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A Ilha do Sexo, 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 19/01/23
  • Leituras: 2359
  • Autoria: Larissaoliveira
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Depois de conversarem um pouco mais, Yona e Lizzie se despedem de Ed.


- Bom, Ed, então vai lá que sua mãe já deve estar com fome, né? Antes que a torta esfrie rs - diz Lizzie, com a mão passada pelos ombros de Yona, como camaradas.


- Tchau Ed! - ambas dizem, beijando-o novamente na boca, as duas ao mesmo tempo, e tentando pôr a língua na boca dele.


Dessa vez Ed já esperava por isso e não interrompeu, pelo contrário, aproveitou ao máximo o beijo, que para sua surpresa tinha um forte gosto de buceta na boca delas, mostrando que já tinham aprontado um pouco antes. Elas interrompem o beijo quando Ed já estava de pau bem duro.


- Nos vemos amanhã, então, gatão! - diz Yona, virando as costas.


- Lizzie dá um tapa na bunda da amiga e segue junto com ela, de mãos dadas e sorrindo.


Ed fica ali parado na porta, vendo aquelas duas bundas magníficas se distanciarem, seu pau estourando a cueca.


"Caralho, que vontade de foder essas duas gostosas!!! Não vou aguentar até amanhã, cara. Medo da porra de morrer hoje e não comer ninguém."


Ed entra, põe o refrigerante na mesa.


- O que foi, filho? Por que demorou tanto?


- rsrs


- Ok, nem quero saber... Elas....?


- Elas, o quê, mãe? rs


- Fizeram algo na porta com você?


- Claro que não, né? Haha


- Por que "claro que não?". Pelo que parece isso deve ser bem normal aqui.


- É, acho que deve ser mesmo, mas não fizeram, só me beijaram.


- ... Beijaram peladas - completa a mãe


- Mas elas andam peladas, ué.


- ... Eu sei.


- E nós vamos ter que andar também, mãe.


- ... Nem quero falar sobre isso agora.


Ed imagina a mãe pelada. Algumas vezes a tinha visto de lingerie, sabia que a mãe era belíssima, mas fato é que naqueles momentos não sentira tesão nenhum, apenas desviara os olhos, pois fora sempre um acidente. Nunca se permitiu pensar na mãe nua. Mas agora, era só questão de mais alguns dias para vê-la assim. Será que os seios dela eram bicudos? Será que a buceta era depilada ou peludinha? A mãe com certeza faria bastante sucesso, porque seria provavelmente a única da ilha com marquinhas de biquini, dado que o hábito que ela tinha de tomar sol para pegar uma cor às vezes. E imagina então aquelas coxas, que sempre chamaram atenção e...


- Filho!?? - ela interrompe seus pensamentos - Ôxi, no que você está pensando? Ficou mudo de repente!


- Ahn... Nada, nada...


Naquele momento, por uma intuição de mãe, Bia soube, como se pudesse ler o pensamento do filho. E Ed pôde ler na fisionomia da mãe que ela tinha adivinhado seu pensamento. Ambos ficaram sem graça, mesmo sem poder confirmar nada.


- Er... Vamos comer então, filho?


- Eu só preciso ir ao banheiro, já venho.


- Por que você precisa ir ao banheiro logo agora? - diz Bia desconfiada.


- Ôxi, mãe, tô apertado.


"Não acredito, meu filho tá querendo se masturbar por causa daquelas biscates, que raiva!"


- Um banho de água fria resolve isso, viu?


- Resolve o quê? Do que você tá falando? - pergunta Ed super envergonhado


- Você sabe muito bem. Eu não quero você fazendo isso pela casa, não somos como esse povo daqui.


Ed se sentiu exposto. Ele realmente queria bater uma rapidinha, porque o saco estava até doendo de tanto estímulo que sentira em tão pouco tempo. Qualquer homem estaria se acabando na punheta na situação dele, pois o tesão era imenso. Ed perde a paciência pela primeira vez, já irritado com toda aquela tensão que não podia ser aliviada e só crescia.


- Mãe... você acha que é fácil pra mim??? Você pode ter certeza que é mais fácil pra você do que pra mim!


- Isso não é verdade, eu vou ter que andar pelada por aí o dia inteiro!!! - ela retruca.


- E eu não???


- Mas você é homem! Homem nem liga pra essas coisas!


- Mãe ... - ele faz uma pausa - você reparou nos caras lá fora, por acaso?


- Eu não, lógico que não! Por quê?


- Porque... eu não tenho... tudo aquilo... Eu vou morrer de vergonha também, pode ter certeza.


Bia fica um pouco movida pelo filho.


- Filho.. Ei, não fica pensando nisso, ok? Isso não tem nada a ver, mulher não liga pra tamanho, Ed.


- Até parece que não...


- Eu sou mulher! Eu sei o que estou falando, não é o tamanho que importa.


- Mas o meu é muito pequeno, sei lá.


- Não deve ser tão pequeno, seu pai não tinha isso tão pequeno, não.


- ... Enquanto isso você vai fazer o maior sucesso na ilha. Por isso estou dizendo que nem se compara - Ed se queixa.


- Não vou fazer sucesso nenhum. Por que acha isso?


- Ah, você sabe que é bonita pra caramba. Não me venha com essa.


- ... Obrigada. Mas não me acho nada demais.


- Aham, claro que não se acha.


- Estou falando sério, o que eu tenho demais?


- Bom, você tem uma b...


- Ei! Não estou perguntando para você responder não, tá louco!? Ôxi!


- Ok, foi mal.


- ... Tá, filho... vá logo lá, faça o que deve ser feito.


- Ok, mas me desculpe, mãe. Entenda, por favor. Estamos numa ilha com um monte de mulher pelada se esfregando em mim, poxa...


- Eu já entendi, não precisa ficar repetindo isso. Vá fazer isso logo, eu te espero.


Ed vai ao banheiro e volta rápido. Bianca acha rápido demais, mas não comenta nada. Não seria bom para ele se tivesse ejaculação precoce ou algo do tipo, principalmente nessa ilha. Isso a preocupa um pouco. Mas talvez era apenas o efeito de muito tesão acumulado, ela pensa.


Eles fazem a refeição, famintos, e depois tomam banho, um por vez, vestindo as únicas peças reservas de roupa que Bianca tinha conseguido trazer. Ambos de camiseta branca Hering e ambos de shorts de futebol preto. Uma dupla certinho. Não havia uma cueca para Ed e isso o fazia suspeitar que a mãe também não estivesse usando uma calcinha.


- Desculpe, filho, se eu tentasse pegar mais roupas a gente podia perder o jatinho pra sempre.


- Tudo bem, mãe, a gente não vai precisar de roupa aqui mesmo, essa é a verdade.


- ... Sim.


Ninguém queria tocar no assunto, mas estava claro que teriam que dormir juntos, e isso os constrangia. O sofá na sala era de vime, sem almofadas, luxuoso, mas nada confortável para dormir. Não havia outro colchão. A casa fora feita nitidamente para que ninguém dormisse separado, e isso explicava o colchão king-size. Era um colchão para uma orgia.


Na hora de dormir, Bia vai para uma ponta e Ed para outra. Não dão uma única palavra, e o calor da ilha dispensava qualquer cobertor.


No outro dia, Ed é o primeiro a acordar. A mãe, exausta, continuava dormindo. Ed abre a porta de casa e olha para a vizinhança. Algumas pessoas vêm e vão, mas poucas. De longe ele pode ver a praia, e estava morrendo de vontade de conhecer tudo ali, mas não podia deixar a mãe sozinha. É nesse momento que ele vê se aproximar uma família de quatro pessoas. O pai e o filho eram bem negros, altos, sorriso branco. A mãe e a filha eram mais baixinhas, mas ambas gostosíssimas, brancas e de cabelos pretos. A filha tinha um batom bem vermelho nos lábios e piercings em ambos os mamilos.


"Mas que porra, só tem gostosa nessa ilha ou é impressão minha???"


- Oi, vizinho - diz o pai negro o cumprimentando.


- Olá - diz Ed bem intimidado.


- Somos a família do comecinho da rua, a gente veio conhecer vocês - diz a mãe, com pães na mão.


"Puta merda, o que eu faço?"


- Bom, acho que minha mãe ainda est...


- EEEEED??? CADÊ VOCÊ??? - chama Bia lá de dentro bem na hora


- Er... me deem licença, ok? Eu vou avisar a ela que vocês estão aqui - e Ed entra pela porta.


A família fica do lado de fora conversando baixinho:


- Nossa, nesse calor ele está usando túnicas. Gente, esse pessoal do continente é doido! rs - diz a filha


- Filha, eles chamam isso de roupas rs. Mas a gente tem que respeitar o costume deles. Eu já te expliquei isso, lembra? Eles têm tabus - explica o pai.


- Ah, pai - diz o filho -, quando você falou que eles não fodem nem as irmãs eu mal pude acreditar!


- Pois é, acredite se quiser rsrs - responde o pai -, mas é o costume deles, temos que entender que estão se adaptando.


- Ah, eu não conseguiria ficar sem dar minha buceta para meu irmãozinho querido, não! Hahaha - diz a baixinha junto ao seu irmão, mas ao invés de mãos dadas com ele, ela segurava-lhe o pau sem soltar.


- E eu não conseguiria ficar sem foder você, mana, pode ter certeza - eles se beijam.


A mãe se lembra de algo e comenta:


- Eita, olha, amor! Coloquei hoje de manhã e até esqueci, acredita? Haha - diz ela retirando um plug do cu.


- Acredito, porque não é a primeira vez que isso acontece haha - se diverte o esposo -, você vive esquecendo coisa no cu, é incrível! rs


- Verdade, mas dessa vez quem colocou mesmo foi o John, da padaria. Eu fui lá cedo, ele me enrabou na fila do pão e entuxou isso em mim. Aí acabei esquecendo rsrsrs - ela diz, retirando aquilo do rabo.


A filha intervém e pede para si:


- Pode deixar que eu guardo pra você, mãe rs - e enfia no próprio rabo


Lá dentro, Ed conversava com a mãe:


- Mãe, não adianta se esconder pra sempre. Eles trouxeram pães, a gente tem muito a conversar com eles... Daqui a pouco vão achar que você é um bicho do mato rs


Bia pensa um pouco.


- Ok, manda eles entrarem


- Fique pelada pra eles não estranharem, então rs


- Ah, vá, Palhaço! Até parece!


- Tô brincando, mãe, vou lá chamar eles. rs


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/23.


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