Corretoras: rivalidade libertina -08

  • Publicado em: 29/10/22
  • Leituras: 1379
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Obs.: este é um de dez partes do último arco de Crônicas do Bairro Velho. Se começou a ler por aqui, peço que volte e leia a partir da primeira parte.


------------------------------------------------------------


Foi um choque para Sara ouvir de Joyce sobre sua vitória na aposta. Investiu a tarde naquela conversa quando sua interlocutora a fez perder esse tempo apenas para fazer dela uma garota de recados. Joyce, de fato, era uma mulher irritante. A raiva, porém, não era o sentimento mais importante naquele momento. Sara não conseguia imaginar Teresa se humilhando, fazendo sexo com um estranho apenas para satisfazer a perversão de sua rival. Imaginar tal cena embrulhava seu estômago.


Passou horas sentada naquela mesa de café, pensando no que fazer, mas sem afastar a agonia em seus pensamentos. Se culpava por brigar com Teresa, acreditando numa sorte melhor casos as duas trabalhassem junto. Para piorar, Joyce ainda jogou em seu colo a responsabilidade em dar a péssima notícia, e assistir sua amiga se entregar ao abate. Sara não sabia o que fazer.


Do café, Joyce saiu radiante, a ponto de não voltar direto ao escritório. Comprou uma lingerie e vestido novos, prometendo fazer uma nova surpresa para Amaral. Voltou ao escritório e passou o resto da tarde no escritório da corretora e saiu de lá pontualmente no final do expediente. A noite, não perdoou seu esposo, seduzindo-o com suas roupas novas, deixando-o louco com a promessa de vir uma segunda mulher para ele se divertir na noite seguinte. Os dois foderam gostoso, com Amaral embalado com a promessa da esposa.


— Isso é sério, amor?


— Claro! Eu não te prometi?


— Eu sei, mas não é muito comum uma esposa fazer isso. Não ficaria com ciúmes?


— Claro que não, meu amor. Tudo que quero é ver você estourando o cuzinho dela.


— Não fala assim, eu não quero machucar ninguém. Preferia não ter o pau tão grande e comer o seu.


— Para com isso, amor, eu adoro esse pauzão na minha bocetinha. Só meu cuzinho que é muito apertadinho para você? Então trago de presente para você um moça bem gostosa para você arrebentar o cu dela como quiser.


— Eu não quero arrebentar ninguém, eu só quero o seu cuzinho.


— Tudo bem, come ela como quiser — respondeu Joyce, sem paciência — O que importa é você ter a sua surpresa.


— Como ela é. É bonita?


— Vai saber amanhã, quando ela chegar.


— Amor, eu acho um sacrifício muito grande isso tudo. Eu não sei se faria o mesmo por você.


— Deixa de ser bobo, amor. Eu nunca ia querer outro homem além de você.


— Essa mulher, você não vai querer?


— Deu me livre, Amaral. Eu só gosto de mulher, você sabe disso.


— Vai ficar só olhando então?


— Sim, eu gosto quando você me come na frente do espelho. É gosto te ver metendo. Quero ver a sensação de ver você comendo alguém. Quero ver ela chorando no seu pau.


— Ela não precisa chorar…


— Maneira de falar, seu bobo. Eu só quero ver as expressões dela quando sentir essa rola grossa entrar no rabinho.


Joyce percebeu o volume crescente sob o lençol.


— Seu safado! Acabou de trepar e já tá de pau duro.


— Poxa, você fica falando essas coisas.


— Não pode ficar me comendo toda hora assim. Tem que guardar energia para amanhã.


— Mas olha o jeito que eu estou. Se você não fizer nada a respeito, vou ter que bater punheta.


— Isso eu não deixo. Enquanto eu estiver nessa casa, você não bate punheta nenhuma. Deixa eu sentar nesse caralho.


Se a noite fora deliciosa para Joyce, para Sara, foi difícil dormir. Passou a manhã jogada na cama, não indo ao trabalho, do qual pensou em se demitir, mas não o fez. O fato de ninguém mandar mensagem a fez pensar se todos já teriam esquecido dela. A própria Teresa com certeza não faria mais questão da presença dela. Tudo seria mais fácil se nunca tivesse aceitado aquele trabalho. Sua profissão sempre fez dela uma mulher fechada, aberta a poucas pessoas. Teresa foi sua primeira amiga naquela faculdade e a única com quem se abriu sobre sua profissão portanto, alguém com quem poderia conversar sobre tudo. Havia, porém, outra pessoa com quem ela poderia conversar.


Do outro lado da linha, César estava animado em ouvi-la, mas preocupado com seu tom de voz. O sempre tão ocupado rapaz conseguia alguns minutos para ouvir sua amiga. Mesmo ele, envolvido com as tarefas mais estranhas, se espantou com toda a história, principalmente com a aposta. Apressado e com sua chefe lhe chamando, ele a aconselhou.


— Se você sente um peso tão grande, só vai se aliviar quando contar a sua amiga o que precisa ser contado. Não tem jeito. Você não é culpada por ela aceitar essa aposta maluca.


César tinha razão. Era bom ouvir alguém para lhe dizer o óbvio. Assim como era bom ter amigos para lhe dizer essas coisas. Sara se sentia cada vez mais distante de sua amiga, mas César tinha razão. Ela precisava contar.


Sara foi até o escritório, mas Teresa não estava por lá. Pensou em ligar para ela, mas achou correto só dar a notícia olhando nos seus olhos. Ficou lá por horas esperando, enquanto na sua cabeça vinha a imagem de Joyce e o marido abusando de sua amiga. Esse pensamento se tornou cada vez mais frequente em sua mente e a sensação de enjoo se tornou nojo, e depois raiva. Foi quando Sara decidiu não esperar mais por Teresa.


Joyce havia comprado outro vestido, um tubinho preto tomara que caia. Havia passado a tarde no salão, fazendo as unhas e o cabelo. Caprichou na maquiagem para estar exuberante no momento de triunfo sobre a sua rival. Queria humilhá-la de todas as formas. Ela também comprou roupas para o seu marido. Amaral vestia uma calça social preta e uma camisa azul escura. Achou um número exato para ficar justa ao seu corpo, com alguns botões abertos. Era o visual dele que lhe dava tesão, deixando-o másculo aos seus olhos. Estava difícil esperar por Teresa, pois ver seu marido aquele jeito a deixava excitada. Os dois se olhavam e se desejavam e quase desistiram daquele evento quando a campainha chegou. Joyce se adiantou par abrir a porta e receber Teresa com seu sorriso vitorioso.


— Oi querida, tudo bem?


A ruiva envolvida em um casaco não estava nos planos de Joyce.


— O que você estava fazendo aqui?


— Ué, eu sou a surpresa. — Sara olha apara Amaral, boquiaberto ao fundo. — Você que é o gatão da Joyce?


Sara entrou no apartamento como se Joyce não estivesse por lá, com um sorriso malicioso enquanto cumprimentava o marido dela.


— Você é lindo, viu? A Joyce é uma mulher de sorte.


— Obrigado, você também é muito linda.


Joyce nada gostou de ver o jeito carinhoso de Sara com seu marido, principalmente pela recíproca dele. Imaginava uma Teresa calada e constrangida. Aquela mulher parecia uma garota de programa, manipulando o humor do homem pelo seu ego. Ela mesma fazia isso com seus clientes, conduzindo-os a fazer suas vontades. A cada troca de sorrisos entre os dois, Joyce sentia cada vez mais ciúmes. Não podia fazer nada, pois prometera a Amaral uma mulher para ele, e foi Sara quem apareceu. Quando lhe disse poder substituir Teresa, estava apenas brincando. Para ela, Sara não conseguiria assumir essa aposta. Muito menos com tamanha desenvoltura. Apesar de tudo, deixou correr, pois Sara não conhece a dotação privilegiada de Amaral, e provavelmente iria correr quando suas pregas fossem exigidas.


— Amor, essa é a Sara, meu presente para você — Apresentou Joyce, atrasada.


Sara tirou seu casaco, fazendo Amaral arregalar os olhos. O vestido roxo, colado ao corpo, cobria seu corpo até a bunda apenas. As costas quase inteiramente nuas a deixavam ainda mais sensual. Joyce a olhava com desprezo, mas Amaral estava impressionado. Afoito, ele a pegou pela mão e a levou ao quarto. Sua esposa os seguiu.


Amaral tinha as mãos na cintura de Sara, mas ainda se sentia estranho e seguir adiante. Olhou para a esposa e não encontrou a expressão de aprovação esperada. Precisou da ruiva tomar a iniciativa, acariciando seu peito, se aproximando de seu rosto lentamente. Deu-lhe alguns selinhos, cada um mais demorado que o anterior até finalmente chupar seu grosso lábio inferior. Sara gemia manhosa no beijo, deixando Amaral excitado e livre de qualquer dúvida. Rapidamente esquecera de sua esposa os olhando e deslizou a mão pela fenda nas cotas até encontrar a bunda fartada ruiva.


Os dois se beijavam com desejo e Sara desabotoava a camisa dele, com um sorriso malicioso no rosto, mais encantador a cada botão aberto. Ao tirar a peça de roupa dele, lambeu seu mamilo, deixando-o arrepiado. Joyce, com cara de poucos amigos, nunca o viu daquele jeito. Abriu sua calça, liberando seu grosso caralho, já bem endurecido. A ruiva caiu de joelhos na hora, abocanhando o membro. Habilidosa, Sara brincou de chupar apenas a cabeça fazendo um vai e volta progressivo, até conseguir engolir toda aquela rola em sua boca. Até mesmo Joyce ficou impressionada.


Sentindo o homem perto de gozar, Sara o empurrou para cama, tirou o vestido e montou em seu pau.


— Que pau gostoso, amor.


— Você gosta?


— Adoro pau grande como o seu. A Joyce gosta muito de você, agora entendo o porquê.


— Que bocetinha gostosa a sua.


Sara rebola no pau de Amaral, se fartando em sua grossura. Joyce assiste tudo, incomodada com os sorriso e as expressões de prazer de Sara. Desejou tanto uma vingança para ver tudo se perder. Não estava disposta a ver aquilo tudo terminar sem ver ninguém sair minimamente constrangida daquela situação.


— Querida, só se lembrar de uma coisa: você não veio para dar a boceta.


— Como é? — Sara pergunta enquanto ainda rebola lentamente no pau de Amaral.


— Esqueceu o combinado, querida. Ele está doido para comeu um cuzinho e você veio saciar a fantasia dele.


— Mas o pau dele é muito grosso.


— Problema seu, meu amor. Você aceitou vir aqui.


A expressão de Joyce mudou radicalmente com essa provocação. Se não se vingaria em Teresa, pelo menos faria aquela ruiva, tão abusada com ela, se calar. Sara parou seus movimentos, com uma expressão de preocupação, olhou para Amaral.


— Você quer comer o meu cuzinho, amor?


— Eu gostaria, mas não quero te machucar;


— O seu pau é muito grande. Pode me machucar.


— Não precisa fazer se não quiser, está gostoso assim.


De repente, seu rosto deixa de expressar preocupação e abre um sorriso espontâneo.


— Deixa de ser bobo! Vim aqui para ser sua, meu amor. Pode me comer como você quiser.


Sara saiu de cima de Amaral e se pôs de quatro na cama. Voltada de frente para Joyce.


— Vem meu amor, bota o seu pau no meu cuzinho.


Amaral olhava Sara naquela posição tão provocante. A bunda grande da ruiva e suas pernas grossas deixavam a sua intimidade ainda mais desejável. Brotava nele uma vontade crescente de entrar entre aquelas pregas e comer aquela mulher. Se colocou atrás dela pincelou sua boceta, arrancando-lhe gemidos e empurrou a cabeça da piroca.


— Aí, caralho.


— Doeu, um pouquinho, mas está gostoso.


— Ainda bem, falta colocar mais.


— Vai colocar mais ainda?


— Foi só a cabeça.


— Que delícia de cabecinha, empurra tudo logo.


Sara provocava Amaral sem deixar de olhar para a esposa dele. Joyce a fuzilava com os olhos tamanho seu ódio em ver ela provocando ele. Não sabia de qual dos dois tinha mais raiva, se de Saram por fazer ele se sentir bobo, ou se dele, por se deixar ludibriar pela conversa dela. Amaral sorria feito uma criança com um brinquedo novo, enquanto empurrava sua rola em Sara. A ruiva gemia manhosa, fingindo estar no limite da dor, quando na verdade já era bem acostumada com aquela prática.


— Huuummm gostoso. Agora entrou tudo, não é?


— Isso entrou tudo no seu cu.


— Então me fode, meu amor.


A cada “meu amor” dito pro Sara, o sangue de Joyce fervia mais. Principalmente pro que Amaral se sentia cada vez mais à vontade em foder o cu de Sara.


— Huuummm, amor, está gostando de comer o meu cuzinho?


— Estou adorando?


— É melhor que… huuuuummm… o da sua mulher?


— Ela não gosta. O cuzinho dela é apertado.


— Fica quieto Amaral — Esbravejou Joyce.


— Meu Deus, tadinha. — disse Sara, com um sorriso malicioso direcionado a sua rival. — Meu amor, se a sua esposa não aguenta, você pode me comer à vontade, tá. Meu cuzinho está sempre disponível para você fazer o que quiser com ele. Vou adorar receber o seu pauzão gostoso nele.


A provocação de Sara surte efeito e Amaral acelera seus movimentos. Joyce está cada vez mais irritada.


— Isso, meu amor, … huuuuummm… come o cu da sua putinha.


— Putinha gostosa que você é.


— Gosta da minha bunda? Bate nela.


Amaral acertou um tapa


— Ai… amor… Huuummm bate de novo.


Amaral bateu mais vezes. Sara seguia provocando ele, deixando-o cada vez mais afoito. Socou seu pau ainda mais forte e puxou o cabelo de Sara. Ela se masturbava enquanto era comida e o som dos golpes do quadril de Amaral ecoava no quarto junto aos gemidos da ruiva. Amaral gozou empurrando seu pau inteiro dentro de Sara. A ruiva o acompanhou, gozando em seus dedos.


Os dois desabaram na cama e se abraçaram aos beijos. Amaral custou a se lembrar de Joyce e a chamou para se juntar a eles na cama. A esposa, nada satisfeita com tudo aquilo, se levantou e foi para a sala sem dizer uma única palavra. Lá ela esperou intermináveis minutos até Sara de despedir, cumprindo a promessa de saciar o desejo de seu marido. Amaral estava feliz da vida. Naquela noite, porém, Amaral dormiu na sala, sem entender o motivo.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: