O troco de Irene

  • Temas: Traição, aventura
  • Publicado em: 03/01/23
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  • Autoria: Severus
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Sou o Carlos, resolvi contar esta história porque às vezes nem tudo parece ser da forma que as pessoas falam ou acreditam ser.

Na mesa do bar como fazemos quase todas as sextas-feiras para uma cervejinha. Ouvíamos, mais uma vez, atentamente a explanação de Rogério, um cara machista, meio arrogante, convencido, porém, somos amigos de mais de 20 anos, o que torna suas atitudes suportáveis, mas, não aceitas, não por mim. Tenho bons motivos para isso.

Rogério, com um copo na mão, explicava os motivos de as mulheres casadas traírem seus maridos. Estávamos na mesa eu, Luciano, Rogério o grande macho alfa, como ele mesmo se intitula, Marcelo, Thiago e Roberto.

- Amigos, é o que eu sempre falo para vocês, que em casa o homem tem que ser o cara, tem que dar um bom trato na patroa, mesmo que muito vezes sem vontade, porque senão, acontece que ela vai procurar outro fora – Falava entre uma petiscada na linguiça e um gole na cerveja, sério como um mestre ensinando seus discípulos.

O pessoal na mesa ria e dava suas opiniões, que obviamente eram contestadas pelo nosso grande comedor PHD em mulheres casadas.

- Não, Luciano, nada disso, não tem essa da mulher querer se provar? Você acha que ela quer somente provar? Ela só usa isso como desculpa como uma fuga a suas reais intenções – Falou segurando uma mandioca frita – O problema é em casa cara – Falou já mastigando a sua guloseima.

- Olha amigos, vou novamente falar para todos vocês, mulher casada vai procurar rola na rua porque não é bem servida em casa. Falta ser bem comida, fodida com vontade e gosto, e modéstia a parte, Rogério aqui faz isso – Deu um tempo para ver o pessoal rindo e o elogiando com frases de – Esse é o cara – Macho prá caralho – Comedor da porra... Etc. Para em seguida continuar – Tem mais, cambada de manés, em casa você se impõem, regras de limpeza, higiene, coisas que precisam comprar para o lar, isso é com a patroa. Agora, quando você quer sair, como hoje, tomar uma cervejinha com os amigos, é outra história. Você é quem decide – Falou matando seu copo de um gole só.

- Ah! Rogério, não é assim também, a mulherada até aceita você sair com os amigos às vezes, mas, sempre enche o saco – falou Thiago.

Rogério sério, por ser contrariado falou – Porque vocês são meio frouxos. Impõem-se e dita regras – Finalizou dizendo – E tem mais, sem hora para voltar.

- Ah! Ta. É só falar e está tudo bem! Até parece – Disse Luciano.

Hoje mesmo, por isso não posso demorar muito, vou pegar aquela dona que falei para vocês na semana passada – Faz sinal de foder com o punho fechado.

Thiago diz então – Aquela dona do condomínio lá de baixo?

Rogério tirando a carteira do bolso diz – Não Thiago, aquela da semana retrasada, aquela que eu contei que comi sem parar – Joga uma nota de 100 sobre a mesa se levantando – Aquela que o corno manso não sabe dar um trato. Então amigos, vamos botar mais umas galhas no cornão – sua risada chama até a atenção de umas duas mesas ao redor.

O pessoal ri, eu apenas sorri e balancei a cabeça de modo a demonstrar que concordo parcialmente.

- Que foi Carlos, não concorda? – Falou sentando-se novamente - Não concorda que o corno tem que ficar com a cabeça bem cheia para aprender a ser macho e dar conta da mulher que tem em casa? – Rogério me fita com ar cínico.

- Você acha realmente que é somente falta de boa pegada em casa que leva a mulher a procurar satisfação na rua? – disse olhando fixamente para ele. Acho que ali na mesa sou o único que não leva Rogério muito a sério e nem concorda plenamente com ele.

Ele me olha desafiador e diz – Você Carlos não é casado, já foi à gente sabe. Você não deu um belo trato na sua ex-mulher para evitar ganhar uma galhada?

- Cara na boa, não é questão de dar um bom trato, acho que existem outros fatores inclusos, mas deixa para lá, vai lá se divertir – disse tomando minha cerveja.

Rogério balança a cabeça de uma forma, que era óbvio que não concordava, parecendo dar a conversa por encerrada dando de ombros e olhando para os lados, ver se alguém iria dizer algo.

Ele se levanta e se despede de todos. Porém, se vira para mim e diz – Sabe Carlos, você contou para nós os motivos de sua separação, fim do amor, saco cheio de ambas as partes, mas... – ele deixa a pergunta suspensa, esperando minha reação, que é nula.

Ele ri e diz – É Carlos, nós somos amigos há bastante tempo, mas, eu pessoalmente acho que tem mais coisa nessa sua separação, que não nos interessa – Aponta para o pessoal na mesa antes de continuar – Mais vou te afirmar novamente, mulher minha é muito bem comida, para não acabar como as vagabundas casadas com quem eu saio, porque os cornos dos maridos não sabem fazer a coisa como se deve, mas dou um bom trato, aqui tem rola de primeira – fala segurando o pau sobre a calça não se importando com as pessoas ao redor.

Eu continuo olhando quieto para ele, não estava nem um pouco com vontade de entrar numa discussão, mesmo entendendo a insinuação dele sobre minha vida sexual e possíveis omissões da separação.

Apoiado com as duas mãos sobre a mesa ele diz talvez, entendendo que deixou algo ruim no ar, que poderia afetar a nossa longa amizade – Carlos, eu tenho certeza, que talvez seu casamento tenha terminado, não porque você não fodia bem a ex-patroa, mas, porque era mole em casa – percebendo nesse momento que balancei a cabeça sem entender continuou – Sabe não se impunha, não dava as ordens que deviam ser seguidas a risca. Sabe? Macho não é só na cama, é no dia-a-dia, entendeu Meu Amigo – dando ênfase a meu amigo. Vira-se e sai sorrindo vitorioso.

Durante uns minutos fica um mal estar no ar na nossa mesa, mas, logo some e falamos de outros assuntos. Até Thiago, o mais falador dizer – Carlão, você não ficou chateado com o Rogério, não é?

- Claro que não! – digo a verdade por que realmente ele é do jeito que é.

-Beleza, Você sabe que ele é assim mesmo, fala sem pensar muito, não sabe?

- Não esquenta Thiago, eu só discordo é dos motivos apresentados por ele, sobre mulheres casadas ou não. Pode ser mesmo que algumas sejam como ele diz, mas não todas.

Termino minha frase e minha cerveja concluindo – Pessoal, está ai minha parte, mas para mim deu hoje, preciso ir.

Saio do bar com a certeza que ficaram falando de mim, o que realmente não me importa. Olho minhas mensagens, uma delas é a que eu aguardava, pego meu carro, rumo para um ponto de encontro após confirmar que estava a caminho.

Minutos depois, Irene entra no meu carro, está bonita como sempre, uma leve maquiagem, um vestido largo mescla de várias cores, uma coisa que ela parece adorar, pois tem vários no mesmo estilo.

Irene não é uma mulher linda, admito, mas é bonita, nos seus 45 anos, têm olhos pequenos e brilhantes, uma boquinha que a princípio você não dá nada por ela mais faz misérias.

Como eu sei vocês devem desconfiar, mas, tenho certeza que querem saber.

Há um ano, Irene me procurou porque precisava conversar. Marcamos uma tarde de sábado em uma lanchonete longe da casa dela. Nessa tarde nada aconteceu, ela só desabafou sobre sua vida, querendo saber se tudo que me contou era normal.

- Irene, depende do ponto de vista, do pensamento de cada pessoa. Digo, porque sempre tratei bem minha ex., tínhamos discussões como todos os casais, normal No final acabou cada um para seu lado – Ela sacudiu a cabeça positivamente.

Ela pareceu pelos olhares meio perdidos, que estava aceitando algo sabido, mas, por algum motivo classificado como irrelevante.

Irene agradeceu a conversa, se levantou e falou que tinha que ir, me prontifiquei a levá-la, mas, ela dispensou educadamente, dizendo que talvez em breve tivéssemos outra conversa mais a fundo sobre o tema.

Um mês depois, recebi uma mensagem de Irene no meio da tarde. Queria saber se podíamos conversar pessoalmente. Respirei fundo. Era sexta-feira, de uma semana difícil, estava precisando relaxar, não ouvir mais problemas. Concordei de nos encontrar no mesmo barzinho que antes.

NO BAR COM OS AMIGOS

Cheguei ao bar, por volta das 21h30, achava que o pessoal não estava lá. Mesmo sabendo que geralmente saímos depois das 22h.

Claro que todos queriam saber onde estava, porque demora tanto para chegar. Antes de responder peguei uma cerveja do baldinho, abri e tomei um longo gole – Resolvendo um problema – falei colocando a garrafa sob a mesa.

- Conseguiu resolver? – Perguntou Luciano.

- Realmente não sei, mas acredito que dei o empurrão que faltava – disse pensativo.

- Então meu amigo, pense mais um pouco e depois nos fale – disse Rogério com aquela cara de tédio.

Só balancei a cabeça positivamente, porém, Rogério voltou a falar com os outros a mesa – Então pessoal, como estava contando, antes do Mané do Carlos me interromper, a mulher ligou para o corno...

Não ouvi mais nada, meus pensamentos se voltaram para algum tempo atrás.

LEVANDO IRENE

Encontramo-nos no lugar do primeiro encontro, mas, Irene se mostrava nervosa e um pouco insegura. Falando apenas de amenidades e em pouco tempo disse que teria que ir. Dessa vez ela aceitou que a levasse embora.

- Carlos. Posso te fazer uma pergunta delicada? – Ela disse temerosa durante o trajeto.

- Claro.

- Você traiu sua ex.?

A pergunta me fez virar a cabeça surpreso e tentando entender se era isso mesmo que ela perguntara.

- Você não precisa responder se não quiser, sei que é uma coisa íntima... – ela não terminou a frase e ficou olhando para frente.

- Sim – disse – Mas, acho que também fui – Conclui.

Ela assentiu com a cabeça. Irene ficou calada o resto do trajeto. Porém, perto de seu prédio falou – Carlos. Pensei muito na sua resposta, principalmente que acredita que também foi enganado – ela falou calmamente.

- E que conclusão chegou? – Perguntei sem tirar os olhos da direção.

- Nenhuma para ser sincera, porém, acredito que todos tenham um motivo – ela falou com o olhar perdido no infinito à frente.

Balancei a cabeça de forma pensativa.

- Talvez sim – falei então.

- Teria ideia de algum? – ela agora olhou para mim.

- No meu caso a desculpa. Se é que posso usar como desculpa. Nós brigávamos mais que transavamos. Acho que ela para se provar talvez ou possamos usar o meu mesmo motivo – finalizei.

- Então você não acha que ela te traiu? Você tem certeza! – ela disse.

Parei o carro em frente a seu prédio pensando e por fim falei – Não tenho provas, mas acredito que sim. Ela havia mudado no final, mostrava-se mais preocupada com a aparência, com roupas novas, essas coisas que vocês mulheres gostam.

Irene segurou a minha mão – Você se sente culpado de alguma coisa? De ter a traído, de possivelmente ter sido traído?

- Acredito que não, mas possivelmente sim. É bem complicado – disse balançando a cabeça afirmativamente.

Irene pegou o celular, olhou alguma mensagem recebida, deu um pequeno suspiro, mas sorriu depois.

- Carlos, eu tomei seu tempo, sei que o pessoal deve estar te esperando para aquela bebida do final de semana, ou sei lá o que você vai fazer – ela disse me olhando com uma expressão bem alegre.

- Só vou beber depois, casa. Somente isso, semana estressante – disse também meio cansado de tudo.

- A minha também não, às vezes é muito difícil aturar... – Ela ficou pensativa, antes de continuar – Carlos, não que subir uns minutos, beber algo comigo... Acho que também estou precisando – falou levantando as sobrancelhas e soltando um suspiro.

Pensei uns segundos – Beleza, vamos lá.

No elevador ela disse – Não sou muito de beber, mas, às vezes eu bebo algo sozinha, por motivos óbvios – disse olhando para o piso do elevador.

- É relaxante – disse assim que a porta do elevador se abriu.

Entramos, ela me serviu uma cerveja e fez um gin tônica para ela – Aprendi na internet – falou brindando com sua taça.

Ela sentou-se ao meu lado de lado no sofá e depois de alguns momentos falando de amenidades e duas cervejas, eu disse – Estava precisando muito e nem sabia – rimos disso.

Irene olhou calma para mim e perguntou – Deu para relaxar com as cervejas?

- Um pouco – disse.

Ela colocou a sua taça sobre uma mesinha de centro. Voltou para meu lado – Eu também preciso relaxar Carlos – Falou e começou a alisar meu pito sob a camiseta – Eu sei um jeito muito bom para isso – completou com um beijo na minha orelha.

Pego de surpresa – Irene... O que você está fazendo... Sou seu amigo e... – Ela me interrompeu pondo o dedo na minha boca.

- Carlos, eu quero que se foda, mas se foda de um jeito bem gostoso. Estou cansada de muita coisa também – Falou se levantando e abrindo o zíper do vestido que deixou deslizar pelo seu corpo até o chão.

- Irene!

- Olha para mim – Irene vestia uma calcinha de renda preta que deixava ver toda sua buceta através dela. Estava sem sutiã – Eu sou uma mulher que qualquer homem pegaria?

Irene tem seios médios, coxas macias, uma buceta quente e apertada, uma bundinha que não podemos dizer que não chama atenção. Tem celulites? Tem sim, umas estrias também. Podemos dizer que é um mulherão? Depende de cada um. Mas é uma mulher bem atraente. Porém, até aquele momentos seus atributos, para mim eram desconhecidos.

- Com certeza sim – Disse.

Ela andou sentando-se de frente sobre mim de frente, enfiando as mão entre meus cabelos – Então me pega Carlos.

Irene se curvou me beijando com volúpia e vontade. Minhas mãos, automaticamente foram para sua bunda puxando-a mais para mim.

Ela levantou-se empinando os peito na minha cara – Chupa – Uma ordem que eu não pensei em não obedecer.

Mamei aqueles peitos de bicos endurecidos e grossos por um bom tempo, enquanto ela acariciava meus cabelos soltando gemidos de prazer. Ela apertava sua buceta contra mim muito excitada.

Sem sair de cima de mim, tirou minha camiseta, afastou-se um pouco se sentando sobre os meus joelhos começando a abrir o cinto da minha calça. O zíper e o botão eu tive que abrir devido à posição que nos encontrávamos.

Ela então se levantou, arrancou meus tênis e puxou minha calça, arrancando-a e jogando de lado.

Ainda em pé, arcou-se em minha direção apoiando uma mão no encosto do sofá, para mais um beijo, enquanto a outra apertava meu pau que já babava molhando a cueca.

Então ela puxou a cueca livrando o meu cacete daquela prisão de tecido umedecido.

Ela afastou minhas pernas ajoelhando-se entre elas. Se nada falar mais me olhando direto nos olhos com um sorriso safado nos lábios, segurou meu pau punhetando-o junto aos rosto, melando-o também.

Irene deu um beijo na cabeça do meu pau, lambeu sorrindo – Vou te fazer relaxar um pouco, aproveita.

Falando assim abocanhou meu cacete e começou um delicioso boquete. Magistralmente ela mamava meu cacete às vezes com gula, ás vezes lentamente. Aquela boca macia, aquela língua sedosa passeava pelo meu pau todo.

- Irene. Nunca imaginei que você chupava tão gostoso – falei entre gemidos.

Parando de chupar, mas punhetando falou – Aposto que você nunca imaginou nada sobre mim.

- Na verdade não – Não poderia mentir, não conseguiria naquele momento.

- Sabia que você nunca olhou como homem para mim. Mas, não estou magoada não, eu te entendo – ela disse e voltou a chupar meu pau.

- Na verdade, já olhei algumas vezes para sua bunda – disse sinceramente.

Ela se levantou rindo – Para minha bunda e de todas as mulheres que passam – Subiu em mim novamente.

Voltamos a nos beijar longamente e mamei novamente seus peitos.

Irene ficou em pé no sofá com as pernas abertas e eu entre elas. Puxou a calcinha para o lado deixando-me ver uma buceta brilhando e aberta como uma flor – Me chupa.

Novamente obedeci quando ela dobrou suavemente os joelhos para que eu alcançasse aquela coisa linda rosada e raspadinha.

Com uma mão apoiada na parede e outra segurando minha cabeça entre suas pernas eu chupei e lambi aquela buceta gulosamente.

- Assim, gostoso, que delicia, me chupa, chupa assim mesmo – ela gemia.

Por um longo tempo chupei e lambuzei todo meu rosto naquela xana quente. Às vezes chupava, às vezes lambia seu clitóris tirando gemidos mais altos dela enquanto mais ela soltava seu líquido na minha boca e queixo.

- Isso Carlos, chupa minha buceta bem gostoso, chupa – gemia não como um pedido, mas uma ordem.

Afastei-a, pois estava um pouco difícil respirar – Que bucetinha gostosa Irene – falei.

Ela desceu, pegou-me pela mão e puxando falou – Vem Carlos. Vem aqui para o quarto para você ver se minha bucetinha é realmente gostosa.

Ela me levou para seu quarto e me jogou na cama com uma cara safada que desconhecia que ela pudesse ter.

Ela subiu atrás de mim na cama, já indo direto abocanhando meu pau e chupando gemendo – Que pau gostoso. Como é gostoso chupar esse cacete.

- Gosta de chupar? – Saiu quase que automático.

- Gosto muito e o seu é muito gostoso – falou quase sem tirar o pau da boca.

Irene me chupava com gosto, sua boca macia e quente tirava de mim gemidos de prazer. De olhos fechados sentia sua língua percorrer meu pau todo, descer até o saco, Lamber e chupar minhas bolas, voltando pelo mesmo caminho dando chupadas no tronco até chegar à cabeça e enfiar na boca sugando lentamente.

- Me come, me fode? – Irene falou subindo sobre mim, afastando a calcinha de lado e encaixando meu caralho na sua buceta, que apesar de melada e muito inchada, era pequena e apertada.

Irene foi descendo o corpo, fazendo sua bucetinha lentamente engolir meu cacete que latejava – Você é grande Carlos e grosso – ela gemia de olhos fechados recebendo todo meu pau dentro de si.

- Você que é apertada – disse sentindo o calor daquela xana no meu pau.

Ela começou a se mexer sobre mim lentamente – Nossa que pau gostoso.

Fechei os olhos para apenas sentir o prazer de estar comendo aquela mulher que realmente era gostosa.

Abri os olhos quando Irene começou a subir e descer um pouco mais rápido no meu pau. Ela estava com o tronco ereto, os braços levantados mexendo nos cabelos, que me esqueci de contar são loiros e longos de olhos fechados e a boca um pouco aberta.

Após um tempo ela falou – Me come de quatro? - Ela saiu de cima de mim se posicionado de quatro ao meu lado.

Por trás a visão daquela bucetinha rosada e inchada era uma visão impressionantemente tentadora.

- Deixa-me tirar sua calcinha – Falei.

Ela se deitou de bruços para facilitar e tirei aquela peça, não sem antes enfiar a língua no seu reguinho e lamber seu cuzinho, que piscou e a fez gemer e rir dizendo – Seu safado.

Sem a peça que poderia atrapalhar, ela voltou a ficar de quatro as pernas bem abertas, abrindo mais aquela xana rosada de onde vertia uma baba que me excitou mais ainda.

Encaixei meu pau na sua entradinha que dessa vez não exerceu nenhuma resistência, recebendo todo meu cacete quase de uma vez na primeira estocada.

- Mete filho da puta. Me fode gostoso seu cachorro gostoso – Ela disse ao receber meu pau profundamente dentro dela.

- Gostosa. Safada – Falei segurando-a pela cintura, metendo com força e prazer.

- Aiiiiiii... Ai que cacete gostoso. Assiiiiimmm... Mete... Fode minha buceta – Irene estava alucinada, parecia que há muito tempo não sentia tanto tensão e prazer em trepar.

- Gostosa. Putona – eu falava agora a segurando pelos cabelos.

- Filho da puta gostosoooooo – ela quase gritava.

- Que bucetinha apertada – eu disse fodendo com vontade.

-Gosta de apertadinha? – Ela falou olhando sobre o ombro.

- Gosto... Uma delicia... – Falava e arfava.

- Aposto que tem fodido muitas apertadinhas por aí – ela disse agora rebolando um pouco no meu pau.

- Algumas, mas, não tanto assim como você está imaginando– disse, diminuindo o ritmo um pouco.

- Duvido, você é muito gostoso – ela deitou a cabeça no travesseiro o que empinou mais sua bunda, fazendo meu pau escapar.

- Caralho, escapou – disse meio contrariado.

Ela então se virou rapidamente deitando de costas sorrindo safadamente – Escapou? Que pena seu cachorro delicioso?

- Quer papai e mamãe agora? – Perguntei já indo para cima dela, que colocou a mão no meu peito e falou – Não. Eu quero que no cú.

Virou-se de bruços então – Põe no meu cú. Come meu cú, come – Como das outras vezes não foi um pedido foi uma ordem. Não desobedeci às outras não iria desobedecer a essa com certeza.

Pincelei bastante meu pau na sua buceta melada de Irene e depois pincelei no seu cuzinho. Nesse momento ela levou a mão para trás e segurou meu cacete posicionando-o na entrada do rabinho que piscava.

- Vai devagar, mais vai, mete essa rola ai atrás – ela falou olhando-me por sobre o ombro.

Apesar de muito melado e de Irene muito excitada, demorou um pouco até meu pau conseguir entrar naquele cuzinho.

Quando a cabeça entrou ela gemeu alto, mas, ao contrário do que imaginava, ela não se esquivou, pelo contrário empurrou a bunda um pouco para cima fazendo meu cacete entrar mais um pouco.

Ela soltou meu pau enfiando os braços embaixo do travesseiro e fechando os olhos – Agora é com você Carlos – disse

Fui enfiando lentamente até quase a metade. Não enfiei mais porque ela gemeu baixo, embora não reclamasse sabia que era melhor parar um pouco.

Após uns segundos enfiei mais um pouco – Assim, tudo, põe tudo – ela falou baixo.

Coloquei tudo nela e comecei a meter realmente. No início lentamente, aumentando o ritmo devagar.

Irene nada falava apenas gemia baixinho. Por um tempo ela não se mexeu e deixou que eu metesse da forma que queria.

- Nossa que cuzinho gostoso – falei sentindo que não demoraria a gozar.

Tirando uma das mãos debaixo do travesseiro, ela enfiou por debaixo do corpo. Mesmo se ver sabia que ela levou até sua buceta se masturbando.

- Goza Carlos. Enche meu rabo de porra – ela falou quase que tranquilamente.

Estava quase lá, quando seu corpo tremeu e Irene enterrou o rosto no travesseiro abafando um urro que mesmo assim saiu alto. Ela estava gozando e se já estava quase lá, esse fato acelerou meu gozo. Gozei gostoso e muito naquele cuzinho que me apertava a cada espasmo de Irene.

Sai de dentro dela e cai deitado ao seu lado, ficando assim por um tempo.

Irene virou o rosto para meu lado – Foi muito bom.

Apenas sorri. Depois, me levantei, eu precisava ir embora – Preciso ir Irene já são 8 horas.

- Eu sei e deve mesmo – ela disse também se levantando – Quer tomar um banho?

- Vou me limpar sim – disse indo para o banheiro.

Na porta do apartamento nos despedindo – Carlos, obrigado.

- Pelo que? Se alguém tem que agradecer, essa pessoa sou eu por tudo – disse lhe dando um beijo no rosto.

- Então está bem. Só queria que soubesse que pode ser que não aconteça novamente. Mas não vou afirmar. Tudo é possível – disse sorrindo.

Afirmei com a cabeça entendendo bem os motivos dela, mas, com certa esperança também.

- Escuta Irene, me responde, você é sempre autoritária na cama? – Perguntei da porta do elevador.

Ela riu – Não, não sou não. Isso te incomodou? Só queria saber como é estar do lado que manda – Finalizou.

- Não. Foi por curiosidade, não ligo em comandar ou ser comandado – disse.

- Agradeço por me dar esse prazer também. Afinal você conhece o Rogério e sabe como ele é machista e autoritário – Piscou para mim antes de começar a fechar a porta.

Quando a porta do elevador fechou, falei baixinho – É conheço sim o tipo.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 03/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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