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Sou GP e meu marido não sabe - parte2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/10/22
  • Leituras: 3786
  • Autoria: malu_de_aluguel
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Depois que fiz meu primeiro programa chorei muito, não era arrependimento, mas sim tristeza, nunca havia passado na minha cabeça um dia ser prostituta, não fui criada para isso, sempre tive uma vida recatada e agora depois de casada e mãe é que não imaginava que teria que passar por isso


Mas foi o que o destino havia me reservado, certo ou errado foi a decisão que tomei e não tinha muito o que lamentar, por isso engoli o choro, levantei a cabeça e vida que segue


A primeira coisa que fiz quando peguei o dinheiro, foi passar no agiota para pagar uma parte da divida que meu marido, pedi a ele mais um pouco de tempo e uns dias para arrumar o resto do dinheiro e quitar a divida, ele muito friamente e com tom ameaçador, respondeu que já havia sido muito paciente, mas me daria mais essa chance


Depois peguei minha filha e fomos ao shopping, fazia muito tempo que eu não tinha um momento de lazer com ela


Olhando a alegria dela e ainda com a imagem da cara feia do agiota na minha mente, eu sabia o que tinha que fazer e por isso liguei para D. Lena


Disse a ela que estava disposta a outros programas, ela falou que como eu não era acostumada ainda a essa vida, seria mais devagar e só selecionaria programas tranquilos, talvez um por semana para eu não me assustar


Eu respondi que tinha urgência em conseguir o dinheiro, e me prostituir todo dia ou toda semana, era errado do mesmo jeito, a diferença que uma vez por semana eu iria demorar mais a sair dessa vida, então lhe pedi pra arrumar o máximo possível até mesmo mais de um programa por dia


Ela deu uma risada e disse para eu ter calma, mas já que eu estava disposta iria me conseguir outros clientes, afinal eu era novidade e não seria difícil conseguir, pois ela já havia falado aos seus clientes sobre mim


No outro dia o cliente me pegou na casa dela e fomos para o motel, no carro conversamos pouco já que a distancia da casa de D. Lena para o motel não era muita


Era uma suíte muito luxuosa, é claro que eu já tinha ido a motel outras vezes, principalmente com meu marido mas nada tão chique quanto aquele


Eu ainda estava nervosa, porém menos que da outra vez, esse cliente tinha uma particularidade, gostava de conversar e queria saber sobre mim, ele mesmo confessou que tinha muito tesão com mulheres que são casadas e traem o marido, sendo por dinheiro ou não


E como um jornalista ficava me perguntando coisas da minha vida, algumas vezes me deixando até embaraçada, eu respondia sem entrar em muitos detalhes, até omiti e inventei alguns fatos no intuito dele parar de perguntar


Enquanto eu falava, ele me agarrava e me beijava, a minha voz relatando sobre minha vida deixava ele com tesão e praticamente só parei de falar quando fui chupar sua rola, ele alisava meu rosto e me chamava de casadinha gostosa


Depois que fiz um oral caprichado nele, ele me mandou parar e disse que era a vez dele me dá prazer, queria lamber minha buceta até eu gozar e ele sentir o meu melzinho de casada


Começou a chupar e lamber minha buceta, enfiar os dedos me fazendo gemer de tesão até eu gozar em sua língua, satisfeito por me fazer gozar, ele mesmo pegou uma camisinha e vestiu no seu pau, penetrou minha buceta e fudeu em varias posições


Quando estava para gozar tirou o pau da minha buceta, em seguida tirou a camisinha e colocou a rola na minha boca, puxou meu rosto de encontro ao seu corpo e gozou enchendo minha boca de porra


Depois que ele gozou eu quis sair, mas ele não permitiu e mandou eu engolir, fiz o que ele mandou e depois ainda fiquei chupando o pau dele


Fomos almoçar e depois ficamos deitados na cama, ele ainda me perguntando sobre minha vida e num certo momento falamos sexo anal, caí na besteira de falar que não era comum fazer com meu marido, ele se animou começou a alisar minha bunda e falou


_ O quê casadinha, uma bunda bonita dessa e o maridão não aproveita? É um otário mesmo, eu que não vou deixar passar um cuzão desses


Me colocou de deitada de barriga para baixo e começou a lamber meu cuzinho, cuspia e enfiava o dedo, pegou um lubrificante anal e passou também me deixando bem lubrificada, colocou uma nova camisinha na rola, puxou meu corpo me colocando de quatro e foi fuder meu cuzinho


De quatro com a bunda pra cima e o rosto no travesseiro, fiquei mordendo o lençol para suportar a dor da sua rola arrombando meu cuzinho


Ele fudia meu cu e dava tapas na minha bunda, segurava meus cabelos, beijava minhas costas enquanto sua rola arrombava meu cu sem piedade


Depois de me fuder bastante me deixando toda arregaçada, ele finalmente disse que iria gozar, tirou a camisinha, colocou o pau na minha bunda entre uma nádega e outra, ficou esfregando e gozou, senti os jatos de porra caindo nas minhas costas


A semana se passou e tive outros clientes, já estava mais conformada com a vida que estava levando e cada vez que eu recebia o dinheiro, sentia que apesar de tudo o que estava fazendo valia apena, a ficha só foi cair dias depois, e foi a segunda vez que chorei e percebi a vida que estava tendo e no que havia me transformado, e o pior eu não pretendia mudar, pelo menos por enquanto


D. Lena me chamou, disse que tinha um cliente que remunerava muito bem, porém era uma pessoa um pouco estupida, não era violento, não batia ou coisa parecida, mas era um sujeito grosso de boca suja e falava muitos palavrões, mas era boa gente, apenas mal educado, mas se eu fosse boazinha o dinheiro seria muito bom


Confesso que fiquei meio temerosa, mas D. Lena garantiu que ele não era violento só mal educado mesmo, enfim disse que aceitava sair com ele


Era um senhor alto, um pouco forte e gordo ao mesmo tempo, quando entrei em seu carro ele me analisando falou:


_ Então é você a nova putinha de D. Lena, linda e com essa carinha de suburbana e parece ser muito gostosinha


Praticamente não falamos mais nada até chegar no motel, no quarto ele ligou o som e pediu para eu ir tirando a roupa devagar, queria me ver melhor, quando fiquei totalmente nua ele me rodopiou, deu um tapa na minha bunda e falou:


- Muito bom, gostosinha mesmo, vem cá puta chupa meu caralho


Arriou a calça e me forçou a ficar ajoelhada para lhe chupar, continuava a me chamar de puta e eu me sentia incomodada com aquilo, mas calada apenas lhe chupava enquanto ele socava a rola na minha boca


Enquanto ele me dizia um monte de palavrões, eu chupava sua rola, nunca vi um homem de boca tão suja, e pior que ele não fazia a menor questão em ser agradável, tirou o pau da minha boca e falou


- Ta bom cachorra, agora quero fuder você sua puta safada, quero arrombar essa buceta


Peguei uma camisinha e coloquei no seu cacete, ele abriu minhas pernas se colocando entre elas e me penetrou, com uma mão na minha barriga ficava me fudendo e olhando o seu pau entrando e saindo de dentro da minha buceta


Diferente dos outros clientes, ele não fazia questão em me agradar, em me fazer gozar, pois como ele mesmo já me disse em outras ocasiões, ele paga pra gozar e não para os outros gozarem, gosta que façam oral nele mas ele não faz em ninguém, nunca chupa ou lambe a buceta ou cuzinho, me confessou que tem nojo de colocar a boca, na buceta ou no cu de uma puta que vive levando rola e porra de tudo quanto é macho


Me fudeu em varias posições, quando me colou de quatro ficou cuspindo no dedo e passando no meu cu, apontou a rola e foi enfiando até entrar toda e depois falou


- Ah como é gostoso fuder o cu de uma puta casada, eu pago satisfeito sabendo que estou arrombando um cu pra depois o otário do corno ir comer


Nessa hora me deu vontade de chorar, disfarcei para ele não perceber, enquanto ele me fodia arrombando meu cu, pensei no meu marido e na minha vida, já nem prestava atenção nos palavrões que ele falava


Ele me fudendo e eu com o pensamento longe, onde eu cheguei? estava ali com um desconhecido, sendo currada, fazendo um sexo que nem com meu marido costumo fazer, sendo humilhada e maltratada, só voltei a mim quando ele urrando disse


- Porra eu vou gozar, que cu gostoso do caralho puta, é muito bom fuder essas suburbanas que enche os maridos cornudos de chifre, puta safada


Disse isso, segurou firme no meus ombros e gozou enchendo a camisinha de porra, tirou o pau do meu cu, jogou a camisinha de lado e mandou eu chupar ele, a rola toda melada de porra coloquei em minha boca e fiquei chupando


Ainda transamos mais uma vez e ele gozou na minha cara, claro me xingando de vários nomes e dizendo que era bom ver uma puta casada com a cara cheia de porra, que pagava bem só pra poder me imaginar beijando meu marido com a boca com o gosto da porra dele


Nesse dia quando cheguei em casa desabei novamente, não me saía da cabeça as palavras dele, o que eu havia me tornado? Até quando eu ficaria nessa vida?


Antes de chegar em casa tinha passado no agiota e quitado a divida do meu marido, de 2 mil que ele havia pego, paguei mais de 5 mil e ainda tinha um bom dinheiro na poupança da minha filha, tudo isso conseguido em 10 dias


Não tinha mais volta, virei prostituta, era engolir o orgulho, ter muito cuidado para não ser descoberta e fazer minha vida, juntar um bom dinheiro na poupança da minha filha para valer a pena o que estava fazendo, não quero ficar nessa vida para sempre, mas no momento não posso largar


Amo meu marido, não quero perdão dele pois sei que isso não merece perdão, por isso rezo todos os dias para ele nunca descobrir, e vou vivendo um dia de cada vez como posso


*Publicado por malu_de_aluguel no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/22.


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