Celia
- Temas: Encontro, romance, sexo oral 69, sexo anal, cavalgada.
- Publicado em: 19/12/22
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- Autoria: LukeBlack
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Eu a conheci por ser namorada de um parceiro meu , na época da escola. Ela tinha cabelos castanhos, longos, sempre foi baixinha. Mas eu não tinha contato com ela, no sentido de ter amizade. O Luís Fernando era muito ciumento. Sabe quando você mora no mesmo bairro com várias pessoas e você tem aquela vontade de conhecer, mas não vê como caminhos podem se cruzar?
Eu comprei várias vezes pão na mesma padaria que ela. Depois, comprei pão diversas vezes com ela, por ser funcionária da padaria. E nunca puxei um assunto com ela. E o mundo deu voltas. E agora, com 37 anos, eu a reencontro por causa de redes sociais. Sabe aquela vozinha que fica falando na sua cabeça: "Faz isso!" ou : " Tenta. Vai dar certo! " . Eu senti muita vontade de adicioná-la ao Facebook. Mas aí, fiquei com medo. Não quis fazer, não.
Depois de quase um mês, era um domingo, faltava uma semana pro Natal, eu saí pra rua pra comprar um frango. Tem uma moça na rua principal do meu bairro que vende frangos de 25 reais, de 28 reais, 30 reais, 40 reais, dependendo do que você vai levar a mais: com batata, com linguiça, com aipim e farofa, tudo junto, entende? Aí eu fui comprar um frango , um domingo qualquer, sem novidades, quando me deparo logo com quem à minha frente!? A garota. Aliás, a mulher que havia entrado nos meus pensamentos.
Você se pergunta: " Puxou um assunto, não é!?" Não, não puxei assunto. Nem sabia com que assunto eu puxaria papo, mas eu a ouvi dizendo pros amigos que abriria uma loja no bairro. Uma loja de quê? Salgadinhos. Faria salgadinhos para vender, preparar para festas. Achei bacana, e o bom é que fica na rua principal do bairro. Deixou um cartão com a galera, e aí eu tomei a iniciativa , toquei no ombro.
Eu: Você tem um cartão pra mim também!?
Celia: Poxa, senhor, me desculpe, era o últ… você não me é estranho.
Eu: É. Eu te conheço de vista muito bem.
Celia: É mesmo.
Eu: Luiz Fernando.
Celia: Ai, nem me fale. Vamos falar de coisa boa, hahahahahaha!
Eu: Desculpe, eu não queria…
Celia: Nada. Tudo bem, então: eu tô sem cartão.
Eu: Pode me dar o endereço da sua loja?
Celia: Ah, claro, a gente vai abrir dia…
Bom, enrolar com isso não importa pro texto. Na data de abertura eu compareci e logo que cheguei, ela me reconheceu.
Celia: Bom dia, senhor, o que vamos pedir hoje?
Eu: Primeiro, um cartão, hehehehe.
Celia: Ah, hoje eu tenho à vontade. Pegue aqui um pro senhor. Poxa, realmente se recordou da data!
Eu: ( abaixei a cabeça, sem graça ) É. Eu recordei porque você também divulgou no seu Facebook, não foi?
Celia: Ah, verdade! Mas o senhor tem meu Facebook?
Eu: É… não. Você apareceu como sugestão de amizade. E também por você ter namorado… bem, já faz tempo. E aí eu queria conhecer você . Quando você trabalhava na Padaria Melhor Trigo, recorda? Eu comprava pão lá, todo dia. Eu era garoto, um pouco mais novo, uns 20 e tantos anos menos… você tinha o cabelo mais comprido, mas sempre usava ele preso, então… difícil esquecer.
Celia: Uau, hahahaha, tem tempo mesmo, eu até passei anos fora daqui.
Eu: Mas não mudou muita coisa. Só o cabelo mais curto, e…
Celia: E o que mais!?
Eu: Mais madura.
Celia: Com certeza, hehehe.
Eu: Me desculpe dizer o óbvio, mais bonita também. E pra dizer a verdade, adorei o sorriso. Eu nunca te via sorrindo.
Celia: Ah, obrigada.
Eu: Bom, eu não vim aqui pra te tomar o tempo, tá perto o aniversário do meu filho e…
Celia: É casado!?
Eu: Não. Já fui. Hoje é cada um no seu quadrado. Mas tenho contato, até porque meus 2 filhos e eu somos bem agarrados. E participo bastante.
Celia: Poxa, que bacana. Eu tenho uma filha. Do traste. Única coisa boa que fez.
Eu: Não precisa falar do negativo.
Celia: É seu amigo?
Eu: Na verdade, amigo é uma palavra forte. Fomos colegas. Época de escola, mas perdi contato. Desculpa eu te lembrar dele.
Celia: Vou anotar aqui o seu pedido… espera só um pouco. Serão quantos salgadinhos!?
Eu: 500.
Celia: Ah, sim.
Eu: Pode colocar 50 de cada sabor.
Celia: Ótimo. Pra quando?
Eu: Dia 22 de Dezembro.
Celia: Olha, pertinho do Natal.
Eu: Ele nasceu dia 26. Mas a gente vai festejar dia 25.
Celia: Okay, o senhor me desculpe a correria, é porque tô com bastante entrega nesse fim de ano.
Eu: Não, sem problema.
Celia: Então foi bom te ver, só preciso de um sinal antes e o restante o senhor acerta…
Eu: Vou pagar tudo agora, Celia.
Celia: eu não lembro de me apresentar ao senhor…
Eu: Dispenso a formalidade. Mas é óbvio que sei seu nome, o Facebook.
Celia: Cabeça a minha. Obrigado…hã…
Eu: Victor. Victor Lobo.
Celia: Ok, Victor. Brigada pela preferência.
Eu: Prazer é meu, a gente se vê na data de entrega.
Mas foi o máximo que pude tirar daquele papo. Mais tarde adicionei ao Facebook, e no fim do dia ela me aceitou. Ficou acordada até tarde. Porque tava aparecendo online. Resolvi puxar assunto.
Eu: Muita correria, ainda?
Celia: Oiiii! Tudo bom, Victor!?
Eu: Incomodo?
Celia: Bobagem, só relaxando, agora.
Eu: Fico aliviado. Primeiro, quero agradecer pelo atendimento e pela paciência.
Celia: Eu que agradeço o senhor pela… aí, perdão, você, pela preferência, espero que nos visite bastantes vezes.
Eu: É só pra dizer que não tem aviversario do meu filho, no Natal.
Celia: O quê!? , Mas já tá pago, e eu já comprei o material, e…
Eu: Eu não vim pedir o dinheiro de volta. Não queria que entendesse isso.
Celia: Ufa, moço, que susto.
Eu: Celia, eu vou levar os salgados, lógico que eles vão curtir muito, terá Natal, e vou passar as festas com eles, mas eu fui lá pra conhecer você.
Seguiu-se um silêncio mortal, Pensei que havia me queimado, e tudo o mais. Porém, apareceu que estava digitando.
Celia: Nossa, te fiz esperar muito? Eu me enrolei com um negócio aqui. Mas… é sério isso, que você disse?
Eu: Bom, é né. Entendo que fui um pouco direto, mas precisava ser no mínimo sincero. Eu fui lá pra te conhecer mesmo, não vi outro jeito de me aproximar de você.
Celia: Por quê?
Eu: Não havia nada que me impedisse isso. Sei que você não sabe nada sobre mim. Apenas que estudei com alguém que fez parte da sua vida. Mas queria sair contigo, na sua folga, pra saber se temos algo em comum. É isso.
Celia: Nem me perguntou se sou casada, comprometida…
Eu: É um risco, né!? Eu já tava ciente do risco até de você dizer que tava comprometida com seu negócio, o que é justo. Mas por que não tentar puxar assunto?
Celia: Você não andou me seguindo, né!?
Eu: Só visitando seu perfil. Se é que isso é seguir.
Celia: Eu topo.
Eu: O quê você topa?
Celia: Topo te conhecer, também. Mas se é pra conhecer, nada de mãos dadas. Nada de beijo, nada de nada, né.
Eu: Por isso que quero te conhecer. Muito inteligente da sua parte, gosto disso nas pessoas. Qual seu dia de folga?
Celia: Quarta-feira.
Eu: Às 19h. Pode ser. Quero levar você ao Olivas.
Celia: nunca ouvi falar.
Eu: Bangu Shopping. Tá tem um buffet sensacional e é um ambiente muito aconchegante.
Celia: Uau, comer! Olha, pra quem quer conhecer alguém você já leva pra um nível que curto muito, viu!?
Eu: Então já é um ponto pra nós. Temos algo parecido.
No dia e na hora marcada, cheguei até adiantado, fui com meu próprio carro. Não marquei de buscá-la em casa. Cheguei justamente na porta do seu estabelecimento de trabalho. Devo confessar pra vocês que quando a vi, parecia bem mais alta que quando a vi pela primeira vez. Se Celia tem 1.60m é muito. De verdade. Mas agora ela parecia ter 1.70m. Caprichou no salto. Um jeans branco, bem colado, e uma blusa social azul- marinho, manga comprida. Linda.
Eu: Não parece ter sua idade, eu tiraria uns… 10 anos a menos. Muito bonita.
Celia: Obrigada! Você também não se esforça pra ser imponente, bonito, sua altura já ajuda e sobra, hehehe - eu tenho quase dois metros.
A viagem foi um barato, liguei um sonzinho básico, e fui descobrindo os gostos dela: Sertanejo, MPB, graças a Deus que funk , ela abomina. Eu curto pagode, um MPB de lendas como Djavan, Milton, até um Roberto Carlos, e um Rock de monstros como Eric Clapton, David Gilmore, sabe. Mostrei algumas coisas que eu curtia, ela achou maneiro.
Durante o rodízio, fiquei impressionado com ela: pra uma nanica que passa o dia inteiro lidando com comida, ela manda bem. Óbvio que conversamos grande parte da noite, depois do rodízio chegamos a desgastar na sala de jogos ( eu me amarro em fazer cestas naquele score de basquete, e foi onde mais nós divertimos) , mas senti que ela tava incomodada com alguma coisa, sentindo alguma dor. Perguntei o que estava acontecendo. Ela disse que tava sentindo o lado destro do ombro muito tenso, e o pescoço dolorido .
Eu: Se quiser, a gente pode ir embora.
Celia: Você me perdoa por estragar nosso passeio!?
Eu: Nem pense em pedir perdão. Essas coisas fazem parte da vida. A gente precisa saber lidar com elas.
Celia: Ain, que saco! Tava me divertindo muito!
Eu: Principalmente no rodízio, né?
Celia: Aaaaahahahahahahahahahahaha! Eu tava animada pra poder comer. Deve ter se assustado comigo.
Eu: Bem , a verdade é que eu gosto muito de comer, mas parei em você, fiquei te contemplando. Deu prazer em ver.
Celia: Sério!?
Eu: Pode confiar, por tudo que a gente falou e se divertiu, valeu a pena a noite. Nunca havia me sentido tão bem. E você tem muita energia!
Celia: Ah, eu não gosto de ficar parada. Mas depois de hoje, eu vou precisar ir pra academia.
Eu: É, eu também.
A viagem de volta foi metade em silêncio, só curtindo uma música. Coloquei Djavan pra ela ouvir. Ela elogiou meu gosto musical e disse que tanto meu gosto como a conversa foram bem inteligentes. A gente se identificou com muitas coisas sobre relacionamentos, estarmos em fases da vida onde, aos 37 anos, não dava mais pra perder tempo com gente que não agrega em nada. Falamos de família, e uma coisa que ela fez questão de perguntar. Duas, na verdade, mas ela quis saber como eu lidava com a mãe dos meus filhos e se havia chance de reconciliar.
Eu: Não. Não tem. Hoje, tudo que falamos é sobre desempenho escolar dos meninos, consultas médicas deles, pego-os em casa, passeio, jogo, trago de volta. Não tenho papo com ela até porque ela já recomeçou a vida. O namorado dela e eu nos damos bem. Cara maneiro. Desejo sorte e nada mais.
Celia: E como tem sido sua nova fase de vida, depois de tanto tempo tendo vivido com alguém?
Eu: No começo foi difícil pela ausência das crianças. Eu sou empreendedor como você, hoje trabalho para mim próprio, não preciso me preocupar com chegar a minha casa e fazer comida, normalmente eu almoço fora devido a minha atividade como motorista. Conheço muita gente por causa do meu trabalho. Quando fico em casa, tô ganhando dinheiro na Internet, faço conteúdos, pra entrar mais uma grana, invisto em alguns lugares, e vou levando a vida. Gosto de me manter antenado em tudo que estiver ao meu redor. Até pra ficar de bobeira assistindo vídeos, dando risadas, eu gosto de usar pra ganhar dinheiro.
Celia: No que você trabalhava, antes?
Eu: Quando mais novo, fiz coisas desde ser atendente de telemarketing até bancário, hehehehe. Hoje trabalho pra mim mesmo. Levanto dinheiro quando quero. Dia que tô em casa, seja vendendo coisas na Internet ou produzindo vídeos ou assistindo vídeos. Comida, eu faço por hobby, mas quando paro para dar um tempo pra mim. Eu tô sempre comendo fora, entendeu?
Celia: Você se vira muito bem, pra um homem que agora vive só. Eu passei muito aperto quando tive minha filha e o traste foi embora de casa já com outra, enquanto a gente morou junto. Ele ganha bem, trabalha numa concessionária, é um bom profissional, mas… no tempo que fiquei sem emprego, só cuidando da Chay em casa, foi a época mais braba . Queria produzir, igual você faz agora, queria ser independente, sabe. Teve um tempo que cheguei a ficar depressiva porque não tinha um emprego. Já trabalhei como atendente de padaria, caixa de Supermercado, recepcionista em clínica médica, já fiz de tudo um pouco. Mas encontrei minha paixão na culinária. Comecei fazendo em casa, e usei a internet pra divulgar meu trabalho. Entrou uma graninha. Mas o meu maior salto foi ter aberto esse negócio. A conta ainda tá no vermelho, estou torcendo pra que tudo dê certo…
Eu: Já deu certo. Você faz o que gosta. É meio caminho pro sucesso. Eu faço as coisas que quero e gosto. Não dependo de ninguém. Quando tem desafio assim, aí que é gostoso. Sua filha vai ter muito orgulho de você.
Celia: Obrigada!
Eu: Tá doendo seu pescoço ainda? Seus ombros?
Celia: melhorou um pouco.
Eu: Você aceita que eu te faça uma massagem?
Celia: Você também é massagista, hahahaha?
Eu: Não querendo me gabar, mas ninguém nunca reclamou, hehehehe.
Celia: Aceito. E você me acompanha num café?
Eu: Onde tem café por aqui… hummm…
Celia: Não, bobo, em casa!
Eu: Não vou te incomodar, não?
Celia: Hoje a Laura tá na tia dela.
Eu: Ah, sim.
Foi uma viagem agradável. Em nenhum momento toquei na mão ou em qualquer parte dela até o momento em que finalmente pus as mãos nos seus ombros tensos. Perguntei se tinha algum óleo, ou coisa do tipo. Ela só tinha hidratante. Serviu bem. Ela relaxou, gemeu gostoso, foi sumindo a tensão aos poucos, até dar um soninho. Quando ela percebeu que não estava mais recebendo meus toques, ela despertou abruptamente, pensando que eu havia ido embora.
Celia: Meu Deus, te deixei sozinho me esperando!
Eu: Relaxa. Você cochilou… papo de 15 minutos.
Celia: Nossa, tava tão gostoso! Onde aprendeu a fazer isso tudo?
Eu: Quando tivermos mais tempo eu te conto. Vai descansar, eu preciso ajeitar algumas coisas pra amanhã e…
Celia: Se você sair sem meu café, eu vou me sentir mal!
Eu: Tô até com medo de fazer uma justa desfeita a você! Tá cansada, precisa dormir.
Celia: Victoooor!
Eu: Tá bom, desculpa, não tá mais aqui quem disse.
Celia: Acho bom!
Após uns goles de café, tava pronto pra correr a noite inteira. Conversamos amenidades, e por fim me levantei.
Eu: Celia, agradeço toda sua gentileza, mas abusei demais da sua hospitalidade. A gente vai se ver de novo. Com certeza.
Celia me guiou até a porta. Olhou, meio perdida para as chaves, e não abriu. Olhou de volta, pra cima. Pela primeira vez, eu toquei nos seus cabelos. Não disse nada. Ela pegou uma cadeirinha bem baixinha, daquelas de manicure e pedicure, subiu e me deu um sorriso.
Celia: Obrigada por me fazer sentir mais leve, hoje. Com certeza a gente vai repetir o nosso encontro.
Eu: Mas não foi em encontro. A gente foi se conhecer, pow. Nada demais!
Celia: Pois teve de tudo um pouco. Até massagem você me fez.
Eu: O mínimo que eu poderia fazer. Querer cuidar de você um pouco. Detesto ver alguém mal perto de mim.
Celia: Gostou do café?
Eu: Pronto pra correr uma noite inteira!
Celia: Ah, é?
Eu: uhum.
Celia: Corre devagar, tá, hahahahahaha!
Eu: Vou correr feliz, isso é certo.
Celia: É!?
Eu: Porque quando se corre vendo um sorriso lindo desses, não tem como a noite ser chata. Nem a vida.
Celia: Chega mais perto…
Fiquei tete a tele com ela. Deu-me um selinho.
Eu: Café gostoso, hein! O sabor é bem melhor com o perfume de uma…
Nem completei, porque ela envolveu meu pescoço e caçou furiosamente meus lábios. Sua língua com gosto de café, docinha, quentinha, ativou de vez todos os meus sentidos. Parou, e olhou nos meus olhos.
Eu: Assim eu vou ficar acordado a noite toda…
Celia: Então fica acordado comigo…
Foi o bastante pra Celia deixar as chaves caírem no chão e nossos lábios, colados, serem a única melodia da noite. Porra, que beijo intenso! Tomei-a nos braços, carreguei-a no colo até à sua cama. Assim que fechei a porta após mim, nos jogamos no colchão e simultaneamente, tiramos as peças de roupa que nos separavam. Dei várias mordidas no seu pescoço. Desabotoei sua blusa social e não tive receio em chupar seus seios. Celia é branquinha, e seus seios parecem jovens como montanhas que não foram desgastadas pelo tempo.
Celia: Boca gostosa! Mãos gostosas! Ainnn, tô toda arrepiada. Chupa, não pára.
Terminei de arrancar minha blusa, avancei sobre ela e continuei a sugá-la. Nossas peles num contato que chegava dar choque. Comecei a percorrer seu corpo dando mordiscadas e chupadas. Ela desabotoou a calça e eu puxei, arrancando-a pelas pontas , levantando as pernas dela. Estava com uma calcinha de renda de lingerie, branquinha. Aspirei a sua fragrância natural e beijei sua buceta por cima. Tava raspadinha. Ela estava pronta pra um possível clima. Beijei e suguei sua calcinha na minha boca, na altura do grelo. Sua fragrância era intensa, agridoce. Puxei sua calcinha de lado comecei a lamber sua buceta. Ela suspirou profundamente e me pegou pelo cabelo, arqueando o corpo pra cima e pra baixo. A impressão que dava era que…
Celia: Aiinnn, quanto tempo não sou chupada desse jeito! Vai, gostoso , chupa minha buceta! Que delícia!
Fiz vai e vem com a língua. Molhei os dedos na boca e comecei a penetrá-la lentamente. Celia começou a gemer algo que não conseguir discernir. Não parei. Aí, ela conseguiu falar:
Celia: Quero provar… teu sabor… na minha boca!
Tirei minhas calças, subi por cima dela e enterrei meu pau na sua boca. Comecei a meter devagarinho, acelerava de vez em quando, depois voltava ao ritmo inicial. Ela tossiu, hehehehe. Compreensível, eu não tenho um membro modesto. Não é gigante. 17 cm não é algo gigante. É normal. Mas é grossinho. Preencheu sua boca inteira. Saí de cima dela. Precisou tomar um ar pra se recompor.
Celia: Uau! Que saúde, você tem!
Eu: Ainda nem comecei.
Celia: Jura!?
Eu: Quem me manda tomar café!
Celia: Ah, é? - posicionou-se sobre mim e começou a engolir meu pau com sua vagina. Apertada, ai papai!
Eu: Eita, que delícia de buceta!
Celia: Me sinto tão preenchida! Você todinho dentro de mim!
Sobe e desce, Celia rebola e contrai ainda mais em volta do meu pau. Deixa seu corpo cair sobre mim, caça minha boca num beijo lascivo, sem virtude. Tomo um de seus seios e começo a sugar, e ela aumenta o ritmo.
Celia: Tá tão gostoso, mas não é certo! Não deveríamos, Victor!
Eu: Se permita viver o momento. Eu também não deveria…
Celia: Mas você foi incrível, essa noite! Eu não sou uma qualquer que… Aiinnn, dá pra qualquer um!
Eu: Quem disse que vai ficar em uma noite!? Eu quero você sempre! Não fiquei relutando durante todo esse tempo pra uma noite apenas!
Celia: É!? Ain, me sinto viva, acho que tô apaixonada!
Eu: E eu tô louco por você!
E ela continuou a cavalgar, e cavalgou cada vez mais rápido. Passava a mão pelo seu corpo, ela pousou suas mãos sobre as minhas e levou aos seios, apertando minhas mãos contra eles. A baixinha tem um pique incrível.
Trocamos de posição: passei a estar por cima e ela , passiva, como papai e mamãe. Ficou mais gostoso, ainda, até ela me surpreender com esse pedido:
Celia: Tá bom, mais pode ficar melhor…
Eu: O que você deseja, minha gostosa?
Celia: Quero ser invadida…preenchida em todos meus buracos!
Cara, a buceta já tava me pirando, imagine o cú! Ela pegou um gel , passou devagarinho por toda a extensão do meu membro, elogiou minha potência, dizendo que é dura do jeito que ela gosta, deitou-se de frente para mim, na posição de frango assado, e mandou entrar do jeito que eu quisesse.
Celia: Prontinho, gato. Todo seu.
Eu: Assim, você me enlouquece, baixinha.
Comecei a introduzir lentamente. Ela mordeu o canto do lábio inferior, soltou um "uiii", e cara, a expressão de dor , mesmo com o gel no meu pau, foi o que me deu mais prazer. Acreditam nisso?
Eu: Tá doendo, tá, putinha?
Celia: Você é muito grosso, Ainnn!
Eu: Sou grossinho, é? Então toma filha da puta!!!
Enterrei com vontade . Ela urrou. Meti com força uma, duas, três vezes. Seu rosto ruborizou. Estoquei devagar. Ela gemeu baixinho.
Celia: Ainn, aaaahnn, nossa, eu tô toda preenchida, como tá gostoso! Tá apertadinho, tá? Hummm… mete, mete com força, vai, já me acostumei com ele.
Eu: Ah, então era só aquecimento? Cachorra!!! Toma vara, então, safada!!!
Celia: aaaaaaaiiiii!
Estoquei como um bicho simplesmente. Aquela mulher é imparável. Mal conseguia acreditar na disposição que ela tem. Já não tinha mais certeza de que iria trabalhar na mesma noite .
Não demorou muito tempo. Minhas resistências foram caindo por terra. Sabe aquela vontade de gozar que tá retida, você quer e ao mesmo tempo não consegue? Cara, ela tava me segurando, contraindo pra eu não gozar. Eu metia com força, pra ver se ela cansava e relaxava pra eu ir. Finalmente, ela soltou. Explodi com tanta violência, que o canal ficou ardido, hehehehehehehe.
Eu: Uau… que foi isso!?
Celia: Foi maravilhoso! Tem certeza de que você vai trabalhar!? Eu acho que você deveria ou ir pra casa, ou ficar comigo pra mais uma!
Eu: Com meu corpo acabado, tu acha que eu tenho escolha?
Celia: Vou tomar um banho, então. Já que você tá exaurido. Eu gosto de dormir fresquinha. Se eu ficar assim, pegando fogo, não terei um segundo de paz.
Levantou-se, e quando foi em direção ao guarda-roupa para pegar uma toalha, peguei-a pelo braço. Somente olhou por cima dos ombros.
Eu: Tem mais um pouco de café?
Apenas sorriu.
Fim.
P.S : sem promessa de continuação.
*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.