Garota Chinesa Perdida em Bangkok -VII

  • Publicado em: 31/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Parte 7


Vida Normal?


Estou em um palco, estou nua. Um holofote está sobre mim, nada está escondido, estou dançando nua, estou em um bordel, quente, úmido, estou suando. Estou no Camboja, não sei onde, Pnom Penh, Siem Riep. Há quanto tempo estou aqui?


Eu era casada, eu era médica, britânica, minha antiga vida. Agora sou uma garota cambojana, sou apenas uma prostituta, meses, anos. Não me lembro, uma vida simples, estranho, não estou infeliz aqui, estou dançando, posso ouvir trovões ao longe, do outro lado do rio Mekong, o barulho está ficando mais alto, mais trovão, um estrondo baixo, como ronco.


Ronco? O quê? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Estou sonhando. Estou na cama no Marriott Hotel. Um cara está de conchinha no meu corpo nu, seu braço está sobre mim. Eu posso sentir seu pau agora flácido contra minha bunda. Eu posso sentir seus músculos contra a minha suavidade. A cama é macia, confortável. Eu quase podia me imaginar em minha própria casa, o corpo ao meu lado, meu marido. Só que ele é muito mais musculoso que meu marido e ronca mais. É tão diferente da cama pequena e dura que tenho ocupado nas últimas noites. Ele está roncando.


Foi isso que me acordou. Eu me lembro, é o Sr. Sinn. Eu me lembro dele, não gostaria de cruzar com um homem assim, sei que ele poderia me machucar. Posso sentir que ele é semelhante ao Sr. Somchai. Ele me trouxe de volta aqui. Porra, eu não tinha a intenção de dormir. Olho ao meu redor sem me mexer, respirando baixinho. Eu posso ver um relógio, é 4 e meia da manhã. Preciso urinar.


Silenciosamente, com cuidado, eu deslizo debaixo do braço do Sr. Sinn. Ele não se mexe. Enquanto mexo minhas pernas, sinto uma pegajosidade entre minhas coxas, entre as bochechas da minha bunda, seu esperma. Entro no banheiro e me sento na penumbra de uma luz noturna. Fico ali pensando, lembrando. O Sr. Sinn quer que eu vá com ele para o Camboja. Sinto-me mais lúcida agora, realmente não quero ir. Na verdade, é apenas uma suspeita de que eu possa ter sido vendida para ele, poderia ser apenas minha mente pregando peças. Será minha paranoia? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele realmente poderia me forçar a deixar o hotel com ele. Não sei se tentaria com tanta gente por aí. Ele teria que usar a força. Estou preocupada com minha própria determinação, meu próprio poder de resistir aos desejos dele e aos meus. Nos últimos dias, caí em uma mentalidade submissa, uma espécie de síndrome de Estocolmo. Eu tenho medo dele e de mim mesma, pois só de pensar e ser uma prostituta no Camboja, servir a inúmeros homens, me deixa molhada. Eu não quero me colocar à prova.


Pelo menos agora estou no meu próprio hotel. Meu próprio quarto e salvação estão apenas dois andares acima, mas como chegar lá? Estou nua e não tenho chave. Sento-me em silêncio, pensando, tão perto da segurança, mas ainda tão longe. Olhando ao meu redor, posso ver um roupão branco pendurado no banheiro. Eu o coloco confortavelmente em volta de mim e volto para o quarto.


O Sr. Sinn ainda está roncando. Percebo meu vestido vermelho no chão e minha bolsa. Eu os pego, junto com meus saltos. Mal estou respirando. Será que meu coração acelerado o acordará? Eu posso ouvir correndo em meus ouvidos, tente manter a calma. Silenciosamente, vou até a porta, destranco. O clique da fechadura, muito alto. Eu congelo. Eu posso ouvir ressoar. Ele não acorda. Abro a porta e passo para fora. Gentilmente, eu fecho a porta atrás de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Pela primeira vez desde que Mamasan se apoderou de mim, não estou em seu poder imediato. Olho para cima e para baixo no corredor acarpetado. Eu faço o meu caminho para os elevadores, olhando para trás com medo, meio esperando ver o Sr. Sinn me perseguindo. Meu coração ainda está batendo forte, meu pulso acelerado enquanto espero pelo elevador.


— “Por favor, rápido, rápido. Finalmente.”


As portas se abrem, eu entro. As portas se fecham.


Subo para o 12º andar e outro corredor deserto me espera. Eu faço o meu caminho até a minha porta e tento a maçaneta. Claro que está bloqueado. Eu empurro a porta, bato nela silenciosamente, sem efeito, então descanso minha cabeça contra ela. Eu afundo, sentando e descansando minhas costas contra a porta, o roupão toalha aberto até minha cintura, minhas pernas nuas, minha nudez descoberta enquanto estou sentada. Eu provavelmente deveria me cobrir, mas eu apenas fico olhando para o tapete macio, ouvindo o ar condicionado. Dentro está a liberdade. Olho para cima e para baixo no corredor e noto um telefone em uma mesa na extremidade do corredor. Quase na ponta dos pés, corro para a mesa e me sento. Hesitante, eu pego o telefone e ligo para a recepção.


— Olá? Aqui é a Dra. Ying do quarto 1210. Acabei de me trancar pelo lado de fora do meu quarto. Acabei de sair com um amigo e a porta se fechou. Minha chave está dentro. Estou presa sem poder entrar. Você poderia enviar alguém para abrir minha porta, por favor? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Imaginei que a recepcionista presumiria que eu havia visitado um hóspede em outro quarto. Provavelmente assumindo uma ligação sexual, bem, em certo sentido, ela estava certa. De qualquer forma, eu estava muito além de me importar.


— Você pode descer na recepção?

— Desculpe, só estou de roupão, não posso descer.

— Poderia se identificar?

— Não, está tudo no meu quarto, só estou de roupão. Acabei de sair e a porta se fechou atrás de mim. Posso dar-lhe o número do meu passaporte. É 5660651516. Pode verificar.


Cruzei os dedos. Houve uma pausa.


— Por favor, um momento.

— Ok!

— Eu vou mandar alguém. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Voltei para a minha porta, esperando. Em poucos minutos, ouvi o elevador apitar e um segurança veio pelo corredor em direção a mim. Felizmente não era um dos caras da entrada da frente. Ele me entregou um cartão-chave, me dando um olhar estranho. Passou pela minha mente que ele poderia ter visto meu cartão de visita do bordel. Eu podia imaginar os porteiros compartilhando o cartão que tinha uma foto clara de mim em meu biquíni. Não esperei a conversa, simplesmente agradeci e entrei no meu quarto.


— “Ou, céus, céus. Salva estou salva! Liberdade.


Fechei a porta atrás de mim.


Fiquei de pé, encostada na porta fechada por um momento. Então entrei no quarto colocando minha bolsa e o vestido de puta na cama. Ainda não havia dado 5 da manhã. O Sr. Sinn provavelmente acordaria em algumas horas. Lembrei-me de que ele havia dito que precisava retornar ao Camboja hoje e planejava me levar com ele. Sentei-me na cama em um dilema, o que fazer agora.


Então me lembrei, embora meu telefone pessoal estivesse na minha bolsa no clube, eu havia deixado meu telefone mais antigo, que eu usava principalmente como telefone de trabalho na minha mala. Minha família e amigos têm os dois números, às vezes me mandam mensagens neste, se não conseguirem falar no outro. Rapidamente vasculhei o estojo e o encontrei. Chequei o telefone e vi várias mensagens do meu marido e de alguns amigos. Eu poderia falar com Robert agora. Mas, eu não queria que ele se preocupasse mais. Faziam vários dias desde que nos falamos. Provavelmente é melhor ter uma conversa rápida. Resolvi ligar sem pensar mais.


— Robert? Oi querido, sou eu.

— Ying! Eu estava começando a ficar preocupado querida. Você está bem? Deve ser 4 da manhã aí. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Havia uma nota genuína de preocupação em sua voz.


— Sim, estou bem, agora é 5 da manhã, não estava dormindo bem. Eu realmente sinto muito por demorar tanto para ligar para você. Tem sido muito agitado aqui.

— Eu estava ficando preocupado com você, querida. Começando a me preocupar que você caiu nas garras de algum traficante sexual malvado, hahaha!

— Robert! Hahaha...



Eu podia sentir meu rosto queimando. Tentei fingir um tom de indignação divertida e forcei uma risada fraca, sem negar que foi exatamente isso que aconteceu comigo. Conversamos um pouco sobre a conferência em si e ele ficou satisfeito ao saber que meu artigo tinha ido bem.


— Então, como você tem passado seu tempo, longe da conferência?


Ele perguntou. Fiquei em silêncio por um momento me sentindo confusa, gastando meu tempo.


— “Estive principalmente deitada de costas ou curvada para ser fodida como uma prostituta barata, querido.”


Eu em meus pensamentos, era tão ruim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Eu estive no Museu Nacional, alguns bons restaurantes com música tradicional e dança.


Claro que eu menti.


— Parece bom. Bem, conhecendo você, não achei que você chegaria perto dessas áreas de luz vermelha, embora possa ser bastante revelador.

— Uhm! Não havia pensado nestes lugares, mas posso colocar no meu próximo roteiro.


Disse brincando, sabendo que ele estava certo, foi realmente muito revelador.


— Conhecendo você como conheço, sei que nunca iria ou gostaria de lugares assim.


Ele nunca esteve tão errado.


— Bem, na verdade, alguns dos meus colegas estiveram em Bangkok nos últimos dias. Eles estiveram no nosso casamento, mas duvido que você se lembre deles.

— Sim, mas o que tem eles? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Respondi rapidamente, querendo na verdade saber o que ele pode ter pensado da garota que eles filmaram. Garota esta que era eu. Me senti subitamente sem fôlego.


— “Droga! Eu continuo a não me lembrar deles.”


Eu precisava saber o que ele pensava da garota.


— Eu acho que você não iria esbarrar com eles! Eles foram em algumas áreas bem decadentes. Sabe, brincando com garotas de bar. Até me mandaram fotos.

— Você está falando sério? Agora fiquei curiosa, quero ver estas fotos.


Fiquei apreensiva, mas também aliviada por ser fotos e não ser um vídeo. Se fosse provável que ele me reconhecesse. Me senti corar.


— Você não acreditaria nesses lugares. Veja as fotos.


Senti meu celular vibrar, duas fotos do wattsapp apareceram. Com um sentimento apreensivo abri as fotos, lá estava eu nua no colo de Clive, meu torso torcido para longe da câmera o beijando, enquanto minhas pernas estavam amplamente separadas seus dedos na minha buceta claramente visível. No fundo eu podia ver outras garotas no palco, lá estava Pom, e Mamasan 2, mais ao lado. A segunda foto era um close da minha buceta mostrando a umidade brilhante, várias gotículas de minhas secreções visíveis. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


É tão claro que sou eu, parte de minhas 3 pintas, as minúsculas pintas marrons de nascença, logo ao lado de meus seios e o triangulo invertido acima de minha buceta que era bem peculiar, pois a ponta inferior começava bem no início da cava de minha buceta.


Não sei como ele não me reconheceu, talvez não tenha olhado a foto com mais atenção, se eu tiver tempo, quando voltar para casa, vou dar um jeito de deletar do celular dele, não quero que tenha chance de olhar melhor.


— Que coisa horrível! Quem, quem é ela?


Foi tudo que eu pude dizer e perguntar. Na verdade, estava envergonhada, pois minha buceta começava a ficar molhada. Perguntei trêmula, tentando desesperadamente soar inocente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Desculpe querida, mas você quis ver a foto. Eu posso dizer que você está chocada. Ela é apenas uma prostituta local.


— “Verdade, ela é uma prostituta, mas sou eu. Sua esposa prostituta naquele bordel.”


Eu pensei e perguntei em seguida.


— Eles realmente fizeram sexo com ela?

— Sim, eles fizeram. Ela era uma puta barata. Mas, aparentemente eles gostaram dela. Acho que sempre me invejaram por ter uma esposa linda como você. Eles provavelmente têm um fetiche asiático.


— “Acredite nisso Robert, e mais, eles tiveram sua linda esposa, fuderam com ela. Pois eu era a prostituta e vagabunda barata. Clive e Jay me fuderam muito forte.”


Meus pensamentos não me deixavam em paz. Engoli em seco ao me lembrar de como Clive havia abusado de mim, sentindo uma onda de calor. Eu nem sabia se eu poderia estar carregando seu filho, ou filho do gigante americano ou de Somchai. Eu sabia que deveria estar preocupada, mas não, na verdade me sentia excitada, pensar em estar grávida de algum dos meus clientes me excitava. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Conversamos mais um pouco antes de desligar. Sentei-me por um tempo pensando em nossa conversa. Olhei de volta para o meu telefone e folheei algumas mensagens das minhas amigas.


Eu estava cansada, mas antes precisava de um banho. A água morna espirrou sobre mim e me lembrei de tomar banho com as outras garotas nuas no bar. Saindo do banho, me enxuguei e fiquei nua na frente do espelho. Estudei meu rosto, meu corpo. Apenas alguns dias antes, eu estava aqui olhando para este espelho, me admirando. Eu sabia que era bonita, todos me diziam, eu tinha olhado com satisfação para minha forma esguia, para minha figura pequena, mas agradável.


Eu me tornei uma prostituta, não era nem mesmo uma acompanhante de alta classe, não, eu era uma puta, puta barata e sem valor. A menina que fez sexo com 4 homens em toda a sua vida, foi fodida por vinte ou trinta estranhos por dinheiro, nem sei quantos, em apenas 3 dias. Eu realmente não tinha ideia de quantos homens tinham me fodido no escritório do Sr. Somchai, o que foi ontem mesmo. Ou mesmo se todos eles usaram camisinha. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Haviam vários hematomas em meus braços e coxas, marcas das palmadas em minha bunda, tudo isso demoraria dias para sumir. Nada podia fazer, só esperar o tempo apagar.


Levantei a cabeça e examinando meu corpo de um lado para o outro. Havia a mordida de amor no meu pescoço, um grande chupão. Eu o toquei pensando em como escondê-lo. Mas, agora não era hora, estava exausta, deitei nua na cama. Já havia passado vários dias desde que eu tinha dormido sozinha. Mal encostei a cabeça no travesseiro dormi.


Passava das 14h quando acordei. Eu me senti melhor descansada e mais relaxada pela primeira vez em dias. Entrando no banheiro, tomei mais um banho, desta vez para despertar, então saí e fiquei na frente da janela. Olhei para a cidade. Eu já tinha estado em Bangkok antes, tinha visto a cidade da mesma forma, mas naquela época eu tinha tentado ver os principais marcos, templos ao longo da margem do rio, esse tipo de coisa.


Agora eu olhava para baixo, fascinada, espiando entre os quarteirões da cidade. Em algum lugar naquelas ruelas havia pequenos bares, com palcos e camas para fuder. Logo escureceria e garotas como eu estariam dançando nos palcos, tirando a roupa na frente dos clientes. Eu fiz isso nos últimos dias, eu tinha ido com vários clientes para aqueles quartos dos fundos, para fuder. Eu tinha me ajoelhado em camas, de quatro, enquanto os caras empurravam seus pênis em mim por trás. Eu tinha empurrado de volta em seus paus, eu tinha gozado muitas vezes. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Mai, Ni, Pom e as outras ainda estão lá.”


Eu estava triste por elas e também com inveja.


— “Como posso estar me sentindo com inveja, eu quase perdi minha vida lá.”


Eu ainda me sentia um pouco entorpecida, como se eu estivesse de ressaca de uma festa selvagem na noite anterior.


Liguei a TV e me encolhi na cama. Fiquei o dia todo no meu quarto. Eu mandei algumas mensagens para minhas amigas em Londres. Havia algumas piadas sobre não fazer nenhuma travessura, mas como eu suspeitava, elas apenas me imaginavam em meu ambiente elegante de sempre, imaginando que eu havia passado meu tempo livre no spa ou em alguma atividade cultural. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


No final da tarde meu telefone tocou, era outra amiga aqui na conferência. Uma médica conhecida, ela trabalhava em Bristol. Expliquei que não tinha me sentido bem nos últimos dias e tinha ficado no meu quarto. Eu disse que estava me sentindo muito melhor agora. Ela me disse que tinha sido anunciado no final da reunião do dia, que eu tinha ganhado o primeiro prêmio na minha categoria pela minha apresentação. Tentei parecer encantada, como teria ficado antes. Agora não parecia tão importante. Ela insistiu que eu viesse para o jantar final, o último da conferência, onde os prêmios seriam entregues, já que a reunião terminava depois do café amanhã de manhã.


Com certa relutância, concordei. Faltavam duas horas para a recepção e o jantar. Prendi o cabelo, vesti uma calça jeans, uma blusa de manga comprida e amarrei um lenço Hermes frouxamente no pescoço para esconder o chupão. Coloquei óculos escuros, me olhei no espelho. Eu parecia magra, elegante, discreta, a um milhão de milhas da vadia que fora na noite passada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Fui até os elevadores e desci. Mesmo que ele devesse ter ido há muito tempo, eu ainda sentia uma sensação de medo quando passamos pelo andar do Sr. Sinn.


Chegando ao saguão olhei em volta notando algumas pessoas da conferência. Meu coração pulou, notei o cara que eu tinha visto na minha primeira noite no bordel, quando eu estava dançando nua. Ele olhou na minha direção e acenou. Claro que ele não me reconheceu como aquela vadia nua. Eu me senti mais segura. Peguei um táxi até o shopping mais próximo e pesquisei entre as lojas. Encontrei o que procurava, uma gargantilha de seda larga o suficiente, que cobria bem meu pescoço. Aliviada, voltei para o Marriott e subi para o meu quarto para me trocar para o jantar.


Minha amiga me ligou novamente para dizer que estava indo jantar. Nos encontramos no saguão e depois fomos para o restaurante. Olhando para o plano de assentos, infelizmente estávamos em mesas diferentes. Meu coração afundou, pois como uma vencedora do prêmio, fui colocada na mesa do professor Wu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Então me sentei para jantar, em frente ao professor Wu, em frente ao medonho Jabba The Hutt, que fez uso tão completo do meu corpo delicado de princesa.


Caro leitor, se chegou até aqui, minha história volta para onde eu comecei.


Eu estava sentada fazendo xixi, ouvindo as duas jovens assistentes chinesas do Prof. Wu falando sobre mim e pensando nos acontecimentos dos últimos dias. Então elas estavam claramente desconfiadas de que eu tinha uma vida dupla como prostituta, mas elas não tinham certeza absoluta. Isso estava quase no fim. Esperei que elas terminassem e depois voltei para a mesa. Embora as duas garotas me lançassem um olhar de reprovação ocasional, elas não falaram mais comigo. Passei o tempo fazendo conversa fiada sem sentido com o cara mais velho ao meu lado.


O jantar transcorreu sem intercorrências e foi seguido pelos habituais discursos chatos. Finalmente aconteceu a entrega de prêmios. O professor Wu distribuiu os prêmios, cheques em envelopes para os trabalhos do primeiro prêmio nas várias categorias. Cada vencedor do prêmio teve sua foto tirada ao lado do grande homem. Chegou a minha vez e apertei a mão dele e aceitei o envelope. Fiquei ao lado dele para a foto, imediatamente senti sua mão na minha bunda, pressionando meu vestido entre as bochechas da minha bunda. Engoli em seco, mas tentei manter a calma de outra forma. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Muito bem, Florzinha.


Ele sussurrou olhando de soslaio para mim.


Ele chama todo mundo assim? Ele apalpou todas as garotas que podia? Ou ele sabia que eu era a vadia barata que ele tinha fudido no bordel? Felizmente, o próximo vencedor foi chamado, permitindo-me voltar ao meu lugar. Depois do jantar, me afastei do professor Wu e seus companheiros. Eu não pude evitar meus dois colegas do saguão ontem à noite. Para suas perguntas sobre minha aparência fora do personagem na noite passada, eu consegui rir.


— Então Yang o que foi aquela roupa ontem?

— Oh aquilo! Foi apenas um desafio.


Consegui parecer indiferente e despreocupada. Eu não demorei com eles e voltei para o meu quarto. Eu queria descansar. Chega de empolgação, hora de voltar a ser uma médica respeitável e chata. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


De volta ao meu quarto, sentei na cama. Minha bolsa descartada do bar, chamou minha atenção. Estendi a mão e olhei para dentro. Peguei um dos meus cartões de visita. Lá em cima tinha o nome do bar e minha foto, Kitty, Garota número 43. Oriental super linda. Sim, era eu. Algumas coisas estavam em tailandês, o que me surpreendeu. Usei meu celular para traduzir e preencher as lacunas.


Kitty, 1, 57 cm. Peito 36 C natural. Beleza esbelta, Kitty oferece serviço completo. Todos os buracos disponíveis para seu prazer. Telefone: xx-xxxx-xxxx.


Então sou eu? Meu currículo? Então notei o papel com o número de Evans. Meu coração pulou. Senti o calor entre minhas pernas. Tudo voltou. Eu realmente queria vê-lo. Me lembrei dele me tocando. Eu tinha amado suas mãos em mim, a sensação de seu corpo. Isso era amor ou luxúria. Como eu, uma mulher casada, poderia ter uma queda por um jovem estudante de cara nova. Comecei a digitar o número dele no meu telefone, então parei. Meus dedos pairaram sobre o telefone, incertos. Engolindo em seco, digitei o número novamente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Percebi que se eu fizesse isso, ele teria meu número de trabalho no Reino Unido. Isso não soou como uma boa ideia. Novamente eu rapidamente parei. Este seria um erro com certeza. Melhor mantê-lo apenas como uma lembrança agradável.


— “Não, não, nem pense nisso. Vamos garota, controle-se. Pare!”


Eu ainda estava dizendo a mim mesma para parar quando peguei o telefone fixo do hotel e disquei para uma linha externa, em seguida, liguei para o número dele. Ele tocou e o tempo de chamada acabou. Tentei novamente com o mesmo resultado. Meu pulso estava acelerado, eu estava me sentindo quente.


— Inferno, eu estou molhada!


Resolvi tentar, uma última vez. Ele não vai responder, isso será um sinal, para seguir em frente, esqueça tudo isso. Depois de dois toques, de repente houve uma resposta!


— Alo? Alo? Quem é? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Reconheci sua voz inglesa.


— Alo. Evans? Kitty aqui.


Falei em falso tailandês, inglês.


— Gatinha? Oh! Gatinha. Ótimo ouvir você.


Eu senti sua alegria pela voz. Ele é tão fofo pensei novamente. Sensação de calor se espalhava pela minha pélvis, minha buceta começava a se contrair.


— Evans. Muito obrigada pelo belo vestido. Você gosta de ver Kitty? Me desculpe, eu não tenho meu telefone agora. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Meio esperando, meio temendo, coração batendo forte, queria me encontrar com ele.


— Uau, sim! Isso seria bom. Encontre-me esta noite. Estou em um pequeno hotel, perto do Nana Plaza.


O famoso Nana Plaza, outro distrito da luz vermelha, mas verifiquei, pelo menos alguns quarteirões adiante do meu bar, que ficava em um beco perto de Soi Cowboy, na saída da Soi 23. Não deve haver nenhuma chance de alguém do bar me ver lá.


— Estou ansioso para vê-la no vestido. Me encontre em uma hora? Tem uma joalheria, Joalheria Charlie fica logo depois da entrada do Nana Plaza, me encontra lá em uma hora?

— Ok, eu vou. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Meu coração estava acelerado. Eu estava louca. Eu tinha acabado de voltar à normalidade. Pelo amor de tudo, garota, pense, espere. Mas, não parei. Rapidamente eu tirei minhas roupas.


Coloquei o vestido vermelho de puta que Evans me deu. Voltei a ser a linda e molhada prostituta. Olhei para o vestido era pouco mais grosso que calcinha, se colocasse um vestido de algodão fino por cima. Ninguém saberia que estava usando um vestido de puta por baixo.


Este vestido de algodão me fez parecer recatada. Não querendo ficar completamente nua por baixo, coloquei uma delicada calcinha sex. Peguei uma bolsa de ombro simples de lona e coloquei saltos. Meu cabelo estava preso em um coque, eu parecia bastante respeitável. Enquanto atravessava o saguão até a porta principal, notei o porteiro e segurança da noite passada. Eles olharam firme para mim enquanto eu passava, se houve algum reconhecimento. Eles não disseram nada. Lá fora, outro porteiro chamou um táxi para mim. Eu entrei e só quando o taxi, já havia se afastado da entrada do meu hotel disse o destino. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Nana Plaza, por favor.


Eu disse, ignorando o olhar surpreso do motorista.


Geralmente um destino para homens. Foi uma viagem muito curta. Passamos pela entrada do meu beco. Logo ali estava meu bordel. Dois minutos depois, viramos uma esquina e ele parou. Paguei ao motorista e depois ainda sentada pedi que esperasse um momento. Eu puxei meu vestido respeitável sobre minha cabeça e o coloquei na bolsa de lona, soltei meu coque e deixei meu cabelo cair em cascata. Eu o puxei sobre um ombro, notando os olhos do motorista arregalado fixos em mim no espelho. Apliquei uma camada grossa e brilhante de batom carmesim e pisquei para ele, depois saí para a calçada.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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