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Quel - Unindo o útil ao agradável

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: tesão; interesse; fantasia;
  • Publicado em: 15/12/22
  • Leituras: 2532
  • Autoria: PraMarcelo
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Meu nome é Raquel, mas me chamam Quel desde criança, 1m65, sou bem "minion', corpo enxutinho, tudo bem moldado, seios pequenos, adoro meu corpo, me acho um tesãozinho. Essa história aconteceu há uns 10 anos, em um dia em que eu acordei louca para dar. Quem nunca? Estava com 22 anos, tinha até um ficante da faculdade, o Ricardinho, um gatinho, bom de exibir nas baladas, mas na cama, vamos combinar, não era lá grandes coisas. Muito novinho, inexperiente. Tomei banho, coloquei um vestido curto, preto, bem colado ao corpo, e que deixava minha silhueta bem marcada. Olhei no espelho e disse pra mim mesma: "Você está arrasando".


Nessa época, trabalhava no RH de numa empresa de produções culturais. Era um trampo burocrático, que não gostava muito, mas sabe como é, precisava ganhar meu pão pra ajudar em casa. O dia foi normal, recebia olhares de homens e elogios das amigas. No final do expediente, já tava pensando para que inferninho eu iria encontrar alguém para satisfazer a minha vontade louca de gozar. Lembro da Carla, uma colega que me disse: "Amiga, você está poderosa hoje. Vai só apontar o dedo e o alvo vem que nem cachorrinho pra você".


O escritório já estava vazio, eu fazendo hora, fui na cozinha esquentar uma água para fazer um chá, quando entrou o Marcelo, que era chefe de um dos departamentos na empresa. Marcelo não era nenhum Deus do Olimpo, mas tinha seu charme, um ar de homem maduro e um corpo muito gostoso. Confesso que já havia tido pensamentos sacanas com ele. Sou safadinha mesmo. Alto, magro, um tipo que me atraia, jeitão de macho sacana. Que mulher não gosta de um homem grande, com braços que que te fazem sentir dominada?


Diziam no escritório que ele estava tendo um caso com a Lia, uma das moças mais bonitas do escritório. Não assumiam publicamente, para todo mundo ele era um cara ‘na pista’. Depois eu soube de tudo em detalhes, se você é bem curioso/a, ela já contou essa história nesse canal.


Marcelo entrou, deu boa tarde, e foi direto na garrafa de café. Quando viu que estava vazia, fez uma cara de frustração, e como já estava sem mais nada pra fazer naquele dia, disse a ele que em 10 minutos levaria um café novinho em sua sala. Ele agradeceu a gentileza - não sem antes contar aquela lorotinha gentil de que não precisava -, mas antes de sair fez questão de elogiar os meus trajes. "Você está linda nesse vestido Quel. Vai sair com o namorado?" Nem tentei fingir que não gostei do elogio, dando uma voltinha, respondi a delicadeza com uma pergunta: "Gostou mesmo? Tem namorado nenhum". Ele meio sem jeito, balançou a cabeça afirmativamente, e foi em direção à sua sala. A gente não tinha muita intimidade, mas ali, sozinhos, acho que criou coragem e finalizou: “Esses garotos de hoje são cegos”.


É claro que quando ele elogiou o meu vestido, na verdade estava elogiando meu corpo e aquilo me deixou muito animadinha. Enquanto preparava o café, fiquei ali imaginando coisas e acabei sentindo minha boceta ficar ligeiramente úmida. Estava prestes a fazer uma loucura ali mesmo na cozinha.


E vocês podem até me condenar, mas não pude deixar de pensar que aquele homem, super respeitado na empresa, poderia ser um trampolim para mim.


Preparei o café e o ambiente ficou com aquele aroma típico. Subi as escadas com a bandeja na mão olhando em volta para ver havia viva alma. Parecia tudo vazio, só eu e ele no escritório (além do segurança na portaria). Meu tesão matinal só aumentava enquanto entrava em sua sala. Coloquei a bandeja em sua mesa com ar meio tímido e ele agradeceu com um sorriso encantador, intimidador, convidativo.


Sem pensar muito nas consequências, fui até a porta e a tranquei com chave. Perguntei se ele estava muito ocupado, pois queria lhe mostrar uma coisa. Ele respondeu que não, só estava revendo alguns documentos. Para seu olhar de surpresa, as duas alças daquele meu vestido preto, deixei cair, e estava sem sutiã, quase não uso. Em segundos estava só de calcinha e sandália, provocando aquele aquele homem, com uma ideia fixa, tê-lo, naquele instante, pra mim. Só pra mim. Quando o encarei, vi que seus olhos me comiam, sua boca salivava.


Enquanto eu aflita, ainda esperava uma reação, ele disse: "que corpo perfeito Quel, posso ver mais de perto?" Tirei as sandálias em movimentos bem sensuais, me aproximei dele, que segurando minha mão, ainda sentado, me guiou para uma volta em 360 graus. Girei como uma bailarina, toda arrepiada, me fazendo de envergonhada. Quando parei em pé, a poucos centímetros de seu posto de observação, sua mão escolheu um dos meus seios pra brincar, enquanto a outra me puxava para mais perto, me oferecendo a boca para o nosso primeiro beijo.


Enquanto nossas línguas se digladiavam molhadas e nervosas, senti seus dedos descerem lentamente pela minha cintura, até encontrar minha calcinha que deslocou com delicadeza, deixando à mostra minha boceta raspadinha que, naquele momento, já estava totalmente encharcada.


Marcelo começou a brincar com ela buscando os melhores caminhos pra escorregar dentro de mim. Seu dedo fino e comprido esfregando delicadamente minhas peles, lábios, e quando esbarrou levemente no meu grelinho, não resisti e soltei um leve gemido. Sacana, ele sorriu bem sacana. Com outra mão ele tapou minha boca e enfiou fundo aquele dedo dentro de mim. Primeiro um, depois dois, me dedilhando profundo. Já estava pra gozar ali mesmo.


Mirando meus olhos, Marcelo tirou os dedos e o levou direto à sua boca, começando a chupá-lo com deleite. Quando sussurrou no meu ouvido que eu era uma putinha muito saborosa, me derreti, e segurando com as duas mãos em seu pescoço dei-lhe um beijo de tirar o fôlego, já estava totalmente entregue.


Puxei Marcelo pelos braços, ele se deixou levantar. Tirei apressada sua blusa, abaixei nevosa sua calça, sua cueca pra então encontrar seu pau, mais parecendo uma pedra apontada para mim. Sentei-o novamente, me ajoelhei e comecei a pagar um delicioso boquete, chupando cada canto, com minhas mãos acariciando cada centímetro de pele úmida pela minha saliva. Olhando fixamente em seus olhos, fui estimulando seus desejos, e ouvindo seus gemidos, suprindo minhas fantasias matinais.


Quando sentiu o pau já latejando, interrompeu meus movimentos, me levantou, tirei de vez minha calcinha e subi na cadeira, em seu colo. Apontei aquela cabeça irrigada de tanto tesão para a porta da minha grutinha, que foi aos poucos o sugando todo pra dentro de mim. Lentamente, sem embaraços, sem culpas, sem restrições. Só um incontrolável apetite.


Depois de um pequeno vai e vem, derramei meu corpo sobre o dele e fui penetrada até o útero, e ali fiquei, toda aberta, me acostumando, controlando minha respiração. Confesso estava nas nuvens, mas queria mais. Comecei então a cavalgar lentamente, eu em pé, ele sentado na cadeira me aconchegando. Com as mãos ia fazendo mais leve meus movimentos. Minha boceta foi engolindo aquele pau, como quem chupa um picolé, contraindo e relaxando eu parecia uma cadela no cio, e ele me chamava de puta safada, dizia que era meu macho comedor. Com meus movimentos brutos, que ele controlava seguro, fazia sua rola sumir dentro de mim, mexia e rebolava gostoso.


Foi quando gozei gostoso. Um orgasmo longo e quente. Ficamos abraçados um bom tempo, antes de pensarmos em qualquer outra coisa, até que ele começou a movimentar-se, procurando sua parte do prazer. Quando minha boceta já não aguentava mais, perguntei se ele ia me encher de porra. Ele respondeu com outra pergunta. "É o que você quer minha cadelinha? Então senta gostoso, rebola, vem minha putinha engolir minhas forças."

Permaneci sentada sobre as pernas do homem, montada como uma amazona, com movimentos lentos, beirando as fronteiras do desmaio. Foi então que comecei a gozar novamente e o seu pau a latejar dentro de mim. Não sei quantos jatos me invadiram, tornando aquela foda mais lubrificada, e como uma louca perdi a noção, quase desmaiei de cansaço, desabando sobre seu corpo, que me recebeu suado e generoso. Ele me abraçou apertado, eu me sentindo saciada e protegida.


Novamente ajoelhada, fui provar nossos prazeres, cada gota de nossos licores, deixando enxutinho aquele pau, já flácido, após nosso clímax.


Me levantei então, vesti as sandálias, mas quando tentei colocar a calcinha, ele pediu para eu parar, e com dedo, me pediu aquela peça de presente. Não tinha problema, precavida, eu tinha outra na bolsa, aquela, embebida de todos os meus aromas, era dele, meu mimo. Nos despedimos com um beijo e sem dizer uma palavra, com a sensação de que aquilo foi só um aperitivo. Eu queria mais, sabia que ele também.


Dois dias depois, sem dar nenhuma bandeira no escritório, ele me chamou para jantar em sua casa. Me comeu no jantar, de madrugada, no café da manhã. Uma semana depois, o presidente da empresa me chamou para oferecer um cargo na secretaria executiva. Meu salário ia quase dobrar. Apaixonada, estava unindo o útil ao agradável.


Depois daquele dia eu passei a ter uma dívida de gratidão com o homem que mais me fazia gozar. Iniciava ali uma história a dois. Quem sabe a três, quatro. Como assim? Sua curiosidade vai ser recompensada.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/22.


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