Flagrei meu cunhadinho se punhetando
- Temas: flagra, traição, jovens, exibicionismo, voyeurismo
- Publicado em: 06/11/22
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- Autoria: assimsim
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Essa história aconteceu quando eu tinha 17 anos e já namorava há cerca de um ano.
Estava no auge da minha energia sexual (e ainda estou!) e transava com o meu namorado quase todo santo dia. Várias vezes ao dia! Nos dávamos super bem, e àquela altura já frequentava a sua casa com bastante frequência.
Ele, 3 anos mais velho que eu, tinha (e ainda tem) um irmão mais novo, da mesma idade que eu. Apesar de bonitão como o meu namorado, nunca me passou nenhuma perversão pela cabeça com o meu cunhado. Mesmo já tendo reparado em seu corpo nas muitas cachoeiras que íamos junto. Eu estava muito satisfeita com o meu namorado para reparar além do necessário em seu irmão.
Mas isso mudou até aquela manhã em sua casa.
Eu havia ido dormir lá, mas bem cedinho, meu namorado me deixou dormindo para ir trabalhar. Eu desceria para o centro da cidade, mais tarde, a pé. Eu ficava bem a vontade na casa dele, pois meu namorado tinha o seu próprio quarto, onde eu permanecia como se fosse o meu próprio quarto.
Lá pelas 9: 30 da manhã, resolvi levantar. Fiz meu xixizinho matinal, e vesti uma roupa, pois sabia que o meu cunhado poderia estar em casa também. Descobri da forma mais inesperada possível.
A casa tinha um desenho que nos obrigava a passar por parte da sala, para chegar à cozinha, onde eu ía tomar um café. Lá, o sofá ficava de frente para a TV, de costas para a circulação. Ao sair do quarto, já notei que o meu cunhadinho devia estar em casa, pois ouvia um som de celular tocando alguma coisa. Descalça, fui na direção da cozinha, mas ao chegar na sala, fiquei paralizada ao ver o menino batendo punheta como se estivesse mesmo sozinho em casa. Despreocupado!
Certamente pensava que estava sozinho. Afinal, eu havia chegado tarde da noite com o seu irmão, e nem nos vimos. Permaneci paralizada olhando aquela cena.
Batia punheta gostosamente, pernas esticadas, refastelado e sem poder me ver pois o encosto do sofá cobria a sua visao, mas me permitia lhe observar perfeitamente do peito pra baixo.
Estava sem camisa, usando apenas uma cuequinha preta que havia puxado de lado para manusear aquele enorme pau duro, cheio de tesão com aqueles movimentos. Estava assistindo esses videozinhos pornográficos que os meninos gostam tanto.
Fiquei sem reação e acabei alí parada, hipnotizada pela cena inesperada. Meu cunhado tava mesmo se divertindo com aquele seu brinquedo, e eu claro, acabei me excitando com aquilo. Eu nunca havia visto nenhum homem bater punheta, a não ser também em vídeos. Mas aquilo era real! Era o irmão do meu namorado se tocando gostosamente. Sem saber, exibia toda a sua virilidade para uma adolescente fogosa, que a essas alturas já se melava toda entre as pernas.
Numa fração de segundo, quando dei de cara com aquela cena, pensei em voltar para o quarto. Mas isso foi só por uma fração de segundo. Se ele não sabia que eu estava lá, porque não permanecer alí, atrás do batente da porta do corredor, usufruindo daquele showzinho? Fiquei. Coração disparado no peito, pernas bambas, e a calcinha cada vez mais encharcada.
Ele revesava os movimentos entre rápidos e lentos. Carícias e movimentos violentos. As vezes, arregaçava a cabeça enorme e brilhante, enquanto apertava com força aquele membro duro, enorme e tesudo. E esticava as pernas, e contorcia o corpo. As vezes parava para escolher outro vídeo para então, continuar o espetáculo.
Foram longos minutos naquela punheta gostosa! E eu, derretida pelo tesão que me tomava em ficar vendo aquilo, também já me tocava com a mão por dentro da calcinha.
Mas, inesquecível mesmo, foi quando ele chegou ao orgasmo num gemido alto, esguichando um montão de leite por cima da sua barriga. Seu tesão era tanto que ele tremia o corpo todo, enquanto, daquele pau delicioso, vertiam litros daquele líquido esbranquiçado. Ah, que tesão eu senti em ver aquele leite todo jorrando daquele jeito!
Eu não pensava em me mexer dalí enquanto admirava ainda os seus últimos movimentos, passando a cabeça do pau pela barriga toda melada de porra. Mas foi quando percebi seu pau amolecendo que algo me despertou. Era melhor eu voltar para o quarto antes que ele resolvesse se levantar e me visse alí.
Voltei no maior silêncio, tranquei a porta, tirei a roupa e também me masturbei freneticamente, lembrando a cena que acabara de presenciar. Fiquei doida com aquele monte de leite que aquele menino esguichou! Me imaginava me esfregando nua em seu corpo melado. Devo ter gozado umas mil vezes naquele tempo que voltei para o quarto. Gozei muito, e silenciosamente, até me acalmar e poder raciocinar como iria sair daquele quarto. Como iria me revelar para o meu cunhado? Como eu iria me comportar?
Resolvi sair do quarto, fosse como fosse. Provavelmente flagraria meu cunhadinho só de cueca, e isso já me causava arrepios. Apesar de já ter gozado um monte, meu tesão permanecia enorme com aquela situação. E pelo tesão, decidi ousar. Faria de conta que não sabia que ele estava em casa. Me vesti apenas de camiseta e calcinha. Peitinhos duros, sem sutiã, apontando ao céu e super marcando a camiseta. A calcinha branca de algodão fininho, praticamente toda à mostra, pois a camiseta nem era tão longa. A adrenalina tomava o meu corpo tesudo. Mas o meu tesão falava mais alto. Respirei fundo, abri a porta do quarto, e lá fui eu, seminua.
_Lucas! Cê taí!? (exclamei ao lhe encontrar mesmo só de cuequinha na cozinha)
_Luiza!? Cê tava aqui!? (exclamou surpreso, levando a mão em frente ao enorme volume que carregava entre as pernas, que o fino tecido mal lhe continha)
Demos risada juntos, pela pergunta duplicada.
_Dormi com o teu irmão. Chegamos tarde ontem à noite. Pensei que não tinha ninguém em casa. (me expliquei)
_Meu Deus! Eu também pensei que tava sozinho. Tô aqui só de cueca! Deixa eu vestir uma bermuda!
_Relaxa! Não tem nada aí que eu já não tenha visto. (dei um sorrisinho malicioso e continuei) O problema sou eu aqui desse jeito com o irmão do meu namorado (fiz carinha de safada e me exibi de calcinha e peitinhos duros pra ele)
_Ah, Luiza! Você já é de casa! Preocupa não. Mas eu acho melhor eu vestir uma bermuda. (respondeu, nitidamente acanhado, ainda levando a mão na frente, escondendo o pau)
E correu para dentro, voltando segundos depois, de bermuda e camiseta.
_Eu pensei que estava sozinho. Deu sorte de não me pegar pelado!
_E você costuma andar pelado pela casa, é? (perguntei, provocando)
_As vezes, quando estou sozinho, sim.
_Quem sabe um dia eu dou mais sorte. (eu disse, já escancarando a minha safadisse, mas arrematando na sequência uma risada) Brincadeira! Tô só te zoando! (terminei dizendo isso pra não parecer tão assanhada)
_Se tivesse acordado mais cedo... (ele disse)
_Ah! Não acredito que perdi meu cunhado pelado! (falei, dando risada e dissimulando)
Percebi como ele me olhava, mirando os olhos em meus peitinhos bicudos e desviando pra baixo, na minha calcinha branca. Estremeci num calafrio de tesão e adrenalina por estar me exibindo para o meu cunhado. Por ele estar reparando no meu corpo. Mesmo assim, permaneci alí como estava. Ficamos em pé, lanchando na bancada da cozinha. Ele me ofereceu um sanduiche de queijo e tomamos café conversando coisas triviais. As vezes me vinha na mente a imagem dele se masturbando e logo eu já imaginava sendo sua inspiração para sua próxima punheta. Discretamente eu apertava a bucetinha com o tesão que me subia. Lá embaixo minha xoxotinha escorria de tesão!
Eu estava a ponto de não poder mais de excitação. Principalmente quando observava aquele volume enorme por dentro daquela bermuda. Ver que estava excitado na minha presença, me sentir desejada, tudo isso quase me fazia esquecer que eu tinha namorado. E meu namorado era o irmão daquele carinha tesudo na minha frente.
Mas logo após de terminarmos de comer, um lapso de lucidez me veio.
_Nossa! Acho melhor eu ir me trocar. Já já o teu irmão volta e me pega assim, só de calcinha e camiseta. Já pensou!? (eu disse, já me encaminhando para o quarto)
E no quarto, me masturbei mais uma vez. Não tinha como! De tão tesuda, fui rápida! Em segundos já gozava de novo, me imaginando transando com o meu cunhadinho.
Desde então, minha relação com ele mudou. Mudou para melhor! Comecei a reparar mais nele quando estava junto, começamos a interagir mais e ficamos mais amigos. Eu, safada de tudo, sempre que podia, me insinuava pra ele. As vezes sentava de pernas abertas, deixando aparecer a calcinha debaixo do vestido, as vezes deixava a bucetinha bem marcadinha, fazendo a rachinha perfeita na Lycra do shortinho, as vezes eram meus peitinhos de faróis altos... Eu reparava seus olhares e já me melava toda!
Pouco tempo depois surgiu outra situação como naquele dia do flagra da punheta. Dormi por lá, e meu namorado havia saído cedo, me deixando sozinha com o seu irmão em casa. Pensava: e se chegar na sala e ele estiver se punhetando? Não vou me esconder.
Só de imaginar que o Lucas pudesse estar se punhetando de novo, já sentia meu coração pulando em meu peito. Poderia acontecer, afinal, como na vez anterior, havíamos chegado tarde na noite passada e ele poderia não saber que eu também estava em casa.
Aguardei meu namorado sair cedo, junto com seus pais. Em seguida fui até a porta do quarto para ver se notava algum movimento. Casa silenciosa. Meu cunhadinho ainda devia estar dormindo. Voltei pra cama, mas deixei a porta entreaberta para ouvir qualquer movimento. Lá pelas 9 horas ele acordou. Escutei fazendo xixi. Um barulho pesado que já me encheu de tesão ao imaginar aquele pauzão mijando.
Permaneci alí, atenta aos sons e planejando o melhor momento para ir até a cozinha daquele jeito. Só de camisetinha e calcinha. Mas agora, ainda mais ousada que da primeira vez! Pois a camisetinha era curta mesmo. Tecido fininho, barriguinha de fora. E a calcinha, minúscula, com a bundinha toda de fora e a bucetinha bem marcadinha no tecido. Só ficava assim com o meu namorado ou sozinha, mas tava toda assanhada pra aparecer assim pro cunhadinho também.
Depois de um tempo atenta à movimentação, começo a ouvir novamente o celular. Agora sabia claramente o que ele assistia na telinha. Ouvia os gemidos dos filminhos de sacanagem. Era hora de ir para a sala.
Novamente a mesma cena! Esticado no sofa, dessa vez, completamente pelado, estava a se manusear deliciosamente enquanto sua atenção era toda pra telinha. Observei alí por um tempinho, sem nem me preocupar em me esconder dessa vez. Apenas mantive uma posição que o sofá cobrisse a sua visão.
Se punhetava lindamente o meu cunhadinho! E eu me tocava enquanto lhe observava. E isso ficou assim até que por algum motivo, ele se levantou e olhou pra trás. Derrepente! Me catou alí, hipnotizada, com as mãos apertando os peitinhos, cheia de tesão.
_Luiza!!! (se assustou, dando um pulo no sofá)
Eu me assustei também, pois foi derrepente que ele olhou pra trás, também me flagrando à lhe espionar.
_Bem que você avisou que eu podia acabar te flagrando pelado! (foi o que me veio na hora, com um sorriso safado no rosto)
_Pensei que eu estava sozinho! A porta do quarto do meu irmão tava aberta. Pensei que não tinha ninguém. (se justificou, segurando o pau, tentando inutilmente se cobrir)
_Pois é. Eu dormi aqui...
E um silêncio momentâneo, que parece ter durado um mês, se formou.
_Não queria te atrapalhar. Parecia estar tão bom isso que você tava fazendo! (eu disse, provocando)
_Você tava me olhando!?
_Uhumm! (respondi balançando a cabeça, com sorrisinho sacana no rosto)
_Ai, meu Deus! E faz tempo que você taí?
_O suficiente. Ah, desculpa! Não pude não olhar. Não é todo dia que a gente vê uma cena dessas!
_Ai, Luiza! Não conta pro meu irmão! Por favor!
_E porque eu contaria? Relaxa! Isso é uma coisa normal! Todo menino bate punheta, não bate?
_Claro! Mas nunca com alguém olhando!
_Kkkkk (eu ri) Relaxa! Tava bonito! Se quiser, pode terminar. Não me incomodo. Fica sendo o nosso segredo.
E ele emudeceu, me olhando olhar pra ele. Sem reação diante daquela situação tão diferente.
_Vai! É sério! Pode continuar! Faz de conta que eu nem tô aqui! (insisti, toda safada e inteiramente tomada de tesão) Deita aí como você tava e eu continuo aqui atrás.
E via como ele apertava o pau ainda duro nas mãos, demonstrando também estar cheio de tesão.
_Você quer mesmo que eu continue!?
_Claro! Porque não!? Você tava curtindo, eu tava curtindo... Vai! Deita aí e relaxa! Finge que está sozinho.
_Impossível fingir que eu tô sozinho!
_Mas tava tão lindo! Nem o teu irmão nunca bateu punheta assim pra mim. Aliás, nunca tinha visto ninguém bater punheta de jeito nenhum! kkkk
_Não é coisa que a gente faz na frente dos outros, né!?
_Sim, mas já que estamos aqui... pode continuar! Finge que nem me viu! (insisti)
_Tem certeza?
Respondi balançando a cabeça.
_Meu irmão não pode nunca nem sonhar com isso, einh!?
_Claro! Será o nosso segredo!
E finalmente ele se deitou de volta no sofá, exibindo novamente toda aquela ereção. Eu me aproximei, sem mais a preocupação de me esconder. Fiquei alí pertinho, atrás do sofá, tesuda, enquanto o meu cunhadão se manuseava gostosamente pra mim. E o que era apenas uma vontade de observar, virava uma vontade de pegar, segurar, abocanhar! Atrás do sofá eu tocava a minha bucetinha melada, sentindo calafrios de tesão.
_Muito estranho isso! (me disse, interrompendo os movimentos, parecendo estar sem graça com aquela situação)
_Porque estranho!? Cê tá sem graça, né!? Desculpa.
_Não! Até fico com mais tesão com você aí atrás, mas é estranho porque você é a namorada do meu irmão!
_Entendo. Então talvez seja melhor a gente parar. (eu disse, já me mostrando um pouco decepcionada)
_Não sei... (me respondeu, confuso, mas sem esconder o tesão que também sentia, segurando o pau gostosamente)
Nessa hora, sem pensar em mais nada, fui até a frente do sofá. Estava tomada de tesão e minhas mãos eram atraídas pelo seu corpo nú.
_Se você guardar segredo, eu também guardo. (E já fui me agachando no tapete, bem pertinho daquele pau delicioso) Vai! continua!
E ele voltou a se punhetar pra mim, me olhando na cara, com tesão redobrado.
Iniciei algumas carícias leves pelo seu corpo, enquanto não parávamos de nos olhar. As vezes eu olhava aquele pau, e cada vez mais não podia resistir a toca-lo.
_Deixa eu fazer (eu disse, possuída de tesão, avançando as minhas mãos em torno daquele mastro delicioso)
_Você tem um pau lindo! Lindo e tesudo! (eu disse, enquanto alisava aquele mastro de cima à baixo, admirando cada detalhe da sua anatomia)
E ao me concentrar naquela cabeçona brilhante, foi inevitável. Abocanhei o meu cunhado como nunca abocanhei ninguém. Nunca tive tanta vontade de abocanhar um pau como naquele momento! Sentia como pulsava dentro da minha boca e como era enorme! Eu lhe punhetava ao mesmo tempo em que sugava aquela cabeça inchada e tesuda. As vezes, abria os olhos só pra observar seu corpo se contorcendo com a minha mamada, e isso me deixava ainda mais louca! Só pensava em fazer aquele pau jorrar aquele leite delicioso por mim.
_Você vai me fazer gozar!
E eu nem disse nada! Permaneci alí, abocanhada, ansiosa por sentir aquele líquido jorrar em minha boca. Queria ele todo pra mim. Estava verdadeiramente possuída e me sentia poderosa por deixar aquele carinha completamente entregue por mim.
E não demorou, ele esticou o corpo e eu senti minha boca se enchendo. Sentia seu pau latejar intensamente, e a cada latejada, outro jorro de sêmen em minha boca. Eu nunca havia experimentado aquilo, mas o tesão era tanto que eu só pensava em dar conta de tudo, sem deixar nenhuma gotinha escorrer. Comecei a engolir aquela porra, sentindo aquele gosto amargo e salgado, ruim mas bom ao mesmo tempo. Engoli cada jorrada que aquele pau tesudo me deu, ao mesmo tempo que milhões de pensamentos me vinham na cabeça.
Pensava na loucura que estava fazendo. Que nunca havia experimentado o leite de homem nenhum. Nem do meu namorado! Em fração de segundo, analizava aquele sabor, a textura, a temperatura daquele líquido precioso em minha boca. Até que finalmente, ao perceber que aquele corpo masculino se acalmava, abri meus olhos e encontrei os olhos dele a me olhar. Fui lentamente escorregando meus lábios, chupando forte para que nenhuma gota restasse, passei por sua cabecinha já um pouco mais murcha, até tirar a boca.
Com sorrisinho safado no rosto, ainda olhei pra ver se estava limpinho, e mesmo assim, ainda dei mais algumas lambidas gostosas. Seu pau já não estava mais duro como no começo. Sorri pra ele, quase satisfeita.
_O que foi isso que você me fez!?!?
_Não sei. Nunca fiz assim com ninguém. Nem com o teu irmão! (respondi limpando os lábios)
_Também nunca ninguém me chupou assim! Eu gozei na tua boca!
Sorri.
_Foi bom? (me perguntou)
_É estranho, mas foi bom te ver assim.
_A gente é louco!
_Não fala assim. Só deixamos o tesão fluir. Não foi bom? (devolvi a pergunta)
_Foi uma delícia!
Sorri.
_Fiquei empapada de tanto tesão! Olha isso!
E me levantei, passando a mão na bucetinha e mostrando a babinha escorrendo entre os meus dedos.
_Ah, Luiza! Não faz isso não!
_O que foi? Você acha que só você ficou assim, é? Te pegar pelado batendo punheta na sala, não tava nos meus planos. Isso é só o resultado!
E já sem pudor algum, puxei a calcinha de lado, abrindo as pernas e os meus lábios melados e inchados com o tesão. Exibia meu sexo que escorria pelos meus dedos.
_Nossa Luiza! Você é muito linda!
Me disse isso, já se erguendo e buscando a minha bucetona carnuda com a sua boca. Me enfiou a língua até com certa violência.
_Deita aqui! Minha vez agora! (me puxou para o sofá)
Me deitei, ofegante por toda a situação. E ele começou a beijar o meu corpo todo. Levantou a minha blusa e me beijou os seios demoradamente. Em seguida, foi descendo com mil beijinhos. Nem demorou a tirar a minha calcinha melada e a cair de boca novamente em minha bucetinha depilada. Ah, que boca! Ah, que língua! E quando a sua língua encontrou o meu clitóris, gozei quase que instantaneamente. Perdi todos os sentidos num orgasmo intenso e demorado. Me entreguei para o seu deleite e gritei de prazer. Gritei até resistir mais e implorar:
_Vem! Me come! Seu gostoso! Me come!
E transamos alí mesmo, no sofá da sala. Eu gozava sem cessar enquanto ele metia com força aquele pauzão dentro do meu corpinho tesudo. Ah, como era bom as suas mãos me apertando forte o bumbum! Ah, como era bom a sua boca chupando os meus peitinhos! E eu levantava as minhas pernas pra sentir aquele pau inteiro dentro de mim. Estava completamente possuída e agora só queria sentir aquela porra gostosa invadindo o meu ventre.
_Eu vou gozar de novo! (alertou depois de um tempo)
E eu me abracei com as pernas em seu corpo, lhe apertando junto a mim, até sentir aquele jorro quente e gostoso dentro de mim. Ficamos os dois pulsando, latejando um no outro, e rimos. Riamos um riso que descarregava o restinho daquela energia sexual que havia nos dominado.
E a partir daquele dia, eu tinha um namorado e um amante.
*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.