Segredos com tia Laura Parte 1

  • Temas: Tia, traição
  • Publicado em: 30/11/22
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  • Autoria: Severus
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Sou Severus, um escritor fantasma, hoje vamos ler uma história que aconteceu há muitos anos. Mas, deixemos nosso narrador começar. Ótima leitura.

Meu Nome Afonso. Resolvi contar minha história agora depois de tantos anos do ocorrido, porque as pessoas envolvidas direta e indiretamente já não estão mais entre nós.

Sou um solteirão convicto, estou com 61 anos, então faz mais de 40 anos os fatos que vou narrar. Talvez o ocorrido que me transformou no homem que sou hoje, talvez não, mas, de alguma forma teve um grande impacto na minha vida.

Mas, vamos aos fatos que é o que realmente interessa a vocês que estão lendo minha narrativa, não é mesmo? Então vamos lá.

Meados de 1977. Estou com 16 anos, embora as pessoas, não acreditavam muito. Era alto para minha idade, e com feições de alguém mais velho, surpreendiam-se, quando meu pai ou minha mãe falavam minha idade.

Com essa idade eu tinha 1, 78 de altura, enquanto meus amigos da mesma idade estavam entre 1, 65 e 1, 70 quando muito.

Minha altura era de família meu pai e irmãos eram homens altos e encorpados, mesmo minha mãe era uma mulher alta.

Nesse ano de 77, morávamos em uma cidade do interior de São Paulo, onde eu estudava e ajudava meu pai ás vezes na marcenaria que ele tinha. Mas, tinha muito tempo livre para ficar com os amigos e amigas.

Embora fossemos do interior e ao contrário que muitos pesam já havia um bom conhecimento de sacanagens entre a garotada, claro, que não era explicito como hoje, mas, já existia mesmo que bem escondido, porque os pais, pelo menos a maioria eram mais rígidos que os de hoje. Porém, nós dávamos nossas pegadas nas meninas, não naquelas de famílias mais rígidas, mas, naquelas mais avançadinhas.

Dessa época lembro-me bem da Sara, uma garota mais velha que adorava provocar a gente, os meninos que com certeza ela achava um bando de bobos, mas, que babavam quando ela passava rebolando para nós.

Sara também nos iniciou no sexo, bem inicialmente, podemos dizer assim, todos da turma, com punhetinhas e boquetes que eu achava que eram fantásticos, achava. Mas, nunca deu para nenhum de nós, que eu saiba, apenas deixava esfregar o pau no meio das nádegas dela até gozarmos.

Nessa época nas férias de meio de ano, meu tio, irmão de meu pai, que morava em Minas Gerais e era dono de uma mercearia, aquelas do interior que vendiam de farinha a tecido, para fazer prateleiras novas no lugar.

Claro que meu pai aceitou, mesmo porque nossa vida não era tão boa como a do tio Luís, e ele me levou junto para ajuda-lo.

Eu estava muito contente, pois era uma chance de sair da minha cidade, coisa que raramente acontecia.

Quando chegamos tio Luís foi nos buscar na rodoviária, embora, a casa dele do local eram apenas dois quarteirões nada grandes. A cidade era bem pequena.

Quando chegamos á casa do meu tio, uma farta mesa nos esperava para o café da tarde. Minha tia Laura, era uma mulher linda, tinha na época 39 anos, e meu tio 49. Ela era uma mulher muito atraente, um corpo bem feito, seios fartos, embora não fossem enormes. Cintura fina, penas longas, cabelos longos castanhos claros quase loiros, embora sempre presos em coque, uma bunda redonda e perfeita para sua altura, 1, 76. Olhos castanhos claros e uma boca sempre sorridente.

Tia Laura era professora, uma mulher muito respeitada por sua educação, nunca usava maquiagem. Além, professora pertencia ao clube das senhoras da Imaculada Conceição, vestida sempre de modo recatado e falava de forma correta e tranquila.

Meus tios não tinham filhos, até hoje não sei o motivo, mas, os rumores é que meu tio nunca quis ter.

Naquele dia, era noite de reunião das senhoras da associação e meu pai ficou com meu tio na mercearia depois que fechou estudando as mudanças necessárias. Então fiquei sozinho na casa, que era etilo colonial com dois andares e muito maior que a minha. Confesso que fiquei com um pouco de medo dos ruídos que escutava e resolvi sair dar uma volta na rua.

Já estava voltando quando encontrei minha tia e mais duas amigas voltando da associação.

- Afonso querido, que esta fazendo na rua e sozinho? – a pergunta me soou estranho, porque como disse tinha 16 anos, e era um rapaz grande.

- Dando uma volta só – disse.

Ela me apresentou as duas senhoras, que eram mais velhas que ela sem nenhuma duvida e que ficaram impressionadas com a minha idade quando eu disse.

- Meu rapaz, você parece ter mais, é um rapagão para a idade – Lembro-me de uma delas dizer.

- É de família, vocês sabem Luís é grande e o pai dele também – disse minha tia que se despediu dando o braço para que eu segurasse, voltamos para casa conversando.

- Chegando á casa preparo um lanche para você, rapazes na sua idade precisam comer para ficarem forte, embora você já seja – ela disse com um lindo sorriso no rosto.

Descobri mais tarde que minha tia sorria mais longe do meu tio, que era um homem bom, mais rígido, motivo pelo qual minha tia não usava maquiagens e se vestia como uma velha.

Ficamos conversando até meu pai e tio chegarem, embora eu mais respondesse as perguntas dela do que qualquer outra coisa.

Mas, assim que ela ouviu o barulho da porta, ela mudou completamente de uma mulher mais alegre para uma mais contida.

No dia seguinte tive mais um dia de folga, pois meu tio e meu pai foram ver madeiras para as prateleiras novas.

Minha tia me convidou para conhecer a cidade e acabou me levando a igreja e depois a associação. Era muito moleque, mas, percebi que quando estávamos sozinhos ela era mais extrovertida, que na frente de outras pessoas, quando era mais recata e séria.

Contudo, sempre me apresentava com um sorriso no rosto, dizendo quem eu era e concordando com os elogios que me faziam.

Conversamos sobre como eu estava na escola, se eu tinha namorada, se não me incomodava de passar parte das minhas férias trabalhando com meu pai, e por ai ia.

Até que no final da tarde, depois de pararmos para tomar um sorvete ela falou – Afonso. Queria te pedir um favor.

Eu disse sim e ela falou – Não conte para seu tio que passamos a tarde andando por ai, se ele perguntar diga que você saiu para dar uma volta e que te encontrei na frente da igreja e que voltamos juntos, faria isso por mim? - Eu fiquei assustado com esse pedido, porém, concordei.

Fomos até a mercearia do meu tio então.

Meu pai desmontava uma das antigas prateleiras e meu tio atendia umas senhoras no balcão.

Ele olhou para mim, depois para minha tia, que com um sorriso apenas de lábios contou o que ela havia combinado comigo.

Ele me olhou e eu confirmei e fui para junto do meu pai perguntando se ele precisava de ajuda.

Á noite quando íamos dormir minha tia falou - Obrigada, você é bom em guardar segredos?

- Tia fica calma, que eu sou um túmulo – disse e ri.

- Espero mesmo - Disse minha tia com um olhar meio triste me pareceu – Seu tio é muito controlador. É um bom homem, mas, tem esse defeito – terminou me dando um beijo na face e dando boa noite.

Eu dormia num quarto só para mim, no andar de baixo, porque meu pai roncava muito, nunca soube como minha mãe aguentava.

Depois desse dia, passava a maior parte do tempo ajudando meu pai, voltávamos para casa e eu estava morto de fome e sono e dormia como uma pedra. Pouco conversava com minha tia.

Contudo, na quarta noite foi que as coisas viraram da água para o vinho para mim. Era um sábado e meus tios, meu pai e eu fomos para um bar, nada como os de hoje, mais era o que tinha.

Voltamos umas dez horas, com meu pai e tio, um pouco altos e foram direto para a cama. Minha tia arrumou umas coisas na cozinha e me deu boa noite.

Fui para meu quarto e logo peguei no sono, não tínhamos internet, celular naquela época. E TV não me interessava muito.

Não sei que horas eram, quando acordei com alguém entrando no meu quarto. Sentei-me assustado na cama. Era minha tia que colocou o dedo na frente da boca pedindo silencio.

Ela sentou-se na beira da cama a meu lado e falou baixo – Seu tio esta dormindo. Roncando feito um porco. Quando passei pela porta do quarto de seu pai, esse também estava. Mas, melhor não fazermos barulho.

- Que foi tia, que aconteceu? – Quis saber.

- Nada ainda, mais pode, se você realmente for um rapaz confiável, que sabe guardar segredos – ela disse e segurou minha perna por sob a coberta.

Ela esticou o braço ascendendo um abajur que tinha no criado mudo ao lado da cabeceira da cama. Qual foi minha surpresa em ver que ela estava usando um batom vermelho, deixando a boca dela mais bonita ainda.

- Tia esta de batom? Achei que não usava?- Questionei.

Ela se aproximou mais, vi que havia pintado os olhos, estava usando sobra e rímel, era uma visão angelical se me permitem dizer com aquelas cabelos soltos.

- Seu tio não gosta que eu use, mas, eu tinha muita vontade de usar, ficou bom?

- Se ficou bom? A senhora ficou mais bonita ainda – disse.

Ela sorriu agradecendo e falou – Sabe seu tio, como disse é um bom homem, mais é cheio de tabus e preconceitos, sabe?

Eu só fiquei parado olhando para ela sem saber o que dizer.

- Eu até consigo entender ele, mais, eu sou humana e também tenho vontades, que ele não admite e não aceita – ela disse agora alisando minha perna sobre a coberta.

- Não estou entendo tia – disse.

Ela descobriu a minha perna que alisava e começou alisar minha coxa. E mesmo sem saber qual era a dela naquele momento, aquela mão macia na minha perna despertou meu amigo, que começou a endurecer dentro da cueca, me deixando sem jeito. Embora ela não tenha percebido, pois só minha perna estava descoberta.

- Seu tio tem os tabus dele, Você sabe o que é tabu?

- Acho que não. Eu... – disse sem terminar a frase.

- Tabu é algo proibido, algo que não se deve fazer. Algo que algumas pessoas acham imoral. Entendeu? – e sua mão subiu mais alisando minha coxa e seus dedos raspavam meu saco. Naquela época se usava cueca samba-canção.

Muito incomodado com minha ereção – Falei acho que... Acho que sim.

Ela parou a mão entre minha virilha e meu saco e ficou massageando aquela parte da minha perna.

Ela então percebeu meu incomodo e disse – Que esta te incomodando Afonso?

- Eu... É que... É... – Minhas frases não saiam.

Ele sorriu mostrando os dentes e olhou para baixo percebendo que escondia algo com as mãos.

- Tire a mão dai – ela disse afastando-as delicadamente.

Então enfiou a mão por sobre a coberta e pela perna da cueca chegando ao meu pau, que ela segurou com suavidade.

- Por causa disso você esta nervoso? – Ela sorriu e com a outra mão afastou a coberta.

Eu nada respondi só fiquei com o rosto pegando fogo.

Ela então começou a soltar os botões de pressão que fechavam as cuecas daquele tempo e abriu a cueca. Puxou a mão que estava enfiada na perna e segurou meu pau agora livre e começou uma lenta, mas, deliciosa punheta.

- Tia... – Ela me cortou fazendo – shiiiiiuuu – pondo o dedo livre na boca em sinal de silencio.

Ela continuou-me punhetando lentamente, fazendo meu pau babar muito. Estava muito bom.

- Você tem um belo e grande membro – ela disse olhando fixamente para ele – Gostoso de pegar e como baba esse seu amigo aqui.

- Nossa tia – Então falando olhei para o decote da camisola dela, que não era nada sexy, cor de creme com florezinhas desenhadas, fechado em cima com um laço cor de rosa.

- O que? Ela perguntou, percebendo meu olhar, também olhou para onde eu estava olhando e sorriu. Com a mão livre desfez o laço e sua camisola abriu. Ela então tirou os dois seios para fora e falou – Gostou deles.

- Muito bonitos – Eram de tamanho médio para grandes, firmes e com bicos bem escuros.

Ela pegou minha mão e levou a um deles – Pode pegar, aperte, aperte o bico – ele pediu.

Primeiro sem jeito apertei o peito todo, depois, apertei delicadamente o bico que era da grossura do meu minguinho.

- Pode apertar mais forte – ele disse e eu obedeci, tirando um suspiro de prazer dela. Em nenhum momento ela parou de me punhetar.

Ela então deu uma pequena acelerada na punheta me fazendo sorrir e disse – Gostoso esse pau, duro e macio – falou passando os dedos pela cabeça melada.

- Gostoso isso - disse

- Gostoso? Está gostoso?

- Sim – eu disse ainda apertando seu peito e bico com mais força, tirando um pequeno ai daqueles lábios vermelhos.

- Quer que fique mais gostoso? – ela disse aproximando aquele rosto lindo do meu.

- Mais gostoso? – quis saber já desejando o que fosse.

- É mais gostoso – Ela disse quase com um sussurro e completou – Posso por na minha boca se você quiser. Você quer?

Eu só arregalei os olhos, mas, percebi que ela queria uma resposta, não apenas uma reação.

- Posso Afonso? Posso por na boca? – Ela me deu um selinho e falou no meu ouvido – Posso por na boca? Você me deixa por na boca e chupar seu pau? – se afastando como eu imaginava esperando minha permissão.

- Tia... Eu...- Fiquei sem palavras mesmo sabendo o que queria responder.

Ela sussurrou mais uma vez no meu ouvido de uma forma doce e tentadora – Vai meu sobrinho, deixa a titia por seu pau na boca e chupar ele bem gostoso?

- Pode sim – disse enfim.

Ela sorriu me deu outro selinho, arcou para frente beijando e lambendo meu peito e mordiscou meus bicos, o que me fez se arrepiar todo.

Quando chegou ao meu pau começou primeiro passas a cabeça toda melada nos lábios e rosto, a cabeça ficando vermelha de batom.

Ela suspirou fundo com prazer antes de começar a lamber toda a cabeça melada. Ficou assim lambendo-a toda, depois o tronco até embaixo, voltou lambendo-o abocanhando suavemente meu pau.

Suspirei gostoso quando aquela boca macia e quente se fechou em tono da cabeça que começou a ser chupada. Ela ficou um tempinho chupando apenas a cabeça, lambendo meu pau que vibrava de tão duro.

Então ela tirou da boca se levantou, prendeu o cabelo com um elástico que eu não havia percebido estar preso no seu punho direito. Pegou um travesseio que estava num guarda roupa que tinha no quarto. Colocou-o no chão e se ajoelhou ao lado da cama.

Sorrindo abocanhou meu pau e voltou a chupar. Dessa vez colocando metade dele dentro da boca, ela chupava com prazer e carinho. Segurando-o com uma mão a outra acariciava meu saco.

Chupou e lambeu a cabeça por um tempo – às vezes sussurrando mais para ela que para mim – Que delicia, que gostoso – e voltava a chupar.

Ela ás vezes quase engolia meu pau todo. Tirando gemidos de mim. Ela também gemia enquanto mamava minha rola.

- Que delicia. Que delicia – ela gemeu quase sem tirá-lo da boca.

Sentia a maciez da sua língua e lábios percorrendo, sugando meu pau. Aquela boca quente devorava deliciosamente minha pica, enquanto sua mão acariciava minhas bolas.

A imagem daquela boca engolindo e chupando meu pau, nunca saiu da minha mente. Ela chupava e às vezes tirava da boca para lamber a cabeça toda e o tronco sempre de olhos fechados.

Era uma visão maravilhosa ver meu pau quase sumir lentamente dentro daquela boca macia. A sensação era indescritível, nunca mais alguém me chupou como a recatada tia Laura.

Por incrível que pareça naquela época e com aquela idade a gente goza só de pensar em mulher gostosa, mas, eu levei um bom tempo para isso, deixando minha tia se deliciar com meu pau e eu com a boca dela.

Mais chegou um momento que dava mais para segurar e falei – Tia. Acho que vou gozar.

Ela então começou a chupar mais forte um pouco e punhetar com a mão ao mesmo tempo.

- Tia. Eu vou gozar na sua boca – disse meio preocupado que ela não tivesse ouvido.

Ela só fez – hum, hum – e continuou chupando.

Então gozei, como nunca havia gozado, um, dois, três jatos seguidos. Tia Laura nem se abalou, foi engolindo um jato atrás do outro.

Quando terminei ela continuou com meu pau na boca, chupando até a última gota.

Depois ela se levantou e percebi então que havia porra escorrendo dos cantos de sua boca, que ela limpou com os dedos. Olhou para os mesmos melados e os chupou um por um.

Ela então arrumou a camisola, pegou uma toalhinha na gaveta dos guarda-roupas e limpou o queixo e as mãos falando – Você gostou?

- Muito – disse me recuperando.

Ela se sentou novamente ao lado da minha cama e falou – Isso que eu fiz é tabu para seu tio. Ele nunca me deixou chupá-lo e eu morria de vontade.

- Entendi – disse.

Ela se levantou depois de dar um beijo na minha testa e falou já porta do quarto – Isso é um segredo nosso. Se você for realmente um túmulo como diz, eu volto na segunda-feira, estamos combinados?

Eu jurei que não contaria para ninguém e ela voltou na segunda-feira. Mas, essa fica para outra parte.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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