O Ritual-Regando o jardim da patroa!

Dez minutos. É o tempo que dr. Arnaldo brinca com os cachorros de estimação, depois de transpor o portão da mansão e descer do carro dirigido pelo fiel motorista Jarbas. São dois pastores alemães, um fila e um minúsculo e barulhento pinscher, como deve ser mesmo todo pinscher! Os quatro pulam nele, fazem festa, o lambem, todos rolam pelo gramado do jardim, com dr. Arnaldo de blazer e tudo, para desespero da lavanderia.

Oito minutos. É o tempo que dr. Arnaldo, após entrar em casa, leva para tomar sua dose dupla de uísque, relaxado em sua poltrona favorita na sala de estar.

Cinco minutos. É o tempo que dr. Arnaldo leva examinando com atenção as correspondências que não são enviadas ao escritório das empresas, separando as mais importantes.

Doze minutos. É o tempo que dr. Arnaldo se dirige à copa e à cozinha para conversar com os demais empregados da casa, perguntar “como vai a vida” de cada um, procurar saber se algum deles precisa de alguma coisa, afagar a antiga cozinheira da mansão e indagar “o que temos de muito especial para o jantar?”.

Um minuto. É tempo que dr. Arnaldo se dirige à sala de estar da mansão, entra no elevador e aperta o botão “subir”.

Trinta segundos. É o tempo que dr. Arnaldo chega ao primeiro andar da mansão e desce do elevador, já na porta da suíte do casal.

-----------------Entrementes...

Dez minutos. É o tempo que o fiel jardineiro Bernardo, um rapagão ruivo, de 22 anos e corpo atlético, tem para chupar a boceta de madame Beatriz, passando a língua por todas as pregas e reentrâncias, com os dedos médio e indicador atolados na grande buça, massageando o ponto “G”, e lhe chupando o grande grelo até que ela goze levantando os quadris, respirando descompassadamente e mordendo uma pequena tolha de rosto para não gritar de prazer.

Oito minutos. É o tempo que madame Beatriz tem para se refazer do orgasmo retumbante e atacar a grande e grossa rola de 22 centímetros de Bernardo, que ela beija e lambe várias vezes, cheira, bate com a pica no rosto, mama só a cabeçorra, olha como que hipnotizada e abocanha gulosamente, embora quase não lhe caiba na boca, mas ela chupa até onde pode, faz Bernardo revirar os olhos, mama com prazer e quase arranca um gozo do solícito jardineiro.

Cinco minutos. É tempo em que o jardineiro e madame Beatriz fazem um sessenta e nove, com Bernardo chupando a boceta da madame com um dedo enfiado no cu dela, lhe proporcionando novo e forte gozo, cujo gemido desta vez é abafado pela trolha do jardineiro, que preenche boa parte da boca de madame Beatriz.

Doze minutos. É o tempo que o jardineiro Bernardo leva para colocar madame Beatriz de quatro, foder-lhe a boceta com força, metendo e tirando o “poste” de 22 centímetros com estocadas fortes e velozes, como o pistão de uma locomotiva, fazendo com que madame tenha dois orgasmos, um seguido do outro, que quase lhe levam a um desmaio, e ainda aguente no anelzinho de couro aquela rola imensa bastante lubrificada com gel, a lhe arregaçar as pregas e mesmo assim fazê-la gozar pelo cu, entre lágrimas e mordidas na toalhinha, para depois esguichar jatos e jatos de esperma no reto de madame Beatriz.

Um minuto. É tempo que o prestativo jardineiro Bernardo — que está naquela mansão há dois anos, e três vezes por semana é chamado para regar as plantas do jardim suspenso de madame Beatriz, assim que ela desperta do sono vespertino, no mesmo momento em que dr. Arnaldo desce do carro dirigido pelo diligente Jarbas —, vista a cueca, ponha macacão e calce as botas, enquanto madame Beatriz, relaxadíssima, entra na banheira de água morna já com seus sais revigorantes, à espera do dr. Arnaldo!

Trinta segundos. É o tempo que Bernardo tem para sair rapidamente da suíte do casal, entrar no quarto de hóspedes e aguardar que dr. Arnaldo saia do elevador e entre na luxuosa alcova, para que ele saia e desça as escadas!

(FIM)

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*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.