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As garotas da praia

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Temas: Praia, sedução, trans, anal, oral, trio
  • Publicado em: 29/12/22
  • Leituras: 9386
  • Autoria: new_lorde
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By César


Quem trabalha o ano inteiro tem o merecido direito às férias. Comigo não é diferente, mesmo porque estava para vencer a segunda e não tinha como evitar o meu descanso. Planejei com cuidado minha viagem, afinal, aos trinta anos, solteiro e sem preocupação financeira, eu decidi que iria desfrutar os trinta dias a que tinha direito. Cheguei até mesmo a pensar num tour pela Europa, mas depois de fazer uma pesquisa detalhada, acabei optando por conhecer Floripa. Decidi que inicialmente ficaria hospedado na praia de Jurerê, onde se concentra a badalação, com a possibilidade de conhecer pessoas interessantes, depois iria a outras praias e localidades turísticas.


No sábado, pouco depois do meio-dia eu estava fazendo o check in no hotel. Instalado, decidi ir à praia, já que o verão e o calor eram convidativos. Fiquei ali a tarde toda e, entre um mergulho e outro, bebericava uma cerveja comendo deliciosos camarões. Praia limpa, repleta de gente bonita desfilando seus corpos bem cuidados. Mulheres deslumbrantes andando de um lado para outro, ou simplesmente estiradas nas esteiras, deixavam à mostra seus corpos perfeitos, algumas com biquínis sumários, que mais mostravam do que cobriam. Não sei explicar bem o motivo, mas para mim o ar litorâneo sempre foi afrodisíaco e era evidente que isso também ocorria para a grande maioria dali, pois as trocas de olhares e abordagens eram constantes.


Eu estava um pouco cansado da viagem, por isso decidi que ficaria apenas como observador das situações. Até mesmo as mulheres casadas, acompanhadas dos maridos, não escapavam dos olhares de cobiça dos garanhões em busca de aventuras. Num guarda-sol próximo, tinha um casal maduro, onde o homem com os cabelos levemente grisalhos e protegido do sol, dedicava sua atenção ao livro que lia. A mulher na esteira e ao que tudo indicava sua esposa, pois ambos usavam alianças, exibia seu corpo perfeito, vestindo um micro fio dental, cuja tirinha atolada no seu rego, deixava à mostra sua deliciosa bunda. O sutiã por sua vez mal cobria os bicos das tetas. A danada sabia que era gostosa e despudoradamente, através de olhares ou sorrisos, correspondia a alguns gracejos que recebia, sob a tácita cumplicidade do marido, que vez por outra cochichava algo e ambos riam.


Ao final da tarde um garotão muito jovem, se tanto uns vinte anos, após ser correspondido, ousou sentar ao lado da mulher e não foi rejeitado. O marido participou da conversa e pouco depois pareciam ser velhos conhecidos. Passada meia hora o casal arrumou suas coisas e foi embora, com o garotão junto. Também decidi que era chegada a minha hora e para minha surpresa vejo o trio entrando no mesmo hotel em que eu estava hospedado. Subimos no mesmo elevador e pelo canto do olho eu vejo o garotão acariciando a cintura da mulher, estava evidente o que iria acontecer.


Na manhã seguinte, ao descer para o café, lá estava o garotão sentado com o casal, com certeza foi uma noite e tanto para os três. Mais uma vez fui para a praia e de novo o cenário do dia anterior se repetiu. Almocei por ali mesmo e à tarde o movimento começou a diminuir. Ao voltar de um mergulho a caminho do meu guarda-sol, eu fico deslumbrado por duas garotas deitadas de bruços e seus corpos brilhantes, com certeza por um óleo bronzeador. Elas formavam um contraste maravilhoso: uma loira e a outra negra. Nos seus corpos encantadores as bundas eram uma beleza à parte, pareciam ter sido esculpidas por um artista.


De onde eu estava não conseguia parar de olhar para aquelas duas beldades. A loira tinha cabelos lisos e compridos, já a negra cabelos cacheados. Elas conversavam animadamente e em determinado momento a loira notou meu olhar e comentou algo com a amiga, que de imediato olhou para mim. Falaram alguma coisa e sorriram. A partir desse instante iniciou-se um flerte, com reciprocidade nos olhares e sorrisos. Quando ergui meu copo simulando um brinde elas fizeram o mesmo, então resolvi me aproximar:

- Olá tudo bem com vocês, meu nome é Sérgio.

- Olá Sérgio – disse a loira – meu nome é Cecília e minha amiga Taís.

- Posso sentar com vocês.

- Com certeza – disse a Taís.


Ambas tinham seios pequenos e a Cecília, apesar de loira, tinha o corpo bronzeado, quanto a Taís, sua pele negra era reluzente. Ambas com vinte anos e retirantes de uma pequena cidade do nordeste, moravam na cidade há cinco, onde vieram em busca de melhor condição de vida. Morando apenas as duas sozinhas, quando perguntei se não sentiam saudades da família, elas disseram que família era um assunto do passado e só o presente e o futuro tinham importância. Notei que o tema família não era algo a ser mencionado.


Falei um pouco sobre mim e o que faço, quando perguntei em que área atuavam a Cecília falou:

- Trabalhamos com vendas.

Vendas é um ramo muito amplo e quando perguntei sobre algo mais específico, foi a Taís que respondeu:

- Vendemos algo que dá muito prazer.

Fiquei intrigado com essa resposta, mas quando ia questionar algo mais específico a Cecília falou:

- Vamos dar um mergulho?


Fomos os três para o mar e lá, entre um mergulho e outro nossos corpos se esbarravam, muito por iniciativa das duas gatas e claro que eu estava adorando, tanto que minha rola demonstrava isso, estufando a sunga. Atenta a isso a Taís falou:

- Cê, pelo jeito o Sérgio está gostando da nossa companhia, veja como está a sunga dele.

Ousada, a Cecília alisou a minha rola e falou:

- Com certeza que sim amiga, imagina isso tudo fora da sunga.

- Claro que já imaginei e fiquei com vontade.


Ao cair da tarde, chegando a hora de ir embora elas me convidaram para ir ao apartamento delas e claro que aceitei. Era um prédio novo, bonito e com detalhes de modernidade, algo imponente para ser propriedade de duas garotas tão jovens, o que será que elas vendiam? Ao entrar no apartamento, pude verificar que o mesmo era decorado com muito bom gosto. Não era grande, mas muito confortável, com uma ampla sala integrada à cozinha e duas suítes. Num dos cantos um carrinho bar bem abastecido com bebidas caras. Comentei o fato e a Taís explicou:

- Alguns dos nossos clientes tem gostos bem extravagantes e não podemos deixar de atendê-los, mas claro que isso tem seu custo também.


De novo fiquei intrigado, o que elas vendiam de tanto valor que lhes proporcionava esse padrão de vida? Fui incisivo:

- Garotas, definitivamente estou curioso, o que vendem?

Elas se entreolharam com cumplicidade e a Cecília falou:

- Pensamos que já estivesse óbvio, mas como você ainda tem dúvidas, vendemos nossos corpos e damos prazer a quem pode pagar.

Apesar de não ser puritano fui ingênuo e meu olhar de surpresa deve ter chocado as meninas, pois a Taís se antecipou:

- Não fique preocupado Sérgio, está aqui porque gostamos de você, para o nosso prazer.


Fiquei aliviado, pois não pago para sair com mulheres de programa, sexo é bom quando feito pelo desejo de estar com alguém e não por interesse. Estava nessa reflexão quando elas disseram para que eu fosse tomar banho. Fui para uma das suítes e ao sair do banheiro tinha um robe curto sobre a cama. Vesti-me e fui para a sala. Ao me verem disseram ser a vez delas e saíram em direção à suíte. Algum tempo depois retornaram também vestindo robes curtos, como o meu. As duas prepararam alguma coisa para comermos e serviram três copos de um uísque da melhor qualidade. A Taís ergue seu copo e brinda:

- A uma noite de prazeres.


Fiquei tentando imaginar o quanto aquelas duas deusas cobravam por um programa, afinal, sustentar aquele luxo todo não era barato. Com jeitinho, sem ser direto, fui conduzindo a conversa para matar essa minha curiosidade. A Cecília entendeu onde eu queria chegar e falou:

- Sabe Sérgio, somos muito especiais, quando descobrimos o quanto tem de gente afim de algo diferente, nos demos conta que poderíamos cobrar o que fosse, sempre terá uma clientela disposta a pagar o que pedimos.

- Homens – eu perguntei.

- Homens, mulheres e até casais.


Perguntei por que disseram algo diferente, afinal eram duas garotas de programa e o sexo era o objetivo. Mais uma vez elas se entreolharam com cumplicidade e a Taís respondeu:

- Porque existem garotas e garotas, no nosso caso somos garotas com algo a mais.

Ao dizer isso elas abriram o robe e para meu espanto, no lugar de duas bucetas surgiram duas rolas, eram garotas trans. Fiquei como um abobalhado olhando para aqueles dois corpos esculturais e um badalo entre as pernas. Sem saber o que falar, ou como reagir, a Cecília perguntou:

- Já transou com trans alguma vez.

Ainda atônito eu simplesmente balancei a cabeça negativamente. Foi a vez da Taís:

- Quer experimentar?


Olhei para seu pinto que, ainda flácido, demonstrava ser de um tamanho considerável e um frio percorreu meu corpo. Notando minha indecisão, a Cecília se aproxima, me abraça e cola sua boca na minha. Seus lábios macios e hálito quente fez com que eu relaxasse e retribuí ao beijo. Notando minha interação, a Taís fica por trás de mim, solta o nó que mantinha meu robe fechado e o tira, deixando-me completamente pelado. Em seguida sinto ela encostando seu corpo nu no meu e algo duro espetando minha bunda. Jamais havia imaginado tal situação e para amenizar minha insegurança ela fala ao meu ouvido:

- Temos clientes que pagam uma pequena fortuna por um momento como esse e com você estamos fazendo por prazer e não interesse, relaxa e aproveita.


Embora um pouco desconfortável com a situação, comecei aceitar a ideia de estar com duas garotas trans, tentando imaginar como isso acabaria. Quando a Cecília segura minha rola, já dura e melada, meus pudores caem por terra e me entrego aos prazeres daquelas duas deusas do tesão. O beijo se torna intenso e molhado. Senti a Taís atrás de mim, esfregando sua rola dura no rego da minha bunda. Num ato rápido a Taís vira meu corpo e agora era ela que me beijava, eu estava sendo um joguete nas mãos daquelas duas garotas. A Cecília segura uma das minhas mãos e a leva em direção ao pau da Taís. Tento evitar, mas ela fala:

- Relaxa gato, sinta como ela é grande e dura, vai gostar, tenho certeza.


Totalmente entregue aos caprichos das duas, cedo ao apelo e seguro a rola da Taís, realmente grande, dura e empinada, quase encostando na sua barriga. A Cecília diz que ali estava ficando desconfortável, que deveríamos ir para a cama e assim o fizemos. Foi aí que efetivamente vi o pau das duas e o da Taís me assustou. Grande, cheio de veias saltadas e uma cabeça lustrosa. O da Cecília bem menor, mas igualmente dura e pulsante. Nunca fui de reparar em paus, mas devo confessar que achei os dois bonitos. Deitados na cama, comigo entre as duas, perdi todo meu pudor e segurei cada uma daquelas vergas e comecei acariciar. A Cecília perguntou:

- Já tinha segurado alguma rola diferente da sua?

Não me fiz de rogado e falei:

- Na verdade quando era moleque e junto com outros amigos fazíamos troca-troca.

- Safadinho – falou a Taís – quer dizer que já perdeu as preguinhas!

- Não sei dizer se já perdi, afinal éramos todos moleques ainda.


Após me ouvir dizendo que já havia feito troca-troca, a Taís segura minha cabeça, puxa-a em direção ao seu pau e pede:

- Então mama na minha rola, deixa eu ver o quanto sabe tratar outra pica.

De quatro entre suas pernas, sem saber ao certo como agir, comecei a lamber aquela cabeçorra lisa e melada, para aos poucos engolir o quanto era possível, uma vez que inteira não consegui. Apesar de inexperiente no assunto, confesso que gostei de sentir aquela rola na minha boca e chupei com devoção, engasgando sempre que a rola tocava fundo na minha garganta. A Cecília, aproveitando minha bunda empinada, começou a lamber meu cuzinho, deixando-o completamente melado, para em seguida enfiar um dedo, no famoso fio terra.


Senti um certo desconforto no início, mas logo em seguida era só prazer. Logo ela enfiou um segundo dedo e demonstrando muito conhecimento no ato, fez com que eu não sentisse nenhuma dor, apenas prazer. Enquanto eu me deliciava em chupar a Taís, a Cecília troca seus dedos pelo seu pau e gradativamente vai comendo meu rabo. Com carinho e cuidado, logo ela estava toda dentro de mim e dizendo:

- Puta que pariu Taís, que cuzinho apertado, o safado é virgem mesmo.

Quando ela sentiu que eu estava confortável com o seu pau dentro de mim, ela começa o vai e vem cadenciado. Minhas pregas se dilatavam para acolher o invasor e o apertava quando todo dentro de mim. Essa combinação era demasiadamente excitante e logo a Cecília anunciou que gozaria. Ela acelerou os movimentos, tanto que eu sentia sua barriga batendo contra a minha bunda. Não tardou para anunciar:

- Tô gozando, tô gozando, ai que gostoso.


Senti meu reto sendo invadido por descargas de porra, o que confesso ter sido bom demais. Após ter gozado a Cecília deixa seu corpo cair sobre o meu, até que seu pau foi amolecendo e saindo por completo de dentro de mim. Fiquei estirado ao lado da Taís, mas enfeitiçado pelo seu pau, que insistia em permanecer duro, fiquei alisando-o com minha mão e vez por outra dedicando-lhe beijinhos, no que ela falou:

- Cê, o putinho gostou mesmo de uma rola, assim como todos os nossos clientes.

Perguntei que eram seus clientes:

- A maioria – continuou a Taís – homens casados.

- Sério?

- Muito sério, as esposas caretas ficam fazendo cu doce, por isso eles nos procuram, estão doidos para sentir uma rola bem dura no cu, enfim, algo diferente.


Não cheguei a ficar totalmente surpreso com a revelação, afinal eu tinha amigos casados que saíam com travestis, só não me contavam o que faziam, agora sei. Meu tesão continuava nas alturas e vendo a rola dura da Taís à disposição, embora com receio eu falei:

- Quero sentar na sua rola.

Me posicionei sobre o seu corpo e com uma das mãos guiei sua rola para a entrada do meu rabo. No comando das ações, fui cedendo meu corpo e, apesar da dor do arrombamento, aguentei firme, sentando e deixando a rola me preencher. Minhas pregas se dilatavam, acolhendo aquele cacete robusto, causando um misto de dor e prazer.


Ao sentir que estava tudo dentro, não acreditei que meu cu tivesse tamanha capacidade de receber aquela jeba. A Cecília aproveita e vem me chupar. Que sensação indescritível, sendo enrabado e chupado ao mesmo tempo. Meu tesão era tamanho que com os poucos movimentos de cavalgada e a mamada da Cecília eu gozei uma enormidade, enchendo a boca da loirinha com minha porra quente. A Taís intensificou os movimentos e mais uma vez senti meu reto sendo inundado de leitinho.


Ficamos os três estirados na cama, comigo ao centro e recebendo uma série de carinhos daquelas duas garotas maravilhosas. Entre beijos e confidências, elas revelaram o motivo de não falarem das famílias, não foram aceitas na condição de trans e expulsas de casa. Juntas resolveram encarar a vida. Passaram por momentos difíceis no começo, mas quando descobriram que tem muita gente que paga bem por programas, elas embarcaram nessa onda. Estranhei elas dizerem que até mulheres as procuram, a Taís falou:

- E como tem, você não imagina e assim como os homens, a maioria casada.


Quando nos demos conta do tempo já era quase meia noite. Dormimos os três na mesma cama, comigo sendo o recheio do sanduiche. Fiquei ali naquela praia por uma semana e desfrutando da adorável companhia daquelas garotas incríveis. Comi e fui comido de todas as formas. Elas cumpriam a rotina dos seus programas, pouco ou quase nada no apartamento delas, sempre em locais fora. No entanto, aconteceu uma coisa louca. Estava no apartamento delas quando uma cliente assídua, ligou querendo um programa, a Cecília colocou o fone no viva voz:

- Com certeza que podemos atende-la, mas temos uma surpresa, talvez você goste.

- Surpresa é – falou a mulher – e o que seria?

- Estamos recebendo um primo aqui em casa essa semana, ele é muito gostoso, quer que ele participe?

- Uau isso sim é uma surpresa boa, claro que eu quero.


Enfim, acabei participando de uma transa delas e me senti um garoto de programa. Ao final da tarde a mulher, uma rica socialite da cidade, me entregou um envelope e disse para as meninas:

- Sempre que esse primo estiver por aqui me chamem, vamos repetir.

Quando ela se foi abri o envelope e ali tinha mil reais, acho que vou mudar de profissão.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/22.


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