Jacqueline - Desejo de uma noite de Natal.

  • Temas: Incesto, traição, Natal, sexo oral, sexo anal, cavalgada.
  • Publicado em: 27/12/22
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  • Autoria: LukeBlack
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Esse Natal tem um lado bom e um lado ruim. O lado ruim é que todo mundo, consciente ou inconscientemente deseja ser uma criança que aguarda algum tipo de presente. Tem gente que deseja no fundo do coração não ver mais a cara de algum parente. O meu era comer uma parente.


Lucas de volta, todo mundo me conhece. Vocês sabem que namorei a Janaína durante muitos anos, e tive de conviver com a perturbação da Jacqueline, minha cunhada, que depois de tapas e beijos, a nossa conexão se estreitou, e ficou mais… perigosa, essa é a palavra, de se existir.


O que que acontece? Aquela última brincadeirinha que tive com a Janaína me distraiu e, num discurso, Ryan foi concebido. A minha cabeça foi do inferno ao céu, do Oiapoque ao Chuí, e eu me perguntando o que tava fazendo ali, mas tive de encarar o fato: brinquei de tiro ao alvo, e o tiro pegou. No início, foi uma falação da porra, mas ouvi tudo, dos dois lados, e eu jurei solenemente que, independente do que acontecesse, eu iria assumir meu filho. Então, tive de renunciar de verdade a muita coisa na minha vida, porque eu jamais aceitei a idéia de me tornar um pai que abandona a cria que gerou.


Isso me aproximou mais da Janaína, que precisou de todo meu apoio porque a mãe ficou com um ódio da porra . Com razão, porque a gente havia se descuidado. E em momento algum eu a condenei por nada. Eu fiz porque quis, e pra engravidar basta transar. Ninguém teleporta semente pro ventre de ninguém.


Com isso, tudo que eu pensava era construir uma casa dentro do terreno onde morava com meus pais e dar um lar a ele. Ninguém poderia reclamar de ausência nem omissão da minha parte. E claro que meu pai concordou, e todo dinheiro que entrava, a gente fazia um pouquinho, e mais um pouquinho.


Bem, chegou o Natal. A barriga da Jana já estava ficando saliente , quase na metade da gestação, e no final do ano a gente foi passar na casa da tia dela. Era um lugar bem espaçoso, tinha 3 quartos, mas faltou foi lugar pra todo mundo dormir. Eu escolhi logo o chão da sala, porque … ah, foda-se, eu durmo em qualquer lugar. Presentes não faltaram para o Ryan, nem para ela. Família é bom quando chega junto. E isso tive dos dois lados. Sorte? Acredito em Providência. Quem começa assim, sabe.


Com toda essa pressão, e ao mesmo tempo alegria, Jacque e eu nos distanciamos um pouco. Óbvio. E , aparentemente, tudo ficaria do jeito que estava, cada qual no seu cada qual. Mas tudo pode acontecer. É ou não é?


Foram 3 dias com eles em Icaraí. Elas foram dia 22. Eu fiz extras dias 22, 23, 24, porque quanto mais extra eu fizesse no trabalho, mais grana entrava. E era dobrada. Dia 25 eu fui me encontrar com eles. Lógico que passei um bocado com a minha família. Aproveitei que tinha era coisa pra comer e me acabei no enterro dos ossos. Fomos à praia, tomamos aquele solzinho gostoso. Ai, papai, e novamente, a tentação bateu à porta. A Janaína e a Jacqueline têm, além da mãe, que é uma gostosa, uma prima que puta que o pariu: magrinha, cabelos escuros, cacheados, cor parda, seios médios, era uma gracinha. Danielle. Porra, era uma competição braba entre ela e a Jacqueline pra ver quem era a mais saborosa. Ainda ficava com a Jacque. Jacque é a mina que eu gostaria de ter comido primeiro. Mas, é o destino. Jacque sabia e sentia que eu não havia deixado de olhar para ela, mas agora com discrição. Comportei-me no sapatinho, me mantendo ali perto da Janaína, e fazendo de tudo pra cabeça de baixo não pensar mais que a de cima.


Tudo transcorreu na mais perfeita tortura de ver aquelas beldades. Ah, nem falei da tia: Soraya. Mais jovem que a mãe delas, uns oito anos menos, é a Danielle mais velha uns 16 anos. Delicinha pura. Baixinha, baixinha, mas peitos fartos, rostinho redondo e pernas mais delicadas. Tem um bumbum redondinho, mas não é grande. Um caquizinho maduro de se chupar.


Depois que voltamos da praia, teve troca de presentes e os escambaus a quatro, chegou a hora de ajeitar os cantos de cada um pra dormir. Como eu disse, não fiz questão de luxo, eu mesmo me prontifiquei a dormir na sala, dizendo que era mais do que eu merecia. E além disso era mais arejada. O apartamento dela tem uma janela que pega um vento gostoso, e quando a gente coloca o ventilador pra puxar o vento do lado de fora, fica ainda mais fresco. A Janaína se despediu de mim com um beijo carinhoso e foi dormir com a mãe. A tia ficou no quarto dela com o marido e a Jacque foi dormir com a prima no outro quarto. A sala ficava justamente no caminho do quarto onde Jacque estava para o banheiro. Eu dormi no chão, com algumas almofadas do sofá. Tava bom demais. Jacque foi a última a ir pro quarto. Saiu do banheiro e passou justamente perto de mim, e quando passou agarrei-a pelo calcanhar, dando-lhe um susto.


Ela veio me dar uns tapas e fazer umas cócegas, eu a agarrei e puxei-a contra o meu corpo. A gente não podia rir alto porque poderia levantar suspeitas. Parei justamente em cima dela. Nossa, o pau pulsou na hora.


Jacqueline: me larga, se estrupício, quer criar confusão logo aqui?


Eu: Só brincar um pouco contigo. Já faz tempo que não te perturbo.


Jacqueline: Agora me larga, porque se não a Danielle vai suspeitar, e se ela vir…


Eu: A gente chama ela pra brincar.


Jacqueline: Cachorro! Você tira o olho da minha prima, seu tarado!


Eu: Quer meus olhos só em você, né?


Jacqueline: Sai de cima de mim, ou eu vou gri…


Abafada pelo beijo, luta pra poder se desvencilhar do peso do meu corpo, pede pra soltar, mas abre mais as pernas pra poder me receber melhor entre elas. Remexe embaixo de mim. Está vestida de short Doll sexy com pijama de renda rosa, com certeza emprestado pela outra beldade.


Jacqueline: Lucas, a Dani pode vir…


Luta pra me tirar de cima. Eu deixo ela pensar que vai escapar, agarrei-a de ladinho e rocei naquela bunda coberta somente por aquele short Doll e mais nada. Ela corresponde, esfregando-se na minha pica.


Jacqueline: Lu.. Me sol…taaaaa! Assim, eu não vou conseguir dormir em paz!


Eu: Quer ir?? Tem certeza? Vai. Tá livre.


Soltei-a de verdade. Ela se ajeitou, prendeu o cabelo. Olhou de volta pra mim.


Eu: Pode ir. Não vou te prender, não. Vai lá, fica à vontade.


Levantou sem graça, foi andando até o quarto em silêncio, deixou a porta encostada, nem bateu, a bem da verdade. Eu liguei a TV da sala, bem baixinho, pra não atrapalhar ninguém. Sem sono. Passou-se uma hora e meia, olhei no telefone, neca de sono vir. Levantei, peguei uma água na geladeira, tomei, voltei a me deitar… já havia um volume debaixo da coberta. Cheguei devagarinho, dei um chute, porque tava todo coberto. De repente sai uma mão e agarra meu pé. Sorri. "Não aguentou ficar no quarto sem tomar uma pirocada na xota, né?"


Eu: Sai daí, garota! Até parece que eu não te vi…


Jacqueline: Fiquei sem sono…


Eu: E aí veio tirar o meu?


Jacqueline: Mentiroso! Você ligou a TV e tudo o mais!


Eu: Quando abriu o quarto, que eu não te vi?


Jacqueline: Sou uma ninja, só pra você saber…


Eu: Sei.


Jacqueline: Tá afim, ainda!?


Eu: Vai pedir pra soltar de novo!?


Jacqueline: Me segura bem forte , dessa vez.


" Seu desejo é uma ordem, putinha!" , Gritava meu subconsciente, antes de me deitar e buscar os seus lábios. Jacqueline não fez cudoce mesmo, porque agarrou meu pau e começou a massageá-lo por cima da bermuda que eu estava usando. Sentiu que eu não usava nada por baixo. Ele tava soltinho, soltinho. Desatou e cordão que separava a área de lazer do meu corpo de suas mãos, eu puxei a bermuda pra baixo e ela fez o restante do trabalho. Tocou uma punheta deliciosa, enquanto eu afastei seu short Doll e tocava uma siririca pra ela, que rebolava nos meus dedos, sendo estocada de leve.


Jacqueline: Por que tudo que é proibido é tão mais gostoso, hein! A gente não devia…


Eu: Mas eu sempre te quis tanto!!!


Jacqueline: Eu também… demais!!!


Percorreu com seus lábios pelo meu corpo( Tórax, abdome, umbigo) até chegar ao centro da minha potência. Tocou na ponta da glande com um beijo leve. Uma lambida. Uma lambida serpenteada. E por fim, envolveu-o completamente. Mamou muito gostoso. Sem pressa. Gemia baixinho enquanto degustava com alto requinte. Subiu novamente buscando meus lábios, caçando minha língua como um dragão caça outro dragão. Giramos um sobre o outro, e invertemos as posições. Foi a vez de eu explorar seus seios. Sua respiração era descompassada, intensa. Não poupei seus mamilos de mordidinhas. Devorei cada parte do seu corpo até absorver a fragrância que saía do meio de suas pernas. Brinquei de beijar por cima do seu short Doll. Ela puxou pro lado e puxou minha cabeça pra chupá-la.


Não contente com aquela migalha de espaço que ela me deu, arranquei seu short e mergulhei de vez entre suas pernas, sem pressa e sem pureza . Fodi-lhe a buceta e o cucom os dedos até ela atingir o pico do prazer. Seu corpo tremia com as ondas do orgasmo, que inebriaram seus sentidos.


Jacqueline: Me fode agora! Por favor!


Eu: Fica por cima!


Jacque montou e cavalgou com força, rebolando e quicando no meu corpo. Deixou seu corpo cair sobre o meu e foi chupada nos seios enquanto era brocada sem dó. Capturada pelos meus beijos, não conseguia respirar direito. Buscou ar. Eu também. Disse o quanto eu era gostoso. Mandou foder mais.


Jacqueline: Me fode… me fode por trás, Lucas!


Porra, fiquei maluco com o pedido. Mandei ela ficar de quatro e beijei como um bicho o cuzinho dela. Quando penetrei, Jacque mordeu o travesseiro , com a dor e a grossura com que foi preenchida. Eu amo expressões de dor no rosto delas. Fazem-me comer como um bicho. Comecei a meter. Com o cucontraído o tesão aumentava ainda mais. Que gostosa, puta que pariu!


Jacqueline pediu um tempo. Ajeitou-se, relaxou o esfíncter e então mandou continuar. Logo, a expressão de dor foi sumindo. Começou a tocar-se. Nossa, o semblante com tesão! Minhas represas começam a rir. Acelero meu vai e vem.


Jacqueline: Vai gozar, vai, gostoso!?


Eu: Uhum, você me enlouquece!


Jacqueline: É? Segura mais um pouco! Eu tô quase indo de novo! Isso… mete assim, mete! Hummm, que pica gostosa, caralho!!! Fode , porra! Eu tô… aaaaaaah, haaaaannn!


Fomos quase no mesmo instante. Fui um pouquinho antes. Ela foi pro banheiro, eu me recompus rapidamente e virei pro lado pra dormir. Danielle apareceu, viu que eu estava aparentemente adormecido, e foi procurar a prima. Não suspeitou de nada. Eu acho.


Depois daquela foda fortalecida, fui embalado pelos braços de Morpheus, Hahahahaha! Mas dormi feito uma pedra até aparecerem os primeiros raios de sol. Na manhã seguinte, Janaína e eu fomos embora. Jacqueline ficou com a tia, a minha sogra e a prima. Não a toquei por um longo tempo. Não fez falta. Janaína tinha muitos desejos na gravidez. Fiquei bem ocupado.


Fim.





*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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