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Assalto bem sucedido

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Trio, tensão, negro, oral, DP, sexo intenso, surpresa.
  • Publicado em: 04/01/23
  • Leituras: 10539
  • Autoria: new_lorde
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By César


Nos dias atuais, cada vez mais as pessoas estão procurando por segurança e uma das opções é morar em condomínios, sejam eles verticais ou horizontais, foi o caso do casal Lauro e Sofia. Casados há vinte anos, atualmente ambos com quarenta e cinco anos, donos de uma empresa de propaganda, com a vida estabilizada emocional e financeiramente falando. Por uma condição física da Sofia, o casal não teve filhos e também decidiram que a adoção não seria uma opção aceitável, preferiram dedicar a atenção aos sobrinhos e afiliados. Morando há cinco anos numa confortável casa em condomínio fechado, sempre se sentiram seguros, até que um dia.


Era uma sexta-feira, noite clara de verão e acabaram pegando no sono com a janela aberta. De madrugada a Sofia acorda com o pressentimento de ter ouvido barulho na casa. Assustada ela acorda o marido e fala:

- Acho que ouvi alguma coisa, estou com medo.

O Lauro levanta, pega a arma que mantinha no criado mudo e sai para averiguar. Acende a luz do quarto e caminha em direção dos outros cômodos. Não ouve nada, mas queria ter certeza que estava tudo bem. Quando ele passa pela porta de acesso à cozinha, sente um forte golpe na cabeça e cai desmaiado. Quando acorda, ele e a esposa estão no quarto, presos em cadeiras, com pés e mãos amarradas, além de uma fita adesiva fechando-lhes as bocas.


Na frente ao casal, dois assaltantes, um branco e outro negro, relativamente jovens ainda, estavam empunhando suas armas. Ao verem que o homem acordou, o branco fala:

- Perdeu doutor, a gente encontrou moleza da janela aberta e entrou para conseguir algo.

- Isso mesmo – continuou o negro – não vamos sair daqui e mãos vazias.

Apavorado, o casal apenas assentia afirmativamente com a cabeça. Mais uma vez o branco falou:

- Não queremos ser violentos, nada de mal faremos, desde que colaborem, por isso vamos liberar a boca da madame, mas se gritar matamos os dois, entenderam.

A Sofia foi a primeira a fazer sinal de sim com a cabeça.


Com a boca livre até respirar era mais confortável. Vendo que a mulher não esboçou nenhuma reação, o negro fala:

- Queremos armas, dinheiro e joias, basta nos dar e vamos embora sem problema algum.

- A arma você já pegou, se me soltar eu abro o cofre – disse a Sofia.

Os assaltantes soltaram a mulher. Ela usava roupa de dormir, uma camisolinha branca, curta e semi transparente, o que deixava à mostra a silhueta do seu bem conservado corpo. Via-se através do tecido os bicos dos seios empinados e a minúscula calcinha também branca. Suas coxas grossas eram de fazer inveja a qualquer garotinha de vinte anos. Quando ela ficou de pé, os dois homens olharam com desejo para aquela mulher gostosa e sorriram com cumplicidade.


Ali mesmo no quarto onde estavam, a Sofia abre uma das portas do armário, desloca o fundo falso e surge o cofre. Digita a senha e a porta abre. Ela se afasta para que eles olhem o havia ali dentro. Eles retiram o dinheiro, nem tanto assim, umas poucas joias e reclamam:

- Caralho madame só isso?

- É o que temos em casa, além do que não sou de usar joias, as que tenho são essas aí.

O negro se aproxima da mulher, cheira seu pescoço e ela se afasta num gesto de proteção e repulsa ao mesmo tempo. O branco pergunta:

- É cheirosa?

- Muito parceiro, dá até vontade de sentir como cheira o resto.


O Lauro, totalmente imobilizado e sem qualquer tipo de reação diante da possibilidade que se apresentava, tenta em vão se libertar, mas a cadeira tomba. Ao verem a tentativa do marido, os assaltantes o recolocam de volta no lugar e avisam:

- Faz assim não doutor, fica bonzinho que tudo acaba bem.

A esposa suplica:

- Faça o que eles pedem amor, não estão sendo violentos e tudo vai ficar bem.

- A madame é esperta – diz o negro – além de cheirosa – e olhando para o comparsa ele arremata – acho que precisamos tomar um banho para ficarmos igual a ela, o que acha?

- Acho que você está certo.


Os assaltantes arrastam a Sofia junto para o banheiro, fazem com que ela sente no vaso e advertem:

- Seja esperta como tem sido e fica de boa aí, assim nada de mal vai acontecer a vocês.

- Fiquem tranquilos, não vou fazer nada para desagradá-los.

Os dois tiram as roupas e entram juntos no box, deixando-o aberto. A Sofia permaneceu de cabeça baixa, evitando de olhar para os homens pelados. O negro, ao ver o constrangimento da mulher fala:

- Tá com vergonha do que madame, nunca viu outro homem pelado além do seu?

Senhora de si e sabendo que nada poderia fazer, além de se manter calma, a Sofia ergue a cabeça, encara os assaltantes e responde:

- Claro que já.


Foi nesse momento que ela reparou que os homens ali na sua frente tinham corpos bem definidos e até que não eram feios. Curiosa, olhou para o pau deles e viu que o negro era dono de uma rola, ainda que mole, bem grande. Ele notou que ela o observava e propositadamente fica de frente, ensaboando a pica e simulando movimentos de punheta. A rola começa a endurecer até ficar completamente dura, era enorme. Ela não conseguia tirar os olhos daquele mastro pujante. Seu coração acelerou e um calor involuntário tomou conta do seu corpo, ela sempre foi extremamente fogosa. O negro não deixa passar despercebido o olhar de gula da madame. Ao terminarem o banho, os assaltantes se enxugam e voltam para o quarto trazendo junto com eles a Sofia, eles permaneceram pelados.


O Lauro, ao ver sua esposa entre os dois homens pelados, arregala os olhos em sinal de espanto, mas, com a boca fechada, nada conseguiu falar. Vendo o desejo do homem em falar alguma coisa o branco cochicha algo no ouvido da Sofia, que fala para o marido:

- Amor, ele me disse que pode tirar a fita da sua boca, desde que não faça escândalo, por favor, concorda com ele, estou tranquila.

O Lauro acena em sinal afirmativo e sentir a boca liberada ele fala:

- Por favor, não façam mal à minha esposa.

O negro acaricia um dos seios da Sofia e responde:

- Oh doutor, não somos animais, sabemos como tratar uma madame que gosta de rola, não é verdade que ela gosta?


O Lauro sabia muito bem o quanto a esposa gostava de uma boa transa, não era necessário muito para ela entrar no clima, até mesmo uma carícia no seio como o negro estava fazendo. Vendo que o marido não se pronunciava o branco insiste:

- E aí doutor, a madame gosta ou não de uma boa rola?

- Pergunte a ela – Lauro respondeu irritado e um tanto resignado.

O assaltante repete a pergunta para a Sofia que foi enfática:

- Gosto sim, mas a do meu marido.

- Então madame – disse o negro encoxando a Sofia – hoje a senhora vai aprender a gostar de outras rolas, ainda mais duas de uma vez só.


O Lauro estava temeroso do que podia acontecer, pois conhecendo sua esposa, sabia que ela se transforma quando excitada e sua sensatez acabaria num instante, mesmo diante daquela situação. Ainda que impassível com a encoxada do negro, ela não pode controlar o arrepio quando sentiu a rola do negro entre suas coxas. Suas pernas falsearam, mas ela se conteve, tentando não demonstrar qualquer reação de concordância. O branco se aproxima pela frente e tenta beijar a boca da mulher, que o rejeita, mas é advertida:

- Assim não madame, a senhora deve colaborar, ou seu marido vai sofrer as consequências.

- Não façam nada a ele, prometo ser boazinha.


O branco volta a encostar sua boca na dela e desta vez o beijo se inicia. O negro a beija no pescoço e sua pele se arrepia toda, o que é percebido pelo assaltante que alerta o comparsa:

- “Eita mano”, a madame arrepiou toda, acho que tiramos a sorte grande.

Mesmo enfrentando uma situação delicada, subjugada por dois machos diante do seu próprio marido, a Sofia já sentia sua buceta melar e receava não conseguir se conter por muito mais tempo. Seu corpo era percorrido por quatro mãos ávidas, nenhuma parte era deixada de lado. Quando o negro enfia a mão por dentro da calcinha e sente a buceta melada ele se exalta:

- Caralho “parça” a dona está melada, gosta mesmo de uma boa safadeza.

O branco olha para o Lauro e diz sorrindo:

- O doutor passa bem com essa putinha hein.


O Lauro estava paralisado, não respondeu nada ao assaltante que o provocou, pois sabia que sua esposa logo se entregaria aos prazeres mundanos daquela dupla desconhecida. De fato, a Sofia começa a participar da orgia e suas mãos buscam o corpo do branco à sua frente. O negro tira a camisolinha da Sofia e a deixa só de calcinha, se afasta um pouco dela, olha para o corpo praticamente desnudo e fala para o companheiro:

- Porra “mano” que corpaço que essa dona tem, vou me acabar nele.

Já quase que complemente fora de si, a Sofia ordena:

- Então para de falar e esfrega esse cacetão na minha bunda.


Pronto, pensou o Lauro – aconteceu o que eu temia, agora ela vai acabar com esses dois. Entusiasmado com o pedido da mulher, o negro desliza sua pica no rego daquela bunda convidativa e ela começa a rebolar. O branco mamava nas tetas empinadas e os bicos enrijecidos eram cúmplices do tesão que ela sentia. Ela o puxa com as mãos contra o seu corpo e pede:

- Chupa forte filho da puta, é forte que eu sinto mais tesão ainda.

O Lauro, diante da cena dantesca, ficou surpreso com sua reação, ao invés de ficar com repulsa, nojo, ódio, seja lá o que for, sentiu seu pau endurecer, fazendo com que o leve tecido do seu pijama denunciasse sua ereção. Sua esposa, de frente para ele, nota o fato, mas se cala. No entanto, o negro também viu, foi até o Lauro e tirou seu pijama, expondo o cacete rijo. Chamou a atenção do outro e falou:

- Olha aqui “mano”, o doutor está com tesão em ser corno.


Nas fantasias que ele e a Sofia tinham nos momentos de intimidade, vez por outra acontecia dela o chamar de corno, simulando que estivesse fodendo com outro macho e nesses momentos o Lauro sempre sentia sua ereção ficar mais intensa, mas nunca passou de fantasias, agora tudo acontecia diante dos seus olhos e seu pau o denunciava. O branco, que de joelhos lambia a buceta da Sofia, pergunta para ela:

- É verdade dona, o maridão gosta de ser corno?

Com a cabeça o Lauro faz um breve gesto, no sentido que ela concordasse com eles, assim logo acabaria aquele sofrimento:

- Gosta sim, não está vendo como meu corninho está de pau duro, ele adora ver a sua mulherzinha sendo puta de outro macho.


O negro volta a se juntar e os três vão para a cama. Deitado de costas e com o pau em riste, o negro pede:

- Vem mamar nela rolona madame, mostra para o corno o que ele gosta.

A Sofia se posiciona de quatro entre as pernas dele e agora consegue ter a real noção do tamanho daquele pau: comprido, grosso, veias saltadas e a cabeça brilhante era um convite ao seu deleite. Hipnotizada por aquela beleza negra, ela aproxima a boca, começa a lamber, beijar e roçar os dentes simulando uma leve mordia. Entre gemidos ela balbuciava palavras de prazer:

- Meu Deus que delícia, ela enche minha boca, como eu gosto disso.


O branco, que até então se deliciava em lamber as pregas e chupar a buceta, se posiciona e mete de uma só vez seu pau naquela gruta do prazer. A Sofia sente o tranco da entrada e delira:

- Assim mesmo, mete com força, arregaça minha buceta.

A Sofia rebola na rola do assaltante e esse desfere tapas na sua bunda dizendo:

- Rebola vadia, mostra para o seu marido o quanto gosta de rola.

- Gosto mesmo, viro uma puta diante de uma boa rola e hoje tenho duas.

O pau do Lauro pulsava de tão duro que estava. O líquido viscoso escorria em abundância, melando o seu saco. O branco acelerou os movimentos da foda e a Sofia não resistiu:

- Vou gozar, vou gozar, mais rápido, soca fundo, isso, assim, estou gozando... Estou gozando.


Quando o branco sentiu o corpo da Sofia tremer com os espasmos do orgasmo, ele meteu fundo e deixou seu pau atolado. Deitou seu corpo no dela e falou ao seu ouvido:

- Isso putinha, goza gostoso na pica do seu macho.

Depois olha para o parceiro ele fala:

- Caralho “mano”, como essa branquela gosta de rola.

- Ela vai sentir o que é bom quando eu meter a minha jeba nela – disse o negro.

- Por isso não – falou a Sofia – já estou pronta para outra.

Ao dizer isso ela se posiciona sobre o corpo do negro, segura a tora com uma das mãos e a direciona para a entrada da buceta. Aos poucos vai soltando o corpo e o cacetão teso sendo engolido. É grande e grosso, ela sente uma leve dor e reclama:

- Puta que pariu, como é grande, vai me deixar arrombada.

- Vai devagar boneca – diz o negro – logo vai gemer com a minha piroca dentro de você.


O branco que só assistia, começa a acariciar o corpo da Sofia até chegar na bunda, onde esfrega um dedo nas pregas do cuzinho. A Sofia adora sexo anal e pede:

- Enfia o dedo viado.

- Olha a boca madame – diz o branco – se tem um viado aqui é seu marido, eu sou muito macho.

Desafiadora a Sofia replica:

- Cala a boca e mete logo seu puto.

Não restou outra alternativa ao branco senão obedecer, a mulher passava a comandar as ações. Quando sentiu que o pau do negro estava totalmente atolado na sua buceta, ela começa lentos movimentos de cavalgada e delira, falando ao marido:

- Caralho amor, isso sim que é um pau de verdade, estou arrombada.


Ao ouvir isso o Lauro não suportou mais e sem contato algum com o pau ele jorra jatos de porra. A Sofia estava tresloucada e queria mais, por isso pede ao branco:

- Vem você também, come meu cu.

Ele não podia recusar a oferta, por isso encosta seu pau nas pregas daquele rabo convidativo e vai metendo devagar. Logo ele também estava todo dentro da Sofia que choramingava palavras de tesão ao marido:

- Que loucura, isso que é coisa boa, depois de hoje vou querer isso sempre amor.

O Lauro inerte na sua cadeira não pronunciava uma palavra sequer, mas ouvir isso da esposa, fez com que seu pau novamente ficasse teso. O cheiro de sexo impregnava o quarto e o movimento cadenciado do trio levou-o ao auge do prazer, fazendo com que os corpos tremessem num orgasmo simultâneo. A Sofia sentiu fortes jatos de porra inundando seu interior, na frente e atrás, ela estava exausta.


Os três ficaram inertes sobre a cama e depois de algum tempo o negro pede para a Sofia ir pegar água, ele sabia que ela não faria qualquer besteira. Ao passar pelo marido ela sorri, se abaixa e fala ao seu ouvido:

- Chateado com a sua putinha?

Igualmente num sussurro ele responde:

- Veja o quanto gozei, acha que estou triste?

Ela volta com a água e os três saciam a sede. Depois de algum tempo a própria Sofia pede mais e aos assaltantes a satisfazem, inclusive com ambos enchendo sua boca de mel.


Com o dia quase amanhecendo o negro fala:

- Bom doutor, apesar da merreca do que tinha no cofre, acho que o assalto foi bem sucedido, afinal a madame nos compensou, agora precisamos ir embora e o senhor vai nos levar para fora do condomínio.

Soltaram o Lauro, ele se trocou, conduziu os assaltantes até o carro e saiu com eles do condomínio. Longe algumas quadras, eles disseram que iam descer e o branco falou:

- E aí chefia, gostou de ver sua mulher sendo fodida?

- Adorei e agradeço aos dois por tudo ter saído como planejado.

- E as joias, não fazia parte do trato – disse o negro.

- Pode ficar com elas, na verdade são bijuterias, quanto ao dinheiro foi o que combinamos.

- Feito doutor, se precisar de um novo assalto é só avisar – disse o branco.

Assim que eles saíram do carro, o Lauro retorna para casa, convicto que a esposa nada desconfiara do seu plano. No trajeto, as cenas da sua mulher sendo currada e gostando da farra, fazia com que seu pau permanecesse duro até chegar em casa. Ao entrar no quarto a Sofia estava estirada sobre a cama, com as pernas abertas, mostrando o quanto sua buceta tinha sido castigada. Olha para o marido e fala calmamente:

- Vem me comer corno, depois dessa noite maluca é isso o que será meu.

- Com prazer meu amor.

Obediente e tesudo o Lauro fodeu com a esposa até o dia raiar, ciente que a partir daquele dia o seu casamento ia iniciar uma nova fase.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/23.


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