A pedido do marido
- Temas: Amizade, coroas, sedução, voayer
- Publicado em: 12/01/23
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- Autoria: new_lorde
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By César
Conheci o casal Valmir e Tássia através de um amigo em comum. Foi num almoço de ano novo. Assim como eu, ambos aposentados, ele como ex piloto da aviação comercial e ela comissária de bordo. Ele com setenta e dois anos e ela com sessenta e cinco. Na mesa, sentado em frente ao Valmir, trocamos uma longa conversa. Ele se mostrou um profundo conhecedor dos meandros que nortearam a ascensão e queda das grandes empresas da aviação nacional. Foram quase três horas de histórias incríveis. Ele contestou fatos divulgados pela mídia e documentários, pois, segundo ele:
- Eu estive lá, eu vivi e presenciei coisas que deixaram de ser contadas, simplesmente omitidas e outras distorcidas.
Não tive oportunidade de conversar com a Tássia, ela ficou com as mulheres. A única coisa que posso falar dela sobre aquele dia é que, apesar da sua idade, fisicamente ela está muito bem. Usava um short branco, curto o suficiente para deixar à mostra suas coxas. Obviamente que o tempo é implacável e seus sinais se faziam presentes, algumas celulites e estrias, mas nada que fosse desagradável aos olhos. Quanto ao Valmir esse sim, apesar de gostar de jogar tênis, sua barriga acentuada era algo indisfarçável. Ao término do almoço, na despedida, ele falou ao nosso amigo em comum:
- Leva o Edson lá em casa, tenho uma sala de TV ótima, assim podemos assistir alguns filmes e trocar mais algumas horas de prosa.
- Levo nada – disse nosso amigo rindo – nos conhecemos há tantos anos e nunca me convidou para ir na sua casa.
Nosso amigo em comum é de uma outra geração, bem mais jovem, tem idade dos nossos filhos. Por sermos de idades bem próximas, com certeza foi essa a razão de ter nascida a empatia entre mim e o Valmir. Passadas umas semanas o amigo em comum me liga:
- O Valmir está reclamando que não te levo na casa dele, vamos marcar?
- Tudo bem, pode marcar e depois me avisa.
Fomos num sábado e o Valmir ficou alegre com a nossa visita:
- Olá rapazes, um prazer recebe-los na minha casa, a Tássia não está, ela foi visitar uma irmã que está acamada.
A casa do Valmir é grande, a sala de TV mais parece um mini cinema, com poltronas confortáveis e uma tela de projeção enorme. Nos fundos da casa fica a piscina aquecida. Foi uma tarde bem agradável e assunto foi o que não faltou. Na hora de ir embora trocamos nossos celulares e ele falou para mim:
- Agora já sabe onde moro, venha sempre que sentir vontade.
É natural que cada pessoa tenha seu jeito de ser, o meu nunca foi de ser oferecido, por mais que o Valmir tenha insistido para visita-lo, considero que nossa amizade ainda não me permitia tamanha liberdade. Por isso, passado algum tempo ele me liga:
- E aí Edson, tudo bem? Não apareceu mais aqui em casa.
- Pois é Valmir, alguns compromissos, correria do dia-a-dia.
- Deixa disso homem, a vida é curta, precisamos de prazeres, aparece por aqui.
- Tudo bem, qualquer hora eu vou.
- Qualquer hora não, a Tássia ficou triste por não estar em casa quando você veio, tem algo programado para amanhã à tarde?
- Nada até o momento.
- Então agora tem, esperamos você aqui em casa.
- Tudo bem, combinado.
Na tarde do dia seguinte lá estava eu. O Valmir me recebeu à porta e falou:
- Entra meu amigo, vamos para a área da piscina, a Tássia está tomando sol.
O dia quente era convidativo. A Tássia estava estirada de bruços numa esteira e seu corpo besuntado de bronzeador brilhava ao sol. Usava um biquini pequeno, deixando ver seu corpo bem conservado pela idade que tinha. O Valmir chama a esposa:
- Oi amor, o Edson chegou.
Ela levanta a cabeça e fala:
- Olá Edson, seja bem vindo, depois do banho eu te cumprimento direito, agora estou toda melada com esse bronzeador.
Eu e o Valmir sentamos à mesa debaixo de um guarda-sol, ele serviu cervejas e alguns salgadinhos. Assim que sentou ele disse:
- Normalmente a Tássia toma banho de sol peladinha, mas com você aqui achou melhor vestir um biquini.
Pego de surpresa pela observação dele, confesso que fiquei sem saber o que dizer, apenas ergui meu copo em sinal de um brinde e falei:
- À nossa amizade.
Ficamos ali jogando conversa fora e confesso que era um prazer prosear com o Valmir. Inteligente, atualizado e bem articulado, saímos de um assunto e entrávamos em outro com a maior desenvoltura. Depois de algum tempo a Tássia resolve ir tomar banho. Ela se levanta e então posso ver seu corpo por inteiro. De estatura mediana, seios de médios para grandes ligeiramente caídos, eram sustentados por um sutiã pequeno e com isso boa parte deles estava à mostra. A calcinha igualmente pequena, era um convite à sedução. Definitivamente a Tássia era um belo exemplar de mulher madura. Meu olhar foi discreto, mesmo assim o Valmir notou e perguntou:
- E aí, gostou do que viu?
Mais uma vez pego de surpresa com essa indagação, eu tentei desconversar, mas ele foi incisivo:
- Fica tranquilo Edson, estamos entre amigos e sei que admirar o corpo de uma bela mulher não é pecado algum.
Mesmo aliviado pelo o que ele disse, eu retruquei:
- Concordo com você, mas me desculpe se não fui discreto o suficiente.
- Não peça desculpas, tenho consciência que a Tássia chama a atenção dos homens e ela tem uma veia de exibicionista, aprendi a conviver e até gostar do seu jeito de ser.
Pareceu-me que o Valmir era um homem liberal, afinal não é comum um marido fazer certos comentários sobre a esposa, ainda mais para alguém que conhece a tão pouco tempo.
Nossa conversa foi interrompida quando a Tássia saiu do banheiro. Ela veio vestida com um robe curto, bem acima dos joelhos e amarrado na cintura. O decote era acentuado, deixando à mostra o colo formado pelos seios soltos, livres da amarra de um sutiã. Vê-la assim lembrei das palavras do seu marido a respeito de ser exibicionista. Ela se aproximou de mim, me abraçou, beijou meu rosto no que retribuí e ela falou:
- Um prazer enorme em recebê-lo aqui em nossa casa.
Agradeci a gentileza e falei que me sentia honrado em ter a amizade deles. Ela sentou de frente para nós e cruzou as pernas, deixando completamente à mostra sua bela coxa.
O Valmir se retirou, dizendo que ia preparar uns petiscos. Assim que ele saiu ela perguntou:
- E aí Edson, o que me conta de bom?
- Nada de mais Tássia, apenas a correria do dia-a-dia.
- Não acredito, um homem charmoso feito você deve ter fãs por aí.
Fiquei curioso com sua observação, não entendi bem onde ela queria chegar, por isso revidei:
- Na minha opinião é você quem deve ter muitos admiradores, afinal é uma mulher muito atraente.
- Você acha é?
- Com certeza.
Olhando fixamente nos meus olhos, ela inverte o cruzar de pernas e o fez de forma tão escandalosa, a ponte de ver que ela estava sem calcinha.
O Valmir retorna com os pratos e pergunta:
- Sobre o que falavam?
Sua esposa se antecipa:
- O Edson disse que sou atraente amor.
- Só atraente querida – e olhando para mim – pensei que tivesse achado minha esposa gostosa – disse rindo.
Naquele momento tive a certeza que estava lidando com um casal liberal, por isso não fugi da raia:
- Eu quis ser educado Valmir, mas já que vocês estão me dando essa liberdade não vou negar, a Tássia é sim muito gostosa.
O Valmir vai para atrás da cadeira onde a esposa estava sentada, acaricia os seios e diz:
- Ah meu amigo, você não faz ideia de como essa mulher é gostosa.
Nisso ela descruza as pernas deixando-as ligeiramente abertas, permitindo que eu tenha a visão dos pelinhos da sua buceta. Aquela situação estava me deixando tesudo, até onde eles estavam afim de levar aquilo, paguei para ver:
- Se você a considera gostosa acariciando os seios cima do robe, sem ele deve ficar melhor.
- Acho que ele quer ver você fazendo isso amor – disse a Tássia ao mesmo tempo em que desfazia o laço que prendia o robe.
Vendo o laço desfeito, o Valmir abre o robe e libera os seios da esposa para minha visão e deleite. Continua acariciando aquelas duas delícias, cujos biquinhos enrijecidos demonstravam o estado de excitação da Tássia. Com as pontas dos dedos ele aperta os bicos, ela dá um gemido e ele fala:
- Ela adora sentir um pouco de dor.
- E pelo jeito você é um mestre nesse sentido – eu disse.
- Faço o que posso, quer tentar para ver se é melhor do que eu?
Nessa altura meu pau já estava completamente duro e melando o tecido da bermuda, não tive coragem de recusar o convite, ainda mais quando a Tássia diz:
- Vem Edson, deixa eu comparar você com meu marido.
Tomei o lugar do Valmir e ele foi sentar. Minhas mãos hábeis começaram a acariciar seus seios, inicialmente pela base e os levantei, como querendo sentir o peso. Apertei levemente juntando um contra o outro e balançando-os para que o marido visse. Ela estava adorando e quando apertei os bicos ela gemeu mais alto:
- Ui que delícia amor, ele saber fazer como eu gosto.
Sentado, o Valmir tirou o pau para fora do short e iniciou uma lenta punheta, o clima estava formado. A Tássia joga a cabeça para trás, sente meu pau duro e fala para o marido:
- Uau, o pau do Edson está duro amor, como será que ele é?
- Não sei, tira ele para fora e veja.
Ela gira a cadeira, solta o laço que prendia minha bermuda e a puxa para baixo, caindo aos meus pés. Dentro da cueca meu pau implorava por liberdade, mas ela o acaricia sobre o tecido, passa a ponta do dedo no líquido que vertia e ao tirar o dedo forma aquele filete característico, olha para o marido e fala:
- Muita baba amor, do jeito que eu gosto.
Dito isso ela troca o dedo pela ponta da língua e saboreia o mel viscoso. Abre a boca e começa a morder levemente meu pau, que sensação deliciosa. A respiração do Valmir estava mais acentuada, evidenciado o seu estado de tesão. Ela para de morder meu pau e pergunta para o marido:
- O que você quer ver agora corninho.
- Tira o pau dele para fora.
Atendendo o desejo do marido, a Tassia baixa a cueca e minha rola salta livre, dura e disponível para aquela mulher exuberante. Ela segura meu pau com as duas mãos, acariciando como se tivesse ganho um troféu. O Valmir fica pelado, continuando na punheta. A Tássia por sua vez, dedica total atenção ao meu cacete, ao saco e à minha bunda, que aperta vez por outra. Querendo provocar cada vez mais o marido ela continuou perguntando a ele o que devia fazer:
- E agora corno, o que deseja ver?
- Chupa o pau dele putinha, mostra como você é boa nisso.
Ela então começa a lamber e beijar a cabeça do meu pau, enfiando a ponta da língua no orifício por onde sai o mel. Por vezes sua língua vibra rápido, como a de uma cobra em busca de alimento, que tesão. O Valmir olha para mim e pergunta:
- Está gostoso?
- Demais Valmir, sua esposa sabe como tratar uma rola.
- Não viu nada ainda, espera um pouco.
Ao ouvir isso, a Tássia engole a cabeça do meu pau, sugando-a sucessivamente, como se estivesse me ordenhando, que coisa boa. Uma das mãos era dedicada ao meu pau e a outra ao saco, que acariciava delicadamente as bolas. Aos poucos ela vai engolindo minha rola e mesmo com ela dentro da boca, a sua língua deslisava pelas laterais do meu cacete, que habilidade. Ela engolia e voltava a tirar a boca. Eu já estava a ponto de gozar, mas me segurei. Ela então voltou a engolir minha rola e desta vez o fez de uma só vez, fazendo seu nariz tocar no meu ventre. O mais incrível foi, com meu pau goela abaixo, ela lambeu a base do meu saco, que mulher fantástica.
O Valmir deleitava-se vendo a performance da sua mulher e exaltando-a:
- Isso putinha, mostra para o seu macho como você sabe engolir uma pica dura.
Dedicada na sua tarefa de me chupar, ela faz movimentos rápidos com a cabeça e literalmente eu estava fodendo a sua boca. Isso foi insuportável e quando anunciei que ia gozar ela fechou a boca em torno da minha rola e esperou os jatos, que foram abundantes. Ela não desperdiçou uma gota se quer e ao sentir que eu havia terminado, ela vai até o marido e o beija na boca, trocando um beijo alucinante.
Meu pau não amoleceu e vendo-a com o corpo arqueado beijando o marido, eu me aproximei por trás e meti a rola na sua buceta melada. Ao sentir ela falou para o marido:
- Ui amor, sabe o que ele está fazendo agora?
- Me fala amor.
- Ele meteu na minha buceta, está me fodendo.
- Quero sentir.
Dito isso ele enfia a mão no meio das pernas da esposa, toca na sua buceta ao mesmo tempo em que sinto seu dedo encostando no meu pau.
- Delícia amor, ele mete gostoso?
- Muito corninho, a rola dele é maior que a sua.
- Goza no pau dele.
Eu acelero os movimentos da foda e logo a Tássia gemia alto, sentindo um enorme orgasmo, fazendo suas pernas fraquejarem. O Valmir continuou na punheta e ao anunciar o gozo, sua esposa rapidamente levou a boca ao pau e colheu todo o néctar do seu prazer. Estávamos os três saciados em nossos desejos. Pelados e sem pudor algum, degustávamos nossas cervejas. Curioso eu quis saber:
- Faz tempo que são liberais?
- Alguns anos – respondeu o Valmir – mas muito seletivos quanto aos homens que irão comer a Tássia.
- Apenas homens, não transam com casais?
- De jeito nenhum – disse agora a Tássia – o prazer do Valmir é me ver com outros e não quero outra vadia estragando esses momentos.
Aquela intimidade toda, inesperada para mim, fez com que meu pau logo voltasse a endurecer, vendo isso a Tássia fala:
- Veja só corninho, o macho já está com a pipa em pé de novo, o que será que ele está querendo?
- Será que é o mesmo que você?
- Só tem uma forma de saber.
Ela senta no meu colo de frente para mim e começa a esfregar sua bunda no meu cacete. Beija minha boca, lambe meu pescoço, morde a ponta da minha orelha e fala:
- Gosta de comer um cu?
- De quem gosta de dar sim, é o seu caso?
- Com certeza.
Ela estica um colchonete no piso, fica de quatro e pede para o marido:
- Vem corninho, prepara meu rabo para o Edson comer.
O Valmir lambe e lambuza as pregas da mulher, mete um, depois dois dedos e ao sentir que ela estava pronta diz:
- Prontinho amor, você está preparada.
- Vem macho tesudo, adoro dar a bunda, mete esse caralho no meu rabo.
Ordem dada, ordem atendida. Fui para trás da Tássia, pincelei minha rola nas suas pregas e seu cuzinho piscava de tesão. Encostei a cabeça do pau na entrada, forcei e a cabeça deslizou cu adentro, era evidente que a safada estava acostumada ao sexo anal. Sentindo a penetração, ela empina a bunda e a joga contra meu corpo, engolindo completamente minha rola, rebola e geme:
- Que delícia, isso sim que é uma enrabada digna de prazer.
Passei a foder aquele rabo com força e quanto mais eu socava, mais ela pedia:
- Isso macho safado, arromba minhas pregas, soca forte, bate na minha bunda.
Passei a desferir tapas na sua bunda e ela rebolando feito uma cadela no cio. O Valmir se posiciona de quatro na frente da esposa que começa a lamber seu rabo, para em seguida enfiar um dedo no anel enrugado do marido. O momento era de pura excitação, nosso envolvimento era total, por isso não tardou para que a Tássia urrasse de prazer, eu gozando fartamente no seu rabo e o Valmir na própria mão. Assim que recuperamos um mínimo das nossas forças, caímos os três na piscina e nos refrescamos. Assim começou nossa amizade e vez por outra lá estou eu na casa dos meus amigos.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.