar tudo para a Edi, o que você acha?

- Acho perfeito e vamos fazer isso juntos, concorda?

- Plenamente.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/22.


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