Flavia e Reginaldo - Parte 2

  • Temas: Lésbicas, exibicionismo
  • Publicado em: 16/12/22
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  • Autoria: TurinTurambar
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Naquela noite, na praça, Reginaldo comeu Flávia mais de uma vez. Mais tarde, já em casa, Flávia foi comida mais uma vez, jogada em cima da mesa. Foram dormir cansados de tanto sexo. Nos dias seguintes, Flávia percebeu o marido mais à vontade. Não precisava mais receber seu homem de calcinha e mamar a sua rola para deixar ele excitado. O próprio já chegava em casa a agarrando, com beijos intensos, parecendo querer chupar a mulher inteiro. Pegava sua esposa no colo e os dois juntos escolhiam onde iriam trepar. Flávia foi comida em todos os cômodos da casa, exceto a varanda, onde ainda tinham algum pudor. A brincadeira do vibrador foi repetida outras vezes, sempre rendendo sexo escondida em algum lugar do Bairro Velho. Flávia parecia finalmente ajudado o marido a ser tão liberal quanto ela tinha se tornado, mas faltava ainda uma coisa a resolver.


Flávia visitava Berenice com frequência, dada a amizade das duas, mas o oposto nunca acontecia. Reginaldo nunca demonstrava apreço pela nova amiga de sua esposa, numa demonstração de ainda julgá-la. Para sua esposa, aquilo lhe partia o coração, pois via aquilo como um entrave para sua amizade. Berenice, já acostumada ao julgamento de terceiros, não demonstrava incômodo, mas Flávia entendia não ser normal sua amiga não retribuir suas visitas.


Ela não convidava Berenice, que também evitava aparecer em sua casa. Era uma situação estranha. Em encontros eventuais na portaria ou nos elevadores, Reginaldo permanecia frio, respondendo à vizinha o mínimo possível. Flávia sentia vergonha, procurava conversar com o marido, mas ele não se mostrava disposto ao diálogo. Ainda havia coisas nele para mudar, mas ela não sabia como.


Foi em uma tarde qualquer, quando Reginaldo levou roupas para pendurar na área de serviço, que se ouviram os gemidos de Berenice. Flávia gostava de ouvir. Imaginava o que paulo estaria fazendo para fazer aquela mulher gemer tão gostoso. Ficava excitada com aquelas imaginações. Com o marido por lá, ficou atrás da porta, ouvindo os sons ecoando pela janela. Foi quando notou seu marido mantendo o silêncio. Ele não xingava mais Berenice e nem falava nada sobre ela, sendo uma postura contraditória de alguém tão frio com a vizinha. Se deu conta disso ser algo recorrente, ele não esbravejava mais sobre Berenice, e não era por falta de sexo escandaloso da vizinha.


Espreitando pela porta, Flávia espiou o marido. Reginaldo estendia roupas, com os braços levantados, prendendo os pregadores. A posição com o corpo esticado evidenciava o volume exagerado em sua bermuda. Sua esposa, já excitada com os gemidos da vizinha, sentiu um formigamento mais forte entre as pernas. Com o marido distraído, ela se aproximou a passos lentos. Com um movimento rápido, a bermuda de Reginaldo foi abaixada, liberando a rola endurecida, para ser agarrada pela esposa com as duas mãos. Agarrando o marido por trás, ela o masturbava em lentos movimentos.


— O que é isso, Flávia.


— Amor, eu não posso te ver de pau duro.


— Meu amor, a sua mão está muito gostosa.


— Gostosa está essa piroca, que delícia de pau. Ele está tão duro. Nem sempre consigo deixar ele duro assim.


— Amor, mexe nele devagar…


— Por quê?


— Estou quase gozando.


— Que delícia! Faço devagar então.


Flávia diminuiu o ritmo dos movimentos de vai e vem no pau duro de Reginaldo. O esposo gemia na mão dela. A rola dele já estava totalmente melada de tão tesão. Ela alisava o corpo dele com uma mão e punhetava sua rola com outra enquanto sussurrava manhosa em seu ouvido.


— A Berenice geme gostoso, não é?


— S.. Sim.


— Eu sempre fico excitada ouvindo ela. Quando você não está aqui, eu me toco bem gostoso, imaginando ela foder.. Tinha vergonha de fazer isso com você aqui, porque não sabia que você ficava assim também.


— Não é assim Flávia, foi você que me deixou desse jeito.


— Relaxa, amor. Fiquei com tesão em ver você de pau duro para a nossa vizinha. Já se imaginou comendo ela?


— Não é isso… amor…


— Relaxa, seu bobo. Olha, eu já troquei de roupa com ela e a bunda dela é bem gostosa, viu?


— Hummm…


— Você, que gosta de me comer por trás, ia adorar foder ela.


— Eu não a quero, amor. Só quero você.


— Então, porque esse pau duro, seu safado?


— Eu assumo, é gostoso de ouvir.


— É mesmo. Imagina se ela tivesse aqui, na sua frente, com o Paulo metendo nela de quatro e chamando ela de piranha igual você faz comigo.


Mesmo com os movimentos em seu pau serem tão lentos, Reginaldo não resistiu e gozo na mão de sua mulher. A porra grossa se espalhou pela mão dela, piso e azulejo numa quantidade considerável. Flávia o beijo por trás antes de lamber a porra do marido na mão e ir embora satisfeita. Reginaldo terminou de pendurar as roupas com a bermuda arriada, atônito.


Esse momento criou mais um artifício para aumentar a intimidade dos dois. Os gemidos de Berenice eram sempre aproveitados por Flávia para surpreender Reginaldo. O marido a comia com a mesma intensidade de quando a esposa o provocava até o limite. Ficava de pau duro até mais rápido. A diversão ganhou um novo nível quando Berenice ouviu os gemidos de Flávia e provocou-a durante o sexo. — isso, Paulo , fode a minha boceta para minha vizinha ouvir! — gritava Berenice. — me come daquele jeito, bate na minha bunda — Respondia Flávia. — Come meu cuzinho, come! — Provocava Berenice. — Bota no meu cu também! — Gritava, Flávia. A comunicação entre as duas deixava tudo mais excitante.


Ver se marido se excitar com a vizinha a quem tratava com frieza fez Flávia entender um pouco mais como o marido se sentia. A questão não era desprezo, mas provavelmente o oposto. Reginaldo provavelmente desejava Berenice, pois comeu Flávia na frente dela e ouve ela foder quase todos os dias. Ele a tratava com frieza numa tentativa de se conter. Era capaz de Reginaldo sentir culpa pelas próprias fantasias e não saber lidar com elas.


Em um dia qualquer, Reginaldo assistia à televisão quando a porta de sua sala abriu. Flávia entrava sorridente, acompanhada por Berenice. Pensou em se levantar e se trancar em seu quarto, mas a esposa levou a vizinha para lá. Continuou assistindo, mas com a atenção voltada aos risos vindo de seu quarto. A animada conversa silencia, virando uma troca de sussurros inaudíveis. Não adiantava baixar o volume da TV ou mesmo se virar para os quartos. Apesar dos esforços, não conseguia ouvir e isso o deixava preocupado


Seu coração disparo quando as mulheres saíram do quarto para caminharem em sua direção. Pensou em meios de evitar uma conversa com Berenice, mas Flávia o chamou na hora. Não tinha para onde ir.


— Amor, olha o meu presente para a Berenice. Ela não ficou linda?


Berenice estava com um vestido branco com várias estampas floridas, era justo, modelado pelo seu farto quadril. Um decote discreto exibia parcialmente seus seios médios. Reginaldo olhava sua vizinha dos pés à cabeça, dando mais atenção às suas coxas cobertas até a metade pelo novo vestido..


Reticente, Reginaldo concordou com a esposa e a vizinha agradeceu. A estratégia de Flávia para provocar algum diálogo entre os dois tinha seu início. Provavelmente demandaria várias tentativas como aquela até o marido se sentir à vontade em conviver com Berenice. Se sentiu aliviada pelo primeiro passo dado, mas depois ficou surpresa quando o marido se levantou e se dirigiu a vizinha.


— Berenice, eu te devo um pedido de desculpas. Por muito tempo eu te julguei da pior forma, vendo com péssimos olhos a sua amizade com a Flávia. Na verdade, estar junto de você fez bem a ela, assim como a mim também. Nossa vida melhorou muito depois de vocês se aproximarem. Te juguei tão mal que estava sem coragem de pedir desculpas, mas preciso fazer isso. Me desculpar com você pelas coisas que disse, e também agradecer por sua amizade com ela melhorar tanto o nosso casamento.


O discurso totalmente inesperado calou as duas por alguns segundos. Berenice, acostumada aos piores julgamentos, nunca recebeu um pedido de desculpas e não sabia como reagir. Flávia, gradualmente, recuperou o controle de suas expressões, abrindo o maior sorriso possível. Abraçou Reginaldo, dando-lhe um beijo apaixonado na boca. Não precisava mais aproximar Reginaldo e Berenice lentamente e considerou dar passos mais ousados. Empurro o marido de volta no sofá.


— Ainda não terminei de te mostrar o vestido novo da Berenice.


Flávia faz a vizinha dar uma volta e a segurando quando fica de costas para Reginaldo.


— Olha, amor, eu não disse que ela tinha a bunda gostosa?


— Que isso, Flávia?? Mostrando a minha bunda para o seu marido? — brincou Berenice.


— Falei para ele que a sua bunda era gostosa. Ele não disse nada, mas com certeza deve ter ficado curioso


— Não é por isso que vai ficar mostrando a minha bunda para os outros né


— Se você se importasse, já tinha se soltado


Flávia tinha razão, Berenice tinha um gosto particular em se exibir, mas não estava parada ali só por isso. Os sussurros de sua vizinha, seu sorriso malicioso e as mãos delicadas apalpando a sua bunda enquanto a abraça deixavam Berenice hipnotizada Do sofá, Reginaldo prestava atenção às mãos de sua esposa apertando a bunda carnuda da vizinha, A cada apertão o vestido subia e crescia a expectativa de ver além das coxas grossas de Berenice. A esposa fazia sua alegria, subindo o vestido da vizinha até a cintura, exibindo finalmente sua bunda e a calcinha preta minúscula, bem enfiada.


— Flávia, você é doida?


— Deixa ele olhar, ele fica de pau duro quando te ouve trepando.


Berenice olha, curiosa, para Reginaldo e percebe o volume em suas calças.


— Flávia, com quem aprendeu a ser safada assim?


— Com você.


Flávia beija Berenice na boca e aperta firme a sua bunda. A vizinha se derrete em seu beijo, retribuindo o abraço, mas logo se contorce quando um dedo de Flávia desliza por entre suas nádegas.


— Ai, meu cuzinho! Sua piranha, tu sabe que é o meu ponto fraco.


Com o beijo de Flávia, nada mais se ouve de Berenice além de gemidos abafados. Sentado, Reginaldo observa embasbacado o vai e vem delicado do dedo de sua esposa na vizinha. Seu pau, preso nas roupas, já causa desconforto de tão duro.


— Bota esse pau para fora, Reginaldo. — ordena Flávia.


O marido obedece sem titubear, aliviando-se ao liberar sua rola. De tão duro, quasse estava na vertical. Quando Berenice virou o rosto para trás com, uma expressão admirada, apontou de vez para o teto.


— Olha o que você faz com o pau do meu marido.


— Que delícia!


À medida que se liberava sexualmente, Flavia se descobria como uma mulher sedutora, capaz de extrair do esposo um homem com um apetite sexual voraz. Se exibia e estimulava seu homem e recebia de volta um animal cheio de desejo, disposto a fodê-la e lhe dar prazer como se aquela fosse a última transa da sua vida. Em um jogo a dois, ela amava esse papel e os benefícios dele. Ao mesmo tempo, todas as dicas dadas por sua vizinha estimularam nela um desejo, pois Berenice sabia deixá-la excitada. Mesmo assim, não sabia a melhor forma de expressar isso, pois com seu marido, se deliciava em ser provocante e submissa. Não sabia como seria com outra mulher, e principalmente, como Reginaldo se comportaria em relação a tudo aquilo. Aquela situação toda fez Flávia entender um pouco mais sobre si mesmo e seus desejos por sua vizinha.


Flávia tira o vestido de Berenice e a joga de joelhos sobre o sofá. A carícia no ânus deixo sua vizinha submissa e fez Flávia se sentir poderosa, dominadora. Com a bunda de Berenice, exposta e empinada, abaixou-lhe a calcinha, acariciando se bumbum, enquanto a segurava pelos cabelos.


— Olha como ela fica de quatro, amor. Agora entendo como você fica louco quando me come.


Berenice gemida baixinho, com as pontas dos dedos de sua amiga percorrendo suas coxas e sua bunda. Olhava para o pau de Reginaldo, cheia de desejo, quando recebe o primeiro tapa na bunda.


— Rebola, piranha! Rebola para o meu marido!


— Berenice obedeceu, balançando seu quadril, sem tirar os olhos da rola do seu izinho.


— Amor, bate uma para ela. Bate que e quero ver!


Com a mão na rola, Reginaldo começo os movimentos. Com o pau latejando, não sabia se olhava para sua mulher em sua inédita postura dominadora o para as caras e bocas de Berenice.


Flávia alisava a boceta de Berenice em uma lenta masturbação. Incentivava o marido a se masturbar, enquanto estimulava sua amiga a gemer para ele. Pediu para Reginaldo tocar sua punheta devagar, mas que avisasse quando fosse gozar. Assim, Flávia transou com Berenice. Brincava alisando seus lábios ou pressionando se grelo de leve com dois dedos. Às vezes enfiava dois dedos na boceta e a fodia com a mesma intensidade de Reginaldo com ela. Quando lhe enfiava o dedo inteiro no cu, arrancava de Berenice os gemidos mais manhosos. Quando volto a prender delicadamente o clitóris dela entre os dois dedos enquanto lhe chupada o cu, Berenice de seu gemido mais alto. Tremendo nas mãos de Flávia, Berenice gozou.


Havia satisfeito a amiga, mas o marido ainda se masturbava. Flávia mergulhou a boca na roda de Reginaldo, mamando seu pau, duro pela cena recém-acontecida. De quatro, chupando o marido, deu a brecha para Berenice abaixar seu short e sua calcinha para lhe chupar enquanto sorvia o caralho do esposo.


Reginaldo via sua mulher ir e voltar, chupando o seu pau. O toque macio dos lábios era delicioso. Com algumas chupadas ela tirava a boca para masturbar a rola com a mão, enquanto rebolava na cara de Berenice. Ao perceber seu marido prestes a gozar, Flávia abocanho a rola dele inteira, engolindo toda a porra jorrada em sua boca. Nesse momento, Berenice enfio dois dedos na sua boceta, acelerando um vai e vem para forçá-la a gozar logo. Flávia gozou, com o pau do marido na boca.


Berenice nada fez com Reginaldo, mas assim que Flávia tirou a boca de se pau, fez questão de beijá-la na boca, numa evidente demonstração de desejo em conhecer o gosto da porra nos lábios da vizinha


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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