Eu, meu cunhadinho e minhas filhas

  • Temas: traição, incesto, sexo intenso, grupal
  • Publicado em: 14/11/22
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  • Autoria: mestrenacama
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Para saber como tudo começou, sugiro ler a primeira e a segunda parte desta narrativa.


Como vocês sabem, o Jonas é meu cunhadinho. Irmão caçula do Pepê, meu marido. Tio das minhas filhas, Patrícia, de 19 e Luciana, de 18 anos. Vou só repetir as nossas descrições físicas, para relembrá-los


Em nossa casa, somos o meu maridinho, o Pedro, a quem chamamos de Pepê, de 45 anos, 1, 75, moreno. Ele trabalha numa empresa grande como executivo. Euzinha, que voz falo, Pâmela, 38 anos (com carinha e corpinho de 30), 1, 68, 53 kg, também morena, corpo bem cuidado, graças à academia frequente e boa alimentação e nossas duas filhotas. Patrícia, 19 anos, 1, 73, magra, porém com um corpo divino, olhos verdes, boca carnuda, estudante de jornalismo e Luciana, 18 anos, morena, olhos castanhos, 1, 69, com uma bundinha empinada e com seios médios pra grande, pernas bem torneadas, por conta do futebol que ela joga no clube. Somos uma família muito feliz e unida. Fazemos tudo juntos.


Meu cunhadinho é daquele tipo boa praça, bom de prosa, com seus 35 anos, 1, 84 m, 82 kg, cabelos longos cacheados a pele queimada de sol. Ele lembra aqueles surfistas dos campeonatos. Ah! E como pude constatar e provar, tem um pau grande, bonito, grosso e gostoso. Devia ter uns 22 ou 23 centímetros de rola. Porque era bem maior do que o cacete do Pepê.


Depois que Pepê, meu marido, me liberou total para o seu irmão, eu vivia nas nuvens. Era sexo o tempo todo. A cada dia que passava, mas eu estava viciada na rola enorme do meu cunhadinho tarado. E como ele me comia gostoso. Pepê cada vez mais estava viciado nas filmagens de nossas peripécias.


Passado uns dois meses, surgiram uns dias de descanso para a família. As meninas teriam uma semana de folga da faculdade e nós também. Meu marido resolveu alugar uma casa linda na praia, para todos nós! As meninas adoraram. Jonas também! Até que chegou o grande dia. Tudo pronto. Fomos em dois carros, porque, meu marido teria um compromisso da empresa dele no dia seguinte e precisaria voltar para a cidade. Jonas levou as meninas com ele e eu fui com Pepê. Falamos sobre o descanso e claro, que reclamei com ele, por não ficar com a gente numa semana como aquela.


- Ah! Meu amor, me perdoa. Mas preciso trabalhar. Não fique brava comigo. Você estará com o meu irmão e com as nossas filhas. Será ótimo. No final de semana eu volto pra ficar com vocês e voltamos juntos. - Ele me disse todo amoroso


Não é a mesma coisa, né Pepê! Queria que ficássemos juntos. Quanto tempo não curtimos uma praia em família? - Falei um tanto brava.


A viagem transcorreu normalmente e já que não tinha como mudar o cenário, o melhor era aproveitar o que tínhamos. A praia estava linda e tranquila. No dia seguinte, Pepê já tinha ido embora e estávamos apenas nós. As meninas estavam se divertindo e Jonas foi o primeiro a expressar o que eu estava pensando, naquela manhã, sentada na areia, observando minhas filhas caminhando em direção a água.


- Nossa cunhada. Estas meninas estão muito gostosas nestes biquínis. A Pati está um espetáculo e a Luciana é de outro mundo. Genética boa, hein, cunha? - Ele disse com malícia!


- Seu tarado! Tire os olhos das meninas! - Eu disse rindo e fingindo que estava brava.


- Elas sabem das coisas viu? Me fizeram umas perguntas bem estranhas na viagem. Desconversei, mas senti que elas estão ligadas do que rola entre nós. Depois sonde com elas. - Ele me disse.


- Fiquei com aquilo na cabeça. Na hora em que ele foi para o mar e eu fiquei com as meninas na areia perguntei:


- Meninas! O tio de vocês disse que vocês fizeram umas perguntas estranhas pra ele. Conta pra mãe.


- Ah! Mãe, na verdade a gente jogou um verde, e o tio caiu. Vocês estão ficando juntos, né? E o papai sabe! - Pati disse rindo, com cara de sapeca. - Não adianta nem negar, a Luciana ouviu, outra noite, você e o papai conversando sobre você e o tio Jonas. - Ele é tudo aquilo, mesmo, mãe? - Ela perguntou curiosa


Não tinha como negar e mentir seria pior. Sempre tivemos uma relação superaberta com as meninas. Se elas descobriram não valeria à pena esconder delas.


- Já que vocês já estão sabendo, por cima, da história. É verdade sim. Eu e seu tio, temos ficado com frequência e com o consentimento do pai de vocês. - Respondi


- Ele é tudo aquilo que papai falou mesmo, mamãe? - Luciana perguntou interessada


- Tudo aquilo o que, menina?


- Tudo aquilo. Ah! Você sabe! Grande e que ele não cansa nunca. - Pati pergunta empolgada


- Sim, filha. Ele é tudo aquilo, sim! Respondi pra encerrar a conversa


- Mãe, grande como. A gente tá curiosa. Que tamanho é o negócio do tio? - Lu insiste


- É mais ou menos deste tamanho - Eu usei as duas mãos pra mostrar mais ou menos um cacete de 23 centímetros.


- Não acredito! Mas é muito grande! Você consegue ficar com ele? Nossa! É muito grande! - Elas disseram empolgadas.


Logo Jonas voltou e fomos todos para a água. Brincamos de pular onde e Pati e Luciana ficaram brincando de boiar. O sacana do Jonas entrou na brincadeira e ficava ora segurando uma, ora outra. Com as mãos nas costas e na bunda delas. Cheguei no ouvido dele e cochichei.


- Eu sei o que você está querendo, seu safado.


- Eu? Safado? Não quero nado. Estou só cuidando das minhas sobrinhas.


Na volta, quando entramos na casa, Luciana manda uma direta para o Jonas:


- Tio, pode ficar com a mamãe no quarto. A gente já sabe de tudo. Ela nos contou. Divirtam-se!


- Nossa! Que sobrinha mais bondosa! - Ele respondeu rindo - Então se é assim, vamos para o quarto cunhadinha. Quero tomar um banho e “descansar” um pouco – ele disse fazendo umas aspas na palavra descansar.


As meninas foram para os quartos delas e fomos para o quarto de casal. Tomamos um banho gostoso e nos deitamos nus, naquela cama gigante e gostosa. Jonas começa a beijar meu corpo. Com calma. Trocamos carícias e beijos gostosos. Ele desce com a boca pelo meu pescoço. Eu de olhos fechados. Sinto ele percorrer o meu corpo. Ele mama gostoso nos meus seios. Eu deliro. Quando ele está com aquela boca maravilhosa na minha boceta, sinto duas bocas diferentes em cada um dos meus seios, mamando carinhosamente. Eu abro os olhos e vejo Luciana e Pati sugando meus mamilos, com tesão. Eu não digo mais nada. Faço carinhos em seus cabelos. Pati, toma a iniciativa e beija minha boca. Eu retribuo aqueles lábios macios e carnudinhos. Luciana desce até onde está Jonas e divide a missão de brincar com a minha boceta e se reveza entre beijar o tio e sugar minha bocetinha molhadinha. Jonas a deixa terminar o que começou e desce até o meio das pernas dela e começa a brincar com a bocetinha da minha filha. Ela me morde de leve, enquanto ele passeia com a língua dentro dela. Sinto a sua respiração ofegante, na minha boceta. O tio está fazendo-a gozar.


Pati encaixa a boceta na minha boca, por cima de mim e eu brinco com aquela bocetinha cheirosa e delicada. Ela é molhadinha e seu gosto é divino. Gozamos as três praticamente juntas. Jonas se deita na cama e elas arregalam os olhos para aquele mastro em riste, apontando pra cima.


- Nossa mamãe! É muito grande! - Luciana fala baixinho.


Eu tomo a iniciativa e início um boquete gostoso no meu cunhadinho. Luciana se aproxima e começa e lamber o caralho do tio. Ela abre espaço para irmã que resolve fazer um 69 com o tio. O tio chupa a bocetinha da Pati, que delira de tesão. Nós três nos revezamos naquele mastro deixando-o bem babado. Pati goza mais uma vez. Luciana, me surpreende e diz:


- Mãe, quero sentar-me nele. Você deixa? Posso tio?


O safado do Jonas só faz que sim com a cabeça e me olha esperando aprovação. Era um caminho sem volta. As meninas estavam com muito tesão. Não podia negar esta experiência pra elas.


- Vem, filha. Encaixa devagar. - Falei segurando o mastro do Jonas enquanto ela se posicionava.


Luciana era linda, um corpo sem defeitos, na flor da idade. Ela se encaixa na rola do tio e com sua bocetinha molhada e gulosa, ela vai engolindo aquela vara potente. Logo ela está gemendo num vai e vem na rola dele.


- Que delícia, tio. Que pauzão! Ai, gostoso! Mete, tio, mete. Que doieira! Vou gozar! Vou gozar! - Luciana desaba no peito do tio e em seguida beija-o demoradamente.


Ela se desencaixa daquela rola dura e grande, úmida dos seus líquidos e eu chupo bem gostoso aquela rola, sentindo o gosto de minha filha. Pati, me ajuda e me beija e também quer sentir a rola do tio dentro dela. Eu repito o que fiz com a Lu e seguro a rola do tio delas e ela se encaixa na cabeça daquela rola e Jonas fala:


- Que delícia de sobrinha. Que bocetinha apertadinha. Vem Pati, desce devagar na vara do titio, desce, minha delicinha. - Ele fala enquanto segura com as duas mãos a cintura miudinha de Pati.


Suas mãos grandes quase abarcam a cintura dela e o sacana controla a descida da sobrinha. Ela geme na rola do tio e fala palavras desconexas. Luciana suga os seios da irmã e Jonas, desce Pati de uma vez naquela rola. Ela grita de tesão!


- Porra tio! Que cacete delicioso! Tá me rasgando inteira. Que delícia de homem. Me fode gostoso. Fode sua sobrinha, pauzudo!


Ela começa a rebolar freneticamente na rola do Jonas. Ele geme. Ela goza. Ele anuncia o gozo dele também. Ela sai da rola dele e eu e Luciana nos posicionamos para mamar naquele cacete molhado da boceta da Pati. Alternamos as mamadas, enquanto Pati beija o tio com tesão. Em poucos minutos, eu sinto o primeiro jato de porra na garganta. Luciana assume a rola do tio e recebe mais um tanto de porra. Pati também quer. A irmã divide a porra do tio com ela enquanto eu limpo o cacete do meu cunhadinho gostoso. Bebemos as três toda a porra do meu cunhado.


- Vamos deixar ele durão de novo, pra ele comer a mamãe. Queremos ver estes dois em ação, não é mesmo, Pati – Disse Luciana maliciosamente enquanto chupava o tio, com o cacetão ainda meia bomba, depois daquela gozada gostosa.


As duas se alternam na brincadeira e eu encaixo a boceta molhadinha de tesão na boca do meu cunhado, que me chupa maravilhosamente bem. Aos poucos, a rola dele pronta pra outra. Dura como rocha. Ele suga minha bocetinha com tanto tesão que eu gozo naquela lingua ágil e quente. Fico de quatro. Ele me cobre.


As meninas, ficam uma de cada lado, observando a rola do tio invadindo a boceta da mamãe delas.


- Olha, Lu, como o tio é sacana, coloca a rola bem devagar na boceta da mamãe. Só pra ela sofrer de tesão.


Ele coloca tudinho dentro de mim e eu começo um vai e vem com ele cadenciado. As meninas começam a se tocar e Jonas segura na minha cintura e no meu ombro pra me trazer pra dentro dele. Eu gozo de quatro. Ele vira-me e conduz-me até a beirada da cama, de frente pra ele. Apoio os pés no chão e com a boceta quase na beirada da cama, sinto o meu cunhado se encaixar entre minhas pernas e com as duas mãos ele me ergue pela cintura e me traz inteira para sentir aquele mastro entrar até o talo. Eu deliro de tesão. As meninas estão entusiasmadas com a mãe delas dando gostoso


- Eu quero dar assim para o tio. Caralho! Isso é muito foda! Olha Pati, O pauzão dele está todinho atolado na bocetinha da mamãe! Que foda!


- Que delicia mana! Quero dar assim também. Vai muito mais fundo! Olha acara de tesão da mamãe. Ela tá adorando!


Eu gemo gostoso rebolando naquela vara deliciosa. Meu cunhado faz um vai e vem quase tirando a rola e entrando com tudo eu gemo. Gozo de novo.


- Cunhadinha! Que tesão que você é. Vamos mostrar para as minhas sobrinhas como a mãe delas dá o cuzinho gostoso! Vamos, minha delícia? Fica de quatro para o seu cunhadinho meter neste rabo gostoso, fica? - Ele me fala maliciosamente.


As meninas não acreditavam que eu conseguiria dar o rabo para aquele pauzão enorme. A rola do meu cunhado estava tão lubrificada da minha boceta que ele nem precisou muito esforço para encaixar aquela cabeçorra na entrada do meu rabinho, já acostumado de dar pra ele.


- Olha mana! A rola do tio está todinha na bundinha da mamãe! Que delícia! Também quero! Também quero! - Luciana, fala empolgada


Eu estava com tanto tesão rebolando naquele mastro que nem me importava em sermos atração para as meninas. Jonas estava com muito tesão e me comia com maestria. Logo ele anuncia o gozo no meu rabinho.


- Cunhadinha! Vou encher seu rabinho de porra. Que delícia! Ahhhhhhhhhhhhhhh! Tesão! Que gozadaaaaaa!


Ele goza muito. Sinto a porra dele invadir o meu cuzinho e escorrer pela minha coxa. As meninas estavam tão tesudas que resolveram limpar minhas coxas Ele tira a rola de dentro de mim. Elas ficam me chupando. Sugando minha bocetinha, lambendo a porra do tio que escorria do meu rabo.


Jonas desaba na cama suado e ficamos nós quatro trocando carícias, na cama.


- Nossa mãe! Que foda deliciosa. Brigado por dividir o tio com a gente!


- Eu que agradeço! Três gostosas só pra mim, esta semana! Será que vou dar conta? - Jonas disse rindo


- Trate de dar conta, porque a gente quer igualzinho você fez com a mamãe aqui na cama. - Luciana disse.


- Mana! Eu quero dar o rabinho para o tio! Você tem coragem? - Pati pergunta para Lu


- Eu não tenho, mas quero dar! - Luciana respondeu rindo


Aquela semana Jonas nos comeu deliciosamente. Ora juntas, ora separadas. Íamos um pouco para a praia e logo voltávamos para meter com ele. Que homem. Que energia!


Querem saber como foi a primeira vez no rabinho das minhas filhas? Só votarem e comentarem que eu conto.


Até mais, taradinhos e taradinhas

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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