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A Deusa do Bulliyng Dominatrix

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Fetiches, Dominação, Inversão, Cintaralho, Ibida,
  • Publicado em: 24/12/22
  • Leituras: 4116
  • Autoria: ibida
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Havia uma piscina infantil inflável no meio do banheiro. A água parecia fria e no calor do verão, era um convite suficiente. A encrenqueira do bullying Samantha Puckett entrou e imediatamente se sentiu melhor. A água batia em suas coxas. Ela fechou os olhos, tentando relaxar. Mas visões de Freddie continuaram aparecendo. “É Freddie, o idiota, preciso vingar … O linguarudo falou para Carly Shay de nossa relação anal e ainda assim quero me masturbar com lembranças dessa foda"


Uma das mãos de Samantha deslizou por dentro do biquíni e seus dedos brincaram com o capuz clitoriano alguns segundos antes de alguns dedos entrarem na racha vaginal e saírem freneticamente criando fortes ondulações na água…


Samantha engasgou quando o clímax chegou. “Freddie, chupa minha boceta, isso, mais, mais, mais… Oh, sim… Eu vou me vingar…Não devia ter contado pra Carly que você me fodeu… Ah, gostoso, mexa seu pau e deixe eu gozar…”


Enquanto isso, a alguns quilômetros de distância estava o jovem Freddie Benson, ele tinha acabado de escovar os dentes e estava prestes a ir para a cama quando seu celular tocou.


“Oi Fred querido.”


“Loira do inferno? Não basta fazer bullying na escola e agora pelo celular…”


Samantha explicou que a mãe estava detida na delegacia por uso de bebedeira e vadiagem e ficaria detida até que a fiança fosse paga e por causa desses infortúnios precisava de alguém de confiança pra desabafar. Depois ela falou sobre a relação sexual que tiveram.


“Freddie? Sei que falaste que entreguei de bandeja meu corpo pra você, Carly me contou. Agora só penso em vingança. Então entendo se você não quiser falar comigo, eu preciso… preciso, preciso que venha aqui…” Samantha soluçou e desligou o celular.


Freddie, comovido com os soluços, vestiu roupas e saiu sorrateiramente do quarto, tomando cuidado para evitar acordar sua mãe que estava dormindo. Ele pegou as chaves da bandeja perto da porta e saiu do apartamento.


Freddie fez uma ligação para Samantha e eles combinaram de se encontrarem em um bar e assim foi. Eles não alçaram a maioridade, mas isso não impediu de beberem bebidas alcoólicas. Samantha estava bastante amorosa e Freddie presumiu que ela havia desistido de fazer bullying. Nada comentou sobre a mãe de Samantha, pois achou que não convinha.


No clima romântico, Samantha fez convite para fazerem sexo em sua casa. Freddie lembrou dos alertas de Carly para não confiar. “Freddie” Disse Carly dias antes por mensagens de celular. “Sam é perigosa, então tenha cuidado, pois ficar a sós significa abatedouro.”


Carly não conhece a psicologia humana, Freddie pensou. Então ele aceitou o convite. Todavia, Samantha foi na frente, pois ela precisava ajeitar umas coisinhas no apartamento. Meia hora depois o alcoolizado Freddie tocou a campainha do apartamento e segundos depois a porta estava escancarada.


O ambiente estaria em breu completo se não fosse a lâmpada do corredor e a fraca luz do luar atravessando as grossas vidraças das janelas. Dessa forma, a três metros de distância, foi possível ver a nudez da silhueta feminina de Samantha.


Freddie hesitou em entrar pois lembrou novamente do alerta de Carly…Ficar sozinho é Abatedouro… Abatedouro…Abatedouro… Mas ela não podia estar mais enganada, pois naquele momento a belíssima garota tida como sádica compulsiva falou verdades sobre dois assuntos. “Você merece apanhar por ter contado pra Carly Shay que dei a boceta no banheiro da escola. Mas hoje na hora do banho eu me masturbei pensando em sacanagens para fazer quando estivéssemos frente e frente e sem testemunhas.”


Vendo que Freddie não entrou, Samantha se aproximou e afrouxou o cinto e abaixou a calça e cueca de Freddie. Ela olhou para ambos os lados e se ajoelhou. “A chave do bom boquete é a sucção” A frase foi dita com as mãos dedilhando a boceta enquanto sua sugava a flacidez do pênis como se fosse um canudo de refrigerante. Aos poucos o membro foi encorpando.


Em algum momento alguém poderia aparecer e, mesmo assim, Samantha não teve pressa. Ela mamou suavemente até que houve um pulso anunciando o êxtase pleno. Samantha parou de dedilhar a boceta e pousou o pênis na língua e degustou das sequências de golfadas de gozos.


Samantha levantou e voltou ao breu dando três passos para trás. Ela pediu para Freddie entrar e ficar nu e esperar a ida dela ao quarto. Após levar um tempo a silhueta de Samantha apareceu na porta do quarto. Freddie entendeu que deveria penetrar no breu do quarto.


Então assim que passou pela porta do quarto houve um forte estalo seguido de um forte zumbido nos dois ouvidos de Freddie.


“Aiiiiiiiii… meus ouvidos… que foi isso?”


“Seu porco linguarudo. Fique calado, senão invés de chamadas de celulares nos ouvidos, vai ser tapas na tua cara de boiola. Como você se atreve a vir em minha casa e não querer entrar? Tive que engoli porra. Aliás, não lembra que falei que você merecia apanhar por ter contado pra Carly que você me comeu?…Daqui tu não escapa…Daqui tu não escapa” Rosnou a vingativa Samantha se apressando em ligar todas as luzes do quarto.


O atordoado jovem ficou embasbacado com o visual a sua frente. Samantha Puckett revelou sua aura esquizofrênica vestindo extravagantes roupas constando peruca preta com franjinhas. Luvas com logomarcas de tigresas Dente de Sabres. Dos pulsos até os antebraços envolviam-se chicotes brancos de couros curtidos. O pescoço adornava pesados crucifixos de aço inox investidos para baixo.


Na região abdominal um corselete preto translúcido decotado nos seios. Pela cintura curvilínea um grosso cinto vermelho contendo bisnagas de loções gelatinosas e duas algemas com correntes multicoloridas. Em suas virilhas uma calcinha de crochê. As pernas foram um deleite a parte por estarem acobertadas por fios de cinta liga de nylon roxo é, por último, lustrosas botas pretas feito de látex, o destaque estava nos saltos altos de dez polegadas.


Samantha deu um passo a frente e trouxe sua carnuda boca batendo na dele num beijo mais agressivo que Freddie já recebeu. E ele nem tinha certeza de que beijos poderiam serrem excitantes e agressivos ao mesmo tempo. Recuperando-se do breve choque, ele a empurrou. “Que tu queres comigo? Disse Freddie sabendo que tinha caído no canto da sereia e não escaparia ileso do quarto.


Samantha gargalhou insanamente como se fosse o dia mais feliz de sua vida. Ela desenrolou um dos chicotes de seu ante braços e a chicotada rolou feio. O embriagado Freddie tentou se defender contra o armamento que não era muito pesado e nem feria muito, mas a pele estava sendo maltratada aos poucos.


Freddie perguntou se Samantha queria ser a mãe dele para dar ordens. A resposta foi arrogante e esclarecedora. “Não me compare a um ser humano comum. Pois nesta residência sou a Deusa do Bullying Dominatrix. Então, vou dar duas opções, você apanha e volta pra casa ou assuma que é um linguarudo e que sou a garota mais bela que já cruzou em sua vida inútil. Agora cheira minhas botas”


Samantha ofereceu visão frontal da calcinha de crochê ao sentar de pernas abertas numa cadeira. “Agora há pouco fiz xixi. Então limpa essa porra de boceta.” Samantha então estalou o chicote e puxou a calcinha para o lado.


O absurdo foi o atordoado e alcoolizado Freddie obedecer comandos. O cheiro do curtido couro novo invadindo as narinas o induziu a cheirar e lamber a lateral da bota esquerda. Samantha ficou intrigada por ele ter aceitado facilmente a ordem e isso a enfureceu por achar que ele zombava dela por não ter “apreciado” a boceta.


“Raios e trovões… Você não faz nada direito?”


Pareceu um cenário pastelão quando Samantha lhe deu mais uma chamada de celular nos ouvidos e deu um empurrão rápido nele, forçando-o a deitar na cama. Antes que ele pudesse protestar, Samantha saltou para cama, montando as pernas sobre ele e prendeu os pulsos com as algemas na cabeceira da cama.


“Não apreciaste a boceta? Então seu castigo será cheirar axilas suadas” Samantha achou que seria humilhação extrema. O problema é que as axilas são depiladas e perfumadas com fragrâncias antitranspirantes e foi esse último ingrediente que causou excitação que fez Freddie cheirar. Revoltada por seu escravo não ter protestado, Samantha deu sequências de violentos tapas nas bochechas dele.


“Seu cheira sovaco sem moral… Tu vais fazer sexo comigo do jeito que eu quero. Estamos entendidos?”


Pelos padrões da sociedade civilizada é inconcebível que um jovem seja forçado a manter relações sexuais com uma depravada mocinha motivada por sexo não consentido. Atento a isso, Freddie tentou morder o rosto de Samantha para que ela saísse de cima dele antes que sua crescente ereção o denunciasse.


“Tentar morder é inútil. Então aceita logo que a Deusa do Bullying Dominatrix vai foder seu corpo que dói menos.”


Samantha puxou rapidamente os laços laterais da calcinha. O impacto visual se deu nos entrelaçados fios de crochê descolando das profundezas da abertura vaginal causando a revelação da carne rosada da boceta rodeada por pentelhos loiros escuros. Em seguida Samantha libertou umas das travas das algemas e a corrente dobrou de tamanho e deu uma ordem. “Deda a buceta e depois cheira e lambe.”


Freddie sentiu seu dedo indicador sendo guiado para algum lugar. Ele viu o rosto da aprendiz de dominatrix se contorcer de prazeres quando ela o fez massagear o capuz clitoriano. “Vai veadinho, me masturbe… Oh, sim, mais, mais, eu quero muito mais disso…Fode, fode o dedo, fode…”


Minutos depois Freddie teve que lamber o caldo, pelo menos nisso ele não reclamou. Mas o mar de serenidade não durou. Pois algo fetichista aconteceu. O sinistro foi Samantha ter feito horas antes download de vídeo denominado “Garotas de Paus.” Ela acessou o vídeo na televisão. O cenário constava belas jovens com roupas de empregadas francesas usando pênis stranpons.


Freddie ficou estarrecido vendo as garotas penetrando os cuzinhos dos empresários usando ternos.


Na mente de Samantha o vídeo era perfeito para dar autenticidade ao que ela pretendi fazer. Ela então abriu uma gaveta e puxou diversas roupas íntimas roubadas de sua melhor amiga Carly Shay. Freddie não soube o que fazer quando Samantha vestiu as roupas nele e colocou a peruca preta que ela usava nele.


Samantha abriu outra gaveta e Freddie tremeu ao perceber que era dois pênis stranpons pretos alojados numa tira de cinta peniana.


“Você pode fazer bullying comigo, mas não vai colocar nada na minha virgem bunda.”


“Você ainda não se deu conta que eu de trouxe aqui pra fazermos sexo anal, mas você é que será a garota?”


É fato de que alguma forma Freddie tenha colaborado com os acontecimentos, foi excitante apanhar, mas ele não contava que a mente deturpada de Samantha tinha planejado tal coisa. Freddie protestou e até a ofendeu de diaba da Tasmânia. Alheia as ofensas, Samantha verificava a parte interna da cinta e notou haver um acolchoado para impedir que o pênis strampom interno entrasse inteiramente sem que houvesse pressão na parte externa.


Samantha então tirou umas das bisnagas do cinto envolvido na cintura e lubrificou os stranpons e os encaixou no buraco da cinta. Ela ofegou quando o strampom foi empurrado até a metade em sua vagina e o strampom externo ficou apontando para frente.


Freddie ameaçou gritar como uma moçoila virgem prestes a perder a castidade. Todavia, Samantha o silenciou usando a calcinha de crochê em sua boca. Em seguida ela liberou uma trava das duas correntes que prendia e elas ficaram com quase meio metro. Freddie foi obrigado a ficar de quatro na cama. Ela então puxou a calcinha de Freddie para o lado e montou em cima de seus quadris e posicionou o strampom preto em direção ao alvo.


A onda de êxtase tomou conta dela quando o strampom lubrificado mergulhou lentamente, pois a pressão externa fazia o strampom interno adentrar, alargar.


“Uau, essa a sensação inebriante. Juro que vou alargar esse buraquinho apertado, então me ajuda a soca mais forte, empurre a bunda para trás, pois assim o pênis interno entra mais na minha buceta”


“Samantha, esse tipo de bullying é sádico” Freddie gritou quando a calcinha saiu da boca enquanto Samantha se movia cada vez mais rápido para frente e para trás.


“Se não quer colaborar assiste o vídeo e procura a garota que se parece a nossa melhor amiga Carly e aposto que seu pau vai ficar durão.”


Inexplicavelmente, Freddie olhou para o vídeo e seus olhos procuraram a tal garota semelhante a Carly. Seu pau endureceu mais que o normal ao vê a garota ajeitando as franjinhas dos cabelos enquanto seu strampom sumia entre as bandas da bunda de um dos homens O mais inexplicável foi Freddie discretamente arrebitar a bunda e empurrar levemente para trás enquanto seu endurecido pau batia descontroladamente em suas coxas.


Samantha moveu as mãos para agarrar os quadris de Freddie e começou a empurrar o strampom cada vez mais fundo, mas forte e cada vez mais rápido…


Freddie nunca imaginou que sentiria tanto prazer em ser violentado, mas por questões machistas não deixaria explícito. O problema é que ele sentiu uma sensação familiar crescendo em sua virilha; desta vez, no entanto, a sensação foi mais forte e o implícito se tornou abertamente explícito.


“Porra. Eu nunca dei a bunda… Eu vou gozar sua puta desavergonhada violadora de bundas.”


Samantha não respondeu, apenas suava e bufava e ia cavalgando-o cada vez mais fundo e mais forte.


Freddie arrebitou a bunda e gritou quando seu orgasmo tomou conta dele e o espermas fluíram de seu pau. Quase simultaneamente, Samantha também chegou ao orgasmo e mesmo ambos tendo gozados, Samantha punhetou o pau melado de Freddie. Normalmente Freddie teria pedido uma pausa, mas o tesão falou mais alto ao pontos de segurar a mão de Samantha e a ajudar na acelerada punheta. Segundo depois o pau jorrou uma quantidade absurda de espermas, deixando melando a mão de Samantha que lambeu avidamente a palma da mão.


Samantha puxou o artefato da bunda de Freddie e ficou maravilhada ao ver as pregas se fechando lentamente. Depois de um momento e algumas respirações ofegantes, ela saiu de cima e caminhou até o guarda-roupa e o abriu. “veja, a mamãe têm fantasia de policial, marinheira, médica, advogada, presidiaria…”


Enfim, Samantha propôs um acordo com Freddie. Ela diria para a mãe que vendeu algumas roupas pra ajudar na fiança e mantimentos. Freddie topou comprar as roupas, com as condições que Samantha guardasse segredo do que aconteceu e juntos roubariam roupas de Carly e armariam planos pra comerem a Carly.


A resposta de Samantha foi deitar na cama e disse para Freddie selar o acordo fodendo a boceta dela.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/22.


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