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A Novela das Bandeirinhas – P.03

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amor, Aprendizado, Sexo, Amizade
  • Publicado em: 07/01/23
  • Leituras: 737
  • Autoria: MRPrado
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Depois deste dia eu fiquei eufórico, todo dia queria saber qual a bandeira e durante 4 dias nada apareceu na janela, até que em uma terça-feira passando pela rua lateral de olho na janela e percebi uma calcinha preta ser retirada da janela. Logo imaginei o recado e fui para a frente da sua casa, ali fiquei por muito tempo até que começou a escurecer e eu ansioso demais resolvi entrar na casa, acreditando que eu deveria tomar a iniciativa, quando terminava de atravessar o pequeno quintal da casa já estava na janela da sala e ouvi uns gemidos abafados que pareciam ser de algum homem. Meu corpo todo gelou na hora e, novamente, tomado de ciúmes eu fui para casa.

Fiquei alguns dias com a cabeça longe de Mariana e evitei passar perto de sua casa, quando que indo ao mercado montado em minha bicicleta eu avisto Mariana na mesma calçada que eu, indo na mesma direção, seu corpo Maravilhoso dentro de um shortinho jeans colado, curto e desfiado nas bordas, sandália , camiseta amarela com gola e mangas bem abertas e seu cabelo preso em coque. Na hora fiquei excitado e dei meia volta, seguindo por outro caminho para o mercado. Já dentro do mercado, na fila do açougue eu percebo uma pessoa ao meu lado a qual deslisou uma mão por minhas costas e aproximou seu rosto me chamando de gatinho. Me arrepiei todo e assustado me virei rapidamente. Ficando cara-a-cara com Mariana. Seu rosto estava estampado com um sorriso muito lindo e olhar radiante.

- Olha que quem é vivo aparece.

Continuei calado e me virei para a fila novamente.

Mariana insatisfeita pegou em minha mão e me puxou para fora da fila.

- O que foi que eu fiz que te deixou assim, assustado comigo? Não vai me dizer que pensou melhor e desistiu do nosso acordo?

- Não é nada disso.

- O que foi então?

- Fiquei de olho por alguns dias e quando acreditei que deixou um recado pra mim, era uma bandeira preta, você estava retirando. Fui até sua casa.....

- Desculpe eu te cortar, já entendi. Vá à minha casa daqui duas horas que minha filha já terá ido para o curso e conversamos, já te compreendi. Se não for pode me esquecer.

Eu ainda estava muito puto mas olhei para ela novamente e não pude segurar meu tesão, o qual falou mais alto e diante daquela mulher maravilhosa eu só confirmei com um aceno de cabeça, mas na verdade eu queria agarrar ela e beijar muito, igual fazia com minhas primas.

Levei as compras que minha mãe pediu e fique vendo tv por uma hora, depois fui para a rua e sentado na calçada exposta vi sua filha sair e entrar em um taxi, Mariana deu a volta no carro, agachou ao lado da porta do motorista, falou algo com o taxista e o pagou, se levantou e virou rapidamente para me olhar sorrindo, entrou em sua casa e meus amigos me zoaram que ela havia hipnotizado o empregadinho. Também pudera, ao agachar pude ver as poupas da bunda de Mariana e parte do shorts entrar no vão se sua bunda que ao caminhar mastigava o tecido e os bestas dos meus amigos se preocupavam em me zuar ao invés de apreciar aquela deusa.

Dado o tempo de espera eu deixei os moleques sozinhos na calçada eu fui para a casa de Mariana, com eles atrás de mim zombando. Entrei e ela já me chamou para a cozinha, lá ela me convidou a me sentar em uma cadeira e ela se sentou no lado oposto da mesa, me estendendo um copo de água gelada enquanto que ela tomava de outro copo.

- Então vamos ser diretos e corrigir o mau entendido.

- Não houve nenhum mau entendido, eu sei o que eu vi e ouvi aqui.

- Não é deste mau entendido que eu estava dizendo. Quando eu te disse que não tenho compromisso com ninguém é isso mesmo que eu quis dizer. Você está achando que eu criei um código exclusivo para você, mas você ainda é muito criança para entender que eu sou uma mulher bem formada e tenho meus desejos, alguns destes desejos você não pode realizar agora, não se ofenda, mas eu preciso de homem de verdade às vezes e então eu recebi sim um homem no dia que você está achando que eu te traí. Até acho fofinho você ter ciúmes disso mas não acho saudável para você. Repito, não tenho compromisso com ninguém e você disse ter entendido isso.

- Eu entendi sim, mas entendi que você não queria assumir um compromisso comigo por causa do seu marido, mas que seríamos só nós.

- Hahaha, meu marido? É isso que todos pensam? Que bom, assim respeitam melhor a minha pessoa.

- Ele não é seu marido?

- Negativo, gatinho, ele é meu irmão, mas deixemos assim por enquanto. Voltando ao assunto, às vezes eu tenho um fogo incontrolável e preciso de um homem para me preencher por inteira e apagar esse meu fogo. Por experiência própria aquele dia nem você com todos os seus amiguinhos dariam conta do meu fogo, portanto, sim, eu recebi um homem que é um amigo de longa data que atendeu a um pedido e pronto, não tenho mais nada com ele, assim como não terei nada com você meu menino lindinho.

Mais puto ainda eu fiquei quieto e cabisbaixo. Mariana pediu que eu desse um gole na água para eu respirar melhor e poder continuar o diálogo. Enquanto eu virava um grande gole de água Mariana foi ao refrigerador, abriu o freezer e pegou um cubo de gelo levando-o à sua boca, deu a volta na mesa e veio em minha direção, com uma das mãos se apoio no meu joelho e a outra foi à minha nuca enquanto que veio colar sua boca à minha, invadindo minha boca com sua língua e passando para a minha o cubo de gelo. Nosso beijo foi conduzido por Mariana que ora pescava o gelo dentro da minha boca com sua língua e ora o empurrava a minha boca novamente, até que o gelo derreteu e ela interrompeu o beijo me dando tempo de retomar o fôlego.

- Imaginei mesmo que nenhuma de suas primas tivesse lhe dado um beijo deste antes. É disso que eu gosto na inocência dos garotos, essa sua carinha mista de satisfação e incredulidade.

Mariana voltou para sua cadeira como se nada tivesse acontecido e eu ali paralisado pelo beijo, realmente, incrível que ela me deu.

- E aí, gostou?

- Se eu gostei, puta que pariu, que beijo.....

- Então, é assim que será os momentos que tenho para ti, se conseguir desfazer o mau entendido que lhe afastou de mim.

- Vou te confessar que é muito difícil pra mim. Mas agora que sei que você não é casada acho que vou conseguir sim.

- Vamos fazer o seguinte, vou te contar um pouco da minha vida, você me conta seus casos com suas primas e depois veremos como fica.

Trato feito, Mariana me contou que era natural de Manaus, lá ela foi estuprada por um tio ainda criança, que depois disso o mesmo tio começou a levar ela para amigos até que ela engravidou, depois de ter sua filha ela ficou agressiva e seu tio a espancou, no que o próprio irmão, Carlos, se vingou por ela dando uma baita surra no tio e foi quando descobriram que os próprios pais facilitaram tudo para o tio, seu irmão foi embora desgostado da família e após a partida do irmão Mariana caiu nas mãos do tio novamente e desta vez ele próprio a engravidou e veio seu filho mais novo. Quando seu irmão soube do ocorrido voltou para resgatar sua irmã, espancou seu tio e fugiram para o sul do país, por lá eles sofreram muito preconceito e foram para o Rio de Janeiro, onde moraram na rua por alguns meses e como mendigos desenvolveram uma afinidade muito grande um pelo outro, chegando a ficarem apaixonados até que caíram em si e se afastaram por um tempo. Durante este afastamento ela foi acolhida em um abrigo, juntamente com as crianças e seu irmão reapareceu meses depois já como ajudante de caminhoneiro de uma grande transportadora. Carlos pegou Mariana e os filhos e vieram para São Paulo, onde ele já havia alugado um quartinho para ele e de lá se mudaram para a aquela casa. Maria jurou que nunca houve sexo entre ela e o irmão, mas que o sexo até então era algo traumático para ela, o carinho pelo irmão foi o que a ajudou a descobrir o amor próprio e procurar uma terapeuta que a auxiliou a se libertar do trauma sexual e desde então tem se aproveitado dos prazeres sexuais, recuperando o tempo perdido.

Da minha parte eu contei minhas experiências aqui relatadas em outros contos e ela curtiu muito tudo que eu contei.

Neste dia ficamos nos beijando e nos abraçando com trocas de carinhos a tarde toda até a hora de retorno de seus filhos, mas ela não me permitiu ir embora, ao invés disso falou para seus filhos subirem que a mamãe estava colocando o papo em dia com um novo amigo e que logo ela os chamaria.

- Não vou lhes apresentar melhor para não criar vínculo, pois, nos mudamos frequentemente em função do emprego do Carlos, que viaja muito. Meu irmão também é bem ciumento, portanto, espero que me entenda.

- Agora te entendo, e apesar de ser bem novo eu gosto de conhecer as pessoas em seu interior. Agora que eu te conheço tudo vai ficar mais natural.

E assim aconteceu de eu me afastar de meus amigos da rua e ser mais presente na casa de Mariana como amigo, respeitando as bandeirinhas, até que o dia que recebi a bandeira fio dental de renda branca não na janela do banheiro do andar de cima, mas em sua boca quando apareci na porta da sala de sua casa, com o olhar mais sapeca que eu já tinha visto em toda a minha vida até aquele dia.

Neste dia Mariana me recebeu vestindo um shorts branco bem curtinho, cintura baixa e colado, camiseta azul clarinha, bem larga e comprida, cabelo preso em rabinho de cavalo e maquiagem leve.

Ela me pegou pela mão e me conduziu ao seu quarto no andar de cima. Entrei com receio, mas logo ela retirou a calcinha da boca e reafirmou para eu entrar sem receio, pois, aquele quarto era exclusivo dela, de costas para sua cama de solteiro e já tendo soltado minha mão ela ergueu bem diante de meu rosto sua mão segurando sua calcinha com apenas dois dedos e os abriu, deixando-a cair aos meus pés. Meu coração foi à mil e fiquei paralisado. Mariana, foi uma mestra maravilhosa e muito atenciosa ao perceber minha aflição diante de uma mulher como ela. Se jogou para trás, caindo de costas em sua cama, virou de lado e com tapinhas no colchão me convidou a me deitar ao seu lado, o que fiz rapidamente.

- Pode respirar já, mocinho. Kkkkkkkkk

Soltei um breve riso, respirei e quando ia começar a me explicar Mariana colou em meus lábios seu dedo indicador esticado, em seguida o deslisou para baixo com ponta de seu dedo puxando também meu lábio inferior para baixo e em seguida fechou os olhos e levou seus lábios aos meus. Uau, que beijo, delicado e carregadíssimo de energia que fluiu por nossas bocas e me preencheu, me dando um gás enorme.

Sem saber o que fazia aquilo comigo eu fiquei eufórico e tratei de abraçá-la e levar nosso beijo à um nível frenético. Depois de alguns minutos neste ritmo e esfregações de corpos desatamos nossos lábios e ofegantes sorrimos um para o outro. Mariana fez um carinho em meu rosto e disse que teríamos muito tempo para eu aprender muito aquele dia, para eu deixar rolar, me abrir para novos conhecimentos e não ter medo ou vergonha de nada. Não sei de onde surgiu mas eu só respondi:

- Hoje sou todo seu.

Dito isso Mariana se ajoelhou na cama, sentando sobre os pés e retirou sua camiseta, revelando seus seios seguros por um sutiã branco de renda, que fazia conjunto com a calcinha que fora deixada no chão aos pés da cama. O volume era perfeito e Mariana me fez sentar igual a ela com ambas as mãos em seus seios. O toque de minhas mãos sobre o tecido me causava euforia e eu não conseguia desgrudar meus olhos daquele volume maravilhoso e, baixada a euforia, instintivamente desci minhas mãos pela lateral de seu corpo repousando-as em sua cintura e retomamos o beijo com ela percorrendo meu corpo com suas mãos suaves por debaixo da minha camiseta que foi sendo retirada por ela aos poucos. Ambos de tronco desnudo ela me puxou para um abraço apertado onde nossos corpos colados emanavam um calor envolvente que parecia nos fundir em um só corpo. Eu cheirava o perfume de seus cabelos em sua nuca e ficava ainda mais maravilhado e Mariana beijava, quase chupando, meu pescoço e ombros e isso me arrepiava por inteiro.

Não aguentando mais de ansiedade levei minhas mãos ao traseiro de Mariana e apertei com gosto a puxando sobre minhas coxas, onde, Mariana pôde perceber o volume de meu membro forçando o tecido de minha roupa, ela olhou no fundo dos meus olhos e sorriu novamente me dizendo que amava esta sensação que ela causava nos homens e então me empurrou para que eu deitasse na cama, saiu de cima de mim para eu esticar as pernas e retirou minha bermuda, me deixando apenas de cueca e, percebendo a mancha molhada, caiu de boca na mancha me levando às nuvens. Mariana massageou com a boca meu membro ainda sob o tecido da cueca, como se o punhetasse, e isso me fez gozar rapidamente me fazendo esticar tensamente todo o meu corpo e em seguida o relaxasse profundamente.

Mariana sentou sobre meu ventre e começou a esfregar, para frente e para trás seu quadril sobre mim. Aquele roçar de tecidos me reanimou rapidamente e com o pênis duro como rocha novamente começou a ficar desconfortável, o que Mariana percebeu pela minha mudança de expressão e saiu de cima de mim ficando de pé na cama com ambos os pés ao lado do meu quadril, soltou o fecho do sutiã nas costas e o deixou escorregar pelos braços caindo sobre meu rosto, senti o seu perfume naquela peça e meu pênis começou a babar novamente. Olhando para cima percebi seus lindos seios redondinhos com os mamilos apontados um para cada lado, meu pênis começou a pulsar dentro da cueca. Desta vez Mariana se agachou com os joelhos um de cada lado do meu tronco e levou seus seios à minha boca, um de cada vez. Em seguida ela soltou seu rabo de cavalo que fez seus cabelos descerem que nem cachoeira em meu rosto causando uma nova sensação completamente desconhecida mas de muito prazer e nos beijamos com seus seios de bicos duros e molhados sendo apertados contra meu peito, veio uma nova onda de prazer e Mariana percebendo interrompeu o beijo e afastou seus seios de meu peito.

- Goza não mocinho, agora vamos começar a controlar esta sua ansiedade e aproveitar de um prazer maior ainda.

Ambos estávamos com apenas um peça de roupa cada um, Mariana me pegou pela mão e me conduziu até a cozinha, no andar de baixo do sobrado para tomarmos uma água gelada e ela pegou um cubo de gelo e me mostrou como passá-lo em seus mamilos. Peguei o gelo de sua mão e repeti o que ela havia feito, com ela conduzindo minha boca para o outro mamilo geladinho. Como minhas primas haviam me ensinado eu abocanhei seu seio o quanto eu pude, prendi levemente seu mamilo com meus dentes e brinquei com ele com a ponta da minha língua. Mariana não aguentou e apertou meu rosto contra seu seio me sufocando. Parei de esfregar o gelo no outro mamilo e fui com a boca contra o mesmo, levando o gelo ao anterior. Mariana suspirou profundamente e com a voz um pouco rouca gemeu longamente me sufocando outra vez.

- Ããããããhh, que delícia. Acho que podemos pular esta parte que já vi que você domina.

- Aprendi com minhas primas.

- Uau, que primas hein, devem ser bem gostosinhas.

- Ôôôh se são.

- Então vamos lá para cima novamente que vou te ensinar outras coisas para surpreender suas priminhas tesudinhas.

- Kkkkkk, vamos então que eu estou gostando disso.

- Você não viu nada ainda, meu querido.

..... Continua.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 07/01/23.


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