Garota Chinesa Perdida em Bangkok -VIII

  • Publicado em: 31/10/22
  • Leituras: 1081
  • Autoria: KetMarina
  • ver comentários

Parte 8


A Puta Renasce.


Estava quente e úmido, logo comecei a transpirar, pequenas gotas de suor escorriam de meu rosto, pescoço e seios, escorrendo para meu vestido. A noite era iluminada pelo neon gritante dos bordeis e cassinos. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Havia um monte de gente circulando, tanto moradores quanto turistas. Alguns estavam carregando compras de mercados noturnos locais. Eu podia ver muitas garotas em vestidos curtos como o meu. Eu certamente não me destaquei, fiquei feliz em notar. Foi então que percebi, na pressa de conhecer Evans, que tinha chego muito cedo, queria Evans e não queria esperar. O que há de errado com você garota?


Eu estava me sentindo quente. Eu podia sentir minha buceta molhada. Porra, eu realmente estava como uma cadela no cio. Eu queria tanto Evans. Um pequeno gemido escapou dos meus lábios, desejava que ele me tocasse. Queria suas mãos em mim, na verdade queria as mãos de qualquer homem em mim. Precisava ser fudida. Lá estava a joalheria, mas Evans ainda não chegou.


Percebi um policial próximo parando uma garota e verificando sua identidade. Não esperei e entrei no Nana Plaza misturando-me à multidão. Passei por vários clubes. Eles pareciam muito mais chamativos do que o meu velho e escondido bordel. Eu podia ver que os clubes estavam em vários níveis ao redor da praça. Eles eram menos obviamente bordéis do que meu lugar de baixo custo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu via meu reflexo em vitrines espelhadas. Era óbvio que eu não era uma turista. Eu parecia exatamente como as outras prostitutas, trabalhando como freelancer no Plaza. Achei que era um pouco de loteria, se a polícia parava ou não uma garota, mas achei melhor evitá-los o máximo que pudesse. Eu tinha que ser um pouco cuidadosa, ser furtiva, pois Evans não estaria aqui por uns 45 minutos, se não se atrasasse.


Entrei em um beco lateral, não tão bem iluminado, notando várias outras garotas por perto. Algumas delas estavam encostadas na parede, com uma perna dobrada. Eram as verdadeiras prostitutas de rua. Eu tinha me tornado uma prostituta de bordel, não podia negar, mas certamente não estava pronta para o tipo de atividade delas. Mas, pelos olhares cautelosos que elas me deram, eu poderia dizer que elas não podiam ver a diferença. Elas sabiam que eu era uma prostituta irmã. Ainda assim, eu tinha um mínimo de auto respeito. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Estou aqui para encontrar meu jovem amante. Nada mais que isso.”


Eu disse a mim mesma, estava impaciente para me entregar a ele.


Percebi algumas garotas sendo abordadas por caras e as acompanhando mais adiante no beco. De jeito nenhum! Desejava que a polícia seguisse em frente para que eu pudesse esperar com mais segurança na joalheria. Comecei a pensar que havia cometido um erro, voltando a esse mundo louco e sórdido. Talvez fosse melhor pegar um táxi de volta ao Marriott, mas eu sabia que estava me iludindo. Eu não pude evitar o sentimento crescente de excitação. Notei dois policiais não muito longe na praça. Me encostei mais ainda na parede, poucos metros de onde as outras garotas estavam encostadas.


Um asiático de meia-idade veio até mim, dizendo algo em tailandês e parado bem na minha frente. Eu sorri, mas balancei a cabeça. Ele foi bastante persistente e parecia animado levantando a voz. Com o canto do olho, percebi os dois policiais na praça, olhando em nossa direção. Inferno, eu não queria fazer uma cena, embora eu quisesse dizer a ele para se fuder. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele tocou meu ombro enquanto falava. Eu não entendi uma palavra. Olhei de volta para o cara, ele havia tirado algumas notas do bolso. Eu meio que sorri para ele distraidamente antes de olhar para trás na direção da polícia.


— “Merda!”


Pensei e olhando para a polícia, vi que estavam olhando em nossa direção. Ele aproveitou a oportunidade, enrolando as notas, não muito, eu imaginei e empurrando-as entre meus seios através de meu decote.


Eu queria ser fudida, mas eu realmente não gostava desse idiota, realmente sou uma puta total, pensei, não é diferente dessas prostitutas de rua, mas certamente há uma linha.


Ele claramente não pensava assim. Não me dando a chance de argumentar e assumindo meu consentimento, pegou meu braço e me levou passando pelas outras garotas mais abaixo no beco. Resignada, presumi que ele estava me levando de volta ao hotel. Meus alarmes começaram a soar, pois estava praticamente sendo arrastada por um cara em um beco escuro e deserto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sentindo uma crescente sensação de pânico, olhei loucamente ao meu redor. Eu era apenas uma garota pequena e magra sendo maltratada por esse cara grande. Em Londres, eu nunca entraria em uma situação como essa, uma rua escura com um completo estranho. Também percebi que no bordel, eu não tinha exatamente consentido em me tornar uma prostituta. Eu tinha sido de alguma forma enlaçada, atraída para aquela vida. Eu tinha saído do bordel sem nenhum dinheiro. O bordel ficou com todos os meus ganhos. Até pensei que poderia voltar e exigir minha parte, mas isso seria um risco.


Agora aqui é diferente, pensei comigo mesma. Eu não precisava estar aqui, escolhi vir e agora estou com um cliente. Eu sou uma prostituta de rua freelance. Não há outra maneira de colocar minha atuação aqui. Eu me tornei uma prostituta. Com alguma ansiedade, olhei mais de perto ao meu redor. Havia algumas grandes latas de lixo com rodas em fila no beco. Havia muito lixo espalhado nesta rua deserta e mal iluminada.


Ele me puxou entre duas das grandes lixeiras e notei um vão largo e protegido, talvez com dois metros de profundidade, na parede do prédio atrás. Algumas caixas na altura da cintura estavam no vão. Estávamos completamente escondidos nas sombras. Um gato saiu correndo. Eu me senti com medo e extremamente vulnerável, pensamentos de Jack O Estripador passando pela minha mente. Eu tinha lido sobre ele e os assassinatos de prostitutas de Londres, mas nunca sonhei que seria uma garota como elas.


Ele me empurrou contra a parede fazendo minha bolsa escorregar do meu ombro para a dobra do meu cotovelo. A coloquei na lixeira ao meu lado. Não tentei resistir muito, ele era muito maior do que eu e não tinha como enfrentá-lo. Ele estava falando rápido em tailandês e eu não consegui pegar nada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu não disse nada a ele, não tivemos nenhuma comunicação e ele me tinha agora neste lugar. Ele agarrou um seio me apertando através do tecido fino, então tentou me beijar. Eu virei minha cabeça.


Ele estava passando as mãos pelo meu corpo, tentei conter suas mãos, mas não tive êxito. Então com certa violência, me virou e fui empurrada contra a parede. Ele deslizou a mão até minha bunda e por entre minhas pernas, apertava minhas coxas, buceta e bunda. Meu corpo começou a responder a essa violência com uma forte produção de lubrificação. Minha pequena calcinha não era suficiente para conter a grande quantidade. Pude sentir a calcinha muito molhada e logo estava pingando. Ele me virou de novo e me empurrou para baixo de joelhos.


Depois de ajoelhada, tentei uma posição confortável. Ele tirou seu pênis para fora de sua calça e como não havia luz suficiente, não foi possível ver se ele estava limpo. Mesmo que não estivesse nada poderia fazer, pois não me deu uma escolha de qualquer maneira. Segurando meu cabelo, ele empurrou seu pau no meu rosto, esfregando sobre meus lábios. Ele se forçou contra minha boca, contra meus dentes. Dando lugar ao inevitável, abri minha boca que foi invadida rapidamente. Segurei seu pau já duro, sentindo sua superfície suada. Eu provei o suor em seu pau. Lambi sua glande e comecei a masturbá-lo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele empurrou seu corpo de encontro a minha cabeça, empurrando minha cabeça para trás e forçando seu pênis profundamente em minha garganta. Ele ria dos sons que escaparam de minha boca enquanto forçava seu pau. Fechei meus dedos com mais força ao redor da base de seu pau, enquanto trabalhava mais rápido e mais forte. Eu era naquele momento uma prostituta de rua barata exercendo entusiasmada seu comércio.


Podia sentir seu pré-sêmen já apontando em seu pênis, não demoraria muito. Mas, ele tinha outras ideias dizendo algo em tailandês. Mostrando com a mão o que ele queria. Eu balancei a cabeça com entusiasmo para mostrar minha compreensão. Ele facilmente me levantou e me sentou nas lixeiras ao lado da minha bolsa, enquanto eu pegava um preservativo. Eu já tinha prática com isso, me inclinei para frente pegando seu pau e coloquei a camisinha. Ele enfiou a mão no bolso e colocou outra nota entre meus seios, imaginei mais US$ 5.


Ele não disse nada, mas me empurrou para trás para que eu ficasse apoiada sobre os cotovelos no topo da lixeira. Não parecia muito estável. Ele segurou minhas pernas se separando e se movendo entre elas. Eu estava meio reclinada, observando e pronta para ser fudida. Era isso que eu realmente queria. Não fazia diferença, era tarde demais para evitar isso de qualquer maneira. Como ele se inclinou para frente com seu pênis. Eu puxei minha calcinha para um lado expondo minha buceta, mostrando a ele minha convidativa cor rosada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu o observei com os olhos arregalados e querendo que me penetrasse logo, mas ainda com medo. Eu estava gemendo, pequenas convulsões passando pelo meu corpo. Ele deslizou dois dedos em minha vagina, arrancando um pequeno gemido mais alto, enquanto minhas secreções corriam sobre sua mão. Ele se abaixou e lambeu o comprimento da minha fenda pingando, antes de ficar novamente entre minhas pernas abertas. Eu não me importava quem era, só estendi a mão segurando seu pau e o guiei para minha buceta molhada.


Eu enganchei minhas pernas ao redor de sua cintura. Eu era uma puta, só uma puta.

Puxei ele com minhas pernas e a cabeça de seu pau invadiu meu canal secreto, se abrindo para dar as boas-vindas a esse estranho. Engoli em seco e gemi mais alto, quando me empalei em seu pau. Agora ele se inclinou para frente e começou a empurrar seu pênis mais fundo em mim, forçando a abertura dos músculos da minha buceta, até que ele estivesse enterrado no meu corpo. Ele empurrou para frente fazendo com que o tambor de lixo em que eu estava reclinada balançasse precariamente. Eu estava descansando em meus cotovelos novamente, olhando para seu rosto na penumbra, minhas pernas separadas, cruzando-as ao redor dele enquanto ele me fodia.


Não havia delicadeza em seus movimentos, era bastante doloroso enquanto buscava seu próprio prazer, sem se importar com os sentimentos da putinha cujo corpo ele havia comprado. Fui submetida à sua luxúria animal, eu desejei isso. Eu queria ser fodida como a prostituta de rua, de certa forma aceitei o preço da venda de meu corpo. Eu queria o orgasmo, mas esta forma de conseguir era tão errada. Uma voz disse na minha cabeça, e lágrimas brotaram em meus olhos enquanto eu estremecia com a dor provocada com as fortes estocadas, ainda assim eu me deleitava com o prazer que estava sentindo. Ele grunhiu enquanto me batia no ritmo dos meus gemidos. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Por favor, deixe-me gozar, estou perto, eu quero tanto.


Eu dizia, mas de repente, seus gemidos cresceram, eu podia senti-lo tenso e então empurrando seu corpo para frente me penetrou mais fundo. Seu pau latejando profundamente dentro de mim. Ele pronunciou o que eu imaginei serem palavrões tailandeses, então jorrou sua luxúria enquanto eu me agarrava desesperadamente a ele, com lágrimas nos olhos. Mas, ele acabou cedo demais, puxou seu pênis da minha vagina, me deixando gemendo de desejo não realizado. Percebendo que estava prestes a cair para trás, eu gritei, fiquei surpresa quando ele se lançou para frente para me agarrar. Meu improvável salvador, ele me puxou para a frente da lixeira e eu me apoiei contra ele recuperando alguma compostura.


Ele disse algo em tailandês para mim que soou como um elogio e então jogou mais algumas notas, que flutuaram até meus pés enquanto eu olhava, ele se foi sem uma palavra. Eu meio que sentei contra a lixeira, lágrimas escorrendo pelo meu rosto, respirando pesadamente e soluçando baixinho, enquanto meu corpo inteiro estava vibrando de necessidade de gozar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Levantei-me, enxugando os olhos e olhando ao redor do beco deserto. Eu não queria ficar por aqui. Minha calcinha estava encharcada, mas meu vestido não estava em um estado tão ruim. Eu reorganizei, e alisei minhas mãos pelo meu cabelo.


Abaixei-me e peguei o dinheiro. Eu olhei duas de vinte, 40 Baht. O dinheiro que ele já tinha me dado, 250 Baht. Meu pagamento um total de 290 Baht. Isso é cerca de $ 9 ou pouco mais de £ 6, 00. Sentia a porra vazar de minha buceta enquanto abaixada pegava o dinheiro, apenas fiz força para que saísse o máximo de porra, o que ficou colado a minha buceta tirei com o dedo e limpei na parede. Eu nem era uma puta de dez dólares, de repente achei isso engraçado. Eu desatei a rir. Suponho que foi a liberação de emoções reprimidas, meu corpo tremendo com uma risada incontrolável, embora ainda não satisfeita em minha luxuria, eu estava satisfeita comigo mesmo, afinal adicionei prostituta barata de rua ao meu currículo.


Voltei para o beco lateral quando outra garota com um cliente passou por mim indo para o vão entre os prédios. Fazendo uma pausa, olhei para trás e fiquei impressionada ao vê-la já de joelhos. Virei-me e continuei meu caminho. Uma vez no beco lateral, juntei-me a duas outras garotas. Mal tive um momento para organizar meus pensamentos, quando meu braço foi tomado por outro homem. Ele disse algo que eu não entendi, era japonês ou Coreano. Ele deslizou o braço em volta de minha cintura, me fazendo voltar para onde eu estava momentos antes. A outra garota ainda estava chupando seu cliente, eu não tive muita escolha a não ser tomar meu lugar ao lado dela. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele me entregou algum dinheiro e eu me ajoelhei rapidamente abrindo seu zíper, tirei seu pau já ereto. Eu coloquei meus lábios em sua glande e o chupei em minha boca. Meus sons de sucção se fundiram com os ruídos úmidos abafados da outra garota a apenas alguns metros de distância. Éramos duas prostitutas de rua baratas, lado a lado atendendo nossos clientes. Meu cara tinha agarrado meu cabelo e estava me puxando para seu pau.


Eu ouvi o outro cara gozando na boca da minha irmã de putaria, estava ciente quando ela se levantou ao meu lado. Da maneira urgente que meu cliente estava usando minha boca, era evidente que ele não queria ficar por perto. Eu claramente não ia ter nenhuma satisfação com esse cara. Bem, melhor fazer isso logo, assim acaba rápido.


Eu trabalhei seu eixo com a minha mão enquanto eu chupava. Ele gozou rápido como eu queria, jorrando seu esperma em minha boca. Aqui estava, a sensação agora familiar, parte da vida diária de uma puta vadia, sentindo o esperma pegajoso entre minha língua e meus dentes. Mais jatos jorraram em minha garganta enchendo minha boca com seu gosto. Continuei a masturbá-lo até que mais nada restasse. Eu chupei sua glande, e lentamente, com firmeza movi minha mão até a base de seu pau, espremi toda a porra que ainda havia, levei até a ponta para lamber com minha língua. Eu ainda estava frustrada sem nenhum sinal de conseguir meu desejo pelo orgasmo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me movi para trás em meus calcanhares segurando seu pau na frente do meu rosto. Nós dois estávamos respirando pesadamente. Olhando para ele, engoli em seco várias vezes. As gotas de sua ejaculação deslizaram pelo meu esôfago até o estômago. Movi minha língua ao redor da minha boca, entre meus dentes e lábios, engolindo novamente para limpar o resto de seu esperma viscoso. As últimas gotas de esperma surgiram em sua ponta e usei minha língua para limpar seu pau.


Ele se arrumou e foi embora rapidamente. Percebi então que a outra garota tinha esperado por mim e voltamos juntas rindo e conversando.


Deixando-a com um sorriso, passei pelas outras prostitutas, mas quando me aproximei da praça, notei que a polícia ainda estava por perto. Eu me inclinei contra a parede fora da vista deles ao lado de outra garota que acenou para mim. Gentilmente ela me ofereceu seu batom. Segurando seu espelho de bolso, apliquei com cuidado, pois era um batom barato e espalhafatoso, meus lábios brilhavam com um brilho escarlate úmido e suculento. Ela me passou um chiclete, que eu peguei com gratidão querendo tirar o gosto forte de esperma. Enquanto mastigava o esperma residual misturado com o chiclete. Não pude deixar de sorrir enquanto me perguntava, poderia existir goma de mascar com sabor de esperma. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu levantei meu joelho, para descansar um calcanhar contra a parede como as outras garotas, no que eu sabia que era uma pose totalmente vagabunda. Imaginei que mascando chiclete, com meu vestido de puta, com a perna dobrada, provavelmente revelando minha calcinha, entre o pequeno grupo de outras prostitutas, eu era obviamente uma prostituta depravada e sem vergonha. Admito, gostei da sensação de estar encostada na parede com minhas irmãs de profissão, no calor de uma noite de Bangkok. Eu estava me sentindo toda quente. Fuder e chupar meus clientes só aumentou minha necessidade esmagadora de um pau. Eu esperava que a umidade escorrendo pela minha coxa não fosse porra, mas sim minha lubrificação e não fosse muito óbvia para os transeuntes. Evans demoraria pelo menos mais 20 minutos, eu imaginei. Eu queria mais. Vários homens entraram no beco nos olhando. Assim como as outras garotas, Eu tentei pegar seus olhos, sorrindo encorajadoramente, me inclinando para frente para mostrar meus seios sob o meu decote. Foi tão humilhante, mas eu estava desesperada para ser escolhida.


— Estou a seu serviço.


Eu disse como as outras garotas em tailandês, fiz coro com as outras garotas, com um final persistente e chorosa.


— Olá, garotão. Você gosta de bum, bum. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Aproximando-me de um cara, eu me enrolei em seu braço.


— Você gosta de Kitty?


Ele se abaixou e apertou minha bunda, mas escolheu a garota do meu lado. Eu fiz o meu melhor para atrair os outros, mas depois que eles examinavam a mercadoria vagabunda que estava a venda, todos eles andaram para algumas das outras garotas, geralmente escolhiam as com peitos maiores. Meus 36 C eram comuns, iguais de algumas ali. Sim elas tinham, 38, 40 e até mais. Eu estava tão decepcionada.


Eu retomei minha pose encostada na parede com o joelho dobrado, chamei a atenção de dois turistas ocidentais, eles me observavam enquanto tentava e falhava em conseguir um cliente. Eles me olharam com pena, enquanto eu sorria para eles. Eles pararam momentaneamente para tirar uma foto nossa. Eu notei outras pessoas tirando fotos enquanto eu olhava ao redor, então vi outro cara se aproximando com o telefone na frente do rosto capturando um vídeo, eu estava determinada a fisgar esse cara.


— Você tem tempo? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.

— Amor, tenho muito tempo.

— Por favor?


Eu ronronei, sorrindo sedutoramente para ele.


Ele abaixou o telefone tirando uma foto final e o sorriso congelou no meu rosto. Era Clive. Ah não! De novo não.


— Bem, o que temos aqui! Se não é minha prostituta favorita, então você faz truques aqui também?


Ele disse com um leve sorriso de escárnio, olhando para mim e minhas companheiras.


— Sim, às vezes.


Era um pouco tarde para negar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Então, trabalhar como prostituta no bar é realmente um passo à frente para você. Acho que os clubes aqui são um pouco sofisticados para uma garota como você. Ele indicou a praça atrás dele.


— Duvido que aquelas garotas dos clubes trabalhem nas ruas, embora você seja melhor do que algumas vadias de lá.


— "Isso foi um elogio?”


Pensei me perguntando.


Eu meio que sorri de volta para ele. Enquanto ele falava, nós dois notamos outro cara voltando pelo beco com outra garota, ambos ajustando suas roupas.


— Ah, então o beco é onde vocês meninas fazem suas mágicas. Não é?


Ele levantou o telefone tirando mais fotos minhas e das minhas irmãs e uma das meninas gritou com ele quando viu isso.


Fiquei surpresa que os últimos caras escolheram outras garotas, pois me sentia muito mais bonita do que elas. Quando olhei para trás, notei que a polícia estava voltando em nossa direção. Eu realmente não queria arriscar a atenção deles. Mal pensando, estendi a mão e descansei minha mão em seu peito.


— É tão bom vê-lo novamente, senhor. Eu sorri para ele, fazendo beicinho com meus lábios escarlates brilhantes para lhe mandar um beijo. Ele não resistiu e pegou meu braço.

— Vamos ver a mágica que esta puta faz.


Ele disse com um tom irônico.


Como eu queria muito ser fudida, fui com ele. Mas, Clive, de novo? Ele ia tomar minha buceta de novo? Eu realmente ia deixar o chefe do meu marido me fuder de novo? Eu sabia que provavelmente iria reencontrá-lo no futuro. Como eu poderia enfrentá-lo? Mas, eu estava ficando molhada novamente só de pensar nesta possibilidade.


— Por aqui, senhor. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Pegando seu braço, eu o conduzi pela rua estreita, virando no beco escuro, bem quando outra prostituta, ajustando suas roupas, emergiu do vão com seu John. Ele ficou um pouco em dúvida com o lugar, mas a atração de usar minha boceta claramente foi suficiente para superar suas inibições.


Ele parecia sorrir, colocando minhas mãos em volta de seu pescoço o puxei para o vão entre as caixas. Infelizmente, tropecei em algum lixo, destruindo minha tentativa de ser uma elegante Femme Fatale.


Ele riu do final humilhante dessa pretensão ridícula e eu vi o lado engraçado também. Eu era uma puta de rua! Em um momento eu estava pressionada contra a parede novamente, ao lado da mesma caixa baixa da minha vergonha anterior. Coloquei minha bolsa na lixeira enquanto ele colocava as mãos em mim, passando-as sobre minhas curvas. Eu tremi de desejo ao seu toque, meu corpo ganhando vida, formigando por toda parte. Eu levantei minha boca para beijá-lo, enquanto ele trazia sua boca perto da minha e depois se virava. Eu não tinha certeza se ele cheirava esperma no meu hálito! Ele beijou meu pescoço, minha garganta, meu peito. Eu me senti tão excitada por suas atenções e já estava gemendo de desejo indisfarçável. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Você é muito vadia, uma puta de nascença, com certeza.


Foi tudo o que ele disse. Era tão verdade. Eu não conseguia controlar meu comportamento submisso. Eu sabia o meu lugar agora e caí de joelhos na frente dele, atrapalhada com seu zíper. Estava bastante escuro e difícil de ver nas sombras. Não consegui abrir.


— Porra, garota. Deixe-me.


Clive disse impaciente, me empurrando. Ele desabotoou as calças e baixou o zíper.


— Bem, não fique aí sentada, vá em frente.


Ele não tinha se tornado um cara melhor, pensei, mas era tarde demais para recuar agora. Eu podia ver uma grande protuberância na frente do meu rosto. Segurei a cintura de sua boxer e a puxei um pouco para baixo na frente. Seu pênis imediatamente se ergueu duro. Estendi a mão e a fechei com os dedos, as pontas dos dedos não se encontrando. Joguei meu cabelo para trás e puxei seu pau na minha boca. Eu salivava sobre sua glande, combinando com o gotejamento da minha buceta. Eu o lambi e o chupei, levando até o fundo da minha garganta, antes de recuar ofegante. Esticando meu pescoço para um lado, lambi suas bolas, em seguida, todo o caminho até a ponta, antes de engolir seu pau novamente. Eu balancei minha cabeça para trás e para frente, enquanto masturbava seu pau. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Isso, sim, puta do caralho! Essa é uma boa garota.


Eu trabalhei seu pau de cima a baixo com entusiasmo. Antes que ele segurasse minha cabeça.


— É o bastante. Levante-se agora. Preservativo. Eu certamente não vou fuder sua buceta sem proteção novamente.


Peguei minha bolsa, segurando entre nós. Encontrei um pacote de preservativos enquanto ele olhava na minha bolsa.


— Cartão de visitas? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Terei um caso queira você de novo. E ele enfiou a mão na minha bolsa pegando vários dos meus cartões.


— “Diabos.”


Pensei, mas porque vou me preocupar ele já tenha minhas fotos. Ele ergueu o cartão, esforçando-se para lê-lo em voz alta na penumbra, ele leu mesmo na língua tailandesa.


— Garota número 43, Kitty. A maravilhosa Kitty oriental, está disponível para serviço completo. Ela é muito gentil e submissa, todos os seus buracos são bem-vindos para sua experiência prazerosa. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele abriu o pacote e colocou a camisinha. Enquanto eu estava assistindo, então olhei para o rosto dele. Ele me entregou $ 10 que eu aceitei com um sorriso fraco. Não querendo demorar mais, Clive agarrou meus ombros, me girou, me empurrando para a parede, minha bunda se mostrando. Completamente sem vergonha, empurrei minha bunda em direção a ele movendo sedutoramente, me oferecendo. Meu vestido curto tinha subido até minha cintura. Eu só estava protegida pela minha tanga. Eu odiava o fato de que ele era o chefe do meu marido, que ele tinha me tratado mal antes no bordel, mas eu estava desesperada para sentir um homem dentro de mim, qualquer homem, mesmo ele.


Ele deu um tapa forte na minha bunda nua me fazendo gritar. Eu não me importava, eu não tinha orgulho.


— Foda-me, por favor, foda-me, foda-me!


Eu gemia para ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Segurando meu quadril, ele me puxou de volta para ele, de modo que agora eu estava inclinada ainda mais para frente com as mãos estendidas contra a parede. Ele forçou para que eu afastasse mais minhas pernas. Estendi a mão atrás de mim, encontrando o fio fino da minha calcinha e puxei para um lado, oferecendo-me a ele. Seus dedos correram sobre minha bunda, encontrando os lábios da minha buceta. Minha calcinha estava encharcada, minha buceta ensopada. Eu podia ouvir o som do líquido quando seus dedos deslizaram em minha vagina, entrando e saindo.


Ele riu da minha vergonha. Eu apenas estremeci em antecipação. Eu ia ser fudida novamente neste beco sujo, eu era uma prostituta de rua degradada e suculenta para essa humilhação, mas eu não me importei, eu queria seu pau. Eu queria Clive dentro de mim agora, esse cara que tinha pago 10 dólares para me fuder contra a parede neste beco deserto.


Agora eu podia sentir seu pau duro sendo babado por minha buceta e entrando entre minhas pernas. Empurrando entre os lábio de minha buceta, deslizou sobre minha bunda antes de encontrar novamente lábios molhados, deslizando para frente e para trás sobre minha abertura líquida, esfregando contra meu clitóris. Sentia me fraca nos joelhos e impaciente para ser penetrada com seu pênis duro. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Por favor, entre, eu quero tanto.


Eu gemi desesperada torcendo minha bunda contra ele, pressionando minhas pernas, prendendo seu pau para senti-lo tocar meu clitóris mais tempo.


Era tão patética por estar gemendo com desejo, uma puta com sensações enquanto um pau era esfregado contra seu clitóris.


— Porra! Sua putinha linda e vadia.


Ele disse com a voz rouca. Ele empurrou na minha entrada. Os músculos da minha buceta ofereceram uma breve resistência dolorosa, fazendo-me ofegar. Ele empurrou com força e sua glande forçou a entrada na minha vagina enquanto eu gemia alto. Meus músculos vaginais apertaram seu pênis, apertando com força enquanto progressivamente os forçava a se separar. Eu gemia sem parar, quando ele empurrou mais fundo em mim, cada impulso me empurrando contra a parede. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Finalmente eu tinha tomado todo o comprimento de seu pênis gordo e eu podia sentir sua ponta pressionando contra meu colo do útero. Ele puxou para trás, em seguida, empurrou para frente de novo e de novo, todo o meu corpo sacudindo a cada impacto. Ele segurou meu quadril e me manobrou de lado, então me empurrou para frente, dobrando minha forma pequena e esbelta sobre a lixeira. Meus dedos procuraram a borda de metal e eu segurei. Forte, muito forte seu corpo batia em mim, em meu buraco de fuder, os sons molhados da minha buceta acompanhando os gemidos e gritos escapando dos meus lábios.


— Porra! Ahhhh, ahhhh! Oh! Porra!


Senti-me desorientada, num estado de felicidade vergonhosa. Fiquei extasiada quando meu corpo, certamente destinado apenas ao meu marido, foi violado, empalado por seu chefe. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Era tão chocante, eu era uma prostituta suja de rua sendo fudida, curvada sobre uma lixeira em um beco escuro. Eu estava possuída por sentimentos de pura luxúria. Eu me sentia como uma boneca sexual minúscula, espetada pelo pau duro de um homem que não conhecia. Suas mãos grandes estavam dentro do meu vestido massageando meus seios, apertando e beliscando meus mamilos, enviando novos choques através de todo meu corpo.


Eu empurrava para trás, pois ele parou. Me contorcia contra seu pau, uma completa vadia lasciva, empurrando seu pau para dentro e para fora de mim, gemendo com o prazer que estava inundando meu corpo. Meu corpo parecia possuído, eu era uma súcubo, desejosa por um orgasmo. Minha bunda batendo contra suas coxas.


Ele deu um tapa forte na minha bunda. Eu gritei de novo e ele mais uma vez começou a martelar minha buceta. Como a puta vadia que eu era, podia sentir a pressão crescendo, subindo, começando a transbordar. Não consegui me conter por muito mais tempo, estava desesperada. Eu podia sentir um grito subindo no fundo. A sensação estava crescendo, crescendo, eu não conseguia segurar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele estava me fudendo por tudo o que valia. Foi doloroso, mas eu queria ele, eu queria tudo. Ele estava grunhindo alto agora, eu estava além de me importar com o que estava dizendo. Nós dois estávamos molhados de suor. A alegria penetrante não podia mais ser contida.


— Ow! Sim, sim, sim! Unnh, foda-me... Unnnh, unnngh! Eu estou tão perto. Unnnh! Oh!... Estou chegando, vou gozar! Ahhhh!


E eu gritei em meu orgasmo. Eu estremeci contra ele de pura alegria, apertando seu pênis, apertando enquanto ele continuava empurrando dentro e fora do meu corpo, cada vez mais rápido, até que ele também gemeu alto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Porra! Porra! Sim. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...!


Seu pau latejante, agarrado profundamente dentro de mim jorrando sua semente. Eu podia sentir os jatos contra o colo do útero através do látex do preservativo. Ele empurrou várias vezes contra o meu corpo, enquanto eu o apertava, tentando segurá-lo firmemente por dentro. Estremeci enquanto meus espasmos diminuíam. Ele me soltou e se afastou, senti seu pau saindo da minha buceta.


Ele tirou a camisinha cheia, jogou ela em um canto. Eu me deitei sobre a lixeira, minha bunda ainda exposta, respirando pesadamente, sentindo meu coração batendo forte. Clive deu um passo para trás e puxou as calças para cima, enquanto eu me levantava e virava, me apoiando na lixeira. Ele ainda era um idiota, mas eu estava encantada com o jeito que ele tinha me fudido. Eu sorri para ele.


— Eu tenho que dizer que foi simplesmente incrível. Você é uma puta total, mas você tem uma buceta doce. Pena que vou embora amanhã. Sem chance de você me ver outra vez, por muito tempo, talvez nunca mais. Sabe, você poderia ganhar muito mais dinheiro se viesse para o Reino Unido, você poderia se dar muito bem lá.

— Obrigada, senhor. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Fiquei surpresa quando ele me deu $ 20. Ele deve ter gostado muito de mim.


— Bem, espero vê-la novamente algum dia, talvez. Tchau.


Ele se virou e caminhou de volta para a praça.


Arrumei minha calcinha, vestido e meu cabelo o melhor que pude. De volta ao beco, uma das outras prostitutas me deixou usar sua escova. Vi pelo relógio da praça que Evans estaria lá em breve. Felizmente, a polícia se foi, então eu fiz meu caminho até a joalheria. Parei em uma barraca para comprar uma lata de Pepsi. Eu tomei um gole da Pepsi, enxaguei minha boca e engoli, lavando todos os vestígios de esperma.


Eu realmente não queria que Evans sentisse o cheiro de esperma no meu hálito. Ao longo da rua, notei outra lojinha, esta vendendo joias, passei e olhei para as peças realmente atraentes. Peguei uma corrente fina com um pequeno pingente de jade. Pechinchando brevemente, comprei com meus ganhos, coloquei ela em volta do pescoço.


Meu corpo ainda estava zumbindo, mas eu estava mais calma agora. Eu mal podia esperar para ver Evans. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: