Pequeno Harém Incestuoso, 5

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 26/01/23
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  • Autoria: larissaoliveira
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- Ai!!!! Que susto, filha!!! Olha, isso não é o que parece e...


- Monique, para, agora já era, ela viu, deixa - diz Karen levando na esportiva - Caramba, Vick, de novo!? Você parece o Batman, chega e ninguém vê!


- Eu juro que não sabia... rsrs


Vick senta em frente às duas


Monique estava perdidinha:


- Vick, filha, nós não...


- Mãe, relaxa, não precisa me dizer nada - ela beija a testa da mãe, bem compreensiva -, para de ser boba, eu acho vocês um casal lindo.


- Não somos um casal! - Monique solta a mão de Karen subitamente


- Nossa, Monique, credo, precisava fazer desse jeito? - diz Karen, ofendida e magoada


Vick toma a palavra tentando conciliar tudo:


- Mãe! Ei! Olha pra mim! - segurando o rosto da mãe com as duas mãos - Mãe, está tudo bem, calma! - ela a abraça - Você não tem que explicar nada. Vocês são adultas e não estão ferindo ninguém. Eu estou te julgando, por acaso?


- Não, filha… não está


- Então pronto, para de bobeira - termina Vick.


- Ok, mas, nós não estamos tendo nada, que fique claro - continua Monique


- Assim você magoa a tia...


Karen se levanta e sai andando sem olhar pra trás.


- Karen! Eu não quis dizer isso, vem aqui!!! - pede Monique, arrependida


Vick segura as mãos da mãe e a acalma:


- Deixa ela ir, mãe. Depois você fala com ela, quando estiverem mais calmas.


- Ai, gente, que vergonha… O que eu estou fazendo da minha vida? Eu...


- Não está fazendo nada, mãe, para com isso. Quem vê pensa que você está matando alguém. Até pouco tempo atrás você estava namorando a tia, é normal que ainda tenham alguma coisa, isso não é nada demais, ôxi. Eu compreendo perfeitamente.


- Eu não estava namorando ela, Vick, era só…


- Tá vendo? Imagina a Karen ouvindo isso… Ela ia ficar triste. Mãe, vocês namoraram por meses, por que não admite isso? Aconteceu, simples assim. Foi só uma fase? Talvez, mas… ninguém está te condenando por isso. Sinceramente, acho até que se meu pai soubesse ele ia entender perfeitamente, porque aquela fase foi muito difícil pra você.


- Ele já sabe, Vick - diz Monique com a mão na testa -, eu contei pra ele


- Eita rsrs. E como ele reagiu?


- Estranhou, mas… é como você falou, ele não fez tanto caso mesmo.


- Pois é! Tá vendo?


- Mas uma coisa é ter feito, no passado. Outra coisa é continuar por aí, beijando a irmã dele, quando ele já voltou pra casa!


- Mãe… você namorou a irmã dele por vários meses. Depois ela vem pra cá e ele simplesmente permite de boa. Pense comigo. Você acha que o pai é bobo? Ele sabe que ex-namorados podem ter "recaídas". Meu pai pode ser tudo, mas burro ele não é. Acho que ele suspeita disso tudo, sim, mas prefere que isso passe naturalmente, não quer fazer pressão.


- O quê? Você acha que ele sabe???


- Desconfia, provavelmente.


- É… ele não é burro, você está certa. Mas o que devo falar pra ele, então?


- Nada. Ele não parece estar cobrando nada de você. Ela sabe que a Karen não vai ficar muito tempo, então… não vale a pena discutir sobre algo que vai acabar logo.


- Sim, verdade… Mas agora estou com vergonha por você estar sendo mais madura que eu…


- Eu estou do seu lado pra te ver bem, não pra te julgar, você devia saber, mãe rs


- Mas não acha errado eu fazer isso com seu pai? Tipo, não que eu esteja “fazendo”, mas… isso que aconteceu agora foi um acidente e… Não acha errado?


- Ah, mãe, depois que eu soube que o pai namorava a tia quando eram adolescentes, não sei de mais nada! hahahaha


- Ai, filha, não fala assim, rsrs. Eles também não eram namorados, eles só… aprontavam.


- Eram sim, mãe. A tia me conta, às vezes.


- E o que ela conta? Pra falar a verdade nem eu sei tanta coisa assim - pergunta Monique, curiosa


- A tia disse que ele dava flores pra ela no dia dos namorados e coisas assim rsrsrs


- Sério? - se surpreende Monique, que até então achava que a coisa tinha sido apenas sexual entre os dois.


- Sim rsrsrs


- E por que esse sorrisinho, menina, você acha isso engraçado, é?


- hahaha. Ah… tem tantos irmãos que se detestam… Os dois se dão tão bem rsrs


- É, até hoje eles se dão muito bem, isso é verdade.


- Sim.


- Tá, mas voltando ao assunto, foi um deslize meu, me sinto culpada pelo seu pai.


- Eu não vou contar pra ele, você vai? Haha


- Não, hahaha, mas credo, Vick, que coisa malvada de se dizer! Haha


- Malvada por quê? Isso logo vai acabar, não é mesmo? Então não vale a pena fazer um circo…


- É… você tem razão


“Depois que eu chupar a buceta da Karen, não vou querer mais nada, chega de brincar com fogo. Mas chupar eu vou, porque ganhei a aposta e… ficar com vontade é até pior. Mas vai ser só essa vez.”


- Tá pensando em quê, mãe?


- Eu??? Nada!


- Sei! Kkk


Monique fica corada


- Nada, é sério rsrs


- Ok, ok, rs


- Filha, já que estamos aqui… eu queria conversar com você sobre algo que estou notando e que está começando a me incomodar e…


- GENTE, VOCÊS NÃO VÃO ENTRAR, NÃO? - grita Bruno, lá da porta.


- Vamos sim - elas se levantam, tiram algumas gramas da roupa e vão para dentro, esquecendo do assunto.


Monique espera um pouco e sobe as escadas em direção ao quarto da cunhada.


TOC TOC


- Karen?


- Tô dormindo!


- Tá dormindo como, se está falando comigo?


- Tô dormindo, Monique!


- Qual é, Karen, me desculpa, eu não soube como reagir, tente entender - diz baixinho


- Você soube sim. Escolheu reagir daquela forma, mesmo a Vick dizendo que nem ligava.


- Karen, e eu não disse… - ela olha para os lados para ver se alguém passava pelo corredor - eu não disse aquela hora no WhatsApp que eu te amo? Por favor, acredite em mim, eu só estava assustada, eu juro.


A porta se abre.


Lá embaixo, Vick e o pai assistem TV.


- Tá gostando do filme, pai?


- Tô sim, filhota.


Vick ali ao lado do pai, pode se lembrar das conversas que tinha com a tia:


"Mas eu te entendo, sobrinha, mais do que ninguém. Afinal... rsrs bom, você sabe… eu e ele no passado fizemos muitas coisas... rsrsrs"


"Mas ele nunca olharia pra mim, tia. Você é linda, e vivendo junto com ele dá até pra entender por que isso aconteceu entre vocês. Mas eu não sou bonita assim"


"Victoria, pode parar, você tá é querendo confete! Você é linda! E olha que minha opinião deve ser levada à sério, porque depois que tive meu casinho com sua mãe, passei a ver mulheres com outros olhos! rs Acredite em mim, você é gatinha demais"


"Obrigada rs. Mas meu pai jamais me olharia…"


"Aham, tá bom, então! rsrs. Vai acreditando nisso kkk. Seja dengosinha com ele que você vai ver hahaha"


"Como assim, tia?"


"É o ponto fraco dele, minha flor. Quanto mais dengosa você for, mais seu pai se apaixona kkk"


"Até parece! Ele não sente isso por mim"


"Bom, ainda não… mas se você for, digamos, mais carinhosa, querer ficar sempre junto dele… sentar no colo dele…"


Vick tinha a cada dia mais curiosidade pelo que havia acontecido entre a tia e o pai na adolescência. Ela sempre enchia Karen de perguntas sobre esse passado e a tia sempre respondia tudo, a instigando, na parte mais romântica e também na parte mais sexual. Vick ficava sempre impressionada e pedia detalhes


"Mas você só pegava?"


"Não, Vick, acha que sou boba?"


"Então fala! rsrs"


"Quer que eu conte tudo?"


"Quero! rsrs"


"Tipo… Tudo mesmo?"


"Tudinho, com detalhes rsrs"


"Ok, rsrs. Bom, então depois que eu peguei aquele pau grosso do seu pai…"


"Nossa, tia rsrsrs É tão grosso assim?"


"Sim, seu pai é um pauzudo, menina rsrs"


"Nossa rsrs… Tá, continua!"


"... Eu passei a punhetar, olhando na cara dele, que estava até babando de prazer..."


"Eita rsrs conta, conta!"


"Ele dizia assim: 'Ai, irmãzinha gostosa, você é a melhor irmã do mundo'"


"Olha que safado! rs"


"Sim, e eu olhava aquele pau e minha boca até salivava… tem mesmo certeza que quer saber, Vick?"


"Queroooo, vai, tia, conta! rs"


Com o controle remoto na mão, sentada ao lado do pai, e lembrando das conversas com a tia, Vick se deita, deixando os pezinhos no colo dele. Aquelas pernas lindas à mostra, e o shortinho repuxado para cima ao máximo, deixando bem clara a divisão do seu sexo, e as coxas bem exibidas. A mão de Bruno acaricia-lhe os pés lentamente.


- Se fizer cosquinha em mim você vai ver! rs - ela diz, olhando para ele com um sorriso encantador e magnético.


"Caralho, minha filha é bonita pra porra… Tenho muita sorte por ela não nos dar dor de cabeça, porque com um corpo desses as meninas sempre dão trabalho"


- Você nunca fez uma massagem no meu pé, né, pai?


- Acho que não mesmo, filha


- Eu quero rs


- Eu não sei fazer muito bem…


- Paiiiiiii - bem dengosa, como a tia ensinou -, faz, vai… Eu quero!


"Agora é crime fazer massagem no pé da filha? Faz uma massagem na sua filha logo, caramba" - ele pensa


Lá em cima, no quarto de hóspedes, o beijo rolava solto. Elas sentadas na ponta da cama, porta trancada para não correr risco nenhum.


- Eu adoro sua boca, Monique! - ofegante


- Nossa, acabei de crer…


- O quê? - pergunta Karen, sem entender


- Eu sou bissexual, puta que pariu.


- kkk isso não era óbvio?


- Juro que não, sério


- Mas a gente transou várias vezes, Monique!


- Eu sei! Mas eu não me via assim, tô falando sério


- E o que mudou?


- A ficha caiu, né? Nossa, estou muito apaixonada por você, essa é a verdade. Pareço uma adolescente boba


- Você me ama, Monique rsrs


- E você, não?


- Vou ser sincera. No início eu senti uma puta atração por você, lógico, mas não diria que estava apaixonada.


- Igual a mim, então


- Sim. Mas quando fui embora, percebi que era algo mais


- Sim… Foi horrível. Me beija, anda!


Karen se levanta e adota uma postura mais firme:


- Na cama, cadela, deita!


- Ai, Karen, não presc…


- Cadela, shhh! - com o dedo indicador nos lábios, exigindo silêncio - Na cama agora!


- Mas e se eles…?


- Na-Ca-Ma!


Monique obedece, sentindo seu corpo arrepiar por inteiro. A voz exigente de Karen era uma bomba para ela. Ela vai para trás com o corpo, até repousar a cabeça no travesseiro.


- Tira essa blusinha! Anda!


Monique retira a blusinha, ficando com os peitões de fora. O medo de alguém bater na porta, a voz mandona da Karen, o fato de estar com as tetas de fora, tudo isso excita Monique demais.


Karen se inclina sobre o corpo de Monique e começa a retirar-lhe o shortinho sem pedir autorização. Em seguida, Karen retira-lhe a calcinha preta e a amassa, fazendo uma bolinha na mão.


- Abre a boca, Monique.


A voz de Karen faz Monique estremecer e derreter lá embaixo


“Puta que pariu, eu sou bissexual…” - reconhece definitivamente Monique, abrindo a boaquinha, bem obediente, recebendo a calcinha lá dentro, bem socadinha.


- rsrs Como você é puta, Monique rsrs. Abre essas pernas. A-GO-RA!


Karen nem termina a frase e Monique já atende prontamente, esquecendo-se completamente da filha e do marido.


Lá embaixo, ninguém mais prestava atenção na TV. Vick não tirava os olhos do pai, que massageava bem forte seus pés (ela tinha pedido assim, bem forte). Ela que gemia de dor, apenas de dor, mas na prática não tinha diferença de um gemido de tesão.


"Caralho, essa gemeção tá me matando. Será que a Karen estava certa? Eu tenho tesão na minha filha? Mas que culpa eu tenho, olha esse corpo, e olha esse rostinho …"


- Ai, pai… Isso, pode meter o dedo sem dó, pai, isso, mais forte - diz Vick, sem perceber o duplo sentido


- Q... Quê??? Ah, tá, entendi, ok


- Hmmmmm, isso, pai, mais, mais, hummmm, que delícia!


"Eita porra, meu pau tá duro, caralho… "


Ele ajeita os pés dela em apenas uma de suas coxas, para evitar contato com o pau duro. E começa a apertar o pé dela com mais força ainda.


- Ohhhhh, que delícia, pai, continua, continua, não para.


"Mano, isso já foi longe demais, para com essa merda!"


"Mas porra, é só massagem, não tem nada a ver!"


"Massagem de pau duro?"


- Nossa, pai, que gostosooooo! Hummmm


De tanto a filha gemer e remexer o corpo, ele podia ver a calcinha dela se sobressair lá em cima, na cintura. Eram só alguns centímetros, mas o suficiente para que ele ficasse com os olhos fixos


Vick abre os olhos e vê o pai olhando a faixa estreita de calcinha que excedia ao shorts. Então ela passa a tentar dar mais disso a ele, fazendo o shortinho descer mais, apenas com o atrito da bunda no sofá. E funciona bem. O dobro de calcinha podia ser visto.


- Nas pernas também, pai… por que não pega aquele creme no banheiro?


- … Filha, eu… acho melhor a gente ir dormir e…


- Ah, paiiiiiii - bem dengosa - você nunca fez massagem em mim, agora quer fazer com pressa???


- É que…


- Eu vou pegar o creme! Você vai fazer, sim! rsrs


- Ok, ok - ele diz, olhando mais uma vez para aquela calcinha azul brilhante, que ela arruma para dentro, levantando o shortinho, olhando na cara do pai, como se dissesse "eu vi que você viu", mas sem comentar nada.


Menos de um minuto depois ela já está de volta com um creme.


"Ah, foda-se, a Monique já subiu para dormir mesmo, tô nem aí, não vou ficar me culpando por estar fazendo uma mera massagem na minha filha! A Monique beijando a Karen na cozinha ontem, e eu que sou o safado aqui? Até parece! É só uma massagem, caralho!"


Lá em cima, Karen não havia tirado nenhuma peça de roupa, mas Monique estava pelada para receber um oral caprichado da cunhada. A posição em que estavam era fruto da mente louca e criativa de Karen, que exigia algo bem vergonhoso de Monique, era quase como ficar de ponta cabeça: pernas para o ar, dobradas nos joelhos, com os ombros e a parte superior das costas (trapézio) cravadas no colchão, se equilibrando, apoiando com os braços e cotovelos afundados, e as mãos bem seguras no quadril, por trás. O pescoço bem curvado pelo peso do seu próprio corpo, os seios bem amassados em seu próprio rosto, sem muito espaço para mais nada e ainda com aquela calcinha preta entuxada na boca. Ela não conseguiria se equilibrar por muito tempo, não fosse Karen se encaixar nela, por trás, e de joelhos, fazendo com que as pernas de Monique repousassem dobradas em seus ombros.


Nessa posição, Karen podia abocanhar aquela buceta com o maior conforto, ainda que às custas do desconforto da cunhada, que não parecia reclamar nem um pouco.


Karen começa a chupar aquela xota demoradamente, sem desespero, e Monique se derrete inteira, tendo o orgasmo mais rápido de sua vida, gemendo abafado por causa da calcinha na boca, que já estava cheia de saliva.


- Mmmmm Mmmmmmm


A cunhada lambe e chupa aquela ostra rosada com mais e mais vontade, sabendo que a puta já havia gozado


Os olhos de Monique reviram, sua carne treme, e Karen não para de tentar engolir sua buceta. CHUP CHUP CHUP


Enquanto isso, lá embaixo...


- Pai, acima dos joelhos também rsrs


- Tem certeza? - pergunta Bruno, massageando aquelas pernas gostosas da filha


- Lógico, maior delícia você passando a mão em mim! rsrs


"Essa menina precisa aprender a construir melhor as frases... Caralho…"


- Ok, filha…

*Publicado por larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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