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A filha do casal amigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/11/22
  • Leituras: 8505
  • Autoria: new_lorde
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By César


Eu estava atarefado nas minhas atividades e um tanto irritado com a morosidade da internet quando meu celular toca. Olho para a tela e vejo um número desconhecido, por isso não atendo. Alguns minutos depois outra chamada do mesmo número. Quase terminando uma planilha, não quis parar e mais uma vez não atendo. Continuei com meus afazeres e ao fazer uma pausa para o cafezinho, lá estava de novo o mesmo número iluminando a tela do meu celular. Resolvi premiar a insistência e atendi:

- Alô.

- É o César? – uma voz feminina do outro lado.

- Sim e você quem é?

- Talvez você nem se lembre de mim, sou a Daniela, filha do Vladmir e da Leda.


Como não lembrar, mesmo depois desses quase trinta anos que se passaram. Seus pais foram os responsáveis por iniciar no mundo do swing, a mim e minha ex esposa. A Dani, na época, devia ter uns dez anos. Esse casal era nosso vizinho, portanto o convívio era constante. Depois de alguns anos o Vladmir veio a falecer e a Leda se converteu, tornando-se uma evangélica ferrenha, a tal ponto de, certa vez, pediu desculpas por tudo que havíamos feito de errado, que estava profundamente arrependida. No entanto, eu lembro muito bem como os olhinhos dela brilhavam cada vez que estava gozando comigo.


- Claro que lembro Dani, não era assim que a chamávamos?

- Era sim, fico feliz por se lembrar.

- Mas e aí, como conseguiu o número do meu celular?

- A mamãe ainda tinha na sua agenda, então arrisquei e dei sorte.

- E ela, como vai?

- Ela está bem, mas também é o motivo de eu estar ligando para você.

- Se eu puder ajudar em alguma coisa, estou ao seu dispor.

- Com certeza pode, mas é um assunto delicado, não dá para ser tratado por telefone.

- Então temos duas opções: marcamos em algum lugar qualquer ou você pode vir aqui em casa, não haverá ninguém para interferir.

- É, estou sabendo que você se separou, me passa seu endereço.

Passei e ela perguntou quando poderíamos nos ver. Falei que no dia seguinte seria o ideal, pois eu tinha que entregar um trabalho até o final do dia. Ela concordou e marcamos para as dez horas do dia seguinte.


No dia seguinte levantei mais cedo, dei uma geral na casa e na hora marcada ela chegou. Ao abrir a porta deparei-me com uma balzaquiana, mas com os mesmos traços daquela menina de dez anos que tinha ficado lá atrás. Os mesmos cabelos escuros, lisos e compridos até o ombro. Elegantemente vestida com uma camisa de seda branca, cujos bostões de cima, desabotoados, permitiam a visão de um belo colo formado por seios médios, muito parecido com a sua mãe. A saia preta, levemente acima dos joelhos, mas com uma abertura na lateral, que permitia ver parte da sua coxa, envolta por uma meia de seda preta, mostrando uma certa ousadia no seu trajar. Nos pés um belo par de sapatos pretos, com salto alto e fino. Uma suave maquiagem delineava seus olhos e boca.


Abri os braços para recebê-la e ela se entregou ao meu abraço. Senti seu perfume irresistível para mim e ainda abraçados eu perguntei:

- Usando Samsara?

- Sim, você não gosta?

- Muito pelo contrário, para mim ele é irresistível.

Olhando direto nos meus olhos ela pergunta:

- Ele ou quem está usando?

Senti uma certa audácia nessa sua pergunta, mas receoso de avançar o sinal sem que essa oportunidade tivesse sido explícita, eu fui cuidadoso:

- Acho que é uma conjugação de dois fatores, esse perfume, numa mulher encantadora, a torna ainda mais irresistível.


Ela deu um leve sorriso e nos dirigimos para a sala. Conversamos sobre o tempo que passou. Ela se formou em engenharia de produção, estagiou e foi efetivada numa grande montadora de automóveis e depois que pai faleceu foi trabalhar na matriz, estando fora do país nos últimos dez anos, vindo apenas nas férias para rever a mãe e a irmã. Não pensa em casamento e diz que namorar é muito melhor, o que não posso discordar, porque depois da minha separação eu também apenas namoro. Ofereci um café, mas ela sugeriu:

- Tem algum espumante na geladeira?

- Com certeza.

Abri uma garrafa de prosecco, servi as taças e perguntei:

- Vamos brindar a que?

- Ao nosso reencontro.


Ansioso para saber o assunto delicado que ela mencionou, eu perguntei:

- Muito bem Dani, qual o assunto delicado que você quer abordar?

- Com certeza é bem delicado sim, mas ao mesmo tempo muito curioso para mim.

- Vamos lá então.

- Acho que você sabe que depois da morte do meu pai, minha mãe se converteu e tornou-se uma evangélica fervorosa.

- Sei sim.

- Muito bem, semana passada ela reuniu a mim e minha irmã para fazer uma confissão que, segundo ela, a consome faz anos e que envolveu você e sua ex esposa.


Nesse instante eu gelei, já imaginando o que viria a seguir:

- Ela falou que só ficaria em paz se nos contasse tudo e confessou que ela e meu pai fizeram troca de casais com você sua ex.

De fato, exatamente o que pensei, mas não ia mentir para ela:

- Se ela confessou, eu não vou desmenti-la, mas estou curioso para saber a sua opinião.

- Confesso que a princípio fiquei chocada, mas não sou nenhuma inocente ou pudica, muito pelo contrário, onde moro tenho casais amigos que praticam esse estilo de vida liberal e são muito felizes, mas minha mãe acha que cometeu pecado, então resolvi ouvir o outro lado.

- Não considero que tenhamos cometido pecado, muito pelo contrário, fomos muito felizes enquanto durou.


Ela ficou pensativa e depois quis saber:

- Como era o comportamento da minha mãe?

- Olha Dani, é um assunto muito delicado mesmo, se ela não te contou, como eu vou revelar detalhes que envolve ela?

- Ah César, deixa de frescura, não sou nenhuma criança, já sei que ela fodeu com você, só não quis entrar nos detalhes, mas vi que os olhinhos dela brilharam diferente quando falava de você, então quero os detalhes, sem meias palavras.

- Já que é assim, pergunte tudo o que você quiser.

- Ela gozava gostoso com você?

- Não vou negar, gozava sim e seu pai gostava de vê-la comigo.


Noto que ela se acomoda melhor no sofá, comprimindo as coxas, numa clara demonstração de excitação:

- Você acha que meu pai sentia prazer em ser corno?

- Não vou negar Dani, gostava sim e na verdade essa foi uma confissão da sua mãe.

- Você saiu sozinho com minha mãe?

- Sim, certa vez inclusive estávamos no litoral, eu na casa dos meus pais e vocês na casa de um tio de vocês.

- Lembro dessa passagem.

- Pois bem, ela foi sozinha lá na casa dos meus pais e quase escurecendo eu me prontifiquei a levá-la de carro, no caminho ela tirou meu pau para fora, fez uma chupeta até que eu gozasse na sua boca.

- Caralho César, minha mãe era bem putinha naquela época hein?

- Era sim Dani, sua mãe fodia bem gostoso, adorava ser mamada nas tetas, sentia um tesão incrível.


Minhas revelações, todas verdadeiras, mexiam com a libido daquela bela mulher na minha frente, era visível:

- Assustada com a realidade da sua mãe de anos atrás?

- Não diria isso, mas surpresa sim, diante de tanta beatice dela.

- Pois é, mas na época posso dizer que ela era uma perfeita putinha.

Ao ouvir isso ela cruzou as pernas, revelando ainda mais boa parte da sua coxa:

- Você gostava da minha mãe sendo sua puta?

- Demais Dani, principalmente quando comia o cuzinho dela.

- Ela dava o cu também?

- Sim e por algumas vezes eu e seu pai a fodemos ao mesmo tempo, ele comia a buceta e eu metia no rabo da sua mãe.

- Ela gostava?

- Não só gostava como dizia: puta que pariu, como isso é bom, toda mulher um dia deveria experimentar isso.

- Não posso discordar dela.


Não deixei passar despercebido essa observação dela:

- Pelo jeito você também já foi fodida desse jeito!

Ela não se furtou em revelar:

- Claro seu bobo e pelo jeito herdei muita coisa da minha mãe.

Coloquei minha mão no seu joelho, fiz um leve carinho e perguntei:

- Só gosta de dois ou pode ser um apenas?

- Claro que também gosto apenas de um, ainda mais se ele um dia já comeu minha mãe.


Nada mais era preciso ser dito, aproximei minha boca na dela e nos beijamos. Incialmente de forma suave e terna, mas aos poucos o tesão falou mais alto e nos tornamos intensos. Nossas línguas se devoravam numa incessante troca de salivas. Levo minha mão ao seu seio e sinto estar livre de sutiã, era como se estivesse novamente acariciando os seios da mãe dela. De pé e com meu corpo colado ao dela, era possível sentir todo o seu calor. Corria minhas mãos pelo seu corpo e ela fazia o mesmo no meu. Ao tocar na minha rola dura e pulsante ela falou:

- Caralho César, você não faz ideia de como estava ansiosa por isso, desde o momento em que minha mãe confessou já ter trepado com você.

- Então agora é sua vez gata, vamos ver se é tão puta como foi sua mãe.


À medida em que abria os botões da sua blusa, eu deslizava suavemente meus dedos por entre os seus seios, sentindo sua pele ficar arrepiada. Os bicos dos seios espetavam o fino tecido da sua blusa, criando uma cena de puro êxtase. Com as pontas dos dedos e ainda sob o tecido, eu apertei levemente os biquinhos e ela gemeu, era como a mãe:

- Tal qual sua mãe, certa vez a fiz gozar só acariciando e chupando seus seios, nunca vi mulher com tanto tesão nas tetas.

- Mais uma razão para achar que tenho muito da minha mãe mesmo, fico maluca quando tocada neles.


Soltei o último botão que ainda prendia aquelas preciosidades sob a proteção da blusa e seus seios surgem maravilhosos, firmes, empinados e com auréolas marrom, como as da sua mãe. Levo minha boca até eles e começo a beijar, lamber, sugar e dar leves mordidinhas. Ela gemia delirando:

- Puta que pariu que coisa boa, não para, chupa mais forte.

Chupei forte, a ponto de ficar uma leve marca na parte interna de um dos seios, fiquei receoso, pois sempre fui muito cuidadoso nesse sentido, mas ao ver ela falou:

- Adoro ficar marcada por um macho vigoroso.


Arrastei-a para meu quarto e no caminho fomos nos livrando das roupas. Pelados e abraçados, nossas mãos não paravam um só instante e ao segurar meu pau ela falou:

- Agora quero que me diga se também chupo um cacete como minha mãe.

Ela ficou de joelhos e o tempo todo olhando para mim ela começou sua arte de felação. Primeiro com beijos e rápidas lambidas na cabeça, depois no pau todo e por fim no saco. Voltou para a cabeça e começou a chupar feito uma cabritinha faminta, que delícia. Uma mamada molhada, com a saliva escorrendo até o meu saco, que era alisado com uma das suas mãos. Aos poucos ela foi engolindo meu pau, até que nada mais restasse de fora, nisso ela era diferente da mãe:

- Caralho Dani, sua mãe nunca conseguiu engolir meu pau todo, chupa cadela.


Com as mãos eu puxei sua cabeça, fazendo com que minha rola entrasse o mais fundo possível goela abaixo, até ela engasgar. A baba escorria pelo seu queixo, pingando nos seios e coxas. Joguei-a sobre a cama e começamos um delicioso 69. Sua buceta era igual da mãe, com os grandes lábios escondidos, mostrando apenas a racha. Lambi em toda a extensão e com as mãos abri sua buceta, expondo seu bem escondido botão do prazer. Encostei a língua e ela tremeu. Enfiei meus braços por debaixo das suas pernas e as ergui, fazendo desse jeito com que sua buceta ficasse totalmente exposta e à disposição da minha boca. Enquanto era mamado, eu chupei, lambi e suguei aquela fruta melada e deliciosa. Eu fodia a boca daquela mulher que tanto me fazia lembrar dos prazerosos momentos que tivera com sua mãe. Ela gemia e se contorcia debaixo de mim. Ela tira meu pau da boca e fala:

- Agora César, mas rápido que vou gozar, forte seu puto, me mata de prazer.

Atendo os seus apelos e logo minha boca é invadida por um mel viscoso, seu gozo.


Permanecemos assim por alguns momentos até que as forças fossem recuperadas. Já abraçados lado a lado ela quis saber:

- E aí, minha mãe te chupava tão bem assim?

- Ela chupava sim, mas devo confessar que você é mestra nessa arte, ela não conseguia engolir minha rola por inteiro, assim como você fez.

Vejo surgir um sorriso radiante em seus lábios, que me fez não resistir e beija-los. Fui pegar uma garrafa de água e ao voltar ela tinha uma das mãos entre as pernas e alisava a buceta. Olhou para mim e falou:

- Agora quero gozar na sua pica, me fode macho tesudo.


Deixo a água de lado, subo na cama e novamente ela me faz uma chupeta, deixando meu pau duro e pronto para o abate:

- Assim que eu gosto – ela disse – agora mete tudo isso na minha buceta.

Sem perda de tempo me posicionei e logo minha rola era completamente agasalhada por aquela gruta quente, úmida e extremamente apertada. Num clássico mamãe e papai, nossos corpos unidos se moviam num único objetivo: o orgasmo pleno. Com estocadas fortes e sucessivas, eu fazia meu pau deslizar num vai e vem frenético, com isso não tardou para que ela mais uma vez explodisse num gozo intenso. Quando avisei que também ia gozar ela pediu:

- Na minha boca, enche-a com seu leitinho.

Fico de pé e ela de joelhos, em poucos movimentos com minha mão eu gozei fartamente, não só na sua boca, mas também em seu rosto e cabelos. De olhos abertos ela observava minha expressão de prazer, principalmente quando ela engole toda a minha porra. Deitados ela me beija e mais uma vez quis uma comparação:

- Também enchia de porra a boca da minha mãe?

- Sim e ela também engolia como você.

- Eita mãe safada que eu tive.


Ficamos ali deitados, nos acariciando e trocando confidências sobre esses anos todos que ficamos afastados. Foi inevitável, algum tempo depois já estávamos prontos para um novo embate. Ela fica de quatro, bate na bunda e fala:

- Gosta de um cu?

- Adoro.

- Então venha logo e fode o meu.

Com a bunda empinada eu me delicio antes em lamber aquelas pregas, que piscavam a cada toque da minha língua. Primeiro com um dedo, depois com dois, eu fiz com que ela relaxasse o esfíncter e ao sentir que o acesso estava liberado, eu encostei meu pau e forcei. Aos poucos a resistência das pregas foi cedendo e meu pau entrando. Ela rebolava sem deixar de querer saber:

- Gostava de comer o cu da minha mãe?

- Muito, ela adorava dar a bunda.


Ela rebolava, gemia de prazer, mais ainda quando sentia o ardor dos tapas que eu lhe desferia naquela bunda apetitosa. Sentia seu cu mordendo meu pau e com isso meu tesão chegava no ápice, tanto que estava prestes a gozar. Sentindo que ela também chegava no seu auge eu intensifiquei os movimentos e logo seu corpo tremia diante do prazer iminente:

- Agora César, enche meu rabo de porra, quero gozar sentindo isso.

Não foi preciso mais para que eu gozasse e ela o fez ao mesmo tempo. Desabamos exaustos e ficamos assim até que meu pau fosse amolecendo e aos poucos saindo do seu rabo. Chegamos a adormecer abraçados. Passado quase uma hora, fomos tomar um banho, nos trocamos e saímos para comer alguma coisa. Ao término ela revelou:

- Minha mãe falou também que um dos motivos que a fez parar com tudo, entre outros, é que ela sentia mais prazer com você do que com meu pai e isso a estava deixando apaixonada por você.

Na saída do restaurante ela falou:

- César, depois desse dia eu comecei a entender um pouco melhor minha mãe e sinto por ter que embarcar de volta para o exterior amanhã, do contrário passaria mais alguns dias com você, no entanto, volto nas próximas férias, vai querer me ver?

- Pode apostar todas as suas fichas nisso.

Nos beijamos e ela foi embora.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/22.


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