O Departamento de Fantasias Secretas 05 - A mulher insaciável

  • Temas: ménage,
  • Publicado em: 02/02/23
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  • Autoria: TurinTurambar
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Na sala Oculta


— Você está me dizendo que o Roberto é brocha?


— Não fala assim dele — respondeu Amanda, séria. Mesmo as outras mulheres cessam seus risos com o comentário de Denise.


— Não fala assim por quê? Não é verdade? Fica pagando de gostoso na internet e na hora de pegar uma mulher de verdade ele brocha. Homem é tudo igual. Apenas ego! Nem para levantar o pau serve.


— Serviu para você naquele dia. — provocou uma das mulheres.


— Vai me dizer que não valeu à pena? — provocou outra, arrancando risos de Amanda.


Denise se calou.




Aqui, continuamos a partir do capítulo anterior.


Era confuso e frustrante para ele ver seu pau não funcionar. A ereção havia ido embora sem ele entender o porquê. Amanda olhava aquele membro flácido e se encarregou de compreender a frustração do namorado, engolindo a própria. Roberto saiu do banheiro quase sem se importar em ser visto. Já era uma pessoa de poucas palavras e ficou ainda mais. Mesmo Amanda tinha ceta dificuldade em conversar com ele. Não possuía vontade nem mesmo para escrever. Parecia um morto vivo.


Levou alguns dias até ele voltar a se interessar pela escrita. Mesmo assim, passava o tempo abatido. A tristeza de Roberto deixava Amanda arrasada, pois era uma melancolia egocêntrica, ignorando os sentimentos dela. Apesar disso, ela insistiu com ele e recuperou seus ânimos gradualmente. Começou incentivando o rapaz escrever mais e publicar seus textos na internet. Ela entendia aquilo como uma forma de expressão, capaz de deixá-lo mais solto. Publicar na rede seria um meio dele ver o quanto suas fantasias encontrassem eco em outras pessoas. Deu certo, suas fantasias de dominação e submissão faziam um repentino sucesso, rendendo comentários elogiosos, principalmente de mulheres interessadas em viver aquelas histórias.


Pode parecer estranho, mas isso não despertou ciúmes em Amanda. Ao contrário, se orgulhava de ser o homem dela o responsável por aqueles textos e queria ver ele perceber seu potencial e descobrir o quanto conseguia excitar mulheres. Além disso, ver seu homem ser desejado provocou fantasias ainda desconhecidas por ela. Para sua surpresa, havia fãs de seu namorado bem próximas.


Enquanto Roberto recuperava seu ânimo, compartilhando com Amanda os frutos de suas publicações virtuais, outra mulher vivia uma história digna de um conto erótico. Em alguns andares acima do qual o casal trabalhava, uma mulher apertava firme o corrimão da escada de emergência. A força era necessária para aguentar os trancos provocados pelo choque dos quadris atrás dela. Os cabelos puxados a obrigavam a virar o rosto para frente. A calça jeans estava jogada na chão e a calcinha vermelha ainda permanecia em seu corpo, arriada até o meio das coxas. Sandra fechava os olhos, sorrindo com a pirocada firme recebida por trás. Custou muito achar um homem disposto a esse tipo de aventura e estava feliz por finalmente se sentir próxima ao orgasmo.


Seria um orgasmo incrível se ele não tivesse gozado antes. Ele a abraçou por trás, puxando-a contra sim, se esforçando para enfiar o máximo possível enquanto lhe mordia os ombros. Foi forte, intenso, mas não o bastante. O colega de trabalho rapidamente vestiu suas calças e desceu enquanto ela ainda ajeitava a calcinha. Não houve nem um beijo.


Sandra era uma mulher extremamente simpática. Muito comunicativa, conversava facilmente com todos na empresa. Seu jeito extrovertido, inclusive para falar abertamente de sexo, fazia dela um dos focos de atenção dos homens da empresa. Não apenas por isso, é claro, pois sua beleza também era cativante. A pele clara contrastava com os cabelos pretos, levemente ondulados, compridos até m pouco além dos ombros. O corpo curvilíneo adornado com roupas sempre elegantes completavam o visual de uma das mulheres mais desejadas naquele espaço. Seu constante alto astral escondia suas constantes frustrações.


Gostava de sexo, e muito. Sentia um fogo queimar dentro de si a ponto de precisar de aliviar durante o expediente em alguns casos. Muito desejada, era fácil ter homens dispostos a satisfazê-la, mas nem todos aceitam suas loucuras. Não gostava de nada muito tradicional e os homens normalmente se intimidaram em sair da zona de conforto. Quando alguém surgia disposto, gozava rápido sem lhe proporcionar um bom orgasmo. Sentia falta de alguém capaz de lhe fazer gritar na cama. Tinha mais sucesso com mulheres, mas ainda se sentia carente de homens.


Quando conheceu contos eróticos na internet, sua imaginação para peripécias sexuais se desenvolveu ainda mais. As situações de tensão sexuais e descrições cheias de detalhes conseguiam tirar Sandra da realidade e imergir em histórias picantes a ponto de deixá-la extremamente molhada. Gradualmente, parou de seduzir colegas de trabalho e trocá-los pelo próprio celular. Sozinha, seja em casa ou no banheiro da empresa, era capaz de se masturbar e alcançar gozos intensos através daquelas palavras, organizadas para manipular o seu prazer.


Após um orgasmo, enquanto se desmanchava sobre a privada na cabine do banheiro, Sandra se animou a mandar uma e-mail para aquele misterioso escritor. Se perguntava se um sexo tão incrível poderia ser verdade ou apenas ficção, pois nunca experimentou homens como aqueles personagens, dispostos a dar prazer. Sandra sentia falta disso, de alguém capaz de arrancar um grito de gozo do seu corpo, de achar um prazer aparentemente escondido e revelá-lo. A leitura se mostrou capaz disso, mas ela queria mais.


É claro, Sandra não se furtava em brincar co ma ideia de ter descoberto o amante perfeito nas linhas de um conto erótico. Não tinha pudores para falar sobre isso no trabalho, principalmente para constranger aqueles colegas, incapazes de satisfazê-la. Para todos, dizia ser namorada dele, provocando um pouco mais de curiosidade entre as colegas. Apesar disso, seu e-mail não teve resposta.


É claro, isso não era problema, pois Sandra estava longe de ser uma mulher iludida. Porém, era impossível se masturbar lendo um texto e não desejar a quem escreveu aquelas palavras tão excitantes. Havia um desejo forte em se expressar, dizer para ele o quanto se exitava. “Você não tem pena da minha boceta”, escreveu certa vez. A cada texto, Sandra se sentia mais excitada e íntima do escritor, mesmo ele nunca tendo respondido. Mandar e-mail sem a esperança de receber resposta tornou-se um hábito, pois as histórias lidas lhe provocavam novas fantasias e a necessidade de compartilhá-las.


Em algum momento, a resposta veio.


A surpresa não estava na resposta em si, mas por algum acaso aquele autor a conhecia. Sabia seu nome e onde trabalhava. Isso a assustou de início, mas a curiosidade foi mais forte e ela prosseguiu a troca de e-mails. Percebia não ser algum colega de trabalho, as não um ex ficante, pois aparentemente não lhe conhecia anto. O coração de Sandra batia acelerado enquanto expressava seu desejo pelos textos. “ Adoro saber que minhas leitoras gozam me lendo”, dizia ele. Sandra revelava tudo, assumindo se masturbar todos os dias lendo e relendo aqueles textos por se imaginar em todas as cenas. Esfregava as coxas enquanto teclava, ignorando cada vez mais seu trabalho.


Durante a longa troca de e-mails, Sandra se abriu. Falou sobre si, o quanto gostava de sexo e o quanto se frustrava com os homens. Assumiu encontrar nos textos uma espécie de fuga para seus desejos sem cair em frustração e por fim, assumiu ter fantasias com o autor, sem mesmo saber quem era. Por um momento se arrependeu de ter enviado uma mensagem tão revelador, mas a resposta a deixou ainda mais excitada. O e-mail de resposta era uma breve, porém detalhada cena de sexo oral. Sandra leu cada palavra abrindo as pernas, tentando maginar a cabeça de um homem entre elas. Se controlava para não mergulhar a mão entre as pernas na frente dos colegas, mas já respirava levemente ofegante.


“Você está me deixando molhada”, escreveu Sandra, com dificuldade em controlar o desejo e tesão reprimidos. “Quero te deixar bem mais do que molhada”, respondeu o autor. Aquela provocação era demais para Sandra. Não aguentava mais ter de controlar o desejo e se levantou para r ao banheiro. No caminho, viu um último e-mail, com instruções sobre para onde ela deveria ir.


Foi muito custoso para Amanda convencer Roberto a ir à sala oculta. A insistência dele em se manter inerte na própria tristeza quase a fez desistir, porém Amanda era dotada de uma paciência ímpar. Entendia haver algo valioso naquele rapaz, mas precisava dele disposto. Na sala o deixou sentado no sofá e apagou a pouca luz, deixando-o totalmente na escuridão. Roberto se manteve sentado por lá, sem reclamar da escuridão e Amanda se preparou para a parte mais difícil do seu plano, pois nunca havia feito àquilo.


Quando a porta se abriu e uma mulher deu passos medrosos para dentro, Amanda já estava do seu lado, sem ser notada. Acompanhou seus passo enquanto ela perguntava se havia alguém por ali e, por trás, repousou as mãos em sua cintura. Seu coração acelerava, com medo de ser rejeitada, mas as mãos delicadas de Sandra repousaram sobre a sua.


— É você?


— Sim.


— Pensava ser um homem.


— Na verdade é. Ele está ali, olhando você passar por um teste.


A fraca lâmpada acendeu e Sandra se virou e pôde ver quem a segurava. Abriu um sorriso ao reconhecer a linda mulher à sua frente. Olhou para o sofá e viu o corpo de um homem, sentado, sem conseguir identificá-lo. Voltou a focar em Amanada e seu charmoso sorriso. Os lábios se tocaram suavemente enquanto as mãos acariciavam os rostos. Línguas se soltavam timidamente, tornando se mais invasivas lentamente. Elas se abraçavam, enquanto os gemidos abafados pelo beijo ecoava pela sala. Amanda abriu a blusa de Sandra e seu sutiã, expondo seus seios para abocanhá-los. Recebia uma carícia de Sandra em sua cabeça enquanto balançava a língua contra o mamilo. Sua mão escorregava para dentro da calça dela, na calcinha e atestava sua umidade.


Não houve a menor resistência de Sandra quando sua calaça deslizou. A calcinha lhe foi puxada enquanto ela olhava para Roberto sentado no sofá, ansiosa pelo momento dele tomar parte. Se deixou conduzir por Amanda e debruçou sobre a mesa. As mãos delicadas subiram por suas coxas até apalpar sua bunda e a abrir. O toque macio e úmido lhe dividiu os lábios, lhe arrancando um gemido manhoso. Sendo chupava com carinho, Sandra fechou seus olhos par ase concentrar naquela língua e a forma deliciosa como ela deslizava em sua intimidade. Só abriu os olhos quando sentiu um toque diferente no seu corpo.


Roberto apalpava a bunda de Sandra com firmeza. Puxou-a pelo cabelo para lhe dar um beijo enquanto Amanda se mantinha ajoelhada atrás dela. Sandra voltou para a posição original e empinou ainda mais o seu quadril. A partir desse momento, não era mais a língua de amanda a separa os lábios da boceta de Sandra.


A glande deslizava de cima a baixo, arrancando longos gemidos daquela mulher. Aquilo era ao mesmo tempo um prazer e uma tortura, pois Roberto não fazia outro movimento. Amanda tirava a sua roupa e se tocava, olhando como seu namorado controlava os gemidos de Sandra apenas com o deslizar da cabeça do seu pau.


— Por favor, me come logo. — Implorou, Sandra. Em resposta, recebeu um tapa na bunda. O grito agudo se desmanchou em um gemido manhoso. Ansiosa, Sandra rebolou o quadril, procurando sentir mais daquele homem enquanto implorava para ser comida. Mesmo Amanda sentia agonia por sua amiga. Sandra se contorcia na mesa, pedindo rola.


Depois de mais um tapa, Roberto a segurou pelo cabelo e empurrou seu pau duro o mais lentamente possível e mesma forma o retirou. Com movimentos tão lentos para lhe comer, Sandra se esforçava em se mexer, mas era presa pelo cabelo. A outra mão deslizada por suas costas, bunda e coxa, indo e voltando, arranhando com as postas dos dedos. Acertava tapas em momentos aleatórios e quando ela menos esperava, enfiou a rola inteira de uma vez.


Sandra apertou as bordas da mesa com força, para finalmente segurar as firmes estocadas atrás de si. A brutalidade dos movimentos a fazia se lembrar dos textos, de como aquelas personagens eram fodidas. Sandra gostava daquilo. Finalmente sendo comida enquanto morria de tesão. As estocadas firmes na boceta arrancaram dela um gozo a tanto tempo esquecido. Sandra gritou, desesperada enquanto seu corpo tremia. Amanda se aproximou e lhe deu um beijo, mas logo foi puxada pelo braço.


Roberto debruçou Amanda ao lado de Sandra e a fodeu do mesmo jeito, com a mesma virilidade. Ela sorria, recebendo aquelas estocadas enquanto olhava para Sandra como se estivesse se exibindo. Puxando o cabelo da namorada, Roberto media pela intensidade dos gemidos dela quando deveria acelerar e assim o fez até gozar junto dela. Roberto desabou sobre Amanda, a abraçando. Amanda gemia, encolhendo o corpo enquanto tentava suportar o peso do homem em cima dela. Sandra beijou os dois.


Apenas quando terminaram se deram conta do escândalo feito por eles. Nesse dia, descobriram o quão aquela sala é isolada, permitindo aventuras sexuais com bem mais liberdade. Amanda finalmente reconheceu Roberto e por amanda ela soube de tudo. Dos textos, da sala oculta e do estranho problema de Roberto. Sandra, como agradecimento, deu a ele o contato de uma amiga média que poderia lhe ajudar.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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