O Departamento de Fantasias Secretas 07 - O plano de Sandra
- Temas: Lésbicas, grupal
- Publicado em: 04/02/23
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- Autoria: TurinTurambar
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Na sala oculta.
— Essa doutora ajudou em alguma coisa? — perguntou Denise
— Ele receitou coisas básicas para melhorar a qualidade de vida dele, mas leva tempo para ter resultado. — Respondeu Sandra.
— Essa medica é boa mesmo? Não vi nada de mais nisso aí.
— Eu a conheço, ela é ótima médica.
— É aquela médica com quem você saiu no mês passado?
Sandra assentiu, sem esconder o sorriso. Amanda e a outra mulher riem.
A consulta com Íris deu a Roberto a missão de melhorar sua qualidade de vida. Amanda assumiu para si o controle da alimentação de seu namorado. Desde então Roberto almoça sempre acompanhado dela, sendo obrigado a comer segundo as escolhas dela. Havia um foco em reduzir justamente os alimentos preferidos dele. Comer se tornou uma certa tortura para Roberto, mas não conseguia dizer não para Amanda.
Ainda restava a questão da atividade física. Os três conversavam na copa como iriam fazer. A primeira ideia foi Roberto se matricular em uma academia, algo não bem aceito por ele. Sandra então sugeriu praticar corrida antes do expediente. A empresa disponibilizava banheiros com chuveiros, sendo possível tomar banho depois dos exercícios. A ideia era inclusive praticarem juntos. Amanda tinha receios desse plano não dar certo, principalmente por nenhum dos três ter experiência com corridas. Foi quando Sandra disse conhecer alguém.
Algumas horas mais cedo, quando ainda não havia ninguém trabalhando, a porta do escritório se abre e por ela passa alguém incomum para os trabalhadores daquela empresa. Uma mulher ruiva, vestindo um short e um top, completamente suada, caminhava pelos corredores até o banheiro. Além do banheiro feminino, havia mais dois á parte, com chuveiros, perfeitos para quem fazia exercícios antes de ir trabalhar. Com dificuldade, tirou as roupas suadas, revelando seu corpo. As sardas lhe davam um charme, se espalhando do rosto ao busto. Seus hábitos saudáveis lhe deram um corpo atlético, com abdômen definido e pernas e quadris musculosos.
Ao abrir o chuveiro, pula para trás nas primeiras gotas de água fria. Rebeca nunca se lembra do chuveiro alto demais para mudar a chave de aquecimento, se assustando sempre. Com um pouco de paciência, suportou o arrepio ao entrar embaixo da água gelada, enxaguando todo o seu corpo. Havia chegado cedo, podendo aproveitar o tempo e tomar seu banho com calma. Assim, ensaboou seu corpo lentamente, permitindo espaço para lembranças libidinosas.
Quando ouviu uma colega da sala ao lado comentar sobre seu “namorado” escritor, Rebeca se permitiu dar vazão a curiosidade e descobriu um mondo novo nas narrativas eróticas. Era possível para ela se satisfazer sozinha, bastando apenas uma narrativa bem escrita. O tal namorado era bom naquilo, deixando Rebeca satisfeita em todas as noites. Ensaboar certas partes do seu corpo atiçaram suas lembranças do texto lido na noite anterior. Quando se deu conta, apenas o clitóris era ensaboado, pois o prazer em deslizar suas mãos por ele era imenso. Deixando o sabonete de lado, alisou todo o seu corpo, sobretudo entre as pernas. Ao se ver, do box, no espelho, sorri sapeca ao admirar o próprio corpo praticar aquela travessura.
A ruiva encostou o rosto no vidro do box, empinando seu quadril, se exibindo para ela mesma. A mão desliza pelo bumbum, escorregando entre as nádegas. Os lábios são mordidos e os olhos fechados quando sente o dedo escorregar para dentro. Abre os olhos e se olha no espelho com a mão colada na bunda, enfiando um dedo no cu. Enfia mais outro e geme. A outra mão voltar a brincar com seu clitóris enquanto se lembra da história lida entre os lençóis na noite anterior. Uma mulher dando o cu, oferecendo seu corpo para ser penetrado e recebendo o desejo daquele homem em estocadas firmes. Rebeca se esforçou para socar os dedos em si o mais intensamente possível. Para aquela posição era difícil, mas olhar a si própria levando no cu e os dedos incessantes no grelo garantiram seu gozo. Com o andar inteiro vazio, podia gemer à vontade.
A masturbação durante o banho na empresa se tornou um ritual para Rebeca. Assim como os exercícios físicos, ajudavam ainda mai a levantar seu ânimo para as tarefas do dia a dia, que eram muitas. Começava com energia extra, mas ao longo do dia isso se esgotava. Em certa hora do dia, a abundância de tarefas era intimidadora. Rebeca procrastinava abrindo sites e redes sociais para se distrair, como se quisesse fugir do trabalho, mas logo vinha a culpa e ela voltava a ficar parada. Em meio a esse ciclo, se lembrava dos textos lidos e a excitação voltava. Momentos assim eram ainda mais complicados, pois nenhuma distração conseguia satisfazê-la. Precisava gozar e não sabia se uma escapada no banheiro era possível. Os pensamentos libidinosos inundaram sua mente e seu corpo reagia esfregando as coxas discretamente. Perdida em seus pensamentos, se assustou quando uma colega a chamou.
Elas não se conheciam, mas Rebeca sabia quem ela era. Sandra era uma mulher extremamente simpática e sociável, conhecida por todos. Inclusive, soube pelos comentários dela, ditos para todos da empresa ouvirem, do tal autor dos textos que acompanham suas noites. Para ela, era estranho ser reconhecida por ela. Mais incomum era o seu pedido, pois queria companhia para ela e os amigos para correr antes do expediente. Rebeca não entendia como Sandra sabia dos seus hábitos de corrida se elas nunca se falaram, mas não negou o favor. Fora pega de surpresa e respondeu sem pensar. Talvez, seduzida pela simpatia de Sandra e sua personalidade extrovertida. Seria bom ter uma amiga nova com os mesmos gostos para contos eróticos.
No dia seguinte, lá estava ela, com seu short e seu top, esperando Sandra e seus amigos. Quando chegaram, reconheceu Amanda, e seu característico sorriso. Roberto ela conhecia de vista, pois estava na empresa a mais tempo, mas nunca haviam conversado antes. Sandra usava um short leggin e um top pretos. Amanda vestia uma calça leggin e uma blusa por cima do top e Roberto trajava um camisa e um short. Sandra, foi a mais animada ao cumprimentá-la, se derretendo em elogios ao vê-la naqueles trajes. — quero ter essa bunda! — elogiava Sandra.
Elogios como esse a deixam envaidecida. Apesar disso, geram um certo constrangimento quando sua bunda vira o centro das atenções, sobretudo por rapaz com quem ela mal conversa. Mesmo ele olhando com discrição, ela percebe.
Rebeca orientou os três a se alongarem antes da corrida. Ensinou os movimentos e as posições. Percebeu em Roberto uma dificuldade nos alongamentos, apesar do esforço real dele em se esticar. Foi Sandra, por outro lado, quem requisitou ajuda ao tempo todo. Pedia para Rebeca olhar se fazia direito a cada movimento. Amanda observava tudo aquilo com desconfiança. A ideia dos exercícios era para Roberto, mas por algum motivo sua amiga, fazia tudo girar em torno dela.
A corrida começou com Rebeca conduzindo o grupo em uma velocidade lenta. Apesar de gostar da ideia do exercício em grupo, sabia precisar reduzir seu ritmo para não desestimular seus colegas logo na primeira vez. Com alguns quilômetros percorridos, Roberto e Amanda eram a expressão do cansaço, mas se esforçavam para continuar. Sandra, sempre ela, reclamava constantemente do esforço exigido na corrida. Cabia a Rebeca animar a amiga, incentivando-a a se esforçar mais e dar udo de si.
Roberto só pensavam em acabar logo aquela corrida e poder descasar, mas Amanda desconfiava se Sandra estava mesmo tão cansada quanto dizia ou se havia outro interesse por trás daquele comportamento.
O exercício terminou e os três estavam exaustos e extremamente suados. De volta ao escritório, se dirigiram para os banheiros com chuveiro. Como haviam dois, Roberto se dirigiu a um e Rebeca a outro e as outras duas esperavam do lado de fora. Amanda olhava para Sandra e percebia a forma que ela olhava para o banheiro onde estava Rebeca. Estava impaciente, cruzando e descruzando os braços como se procurasse algum motivo para entrar. Sem dizer nada, pegou a amiga pelo braço e abriu a porta.
Rebeca tirava o top quando se assustou com a porta abrindo. — desculpa, mas a gente está pingando de suor lá fora. Queria pelo menos tirar essa roupa — disse Amanda para justificar. Amanda tirava a camisa e notava o olhar indiscreto de Sandra para a ruiva, tirando o seu short.
— Rebeca, minha calça está ruim de tirar, me ajuda? — disse Amanda, enquanto se esforçava para tirar a leggin colada ao corpo pelo suor.
A ruiva prontamente ajudou, se ajoelhando atrás da preta e abaixando sua calça. Amanda olhava para Sandra, com um sorriso provocativo, enquanto empinava seu quadril para facilitar a sua calça de sair. A peça desceu com a calcinha, deixando a nua de uma vez.
— Obrigada. Acho que ela também precisa de ajuda.
Sandra não esperava por essa “ajuda”. O coração disparou quando Rebeca se colocou atrás dela e suspendeu seu top. A roupa estava realmente colada, exigindo um certo esforço. Rebeca era forte, puxando a roupa com certa brutalidade, fazendo Sandra sacudir e se desequilibrar quando a roupa finalmente sai. Quando Rebeca a segura pela cintura, Sandra se arrepia, segurando a mão dela, enquanto agradece.
Rebeca, por conta própria, se ajoelha atrás de Sandra e a ajuda com a calça. A peça, com a calcinha, deslizam mais fácil dessa vez. Sandra olhava para o lado e via Amanda, nua, mordendo os lábios para a cena dela sendo despida.
— Rebeca, ela fala de você, mas tem a bunda linda também — disse Amanda ao chamar a atenção para as curvas da amiga.
— Verdade! Sandra, você tem a bunda linda.
— Olha como é boa de apertar.
Amanda provoca apalpando o bumbum de Sandra. Rebeca entra na brincadeira e aperta também. Sandra podia sentira a inocência de Rebeca e a malícia de Amanda pelos toques, pois enquanto a ruiva apalpava timidamente, a preta parecia querer um pedaço.
— É boa de bater também — disse Amanda antes de dar um tapa. Sandra reagiu com um grito enquanto quase que inconscientemente empinava o seu bumbum — Pode bater que ela gosta — continuou provocando.
— Quem não gosta, não é? — Respondeu rebeca para em seguida dar um tapa um pouco mais forte. As três riram das brincadeiras, mas Sandra já se sentia excitada. Enquanto Rebeca se dirigia ao boxa, Sandra deslizou o dedo na boceta e mostrou os dedos melados a Amanda, que abriu a boca numa expressão de surpresa.
Quando rebeca abriu o chuveiro, a água gelada caiu, a assustando mais uma vez. O grito chamou a atenção das duas e Amanda entrou no boxe demonstrando preocupação.
— É só a água fria, sempre me assusta.
— Não tem como mudar para água quente?
— Tem, mas ele é muito alto para eu alcançar.
Amanda não pensou duas vezes e chamou Sandra para entrar no box, sob pretexto dela ser mais alta, embora diferença de altura fosse irrisória. Com as três no box o espaço ficava mais apertado. Sandra tem uma ideia e sai do box e volta com um tênis. Ela se estica, se apoiando no ombro de Rebeca, quanto Amanda as observava, de frente para ela. A ruiva tinha seu corpo espremido entre as duas, com Sandra esfregando os peitos em suas costas enquanto se esticava para alcançar o chuveiro. Seus próprios seios roçavam nos de Amanda. Os olhares trocados entre elas não disfarçavam a sensação gostosa dos corpos colados.
Com muito esforço, Sandra conseguiu e Amanda liga o chuveiro imediatamente, antes de qualquer uma cogitar deixar Rebeca tomar seu banho sozinha. Enquanto a ruiva agradecia pela água quente, Amanda pegava o sabonete para esfregar o seu corpo.
— Vai me dar banho agora? — brincou Rebeca
— É um agradecimento — respondeu Amanda, olhando-a nos olhos.
Amanda ensaboou os braços e os ombros, subiu ao pescoço e depois o rosto, massageando suas bochechas. Desceu para os seios, passando o sabonete neles e depois dando para Sandra ensaboar as costas. Mesmo assim, seguiu com a massagem nos seios, apertando-os levemente e dando suaves beliscões nos mamilos.
Sandra ensaboava suas costas, descendo até o bumbum. Passou o sabonete entre as nádegas e o devolveu a Amanda. A mão seguia esfregando a bunda, deslizando no meio dela.
— Gente, não precisa me lavar tão bem assim. — disse Rebeca.
— Você quer que a gente pare? — perguntou Amanda ao deslizar o sabonete por entre suas pernas.
Rebeca faz uma pausa — não — respondeu enquanto abria mais as pernas, dando mais acesso à Amanda. Com a mão dela deslizando pelo seu grelo, os primeiro gemidos brotaram. Amanda a beijou na boca.
A água quente caía sobre as três. Rebeca era beijada por Amanda e tinha Sandra por trás, apalpando seu seio. As duas lhe tocavam, pela frente e por trás. Após o beijo de Amanda, virou o rosto para ser beijada por Sandra enquanto sentia os dedos dela roçando em suas pregas.
— Pode enfiar. — disse Rebeca, com a voz manhosa, empinando o quadril — enfia no meu cuzinho.
Rebeca recebeu os dedos de Sandra no cu e Amanda a penetrou junto. Era masturbada e beijada pelas duas simultaneamente até explodir em um delicioso orgasmo, gemendo descontrolada.
A ruiva beijou as duas intensamente e se ajoelhou na frente de Amanda, pondo a perna dela sobre seu ombro. Abocanhou sua boceta, chupando-a com desejo. A preta se contorcia em sua boca enquanto Sandra a beijava. Amanda gozou na boca de Rebeca.
Na vez de Sandra, rebeca também se ajoelhou em sua frente e a chupou. Amanda a abraçou por trás, apertado seus seios e mordicando seu pescoço. Ela desceu, distribuindo beijos pelas costas até o bumbum. Suas mãos o abriram e a língua alcançou as pregas.
Com Rebeca lhe chupando boceta, e Amanda explorando seu cu, Sandra se apoiava nos limites do box para não cair, enquanto gemia desesperada ao ser chupada pelas duas simultaneamente. Receba estivava a mão ao seu seio e apertava suas coxas. Amanda apertava e batia em sua bunda. Sandra gozou, gemendo alto enquanto dava um leve rebolado no rosto de suas amigas.
No outro banheiro, Roberto gozava no box, ouvindo tudo.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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