Peguei a amiga da minha irmã na madrugada e fomos flagrados!
- Temas: Novinhas, sexo oral, sexo anal.
- Publicado em: 01/02/23
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- Autoria: LukeBlack
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Dinho de novo na área! Hahahahahahaha!
E aí, seus putos!? Todo mundo de boa!? Salário caindo no bolso!? Pagando as contas todas e ficando lisos de novo!? Hahahahahahahahaha. Essa é a realidade de pobre, amigo. Quer moleza!? Não, não vou falar o resto, não.
Bom, pessoal, eu tô muito de boa, porque eu marquei mais uma foda bacana com uma amiguinha da minha irmã, a Amanda. Mas para que eu possa relatar este fato, o primeiro do ano sem contar com a Leandra, eu preciso trazer só conhecimento de vossas putessências como começou o lance entre mim e essa amiga da minha irmã.
Quem acompanha minhas histórias sabe que eu sou o irmão mais velho dos 3 filhos de Dona Chica. Tenho 16 anos de diferença pra minha irmãzinha, a Indaiara. Meu irmão do meio não é tão mais novo. Mas ajudei a criar também. Entra nesse pacote aí.
A Amanda está na faixa etária da minha irmã, e quando essa mina ficou afim de mim , tinha 17 anos ainda a completar. Não sou maluco de brincar com fogo. Eu já tinha meus trinta e caralhada anos de vida ( 33, com muito orgulho), e embora ela fosse desenvolvida além da média de uma garota da idade dela, não pego menores de idade.
Ela frequentava minha casa, eram unha e carne , andavam pra tudo quanto era lado, e com frequência dormia lá em casa. A filha da puta já gostava de provocar meus instintos mais primitivos indo de roupa curtinha lá pra casa. É uma moreninha um pouco mais alta que a Indaiara, tem 1. 75cm( mais alta que eu, até, porque não estiquei muito, minha família é toda baixa, os mais altos não passam de 1. 73m) seios fartos, glúteos fartos, os lábios não são carnudos, mas tem uma boca larga, cabelos bem escuros , lisos. Como eu costumo falar, um caquizinho no ponto de ser chupado.
Eu sempre brinquei muito com elas, fazia muita palhaçada, e como minha irmã é muito agarrada comigo, não eram raras as vezes que, quando queriam dar um rolê, pediam que eu fosse junto. Mas essa garota também é muito safada, e começou a ir pra pista pra negócio bem cedo. Por causa do seu porte físico, enganava até na idade. Não duvido nada de ter dado uns pulos com caras casados, antes dos 18 anos.
Eu já namorava a Luna. Tem não é por isso que eu deixei de dar meus vôos fora da casinha, hahahahahahahaha, mas aquela guria eu me recusava. A minha irmã, minha fiel confidente, chegou a me dizer que ela estava louca pra me ter um lance comigo. Mas fui curto e grosso:
Eu: Maninha, da mesma forma que te olho como criança, eu olho para ela. Não rola. Quando ela completar 18 anos, eu chupo aquele caqui até murchar.
Indaiara: Hahahahahahaha, que horror, mano!
Eu: Ah, você me entendeu! Até lá, quero essa garota longe de mim. Ela dorme aqui em casa, os pais dela confiam na gente. Quero que continue assim.
Minha irmã me ouvia muito. Também sempre guardou segredo dos meus pulos. Mas eu tenho limite, também. Como tive com a Leandra, que tem a mesma idade das duas. Foda-se que parecem mulheres adultas, não arrumo chave de cadeia pra mim.
Com isso, passei até a ficar mais na minha, abstraía, não dava muita bola. Mas, nada como um dia após o outro. O tempo passou, minha irmã completou seus 18 aninhos, virou uma mocinha muito gata, mas a amiga também entrou pro mundo dos adultos. E você acha que ela esqueceu de mim!? Hahahahahaha, o caralho, amigo!
Não lembro bem que época que era, mas já tava no fim do ano. Elas sempre estudavam juntas para as provas, estavam já nas avaliações finais. Ela levou as coisas dela lá pra casa, e aí foram até de noite de cara nos livros, eu terminando de aprontar alguns relatórios ( morava ainda com a minha família, não tinha ido pra casa da Luna) e o segundo andar da minha casa, além de varanda, sacada, tinha área de serviço, varanda nos fundos, cozinha, dois quartos, e somando a parte de baixo, era uma casa imensa. O meu quarto é o mais fresco que tem. E tem ar condicionado. O outro era mais quente.
A minha irmã dividia o quarto comigo. Tem o espaço dela, mas eu deixava ela dormir lá. E nesse dia estava a Amanda que, além de ter estudado com ela, resolveu dormir com ela e as duas vieram pro meu quarto, meu cafofo, meu ninho de prazeres. Era um lugar espaçoso, puseram o colchão no chão e se viraram. Quando a Amanda foi pro banheiro, trocar de roupa, a oficina de Pandora começou a trabalhar. Lembrei que não era mais uma criancinha. A putinha entra no meu quarto pra dormir com um baby Doll em renda, realçando todos os atributos que tinha. Eu coloquei um calção… mas não tinha mais nada por baixo, hehehehehehe. Dei boa noite pras gurias e dormi com um lençol fino , sem camisa, de costas pro colchão.
As duas ficaram ainda conversando em voz baixa, dando risadinhas. Eu estava de olhos fechados, mas estava ouvindo tudo. Ô tempo bom que eu tinha um físico definido! Jogava bola direto. Tava no suco, passando o rodo em geral. Tava com um braço sobre os olhos. Mas dava pra ver, de cantinho, que a safada não parava de me olhar. E pro volume que meu membro fazia debaixo do calção que eu usava.
Cochichou alguma coisa com a Indaiara, as duas ficaram rindo, mas os burburinhos foram cessando, aí apagaram a luz e foram dormir. Ou não? A presença dela mexia com meus instintos animais. Demorei pra pegar no sono. Mas finalmente, consegui tirar um cochilo.
No meio da madrugada, abri os olhos. Sem sono? Não. O Instinto animal estava em estado de alerta. Olhei na direção delas e vi dois olhos grandes, fitos em meu corpo. Mordia os lábios. Cara, o pau da barraca tava armado. Meu braço ainda por cima dos olhos. Ela não percebeu que tinha acordado. O outro tava por cima do lençol, sobre meu membro.
Comecei a provocá-la. Mexi meu corpo, como se fosse mudar de posição pra poder tirar o lençol e ela poder ver melhor a barraca armada. Ela queria avançar e desvendar, eu tinha certeza . Aí coloquei a mão no calção e mexi no brinquedo.
" Safada! Não pára de olhar pra minha pica! Vou deixá-la ainda mais louca!"
Comecei a tocar uma bronha com a mão dentro do calção. Ela não parava de olhar, nem piscava. Saquei o brinquedo pra rolo. Ela levou a mão entre as pernas e começou a se tocar, também. Gemia baixinho. Aí tirei o braço de cima dos olhos e olhei pra ela. Ela então percebeu que eu a encarava. Deu um sorriso.
Eu: Vem, safada! Eu sei que você quer!
Amanda: Quero muito!
Levantou-se e eu me sentei, já com a bermuda arriada. Ela ajoelhou entre minhas pernas e começou a tocar uma punheta, ainda petrificada com o brinquedo. Olhava pra trás, pra ver se Indaiara ainda dormia. Minha irmã dorme feito pedra, pode chover bomba que ela tá na mesma posição. Amanda então mergulhou de boca na rola … porra, era novinha mas tinha experiência, a filha da puta! Caralho, chupa muito!
Eu: Nossa, Amandinha! Como você chupa gostoso! Isso, mama, vagabunda! Tu não queria rola?
Peguei-a pela nuca e fazia engoli-la inteira. Aí eu a tirei do chão, fiquei em pé e coloquei-a sentada na cama, pra continuar me chupando. Eu a fiz parar um pouco, só pra poder segurar a vontade. Tirei o baby Doll dela e caí de boca naquela buceta lisinha pra poder provar do sabor daquele caqui madurinho. Ela rebolava na minha boca, me puxava pelos cabelos , não podia gemer alto porque se não iria acordar. Enquanto a mão direita tava ali, junto de mim, a esquerda tocava seus seios, hehehehehe. Eu tive a pachorra de subir brincar de espanhola com ela. A brincadeira foi ficando divertida, mas ela não tava mais aguentando.
Amanda: Me fode, pára de me torturar!
Eu: Deixa eu brincar com você! Não sei quando vou ter essa oportunidade outra vez. Tá com pressa do quê!?
Amanda: Eu esperei tanto pra finalmente poder provar dessa pica! Não me faça esperar mais!
Pra não correr perigo algum, coloquei preservativo. Não queria dar chance ao azar de engravidá-la. A Luna tomava pílula direitinho, mas e ela!? Não sabia. Abri a gavetinha do criado mudo, tirei a camisa do poder e encapei o soldado. Encaixamos no clássico papai e mamãe, sentindo a pica ser apertada naquela bucetinha pequena. Ali provei pela primeira vez aquela boquinha deliciosa. Ela gemia baixinho e pedia mais força. Comecei a acelerar as estocadas, ela ameaçou dar uma gemida alta, hahahaha, eu coloquei a mão em sua boca e apontei pra Indaiara.
Eu: Tenho certeza de que juntar-se à brincadeira ela não vai. Se comporta, se não não ganha o presentinho.
Amanda: Que que se vai me dar hein, safadinho!?
Eu: Segredo!
Amanda: aiiin, conta! Eu faço qualquer coisa!
Eu: Qualquer coisa!?
Amanda: Te juro pelo meu cuque os vermes ainda haverão de comer!'
Eu: Já que será comido pelos vermes - essa é a única certeza- deixa eu comer primeiro!
Amanda: Ah, mas você é muito grosso!
Eu: prometo que vou cuidar direitinho de você. Confia!?
Amanda: Tá, confio!
Entre beijos, estocadas, sacanagens ditas no ouvido de um para o outro, Amanda cravou as unhas fortemente nas minhas costas, deu aquela arqueada pra cima no quadril e soltou o ar de maneira ofegante
Amanda: Nossa, que delícia! Foi muito gostoso, André!
Deixei ela se recuperar , tomar fôlego, abracei-a de conchinha, mordi-lhe o pescoço, parte parte de trás, causando-lhe um arrepio, e ela começou a esfregar a bunda no meu pau , querendo mais.
Eu: Fica de bruços e arrebita essa bundinha gostosa pra mim, vai!
Amanda: Ainn , tô com medo!
Eu: Confia em mim. Se doer muito, a gente brinca de outro jeito!
Amanda: Tá bom, vai.
O corpo da Mandinha é lindo, ela tem carne pra apertar, mas não é aquela gorda desproporcional, ela é cheinha nos lugares certos. Mordi aquees glúteos suculentos e cacei seu rego com minha língua. Brinquei muito antes de meter: fodi-lhe a buceta com os dedos, depois coloquei um dedo encharcado de mel no seu buraquinho. Estoquei até o fundo. Meti o outro dedo. Aos poucos, fui fazendo ela acostumar com suas pregas sendo alargadas.
Quando eu vi que ela estava pronta, me posicionei e fui pressionando com a cabeça do pau pra lhe entrar. Ela contraiu, com medo, óbvio, mas lhe falei que o segredo era relaxar. Como se fosse ir ao banheiro. Ela foi deixando o medo de lado e, finalmente, cedeu à minha investida. Foi entrando, entrando, até ficar todo atolado no seu cuzinho apertado.
Amanda: Dói um pouco.
Eu: Consegue aguentar !?
Amanda: Ain! Aham!
Comecei metendo devagarinho. O chato é que tava seco, não tinha gel, e ela era apertada mesmo. Tirei o brinquedo e passei a mão com saliva no pau inteiro. Meti de novo. Ela contraía de vez em quando, me dava vontade de foder com vontade, mas segurei meu ímpeto. Cara, a cara de dor dela no início era o que mais me deixava excitado. Comecei a brocar com mais velocidade. Mandei ela se masturbar. A dor foi dando lugar ao prazer. Amanda começou a respirar descompassadamente, eu totalmente louco de tesão acelerei as estocadas. Nem percebi uma coisa: tínhamos platéia!
Indaiara: Aí gente, que nojo!
Amanda: Ai amiga, não aguentei! Seu irmão fode muito gostoso!
Indaiara: Porra, por que tu não levou ela pro outro quarto, André!? Não vou nem dormir com essa imagem na minha cabeça! Tô saindo!
Eu: Foi mal, bebê!
Indaiara:( mostrou o dedo do meio) enfia isso no cú! Nojento!
Eu: Já tô enfiado no cudela!
Hahahahahahahahahahahahaha! Cara, só de lembrar eu me acabo de rir. Ih, foda-se! Continuei metendo. Amanda ria pra caraca, e contraía o cu, espremendo meu mastro dentro dele.
Amanda: Hahahaha, Haaaan! Tá gostoso, agora! Mete , vai!
Eu: Toma vara, sua cachorra! Aaaaaah!
Amanda: Goza no cu da sua putinha, goza! Isso! Mete forte, mete!
Cara, gozei dando risada lembrando da minha irmã, hahahahahahahahaha! Caí sem forças ao lado dela, no colchão. Ela foi pro banheiro, eu chamei a Indaiara de volta, porque fora do quarto tava uma baforada de calor da porra. Ela veio com os cabelos todos pra cima, com a cara do tamanho de um bonde, e nem deixou a amiga dormir no colchão. Mandou do pro meu, hehehehehehehe!
Acordou primeiro, se arrumou pra ir à escola, não chamou a amiga, e então a Amanda acordou correndo, fazendo tudo correndo, mas antes de sair fez questão de me dar um beijo de despedida bem gostoso.
Amanda: Obrigada pela noite! É a primeira de muitas outras.
Bom, esse foi o começo do meu lance com a amiga da Indaiara. Tivemos pelo menos dois lances bem gostosos, um foi na Final da Libertadores de 2019, quando eu quase infartei, hahahahahahaha, e o outro no final do ano de 2020, esse ano que odeio me lembrar por todas as razões possíveis, porque foi na Pandemia.
Não vou contar aqui, depois eu passo as histórias pra vocês lerem e apreciarem. Vamos pro último lance que marquei com ela, hahahahahaha!
Continua, com certeza!
*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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