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Uma submissa iniciante

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Temas: sexo, bdsm, submissão, iniciante
  • Publicado em: 17/12/22
  • Leituras: 4499
  • Autoria: sub_iniciante
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Conto para putinhas iniciantes




Bom, deixa me apresentar, meu nome é Marise, hoje tenho 36 anos, sou casada e amo minha vida, sou uma ótima profissional e muito bem conceituada na minha profissão.


Mas não é sobre isso que vou falar aqui, até poderia, pois sou tida como exemplo para muitas mulheres empoderadas, porém preciso desabafar com algo que melhorou meu relacionamento e minha vida, isso foi lá com meus 29, 30 anos.


Um dia, já casada, no verão, acordei com muito tesão, normalmente nunca tenho muita vontade de sexo.


Mas o meu marido tava ali, dormindo, pelado, com aquele pinto de fora, decidi deitar mais perto dele.


- Dil, acorda, já está tarde – falei.


-hmmm, são 07: 00 ainda, reclamou Dil.


Não importa pra mim, segurei no pinto dele e comecei a deixar ele duro, ele se empolgou e disse com uma voz de ordem.


- Venha me chupar!


Refutei e já respondi:


-Não, eu quero namorar, não um pinto na minha boca.


Ele retrucou e segurou minha cabeça:


- Dá uma chupada agora!


Olhei pra ele já puta da vida e larguei o pinto.


-Não vou chupar nada.


Mas o pinto dele deu uma amolecida e no fim, acabamos não fazendo nada, Dil disse:


- Já que me acordou preciso levantar.


Filho da puta, pensei comigo, quando é ele acabo cedendo pra uma rapidinha.


Fui trabalhar, ele também, e esqueci do assunto.


Almoçamos juntos, tivemos uma discussão pra variar e a noite, cansada, fui dormir depois dele, que já estava roncando do meu lado.


E quer saber, nem liguei, não sou tão fã de sexo, não é nada que me faz perder o sono.


Aliás, não era né, pobre de mim, mal sabia o que me esperava.


Amanheceu, era uma sexta.


Mesma rotina, acorda, lida com as crianças, aquela estressada básica, uma briguinha de casal, vamos trabalhar e finalmente o fim de semana.


Aquela sexta Dil ia se encontrar com os amigos e eu ia ficar em casa com as crianças a noite.


Quando era lá pelas 23: 00, aquele tesão não pago de ontem veio na minha cabeça, aliás na minha pombinha, chamo de pombinha porque ela é pequena, não aceita grandes volumes não, rsrs, cabe uns 14 cm no máximo, o do Dil que é maior que isso me machuca as vezes.


Mas a vontade veio, e o que eu fiz? Nada, decidi ir tomar um vinho, como disse eu não era tão aficionada por sexo.


Abri um vinho que achei que era fraco, mas o bichinho era forte, rs


Depois de 2 taças já estava bem alegrinha


Como estava sem sono, fui arrumar o armário.


E mexendo nas coisas lá atrás, no fundo das caixas achei algo que tava guardado uns 2 anos já.


Era um vibrador que Dil tinha comprado, não é grande, e usei uma vez.


Na hora já pensei, não sei pra que Dil compra tantas coisas assim, sempre usa 1 e já era, vai pra caixa.


Mas quem apareceu nessa hora? O tesão, aquele que estava ignorando desde ontem, rs


Como já tava meio feliz do vinho, na hora que segurei o pau, pensei, vou me divertir um pouco.


Peguei um dos lubrificantes que Dil guardava, devia ter uns 10, ele sempre compra isso pra comer minha bunda, mas tá aí uma coisa que é uma vez na vida e outra na morte.


Fui pra debaixo da coberta, liguei aquele pênis e comecei a brincar, fiquei de lado, pensei, se as crianças vierem vão fazer barulho e eu paro.


Comecei a enfiar tudo aquilo em mim que acabei me esquecendo do resto, como é bom ter prazer, nem sei porque não gosto tanto disso, quer dizer, não gostava, rsrsrs


Mas de repente, quando eu percebi, Dil estava me olhando, o fdp chegou de mansinho e nem vi.


Meu Deus que vergonha, ela estava de pinto duro, fazia tempo que eu não via aquele pinto pingar de tesão assim.


Ele já tava alegre, tinha bebido com os amigos.


Quando eu pensei em falar algo ele soltou:


- Sua cadelinha, espera eu sair pra brincar com essa bucetinha né?


Aquelas palavras entraram no meu ouvido e foi um misto, não sabia se xingava ele, pois quem ele é pra me chamar de cadela? Mas eu acabei ficando mais molhada, acho que soltei até um gemido.


Dil continou:


- Você é uma cadela, vou te dar uma lição por isso!


De novo me deu um tesão estranho, ser chamada de cadela, mas eu de fato estava sendo uma, meu marido me pegou com um vibrador na buceta, um penis que nem deixava ele usar e estou aqui, toda molhada, metendo e gemendo.


Ele veio se aproximando de mim, arrancado sua roupa e com uma cara de que ia acabar comigo e já disse:


- Hoje, sua safada, você vai ter o que merece.


Me puxou pelas pernas e me virou de costas, o vibrador ainda estava na minha pombinha e me senti toda vulnerável.


Ele deu um tapa na minha bunda que na hora eu falei.


-Ai, isso dói, sabe que não gosto.


Na hora ele falou:


-Quieta sua puta – e me deu outro tapa mais forte que o anterior.


Eu não retruquei, apenas gemi e senti minha bunda arder, virei minha cabeça pro travesseiro como se quisesse me esconder daquilo, pois era doído, mas tão gostoso.


- Você vai aprender uma lição hoje putinha!


Ele abriu minhas pernas e enfiou um vibrador muito maior, uns 22 cm, super grosso, era o dobro do tamanho do pinto de Dil.


Doeu na hora, mas gostei ter aquele monstro na minha pombinha, lembra que disse que ela é pequena? Então, imagine o que não senti, parecia que aquele vibrador tinha entrado no meu útero de tão grande e grosso, e eu falei:


- Tá doendo, machuca, já deu, vamos parar!


Dil me deu 2 tapas fortes e apertou meu pescoço falando:


- Isso é pra você aprender sua cadela, vou enviar ele inteiro em você e quero ver essa bunda rebolando sem parar, entendeu? REBOLA, agora.


O que era aquilo? Eu estava sendo tratada como uma vadia, mas aquilo estava me deixando louca de tesão, minha vontade era falar que não sou uma vadia e que ele me respeitasse, mas meu tesão era tanto que eu gemia mais alto e rebolava sem parar, nunca me senti com tanto fogo.


Dil falou:


- Isso minha cadela, até que enfim aprendeu, continua rebolando.


Tomei um tapão na bunda e senti que ele veio na minha frente


- Abre essa boca e me chupa, agora – disse Dil segurando meu pescoço com força e puxando para aquele pinto pingando, que nojo pensei, não vou colocar minha boca um pinto se gozando.


Relutei e puxei a cabeça e disse - Isso não, tem que fazer o que eu quero.


Mas para que eu disse isso?


Dil, abriu minha bunda e pressionou meu anus com o dedão dele, se ele apertasse mais aquele dedo ia entrar inteiro sem qualquer dó, Dil ainda falou:


- Eu mandei você chupar sua putinha, chupa esse pinto agora senão vou te castigar mais ainda, entendeu, disse ele apertando mais meu cuzinho que estava doendo um pouco já, na verdade eu estava quase implorando pra que enfiasse o dedo em mim mas mesmo assim doía, a verdade é que estava adorando, me molhei mais ainda.


Ele percebeu e puxou com tudo minha cabeça na direção do pinto dele e enfiou na minha boca tudo, quase engasguei.


Mas chupei, com vontade, estava eu, sendo arrombada por um monstro, com um pinto inteiro na minha boca me fazendo babar inteira e tomando uns tapas na bunda.


E eu gozei, gozei sendo fudida como uma puta, estava lá eu, toda rendida para Dil, ele podia fazer o que quisesse comigo, eu naquela hora era toda dele, literalmente sua cadelinha.


Dil não parou e o filho da puta gozou na minha boca, eu me desvencilhei na hora que a porra começou a sair e sai cuspindo tudo.


O fogo foi embora, eu deitei, me vesti e meio que envergonhada fui dormir.


Ele fez a mesma coisa, me deu um beijo na testa, deu boa noite e foi dormir.


No outro dia, um sábado, acordei meio que envergonhada, mas ele estava normal como se nada tivesse acontecido.


Como assim? Ele me tratou com uma vadia na cama, mereço explicações por essa atitude dele, quem ele pensa que é, é o que veio na minha cabeça, mas ao mesmo tempo que não gostei de ser submissa de um homem, adorei ser uma vadia indefesa na cama, acabei não falando nada.


Fomos passear com as crianças, foi maravilhoso, estava solta, não brigamos o que era difícil, pois todo dia tinha uma discussão era quase que uma obrigação, mas na verdade conversamos como se nada tivesse acontecido, apesar que ele as vezes me olhava com uma cara de malvado, mas achei desnecessário falar, foi só um dia de selvageria, ok, voltamos a rotina.


No sábado, estávamos de ressaca da sexta ainda e fomos dormir cedo, eu olhei pra ele a noite, ele se virou, me olhou com uma cara de tarado e aquilo mexeu comigo, pensei, será que ele vai me foder igual ontem?


Olhei para ele, até fiquei de bunda empinada, da mesma forma que estava cansada, estava esperando ele me dar uma lição.


Mas acabei dormindo e nada aconteceu, foi um misto de decepção e alívio.


Quando foi no domingo, acordamos cedo porque dormimos cedo no sábado, lá pelas 05: 30, estava escuro ainda.


Dil estava dormindo sem cueca como todos os dias e nem olhei praquele pinto e fui levantar.


Na hora que sentei pra sair da cama Dil falou:


- Não tá vendo meu pinto duro não sua cadelinha? Venha aqui agora.


Meu coração disparou, ele me chamou de cadela, logo cedo? Já emendei:


- Não gosto que me chame assim, tá pensando o que?


Quase que instantaneamente ele me puxou e colocou o pinto perto do meu rosto e disse:


- Você é minha cadela sim, e te mostrei anteontem como eu trato uma cadela igual você, então tudo que eu mandar você fazer você vai fazer.


E enfiou a cabeça daquele pinto já pingando na minha boca.


Eu com a boca cheia, claro né, um pinto na minha boca, só me restava gemer de reclamação, não podia deixar barato, mas um fogo começou tomar conta de mim, sabe aquele tesão que sobe e vai tirando sua razão?


Ele continuou:


- Eu sei que você também gosta de ser tratada assim aqui– disse ele enquanto fazia eu chupar aquele pinto todo melecado.


Eu ouvia e gemia tentando falar algo, mas não parei de chupar e ele continuou:


- Eu sou seu dono aqui, você me obedece, pois é minha puta, entendeu? A partir de agora eu vou te ensinar como ser uma boa cadelinha, uma boa putinha, e a primeira coisa que quero que me responda é, o que você é e o que vai aprender?


Me tomei por aquele sentimento de submissão, eu gostei de ser uma vadia, uma putinha submissa e apesar de relutar um pouco ainda, eu falei:


- Sou sua cadelinha Dil – na minha cabeça nem eu acreditei que disse isso.


Ele segurou minha bunda com força, com um dedo na minha pombinha e outro no meu cue disse:


- Não ouvi direito, repita, olhando pra mim!


Que vergonha, relutei e disse rapidamente sem olhar pra ele:


- Sou sua cadelinha e vou aprender!


Ele me virou de bunda pra cima, abaixou minha calça com calcinha e tudo e deu um tapão de mão aberta na minha bunda, certeza que ficou vermelha.


- Me responda direito sua putinha, senão vou enfiar minha mão inteira na sua pomba.


Nisso ele colocou metade de uns 3 dedos juntos na entrada da minha pombinha e dessa vez, sem dó, enfiou a cabeça do dedão no meu cú, eu já estava molhadinha e minha bunda tava com todo meu liquido que escorreu da minha pombinha.


Estava com o rosto no travesseiro de lado, ele de joelhos na minha frente olhando pra mim e com o pinto na minha boca.


Eu olhei pra ele, de baixo pra cima, foi nessa hora que percebi que não era meu marido que estava ali, mas sim meu dono e que era melhor eu obedecer aquele homem, mesmo achando ruim eu adorei ser uma cadela.


Isso me deixou cheia de tesão, nunca imaginei que ser uma submissa na cama ia me deixar tão ligada e com tanto fogo, eu já estava toda molhada, então respondi:


- Sou sua cadelinha, e quero aprender ser uma boa vadiazinha pra você meu dono.


Ele respondeu:


- Então você vai aprender, e o primeiro passo é eu gozar na sua boca de novo mas dessa vez, você só vai cuspir depois que eu encher ela de porra.




Você gostou da minha história? Se identificou com ela? Saiba que é real, se gostarem, vou contar mais.


*Publicado por sub_iniciante no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/22.


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