Ideia indecente - Final

  • Publicado em: 18/10/22
  • Leituras: 2202
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Sara se levantou da cama em um pulo e correu para a cozinha, voltando com o vestido em suas mãos. Sua pressa em se vestir deixaram Gisele confusa. Um minuto antes, as duas estava abraçadas trocando beijos na cama, entretanto, o humor de Sara se alterou de repente. Após ver algo no celular, se apressou em se vestir, e apressou Gisele. Sem entender nada, ela se vestiu. Cobrou explicações a Sara, sugerindo-lhe ficarem juntas até Bernardo chegar. Ele adoraria ter as duas juntas, ela estava certa disso. Sara, entretanto, disse ser melhor ela ir embora, se comprometendo a explicar tudo outro dia. Gisele não admitiu ser expulsa daquela forma, exigindo uma boa explicação. Sara respirou fundo, mas antes de falar, o som da maçaneta abrindo tirou sua atenção. Fechou a porta do quarto e saiu correndo para a sala.


Pela fresta da porta, Gisele viu Sara receber uma mulher mais velha com um beijo na boca. A mulher apertava Sara com desejo, tornando nítida a intimidade entre as duas. Além disso, a mulher a dominava, obrigando-a a virar o rosto para lhe chupar o pescoço. A ruiva se entregava à loira mais velha. Sara foi posta contra a parede e teve seu vestido suspenso. Empinando a bunda, abriu as pernas para receber as carícias daquela mulher.


Gisele não conseguia ver detalhes, apenas a mão da mulher invadindo a calcinha da ruiva. Os movimentos da mão tinham o mesmo ritmo do gemido de Sara. Não era possível ouvir nada dito por nenhuma das duas, pois trocavam sussurros, mas a julgar pelo balançar dos quadris de Sara, a ruiva estava adorando.


A loira fez menção a ir para o quarto, mas Sara pediu para ser comida ali mesmo, na sala. Depois da insistência em Gisele sair rápido do apartamento e esse esforço em evitar a entrada da mulher no quarto, Gisele passou a ter medo. Sem conhecer aquela mulher, não fazia ideia da reação dela ao saber de uma terceira pessoa ali. Parecia uma mulher dominadora, violenta. Apesar disso, ver Sara tão submissa aquela mulher era assistir uma faceta diferente e bem excitante daquela ruiva deliciosa.


A mulher se dirigiu ao sofá, fazendo um sinal com os dedos chamando Sara. A ruiva, se pôs de quatro e engatinhou até o sofá. Tirou a calça e a calcinha dela e com o abrir das pernas, mergulhou seu rosto entre elas. A mulher gemia manhosa sendo chupada por Sara, mas ainda a dominava, segurava o seu cabelo. Não quis gozar de imediato, se levantando e chamando a ruiva para acompanhá-la ao quarto. Sara quis argumentar, mas lhe foi imposto manter silêncio e segui-la engatinhando.


Bárbara vestia apenas a blusa e o blazer enquanto caminhava em direção ao quarto. Gisele deu passos para trás, receosa. Sem saber onde se esconder, permaneceu imóvel. Quando a porta se abriu, ela respirou fundo.


— O que é isso?— Perguntou Bárbara, com um sorriso malicioso no rosto — O cachorro do Bernardo está montando um harém de piranhas?


— Senhora, ela é minha amiga— respondeu Sara.


— Silêncio, querida! — Bárbara se aproximou de Gisele. Fez uma carícia em seu rosto, descendo a mão até o seu peito.


— Qual o seu nome?


— Gisele.


O seio volumoso encheu a mão de Bárbara. Ela o apertou, com um sorrindo maliciosamente. Puxou o vestido para baixo, expondo o seio para chupa-lo.


— Seu peito é uma delícia.


Gisele sorri e solta seu primeiro gemido, com o toque da língua em seu mamilo.


— Putinha, vem cá. Sua amiga piranha me deixou com vontade.


Sara obedeceu, se aproximando das duas. Como Gisele, também teve o seio exposto e chupado por Bárbara. Gisele e Sara se olhavam, enquanto Bárbara se alternava em seus seios. Sara, antes preocupada com Gisele, via sua amiga exibir um sorriso de quem estava se divertindo em ser tratada como prostituta. Bárbara beijou Gisele na boca, invadindo-a com a língua e lhe chupando os lábios depois. Depois, beijou Sara e pediu para as duas se beijaram. As garotas não titubearam em obedecer, se beijando com desejo.


— Querida, o que mais essa puta tem a oferecer?


Sara tirou de vez o vestido de Gisele, a deixando de calcinha. A colocou contra a parede para sua amiga se exibir, empinando sua bunda. Bárbara alisou as costas e a bunda, apertando firme. Puxou seu cabelo e acertou um tapa. Gisele gritou.


— Você é toda linda igual à Sara. É puta igual a ela também?


— Sim, senhora. Sou toda sua.


Gisele rebolou em provocação. Bárbara enfiou a mão em sua calcinha, deslizando entre as nádegas até encontrar onde esconder o seu dedo.


— Você gosta disso, piranha?


— Amo! Adoro carinho no meu cuzinho.


Provocada, Bárbara deslizou seu dedo, indo e voltando em Gisele. A loira gemia sendo dedada no cu. Ao perceber Sara olhando as duas mordendo os lábios, mandou a ruiva terminar de tirar seu vestido e se colocar contra a parede, igual a Gisele. Bárbara penetrou as duas. Sara e Gisele gemiam enquanto se olhavam com cumplicidade. Levaram as mãos a suas bocetas e se masturbaram enquanto Bárbara lhes fodia o cu. As duas se beijaram enquanto se ofereciam para Bárbara. Os gemidos das duas eram tão altos a ponto de não ouvirem o abrir da porta e nem os passos pelo corredor. As três se deram conta da quarta pessoa quando Bernardo perguntou, incrédulo, o que estava acontecendo ali.


Bárbara, nua da cintura para baixo, deixou as moças na parede e foi abraçar e beijar Bernardo, agradecendo pela surpresa. Não entendeu a expressão de espanto do seu amante e perguntou o motivo de parecer tão assustado. O espanto no olhar dele foi transmitido a Bárbara quando disse quem era aquela moça.


— É filha dele? — Perguntou Bárbara.


Bernardo confirmou, dizendo não entender o motivo dela estar ali.


— Sendo filha de quem é, dá para entender porque é tão safada.


Bernardo riu.


— Quer dizer que você tá comendo a filha do nosso amigo e nem quis dividir comigo?


— Foi só uma vez e não estava certo se deveria ter uma segunda.


— Ficou com medo do seu amigo? Essa piranha faz o que quer, esquece o pai dela!


Bárbara faz um gesto, chamando as garotas na parede. Sara se ajoelha e Gisele procura imitá-la. Ambas engatinham até Bernardo, contornando Bárbara. Elas abrem a calça de Bernardo enquanto Bárbara retira sua camisa. O deputado beija sua amante enquanto duas bocas disputam a sua rola. Bárbara olha para baixo e depois para Bernardo. Um sorriso abriu em seu rosto.


— Você está adorando, não é? Seu canalha.


Bernardo apenas geme. Bárbara ajoelha entre Sara e Gisele. A rola mudava de boca em boca. Lábios e línguas se amontoavam em volta da piroca enrijecida, assim como os gemidos misturados no ar. A respiração dele acelerava anunciando seu orgasmo, mas Bárbara interrompeu todas elas.


— Calma, canalha. A gente quer mais de você.


As três levantam, alisando o corpo dele, distribuindo beijos em seu corpo e pegando no seu pau.


— Seu puto. Se ela não é a surpresa, então o que é?


Com um sorriso malicioso no rosto, Bernardo pegou a bolsa deixada por ele no chão. De lá, tirou um cintaralho. Os olhos de Bárbara brilharam.


— Seu safado! Trouxe isso para mim?


— Para mim, é que não é.


As mulheres gargalharam. Sara tirou o resto das roupas de Bárbara, a ajudando a vestir o acessório.


— Estou doida para te comer, piranha.


Sara entendeu o recado, correndo para ficar de quatro na cama. Arrebitou a bunda volumosa, a oferecendo. Bárbara se pôs atrás dela, alisou seus quadris e lhe deu tapas. Puxou seus cabelos enquanto enfiava o pênis postiço na boceta lentamente. Sara gemia.


Bernardo apertou a bunda de Gisele com firmeza. — você não tinha me prometido algo? — provocou. A loira se pôs de quatro na cama, ao lado de Sara, para receber a rola. Bernardo enfiou com delicadeza, acariciando as costas e a bunda enquanto a pica entrava. Os movimentos lentos de vai e faz sentir toda a extensão de sua rola.


Sara e Gisele eram comidas na cama. De quatro, arreganhavam a bunda recebendo estocadas por trás. Cada uma, do seu jeito. Bernardo mexia com jeito enquanto Bárbara metia com força. Os dois revezavam nas duas e Gisele também sentiu a foda agressiva da rola falsa de Bárbara. Sara também foi comida com o jeito cadenciado de Bernardo. As duas eram trocadas e destrocadas, fodida em ritmos diferentes até finalmente gozarem, urrando de prazer. Ainda de quatro, as duas se beijaram.


Bárbara tirou o cintaralho e deitou Sara na cama. Se sentou sobre o rosto da ruiva, esfregando a boceta em seus lábios. Mãos apertaram a sua bunda. Sara a chupava com vontade, sugando sua vagina como se fosse uma fruta deliciosa. Quando um par novo de mão abriu a sua bunda, Gisele beijou o seu cu. Bárbara gemeu manhosa, chupada por duas mulheres. Gisele e Sara lambiam o seu cu e boceta. Bárbara gozou, com seu corpo tremendo sobre Sara. Gisele a abraçou por trás, a beijando.


Após se recuperar do orgasmo, Bárbara foi posta de quatro mais uma vez. Bernardo se posicionou atrás dela. Ao contrário de anteriormente, ele empurrou o pau inteiro no seu cu. De uma vez só.


— Ai, meu cu. Seu filho da puta!


— É disso que você gosta, não é?


— Gosto, porra. Seu cachorro, safado. Mete essa pica no meu cu.


Bernardo segurou Bárbara pela cintura, metendo com força. Ela não parava de gritar, fodida no cu. Sara e Gisele se abraçaram, deitadas, observando Bárbara gritar sendo fodida no cu.


Bernardo fodeu o cu de sua amante até gozar. Segurando ela pelo cabelo, mantendo sua rola inteira em Bárbara até terminar de jorrar porra dentro dela.


Bernardo sentou na cama, esgotado. Bárbara se jogou de bruços, recebendo beijos e carícias. Os quatro viraram a noite juntos, na enorme cama. Gisele recebeu mimos dos três, comida e chupada por eles.






*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: