Como Aconteceu? Parte 3

  • Temas: Traição, apanhar, grávida, submissa.
  • Publicado em: 13/12/22
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  • Autoria: KetMarina
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Como Aconteceu?


Parte 3


Será que o Sr. Fernando estava mesmo gostando tanto de mim? A ponto de ficar tão animado por saber que eu estaria disponível somente para ele naquele sábado? Um pouquinho depois desses pensamentos o telefone tocou. Era o Sr. Fernando novamente.


— Denise, você tem como vir com aquele vestidinho curtíssimo que você colocou no sábado? — Sim Sr. Fernando, está lavado. Quer que vá com ele?

— Exato Denise, mas coloca uma calcinha, não vem sem, faz o seguinte, daqui há uma hora, mais ou menos você vem, tenho uma surpresa para você.


Fiquei um pouco ansiosa enquanto tomava banho e me arrumava. Não fazia ideia do que poderia ser a surpresa, mas já estava bem excitada. O vestido era branco e resolvi também colocar uma calcinha branca, lembrando de uma bem pequena e levemente transparente na frente. Fui para frente do espelho, queria ver o efeito que poderia provocar nele. Suspendi e abaixei o vestido várias vezes vendo como ficava em meu corpo. Virei de costas com o vestido, olhei meus seios, ainda marcados e levantando o vestido, pude ver a vermelhidão ainda existente, provocada pelos tapas do Sr. Fernando e parte do plug que já me acostumei a usar. Essa brincadeira parecia me excitar mais ainda. Eu me perguntava de onde saía essas coisas todas que eu desconhecia de mim mesma?


Lembrei da mão dele e de como quase não aguentei quando ele me penetrou por trás, mesmo eu pedindo pra que não fizesse. Isso me deu certo medo do que poderia vir nessa surpresa, mas o medo agora já passava a ser mais um fator que me excitava e eu lembrei da expressão de prazer dele com a minha dor e tremi levemente. Eu havia olhado no relógio quando ele falou daqui a uma hora.


Pronto! Agora já tem uma hora, vou logo ou ligo antes? Achei melhor ligar e não ter que voltar para casa com aquele vestido. E se ele tivesse dado uma saidinha?


— Alo! Sr. Fernando?


Uma voz desconhecida atendeu ao telefone e eu realmente fiquei surpresa.


— Desculpe, devo ter ligado errado, foi um engano.


Já ia desligando quando a voz falou.


— Só um momentinho.


Agora sim era a voz do Sr. Fernando.


— Oi Denise, pode vir, mas vem logo.


E desligou. Fiquei perplexa! Quem era? Não deveria dar um tempo para que o homem da voz estranha saísse? Ele já estaria saindo? Passei a mão no telefone e liguei novamente. Dessa vez o Sr. Fernando mesmo atendeu.


— Quem é esse aí Sr. Fernando. Ele já saiu? Posso ir agora?

— Pode sim minha putinha casada, vem logo ele já está saindo sim.


Dei uma última olhada no apartamento e estava tudo em ordem. Sem mais pestanejar saí. A porta do apartamento dele estava encostada e ele abriu toda quando cheguei, mostrava um sorriso de total satisfação ao ver que eu me vestia como ele pediu.


— Entra logo Denise, entra.


Quando entrei tive um choque, o homem que arrendava o bar do play estava sentado relaxadamente no sofá com um copo na mão, agora eu me lembrava de onde eu conhecia a voz.


Ele trabalhava no bar, ele e a esposa. Eu fiquei ali em pé completamente atônita, sem saber o que dizer ou fazer. Um rubor me subiu a face quando fui dando conta da situação.


— “Meu Deus! O que fazer, o que falar?”

— Sr. Fernando desculpe, mas acho que hoje o pessoal não vem jogar cartas?


Saiu isso da minha boca, como que querendo um recurso para alguma desculpa, queria justificar estar ali, vestida daquele jeito, sem marido, sem filho. Logo eu, a fiel esposa do Mário! O Sr. Fernando é quem tinha que me ajudar agora.


— Bom, vou indo Sr. Fernando.

— Por favor, minha putinha. Pode entrar e sentar fique à vontade. O Claudio é de minha confiança.


Não! Eu não estava acreditando naquilo. Todos os pensamentos me assaltaram de uma vez, eu fiquei meio tonta de pensar em como me justificar paro o homem naquela situação. Meu Deus! Não tinha desculpa. Eu lembro que ainda não tinha mesmo entendido o que estava acontecendo.


— O Claudio, é o único, aliás, que é de minha confiança, entre todos que são loucos para te comer vadia.


Sr. Fernando falava isso enquanto ia fechando a porta atrás de mim e encostando as mãos nas minhas costas, ele me conduziu gentilmente para a poltrona enfrente ao sofá, onde eu sentei meio que desmoronando de boquiaberta. O vestido subia, não tinha como puxá-lo para baixo, era curto mesmo e minhas pernas ficaram totalmente expostas ao homem que estava sentado no sofá, bem enfrente a poltrona que eu sentei. Eu demonstrava a dificuldade de não deixar que visse a calcinha, tentava cobrir com as mãos, o que me constrangia mais ainda. Era uma situação terrível, olhava de lado para o homem, ainda pensando numa desculpa e via que ele se mexia no sofá com os olhos grudados nas minhas pernas e parecendo mesmo querer ver muito mais, enquanto seu Fernando sumia apartamento adentro. Constatei que não havia desculpa. Ele sabia que Sr. Fernando estava comendo a mulher do Mario e pronto, na hora fiquei profundamente decepcionada.


— A senhora é realmente muito bonita dona Denise.


A voz do homem parecia embargada, rouca, diferente do que eu conhecia dele. Eu sorri sem graça, sem ainda entender muito bem o que estava acontecendo.


— Obrigada Sr. Claudio.


Mulato e gordo, o homem raspava toda a cabeça com gilete deixando totalmente lisa, ele tinha um pouco de pelos saindo pelo queixo e usava um colar de prata, ostentado pela abertura dos botões de cima da camisa que usava com o crucifixo que repousava sobre a barriga, bem maior do que a do Sr. Fernando.


Era feio! Feio mesmo! Mexia constantemente o corpanzil inquieto no sofá, quando Sr. Fernando ressurgiu na sala com uma garrafa de cerveja e serviu um copo ao homem. Logo depois colocou a cerveja na mesa e se aproximou de mim ficando em pé ao meu lado.


Eu me mantinha muda e tentava me cobrir com as mãos. Não sabia se gritava e saía correndo, se batia nele ou se me jogava pela janela quando ele se inclinou levemente e tocou sobre minha coxa esquerda, Sr. Fernando começou a apertá-la um pouco mais forte e comentando.


— É linda não Cláudio?


Um sonoro e lento “Lindíssima” saiu da boca do homem no sofá. Sr. Fernando bateu levemente na parte interna da minha coxa esquerda.


— Abre Denise!


Não saí correndo, não bati nele, nem pulei pela janela e nem abri as pernas. Mas, a voz dele naquela entonação já parecia um comando sem volta. Ele bateu com mais força no mesmo lugar que havia batido antes. Eu gemi baixo.


— Abre porra!


Eu gemi e abri lenta e obedientemente as pernas e fechei os olhos. Ouvi o barulho do homem se mexendo mais e abri os olhos de novo. Sr. Fernando então passou delicadamente a mão direita sobre meus olhos, fazendo com que eu os fechasse e logo depois com a mão apertou meu seio com força.


Minhas pernas haviam se fechado automaticamente quando o homem se mexeu, então ele tornou a bater, dessa vez com mais força e eu dei um pequeno grito e abri. Ele bateu de novo.


— Toda. Abre toda a porra da sua perna!


E pronto, eu já estava mesmo toda aberta e ouvia o homem se mexer sem parar. A mão do seu Fernando entrou por dentro de minhas pernas e me tocou por cima da calcinha.


— Ah, está vendo putinha, toda molhadinha e porque esse charminho todo.


Ele massageou com força meu clitóris e o apertou assim que ficou duro, me fazendo gemer de dor e de prazer.


— Agora levanta cadelinha, vai, levanta.


Ele disse isso segurando delicadamente minha mão esquerda e me forçando a ficar de pé. Feito isso, ele foi levantando lentamente meu vestido enquanto ia dizendo.


— Me deixa ver a calcinha que a minha cadelinha escolheu para me servir hoje, me deixa ver.


Até que levantou tudo. O homem a cerca de 1 metro de nós também levantou. Quando vi que o homem desabotoava a calça, olhei para o seu Fernando que pareceu imediatamente entender meu olhar.


— Fique calma minha puta, faça tudo que eu mandar.


Quando olhei para o homem de novo ele já estava completamente nu da cintura pra baixo e ficou o tempo todo assim, sem tirar a camisa. E mexia no seu pau já incrivelmente duro. Nessa hora foi que seu Fernando suspendeu todo meu vestido tirando-o pela minha cabeça e me deixando somente de calcinha, já que eu havia vindo sem sutiã. Ele se inclinou e me beijou a boca e descendo me beijou e mordiscou os seios me fazendo gemer mais alto. Desferiu um tapa na minha bunda, ele ordenou baixinho no meu ouvido.


— Vai lá, se ajoelha e chupa o Claudinho, vai.


Eu olhei para ele como que perguntando, mas sem dizer nada.


— Anda, vai.


E percebi que quando ele ordenava, eu já inconscientemente obedecia. O homem percebeu que eu me aproximava, se preparou e eu me ajoelhei. Mas, ele estava muito afoito, queria apertar meus seios, alisar minhas pernas e tentava me levantar pegando por baixo das axilas.


— Poxa, Fernando! Deixa antes eu passar a mão nela.

— Levanta minha putinha Denise.


Eu levantei e o homem começou a respirar com força, parecendo que ia ter um treco enquanto me apalpava e me alisava. Suas mãos gordas passeavam freneticamente pelas minhas coxas e seus dedos afoitos tentavam me penetrar ora pela vagina, ora pelo ânus. Parecia um bicho se contorcendo todo para chupar meus seios, quando olhei e vi a expressão prazerosa do Sr. Fernando nos olhando, aquilo foi me enchendo de prazer também e eu fui entrando aos poucos no jogo, até que já estava me submetendo de livre vontade.


O homem me mordia os seios e eu gemia de dor e prazer e voluntariamente peguei a pica dele e comecei a mexer. Ele gemeu mais ainda e a coisa pulsou na minha mão, não tinha o cumprimento da do seu Fernando, mas era mais grossa e pulsava latejante e foi crescendo uma vontade de me ajoelhar e chupar. Mas, ele não tirava a boca dos meus seios, se continuasse a me sugar, eu acabaria voltando a ter leite, pois o Sr. Fernando também adorava sugá-los. Ele não parava de me apertar e apalpar resmungando e gemendo baixinho.


— Você não sabe como sempre fui louco para fazer isso dona Denise.


Seu Fernando se aproximou sorrindo.


— Que puta você é Denise!


E desferiu um tapa de mão cheia na minha bunda.


— Chupa ele cadela. Chupa! Chupa essa pica gorda como uma boa puta que é.


Eu tentava me ajoelhar, mas o homem não me largava.


— Deixa ela te chupar Cláudio!


Só assim para que eu pudesse chupá-lo, então pude me ajoelhar e comecei a chupar, já com bastante vontade a essa altura. O saco escuro do homem era grande e peludo e eu chupava tudo com uma sede que eu desconhecia de mim e sem pensar nas consequências.


— Vamos fuder essa buceta Cláudio, aquele viadinho do Mário não sabe a puta que tem.


O homem deu uma gargalhada com essas palavras do Sr. Fernando e seu pau balançou, eu tentei de todas as formas abocanhar aquela pica, mas era impossível, sua circunferência era maior que minha boca.


— Levanta cadela!


Eu levantei imediatamente.


Quando eu levantei já estava mesmo perdida na luxuria e desejo. Queria que eles me fudessem como nunca havia sido fudida e por essa razão levantei gemendo tirei a calcinha e me dirigi apressadamente à mesa, me apoiando como da primeira vez. Inclinei bem, comecei a massagear meu clitóris e olhei para trás.


Vi quando Sr. Fernando riu e olhou para o homem do bar.


— É ou não é uma puta Cláudio? Duvida agora?


E o homem riu também vindo afoitamente em minha direção. Ele encostou aquela rola gorda na minha buceta extremamente molhada e assim que a cabeça entrou, passou a se movimentar devagar e a socar, metia com força e começou a gritar como um louco.


— Deliciosa! Deliciosa!


E senti um jato de esperma me invadir logo depois por dentro, não demorou muito, o que me fez quase chorar de necessidade de prazer, pois fiquei sem gozar. Logo em seguida Sr. Fernando colocou seu pau em minha buceta e sem ligar para o esperma que sentia descer pelas minhas pernas, socou em minha buceta. Ele me batia na bunda e me chamava dos piores nomes.


— É assim que gosta, não é sua puta rameira? Vagabunda você não passa de uma vadia, uma prostituta casada que deseja ser arrombada e lavada com espermas de seus machos.


Assim foi menos de um minuto para que eu começasse a gozar. Eu comecei a gozar e ele passou a me bater na bunda ainda marcada, agora com mais força. A ardência da dor se juntava com o prazer da intensidade do gozo e eu via estrelas. Eu não prendi o choro que saiu junto com meus gritos de prazer


E quando ele tirou seu pênis da minha vagina, cuspiu no seu pau e com a mão livre, puxou o plug do meu cu e colocou quase que de uma vez no meu ânus.


— É assim que se faz com uma puta Cláudio!


Eu me contorcia e chorava quando ele parou de mexer e com toda sua pica dentro de mim se aproximou do meu ouvido.


— Vou gozar na tua boca cadela.


E foi tirando o pau do meu cu, me virou para ele, me fez ajoelhar, o que fiz sem pestanejar, sem dar tempo de chupá-lo direito, ele foi logo gozando. Quando abri os olhos novamente, estava com rosto lavado de esperma, por todo meu rosto e boca havia porra escorrendo e eu tentava lamber rápido, não queria perder uma gota do sêmen de meu senhor.


Vi o homem sentado esparramado e de boca aberta nos olhando do sofá. Relaxei intensamente, todo meu corpo parecia desfalecer de uma sensação altamente prazerosa. Mas, a vergonha me retomou como se tomasse um soco, levantei correndo e pegando minhas roupas e me dirigindo ao banheiro e pensando nas possíveis consequências.


Será que algum vizinho poderia ter ouvido algum grito, meu ou dele? Afinal, eu ia ter que sair da casa do Sr. Fernando, e era possível que alguém me perguntasse.


— “Quem estava gritando?”


Nossa! Esse pensamento me transtornou de imediato. Pensei inclusive no Mariozinho e na possível reputação que a mãe dele teria agora. Até veio uma culpa como não tinha vindo e nem pensado antes. Sem tomar banho, vesti a roupa, dei um jeitinho no cabelo e saí correndo, batendo a porta e descendo pelas escadas sem olhar pra eles, nem dizer nada.


(Continua)

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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