A diarista substituta

Tempo é algo que últimamente está sendo mais escasso na minha vida, dividir entre todos os trabalhos e prestação de serviço que tenho e a faculdade me fizeram tomar a decisão de contratar uma diarista para que a cada quinze dias viesse fazer uma organização e limpeza mais pesada na minha casa. Resolvi ajudar e contratar uma velha amiga da família chamada Maria, uma das poucas pessoas que frequentava a minha casa e vice-versa durante a pandemia e acompanhou o nascimento e até então, crescimento do meu filho! Ela é uma senhora já de idade avançada, mas de um vigor invejável e sempre fez tudo para que minha residência ficasse impecável!

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Na semana que deveria trabalhar, entrou em contato dizendo que não poderia ir pois teria um compromisso na data! Por um momento eu me preocupei, pois estava com bastante trabalho acumulado e a casa estava precisando de uma arrumação urgente. Porém, como o anjo que sempre foi na minha vida, disse que uma comadre da sua neta estava precisando de um dinheiro extra e que também trabalhava como diarista! Por um momento, quase atravessei o telefone e a beijei, aceitando na hora sua indicação!

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Como já mencionei em outros contos, sou péssimo em guardar nomes! Ela tinha dito o nome Rose e disse que eu já a tinha visto a alguns meses atrás, mas não consegui me lembrar na hora quem poderia ser e me causou uma boa surpresa em vê-la quando tocou a campainha. Lembrei quando a vi em uma ocasião durante um almoço e na época não havia me chamado muito a atenção mesmo notando os atributos que normalmente me atraem! Deixei-a entrar e expliquei o que gostaria que fizesse e que sairia por algumas horas e poderia ficar à vontade... Só não imaginava que seria tanto! Aliás, ainda bem que foi!

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Eu havia saído pouco depois enquanto ela ainda se trocava para iniciar as atividades, estava um calor insuportável quando saí e passei grande parte do dia na rua, voltando depois do almoço! Abri o portão ouvindo uma playlist alta de Samba dentro de casa (Não posso julgar, faço o mesmo!) e talvez por isso ela não me ouviu entrar! Estava limpando meu quarto, porém vi que ela encontrou algo que a fez parar seu trabalho. Vi minha bolsa onde guardo meu “arsenal” sobre a minha cama e sentada nela, estava Rose segurando meu plug anal como se fosse algo que sempre desejou!

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- Oi! – Disse da porta do quarto e fazendo ela sair do transe!

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Foi engraçado ver ela gaguejando sem jeito tentando explicar. Nessa hora não pude notar outra coisa a não ser os bicos dos seios entumecidos na camiseta fina e larga que usava e no short de academia de cor branca, que estava quase transparente em seu corpo! Talvez ela tenha percebido, pois parou de falar se levantando após colocá-lo de volta na bolsa!

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- Desculpa, Victor! A bolsa caiu e eu abri pra ver se tinha quebrado alguma coisa!

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- Ah eh? E quebrou? – Respondi natural pegando a bolsa sobre a cama!

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- Não! Você tem bastante coisa, heim? Já usou tudo?

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Tirei o plug que ela estava segurando e olhando com tanto tesão, olhei pra ela dando um sorriso safado:

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- Já sim! E você já usou isso?

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- Sempre quis usar!

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- Pode usar hoje! – Me aproximei dela e o coloquei em sua mão!

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Ela deu um sorrisinho e mordeu o lábio. Percebi ali que havia mordido a isca e poderia finalizar aquele dia cansativo com saldo bem positivo! Coloquei a mão em sua bunda e a puxei na minha direção dando um beijo em sua boca, logo fui correspondido e já estava com seus braços em meu pescoço! Mordia seu pescoço e sentia o gostinho do seu suor, mal podia esperar para senti-lo misturado ao mel da sua buceta!

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A coloquei ajoelhada no meu sofá com os cotovelos apoiados ao encosto, abaixei seu short e percebi que já estava sem calcinha e escondia uma tatuagem em sua nádega esquerda de uma folha de maconha. Apertei com as duas mãos e dei uma palmada firme em casa lado fazendo se retrair e soltar um breve gemido. Podia ver uma marca leve de biquini fio dental que teria usado em alguma vez que teria ido a praia e quase enlouqueci de tesão ao imaginar aquela raba grande e carnuda bronzeada!

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Abri com as mãos expondo seu cuzinho e passei a massageá-lo com a língua, penetrando eventualmente e descendo entre os lábios de sua buceta até tocar seu grelo. Naquele momento, já ouvia gemidos baixos e seus quadris mexendo lentamente com meus toques! Penetrei um dos dedos fazendo movimentos circulares sem parar de fodê-la com a minha língua em seu rabo, com sua própria mão abriu mais sua bunda para que fosse mais e mais fundo! Ao ver que estava bem lubrificado, pincelei o plug na entrada e fui penetrando devagar até que apenas a joia de cor azul ficasse para fora!

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- Vai me fazer gozar só assim, safado?

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Sem responder, apenas olhei para seu rosto e lubrifiquei mais um dedo em sua buceta antes de penetrá-lo devagar. O gemido agora foi mais alto, vi suas pernas tremerem e deitar a cabeça no braço do sofá! Acelerei fazendo movimentos de “venha cá” dentro de sua buceta e o polegar circulando seu grelo. Sentia meus dedos sendo apertados dentro de si, com uma de suas mãos desceu arranhando minha barriga até segurar e apertar o meu pau, punhetava e o fez endurecer de forma que até mesmo eu fiquei surpreendido!

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A puxei para a cama, deitando e sugerindo um 69 que foi prontamente atendido! Ouvi o som de uma cuspida e sua saliva morna tocando a minha glande e tenho que confessar que essas duas coisas são gatilhos muito fortes para mim! Abocanhei e suguei seu grelo puxando com meus lábios e em seguida fiz com que minha língua percorresse até a entrada da sua buceta, mas tive que parar para soltar um gemido assim que senti sua boca quente descendo lentamente até que os lábios tocassem minha virilha!

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Ela fazia sem pressa, de forma que parei por vezes apenas para me deliciar sentindo o delicioso trabalho que fazia enquanto me chupava. Punhetava devagar fazendo pressão na medida certa, sua língua circulava a base do meu pau e com a garganta pressionava a cabeça até que o tirava de uma vez, fazendo sua saliva escorrer novamente por todo ele! A mão que não punhetava, agarrava meu saco e massageava delicadamente mostrando toda sua experiência e me segurar para não gozar em sua boca foi uma tarefa bem difícil!

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Virou-se para mim colocando os seios ao alcance dos meus lábios e passei a chupa-los, alternando os mamilos e os massageando com as mãos! Ela esfregava a buceta no meu pau encaixado entre os lábios e o sentia deslizar deliciosamente devido a sua lubrificação. Conseguia sentir seu aroma de fêmea no cio tomando todo o quarto, a glande encaixou na entrada de sua xana e com um rápido movimento de seu quadril fez com que escorregasse por completo dentro de si! Sentia muito apertada devido o plug estar em seu cuzinho e isso estava me fazendo perder o controle, rebolava inclinando seu corpo para trás e apoiando as mãos em meus joelhos me permitindo assistir meu pau entrando e saindo de sua buceta, os seios balançavam e os gemidos gradualmente iam aumentando o volume!

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Debruçou seu corpo sobre o meu empinando sua bunda e passou a acelerar os movimentos, passei a apertar sua bunda e dar palmadas fazendo com que gemesse bem próximo ao meu ouvido! Toquei o plug em seu cuzinho tirando e depois voltando a penetra-lo, não esperava a reação que teve e após repetir algumas vezes, senti seus dentes cravarem no meu ombro e com um gemido prolongado chegar a um delicioso orgasmo!

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Agarrei seus cabelos pela nuca e começamos a nos beijar conduzindo para que se deitasse ao meu lado, aproximei de seu ouvido e sussurrei:

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- Está na hora de tirar esse plug, não acha?

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- Humhum! – Respondeu com um sorriso safado!

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Virou-se para que ficássemos de conchinha e afastou os cabelos cacheados de seus ombros, deixando para mim seu pescoço e nuca! Ergui uma de suas pernas apoiando-a em meu antebraço e com a outra mão tirei lentamente o plug. Rapidamente ela voltou a me punhetar e acariciar meu pau até que estivesse novamente em riste para penetra-la. Direcionou-o a sua buceta o lubrificando e então pincelou em seu cuzinho! Com um gemido baixo e um sussurro de “Ai, que delícia!” foi mexendo seu quadril e fazendo com que deslizasse para dentro de si!

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Deixei com que controlasse a penetração e a cada vez que rebolava, mais fundo entrava em seu rabinho. Massageava seus clitóris e beijava seu pescoço acelerando os movimentos gradualmente conforme ia se acostumando, estocando mais forte até que meu quadril batesse em sua bunda!

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- Goza lá dentro, enche meu cuzinho de porra, vai!

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Sem tirar de dentro dela virei seu corpo a deixando de bruços e prontamente empinou ainda mais sua bunda para mim e passou a dedilhar seu grelinho enquanto a fodia com vontade! Gemia alto e pedia para gozar com ela e assim fizemos quase ao mesmo tempo. Agarrou firme a borda do colchão e com um grito de prazer apertou meu pau dentro de si. Aquilo foi o suficiente para que desse a primeira esguichada do meu leite em seu rabinho, acompanhado de um urro de tesão sincronizando com seus gemidos!

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Deitei a seu lado e voltamos a nos beijar devagar, levantamos e tomamos um banho juntos e recomeçamos a nossa putaria no banheiro até mais uma deliciosa gozada! Já passava das 17 horas e já havia algumas ligações perdidas de dona Maria no celular de Rose certamente perguntando se já havia concluído suas tarefas, ainda tinha algumas coisas a serem feitas na casa, mas nem reclamei, afinal de contas suas atividades extras compensaram!

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Espero que tenham gostado!

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FIM

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*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.