O desejo secreto de Isabelle!
- Temas: bissexualidade, desejo, bocetas, sexo oral, sexo anal, realização
- Publicado em: 16/12/22
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- Autoria: Ele018
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De como uma menina recatada que casou virgem, e só fez sexo com um único homem na vida, se viu desejando sexo com outra mulher!
Conheci Isabelle quando ela contava com 15 anos de idade. A família dela mudou-se para a casa vizinha à da minha família, e passamos a ser amigos, apesar de eu já ter completado 31 anos e me separado do primeiro casamento. Então passei a ser uma espécie de conselheiro sentimental e sexual da adolescente, cada vez mais curiosa acerca desses dois assuntos.
Apesar disso, nunca tivemos contato algum, além da amizade, embora os pais dela, implicitamente, até incentivassem e insinuassem que poderíamos estar namorando, “faziam gosto”. Os anos foram se passando e Isabelle, já com 19 anos, arranjou um namorado, Jair – que também se tornou meu amigo – e ambos resolveram casar.
Àquela altura eu, já com 35 anos, ensinei Isabelle, que iria casar virgem, todo o bê-á-bá do sexo, pelo menos na teoria. Tudo mesmo. Um dia, ela me confidenciou que, após cada conversa nossa, ficava excitada e se masturbava, imaginando como seria na prática, com Jair, tudo o que eu lhe dizia. Rimos muito!
Bem, os anos correram. Após Isabelle casar com Jair, nossos contatos foram diminuindo cada vez mais. Raramente nos víamos, sempre no corre-corre dia a dia, quando falávamos por segundos, em ocasiões ditadas pelo acaso, em rápidos encontros na rua ou em shoppings, numa troca de poucas palavras.
Porém, com o advento do WhatsApp, um dia, na rua, rapidamente trocamos os contatos e não nos distanciamos mais. Nossas conversas se tornaram, depois de tanto tempo, amiúdes de novo, pelo menos on-line. Àquela altura, Isabelle já tinha 15 anos de casada, 34 de idade, dois filhos, uma menina de 13, um garoto de 11, e um marido, segundo descrevia “maravilhoso em todos os aspectos”, inclusive no sexual, onde eles se completavam de “todas as formas”. “Obrigado por tudo o que você me ensinou sobre o sexo, valeu muito”, escreveu em uma das mensagens.
Nossos bate-papos seguiram, com novidades sobre as famílias, amenidades e outros assuntos corriqueiros, mas um dia ela escreveu: “Preciso falar com você, urgente. Assunto sério que não dá pra tratar por aqui”. Fiquei curioso e marquei com ela na praça de alimentação de um shopping, na tarde do dia seguinte.
Como não nos víamos, a não ser na correria, fiquei assustado com aquela mulher, de 34 anos, elegantemente vestida, corpulenta, coxas grossas, uma bunda grande, firme, busto volumoso e também durinho, apesar de ter amamentado dois filhos, se aproximando de mim. Era ela mesmo, aquela menina de outros tempos, de corpinho esguio, que casou virgem.
No abraçamos muito, a cobri de beijos no rosto, ela retribuiu e disse que estava com muita vontade, havia muito tempo, de me abraçar, me ver “de pertinho”. Retribuí as palavras e, após pedirmos um lanche rápido, perguntei do que se tratava. “Meu grande amigo e conselheiro de sempre, vou ser bem direta: outro dia, já era madrugada, perdi o sono. O Jair, que teve um dia bastante cansativo, dormia pesado, a sono solto. Então, liguei o televisor num volume baixinho e passei a assistir um filme, que já estava pela metade. Bom, em uma das cenas, duas mulheres faziam sexo. As imagens não eram explícitas, mas a cena era muito excitante. E, de repente, me flagrei excitada, com a calcinha molhada, minha boceta formigando. Acabei por me masturbar, devagarzinho, curtindo aquelas cenas, até gozar. E, já relaxada, peguei no sono”, contou Isabelle.
Depois, ela me disse que ficou com aquelas cenas na cabeça, era só fechar os olhos e as mulheres estavam ali, fazendo sexo. Mais curiosa sobre o assunto, Isabelle, um dia em que estava sozinha em casa, entrou na internet e buscou um site de lesbianismo. Ali viu explicitamente duas mulheres fazendo sexo. “Aquilo me deixou tão excitada que bati duas siriricas, uma atrás da outra, e quase não consigo levantar da cama, de tanto gozar forte”, narrou minha amiga.
Para completar, Isabelle me contou outra coisa: “Daí em diante, na academia que frequento, fico excitada quando vejo outras mulheres, com suas roupas ajustadas ao corpo, exibindo bundas e, principalmente, bocetas volumosas. Fico como que hipnotizada e... Excitada. Fico assustada com isso”.
Percebi, então, depois dessas narrativas, que minha amiga queria, estava sedenta por experimentar sexo com outra mulher, mas titubeava em me dizer. Então eu disse: “Não precisa falar mais nada, minha amiga. Nada mais normal e você nem precisa ficar constrangida ou assustada. Você está a fim de experimentar sexo com uma mulher, mas não tem coragem de procurar. Quer a minha ajuda nisso?”. A resposta foi um “sim”, firme, imediato, com segurança.
Bem, disse que providenciaria a iniciação dela com uma grande amiga, bissexual, de modo que a primeira vez dela com uma mulher fosse tranquila e prazerosa. E que avisaria dia, hora e local. Isabelle me agradeceu e disse que confiava em mim.
Já em casa, liguei para Daiane, uma mulher magnífica, bissexual, uma BA (boceta amiga) com quem, de vez em quando, participava de umas pequenas farras a dois e até a três. Expliquei que era uma espécie de iniciação, uma descoberta, que poderia dar certo ou até ser frustrante. Ela disse que seria cuidadosa e topou na hora, mas com a condição de que eu estivesse presente.
Marquei tudo direitinho e combinei com Isabelle, lembrando da condição de Daiana, que eu estivesse presente. Minha amiga aceitou, mas também com uma condição, concordou que eu estivesse presente, mas que entre nós não haveria contato, pois amava “muitíssimo” o Jair e jamais desejava sexualmente outro homem, além do que poderia “estragar nossa boa e linda amizade antiga”. Concordei.
No dia e hora marcados, nos encontramos em um hotel, no centro da cidade, onde eu havia reservado uma suíte. Com diferença de minutos, um a um, fomos chegando. Primeiro eu, depois Isabelle, por último Daiana. Fiz as apresentações, elas se abraçaram formalmente e trocaram beijinhos no rosto. As duas muito belas. Bem, como todos, minutos antes, estávamos envolvidos com os afazeres do cotidiano, decidimos tomar um bom e relaxante banho, antes de qualquer coisa. E, assim, um de cada vez foi ao banheiro. Eu fui o último.
Enquanto elas saíram ambas de roupão, eu saí só de toalha na cintura. Baixei as luzes, deixando apenas uma penumbra, e sentei em uma poltrona, em um canto da suíte, um pouco menos iluminado, mas de onde eu podia ver tudo o que acontecia na grande cama da suíte.
Minutos antes, ambas, ainda no banheiro, se perfumaram com a se prepararem para aquele momento. Já deitadas, Daiane tomou a iniciativa, passando a acariciar os cabelos de Isabelle, enquanto, com a outra mão, abria o roupão da minha amiga, que, apesar de desejosa por aquele momento, se mostrava um tanto quanto apreensiva.
- Feche os olhos, se solte e apenas curta -, disse Daiana a Isabelle, no que foi atendida.
A casada cerrou os olhos, enquanto Daiana a beijou no rosto, na testa, nos olhos, passou a ponta da língua na concha das orelhas de Isabelle, provocando-lhe um arrepio no corpo inteiro, e, finalmente, os lábios se encontraram. Primeiramente, num selinho, depois, numa espécie de “beijo técnico” e, por fim, um beijo de língua. Onde Isabelle começou a se soltar e parecia querer “comer” a boca de Daiana, que também “comia” a da nova parceira.
Isabelle abriu os olhos e fitou Daiana nos olhos. Se soltou de vez e abraçou minha amiga, que, passou a sugar os bicos dos belos seios de Isabelle, que voltou a fechar os olhos e retesou o corpo, registrando o prazer que aquilo lhe proporcionava, passando a respirar um pouco mais rapidamente.
Daiana notou a reação e, suavemente, passou a acariciar a vulva de Isabelle, agora alternando a boca entre os bicos dos seios da casada e sua boca, momentos em que as duas pareciam querer se engolir. As carícias evoluíram com o dedo médio de Daiana já acariciando o botãozinho e prazer de Isabelle, que mais uma vez respondeu ao estímulo agora gemendo, respirando descompassadamente e meneando o corpo.
Daiana, também já muito excitada, não perdeu tempo, acelerou os movimentos de masturbação em Isabelle e enfiou o indicador e o médio na boceta dela, acelerando os movimentos e proporcionando à casada o primeiro orgasmo com outra mulher, momento em que Isabelle soltou um gemido alto enquanto o corpo dela vibrava dos pés à cabeça.
Aquela sessão de prazer, porém, estava só começando. Após o primeiro gozo de Isabelle, Daiane, delicadamente, a fez virar de bruços. Cobriu de beijos a bunda da casada para, em seguida, separar bem as nádegas e acariciar, com a ponta da língua, cada prega do cu de Isabelle, que novamente se arrepiou toda e arrebitou a bunda, facilitando com que Daiana enfiasse a língua naquele ânus e chupasse muito o anelzinho de couro.
- Uau!!! Isssssso, e que é isssssssso? Que delíccccccia! – exclamou a casada, cheia de tesão e desejo.
Depois, fez com que Isabelle virasse de frente de novo e, delicadamente, afastou-lhe as pernas, atacando de boca a boceta da casada. Daiana praticamente engoliu a xavasca da nova amiga. Mamou, salivou, degustou, enquanto Isabelle, gemendo, arfando, rebolando os quadris, lhe acariciava a cabeça. Após inúmeras linguadas no grelo, a mulher soltou um gemido alto e longo, gozando forte, tremendo toda.
Daiana, porém, não retirou a boca daquela xana, engoliu e se deliciou com os líquidos de Isabelle, que gozou mais duas vezes na boca da parceira. Cada gozo mais avassalador que o anterior e acabou por, literalmente, desmaiar após o último e retumbante orgasmo.
Durante esse tempo todo, eu estive de voyeur. Minha amiga Daiane sabe que eu gosto de ver o sexo entre mulheres, me delicio com cada ação, me masturbando lentamente, exatamente como estava fazendo naquele dia. Nessas ocasiões, não tenho pressa para gozar. Curto mesmo isso.
Bem, após alguns minutos de torpor, por conta de toda a carga de prazer que Daiane a havia proporcionando, Isabelle retornou à consciência. Disse que estava extasiada, que nunca imaginou que o sexo com outra mulher fosse tão diferente como o que fazia com Jair, o único homem da vida dela, “uma coisa totalmente diferente” e “muito avassaladora”.
Por isso, agora ela queria retribuir o prazer, na mesma medida a Daiane. As duas foram ao banho novamente e, quando voltaram à cama, já começaram a se pegar, com beijos, abraços, amassos, masturbações mútuas, até que Daiane se abriu para a casada, deitou de costas, arreganhou as pernas e disse:
- Vem, gostosa, me chupa, chupa a minha boceta, suga o meu grelo. Quero me derreter nessa boca muito gostosa.
Não foi necessário falar duas vezes. Isabelle começou a sugar os seios de Daiane, concentrando-se nos mamilos, fazendo com que a parceira gemesse de tesão e elogiasse a “boca muito gostosa” da casada, que aprendeu tudo muito rapidamente e, em minutos já estava com a boca na boceta de Daiane, sentindo o cheiro de fêmea no cio, aspirando o cheiro de sexo, lambendo cada centímetro da xana da minha amiga bissexual, que respondia com gemidos a todos aqueles estímulos.
Por fim, Isabelle, assim como Daiana fizera com ela, abocanhou de uma só vez a boceta da nova amiga. Salivou, degustou, enfiou mesmo a cara na xana de Daiane e deu uma surra de língua no grelo dela, para, em seguida, sugar o botãozinho até Daiane gritar:
- Aiiiiiiiii, huuummmmm, tô gozandoooooooo, gozandooooo muito, não para, não para, não para... Ahhhhhhhh!
E Isabelle não parou mesmo, apenas mudou de posição para um sessenta e nove, onde as duas se chupavam mutuamente, com muita gula, muita tara e excitação na estratosfera, ora uma comendo o cu da outra com dois dedos oura comendo a boceta da outra da mesma forma. O resultado foi que ambas gozaram quase ao mesmo tempo, exprimindo gemidos de gozo, palavras ininteligíveis e urros, num dueto incrível, e sorvendo o mel eu saía das bocetas fartamente. Após isso, ambas se quedaram num breve sono de uns 20 minutos.
Após se refazerem, elas já estavam prontas de novo. Foi quando Daiane colocou Isabelle deitada de lado e se colocou entre as pernas dela, se entrelaçando em “V”, com as duas bocetas se esfregando. Como ambas, além de terem grandes xanas e grelos igualmente salientes, aquela esfregação de grelo com grelo não tardou a proporcionar mais um orgasmo a Isabelle.
Depois disso, chegou a minha vez. Com Isabelle deitada de pernas abertas e Daiane com o cara entre elas, chupando mais uma vez a boceta da casada, minha amiga bissexual me chamou, baixinho:
- Vem! – Isabelle ouviu e arregalou os olhos e fez cara de espanto. Afinal, tínhamos um acordo. Daiane percebeu logo e, para tranquilizá-la, sussurrou no ouvido da casada.
- Fique calma. É comigo. Só comigo – Isabelle recobrou a tranquilidade.
Eu sabia, e ainda sei, que Daiane gosta de ser comida pelo cu quando está chupando outra mulher. Levantei da poltrona, deixei a toalha cair e subi na cama, onde minha amiga bissexual chupava minha amiga casada Isabelle e arrebitou a bunda ao máximo. Me encaixei atrás dela, de joelhos na cama, de uma só estocada enfiei o caralho naquela boceta já bastante lubrificada e dei umas quatro bombadas.
Os líquidos jorraram da boceta de Daiane ainda mais espessos e abundantes. Com a cabeça da pica, lubrifiquei o anelzinho de couro da minha amiga com os próprios líquidos dela e fui enfiando naquele cu, que eu já conhecia muito bem e que já conhecia a grossura do meu caralho, centímetro por centímetro, até que meu púbis encostasse naquela bunda maravilhosa.
Segurei com força as ancas de Daiane e passei ao socar fortemente. Eu sabia que ela gostava assim. Ficava elétrica. E logo essa energia se transformou numa tara incontrolável pela boceta de Isabelle, fazendo com que a casada se acabasse de tanto gozar. Pelo menos umas três vezes, sem trégua, enquanto comia seu cu.
Já no auge do anal, Daiane começou a me dizer para não parar, implorava para que eu continuasse e cada vez mais forte, por queria muito gozar pelo cu. E eu também desejava muito gozar naquele reto. E foi o que aconteceu, com minha amiga bissexual tendo um orgasmo anal “muito avassalador”, como ela descreveu depois, e eu derramei mililitros e mililitros de esperma naquele cu gostoso.
E assim foi a iniciação da minha amiga Isabelle na tão desejada bissexualidade. Ela e Daiane ainda se encontraram durante quatro meses, já sem a minha presença, quando minha amiga bissexual apresentou à casada alguns “brinquedinhos”. Após esse tempo, elas resolveram, de comum acordo, parar de se encontrar. Já estavam criando fortes vínculos e isso não era bom para Isabelle nem para Daiane, que sempre foi uma mulher livre de amarras. Ficaram, porém, muito amigas.
Nas nossas mensagens de WhatsApp, Isabelle me contou que passou a pesquisar na internet grupos de casadas bissexuais e fez uma rede de contatos “muito proveitosa”. Disse que sua bissexualidade em nada afetou a união com Jair nem o cotidiano da família, que aquele era um segredo só dela e que estava muito feliz! (Fim)
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*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.