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Presente de aniversário de casamento

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Presente, surpresa, vídeo, prazer, sexo total
  • Publicado em: 10/02/23
  • Leituras: 6637
  • Autoria: new_lorde
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By César


Cenário montado. Quarto de motel e a Iolanda, uma loira de cabelos compridos, sentada na cama, fala ao marido enquanto filmada pela câmara apoiada no tripé:

- Amor, no sábado faremos dez anos de casados e pensei em algo especial para presenteá-lo, por isso resolvi fazer esse vídeo, espero que goste.

Usando uma camisolinha vermelha de renda transparente, ela passa a mão pelo corpo:

- Comprei essa roupinha porque sei que é sua cor preferida.

O decote acentuado deixa à mostra parte dos seus seios médios. Suas grossas coxas também estão desnudas. Sozinha na imagem, ela continua:

- Pensando bem, acho que vai gostar do meu presente, mesmo porque de uns anos para cá me incentivou a chamá-lo de corno e, em todas as nossas transas você faz questão de dizer que gostaria de me ver trepando com outro macho.


Ela olha fixamente para a câmara:

- Você sabe o quanto relutei em aceitar a ideia, cheguei até pensar em separação, isso nunca te contei né?

- Mas você foi insistente e com o seu jeitinho maroto de conduzir a conversa, aos poucos foi minando a minha resistência.

- Passamos a conversar a respeito mesmo fora das transas e ainda assim você sempre insistiu que esse era seu desejo.

Ela faz um beicinho, coloca um dedo nos lábios e diz:

- Com a minha resistência vencida, acabei gostando da ideia e até passei a ficar excitada com a possibilidade de trepar com outro macho, principalmente quando você me pede para chamá-lo de corno, você adora né safado.


Ela acaricia um dos seios:

- Embora seu desejo tenha se tornado meu também, nunca concretizamos, simplesmente por não conhecer a pessoa certa, assim sendo continuamos apenas fantasiando durante as nossas transas, que aliás nunca foram tão boas quanto agora que assumiu o seu papel de corno. Concorda comigo?

Ela abre as pernas e mostra sua buceta encoberta por uma minúscula calcinha, que de tão justa delineava perfeitamente sua racha. Ela passa um dedo ali e fala:

- É aqui que você tem vontade de ver uma outra rola entrando?

- Eu sei que é seu corno safado, é assim que você gosta de ser tratado né?

Ela passa a língua entre seus carnudos lábios pintados com um vermelho rubi e continua:

- Aliás eu sei que tem vontade de outra coisa, ver a boca da sua putinha mamando numa rola grande, inclusive já falou que sente vontade de me beijar depois de eu ter mamado na pica de outro.


Ela fica de pé, vira de costas para a câmara, empina e dá um tapa na bunda:

- E meu cuzinho, você sempre diz que é gostoso demais para ser apenas seu, cheguei à conclusão que tem razão, preciso sentir o prazer de ter uma outra rola entrando nele, aliás, uma rola maior que a sua, onde eu me sinta completamente preenchida e com as pregas dilaceradas.

Ela volta sentar e conclui:

- Foi por tudo isso que eu decidi pelo seu presente de casamento, esse vídeo.

Ela vira a cabeça para trás e diz:

- Pode vir agora Bruno.


Surge no quarto um jovem mulato alto, corpo atlético, músculos bem definidos, pele brilhante e usando apenas uma sunga branca, contrastando com sua cor. Ele fica de pé ao lado da Iolanda que o abraça pela cintura e fala:

- Amor, esse aqui é o Bruno, um garoto de programa que a Fátima indicou, isso mesmo a sua irmã, que você considera santa e recatada, mas não é, o Bruno pode provar.

- Isso mesmo – diz o jovem – atendo sua irmã há mais de um ano e você não faz ideia que vulcão ela é na cama.

- Viu só amor, eu pelo menos estou aqui gravando tudo para você assistir depois, já o seu cunhado é corno sem saber, mas convenhamos né, babaca do jeito que ele é, não merece outra coisa mesmo.

- Ficou preocupado? Desencana amor, contei tudo para a sua irmã, seu desejo de ser corno e ela achou o máximo, disse que vai te amar mais ainda.


Ela passa a mão no pau do jovem, ainda sob a sunga:

- Sabe porque sua irmã indicou o Bruno? Porque segundo ela o danado tem uma pica de fazer inveja – olhando para o pau do rapaz ela continua – uau e pelo jeito ela tem razão amor, veja como a danada já está ficando dura.

- Acho que vou dar uns beijinhos nela, você quer ver?

A loira começa a beijar a rola do Bruno ainda sobre o tecido da suga. Beija, lambe e dá leves mordidinhas na tora que já queria se libertar da prisão:

- Nossa amor, olha o tamanho dessa rola, será que vou aguentar? Mas se a sua irmã aguenta porque haverei de não suportar, vamos ver.

Ela continua alisando a vara do mulato, sempre olhando para a câmara:

- Aposto que você gostaria de estar aqui né corninho, vendo sua piranha se entregar para esse macho tesudo.


Ela volta a beijar e lamber o tecido da sunga:

- Nossa amor, isso é bom demais, minha xereca já está melada.

Ela olha para o Bruno e pergunta:

- Quanto mede seu pau garoto?

- Vinte e três centímetros Iolanda, acho que seu marido vai gostar de ver.

- Meu Deus, ele com certeza vai gostar, mas e eu, vou aguentar isso tudo?

- Vai sim meu amor, sou carinhoso e delicado, você vai gozar como nunca.

- Ouviu isso amor, o cara tem vinte e três centímetros de rola, a sua não chega nem a quinze! Oh revelei seu dote, mas não fique triste, durinha até que dá para o gasto.


Ela não parava de acariciar o pau do rapaz, ele sabia que estava ali para agrada-la:

- Mas acho que você está com vontade de ver essa rola fora da sunga né, eu pelo menos estou.

Ela baixa a sunga e salta uma pica enorme, dura o suficiente para chegar a encostar na barriga do jovem. A cabeça lisinha, o pau com veias salientes, mostra toda a virilidade do rapaz. Ela alisa fascinada aquela vara, olha para a câmara:

- Veja amor, isso sim que podemos chamar de caralho, meu Deus que coisa mais linda.

Ela aproxima o rosto da verga fazendo cara de putinha:

- Acho que você está querendo ver como eu vou tratar essa belezura não é mesmo?

- Tenho certeza se você estivesse aqui iria pedir para eu chupar, não é? Como conheço suas vontades, então veja.


Ela beija a cabeça do pau repetidas vezes, cheira a rola:

- Nossa amor, como ela é cheirosa.

Sempre olhando para a câmara, ela esfrega a rola no rosto, passa a língua e chega no saco depilado:

- Está vendo maridinho, ele não tem pelo algum, de hoje em diante vou querer que você fique assim também.

Ela fica de joelhos e começa a lamber o saco, sempre com a imagem perfeitamente enquadrada na câmera:

- Ai que delícia sugar essas bolas amor, elas mal cabem na minha boca, dá para ver?

Ela volta para a cabeça do pau:

- Agora vou me acabar nesse pau, veja como ele entra na boca da sua putinha, não era isso que você queria corno?


Ela segura o cacete com as duas mãos e engole a cabeça. Pelo movimento das bochechas era possível ver que ela sugava com prazer. Ela tira o pau da boca:

- Nossa amor como é grande, encheu minha boca, mas é uma delícia.

Ela volta abocanhar o pau e agora tenta engolir, mas o danado é grande demais, logo bate na sua garganta e ela engasga:

- Caralho amor, muito grande, logo encostou na minha goela, queria conseguir engolir ele inteirinho, tenho certeza que você gostaria ver.

- O seu eu consigo, passa direto na minha garganta, mas esse é grosso demais, minha nossa.

Ela volta a mamar na rola e agora o Bruno coloca as duas mãos atrás da cabeça dela e força o pau boca adentro:

- Engole puta, não disse que era isso que o seu marido queria ver?


Ela engasga mais ainda, a ponto da sua saliva escorrer pelo queixo. Com a baba pingando da sua boca ela fala:

- Olha só amor o que ele fez comigo, quase me sufocou, mas foi bom demais.

Ela estava delirando em chupar aquele pau e quando o jovem começar a acariciar seus seios ela se derrete:

- Ai amor, agora o puto pegou no meu ponto fraco, você sabe quanto tesão eu tenho nos seios, não vou suportar.

Ao ouvir isso o Bruno aperta com mais força os seios da loira e ela geme de prazer:

- Ai que delícia, adoro essa força, você nunca fez assim em mim né amor?

Percebendo que a mulher gostou de ser tratada assim, ele rasga a camisolinha e a deixa só de calcinha. Ela olha para cima e fala:

- Isso meu puto, me trata como uma vagabunda – olhando para a câmera – amor, você acha que sou uma vagabunda?


O rapaz segura a rola com uma das mãos e começa a bater na cara da loira:

- Não disse que queria uma surra de pica vadia, então toma.

- Ai amor, veja como ele bate na sua mulherzinha com esse cacetão.

Depois de bater várias vezes na cara da Iolanda com seu cacete, ele a segura pelos cabelos, puxa sua cabeça um pouco para trás e fala:

- Puta que é puta apanha na cara.

Dito isso ele desfere um tapa no rosto da loira que gosta:

- Nossa amor, acho que sou uma vagabunda mesmo, pois adorei apanhar na cara.

Outros tapas se sucederam até o rosto da loira ficar vermelho e ela pede:

- Isso mesmo macho filho da puta, bate na cara dessa vadia – olhando para a câmera – aprende corno, é assim que uma puta deve ser tratada.


O Bruno faz com que a Iolanda fique em pé e a abraça por trás:

- Ui amor, a pica dele está espetando minha bunda, que tesão da porra é esse.

O rapaz ergue uma das pernas da loira, puxa a calcinha de lado e mete um dedo na buceta completamente melada:

- Isso macho, soca o dedo na minha buceta, mostra para o meu marido como se faz.

- Olha aqui o corno – diz o jovem – tens uma mulher e tanto, não seja egoísta em tê-la só para você, deve deixá-la livre para foder com quem tiver vontade.

- Ouviu amor, acho que vou seguir o conselho dele, depois de hoje serei a puta de quem quiser me comer.

De novo num puxão seco, ele rasga a calcinha da Iolanda e a deita na cama. Pega a câmera, entrega para a loira e diz:

- Filma de pertinho como se chupa uma buceta.


O Bruno lambe os grandes lábios daquela xana molhada. Enfia o quanto pode a língua gruta a dentro e por fim suga com força o grelinho da loira que delira:

- Puta que pariu que coisa boa amor, a língua dele parece ter brasa, está me queimando de tanto tesão.

Sentindo que a Iolanda não estava mais suportando, ele segura a rola com uma das mãos e a esfrega na racha da mulher. Num sentido único ele desliza seu pau por entre os grandes lábios que eram separados:

- Ai meu Deus, isso é bom demais, não vou suportar, quero gozar caralho, vai seu puto, enfia logo essa trolha na minha buceta.

Ela estava no ponto. O Bruno encosta a rola na entrada e força, a cabeça passa. Ele vira a câmera para seu rosto e fala:

- Cacete, como sua mulher é apertadinha, isso é bom demais, vou deixá-la arrombada para você.


A Iolanda pega a câmera:

- Ouviu amor, o safado vai deixar minha buceta arrombada, era isso que você queria né?

O rapaz vai forçando a penetração e aos poucos a rola sumindo dentro da Iolanda:

- Isso é demais meu Deus, me fode Bruno, soca pica na minha buceta – ela diz focalizando em detalhes a penetração:

- Olha amor, veja de pertinho como ele me fode, nossa está tudo dentro amor, como é bom, me sinto preenchida, assim eu gozo.

Foi preciso muitos movimentos do Bruno para que a Iolanda atingisse o orgasmo:

- Vou gozar, mais forte agora, isso soca fundo, mete tudo dentro de mim cachorro, assim, assim, assim, isso, isso, isso, gozeiiii.


O rapaz espera que a loira termine de gozar e em seguida cai deitado ao seu lado. Sem força nem para segurar a câmera, essa cai ao lado do corpo da Iolanda e na imagem aparecia apenas parte da sua bunda, mas era possível ouvir:

- E aí loira, gostou da minha rola?

- Gostei não, adorei Bruno, agora eu sei porque a putinha da minha cunhada é amarrada em você.

- É verdade, pelo menos uma vez por mês eu como ela.

- Ela não me disse isso, que safada. Come o cu dela também?

- No começo ela não queria, mas com jeitinho ela cedeu e agora diz que sem dar a bunda a foda não fica completa.


A Iolanda volta a posicionar a câmera de forma a ter uma visão ampla da cama e fala baixinho perto dela:

- Veja agora amor, se a sua irmã aguenta no cu, eu que não vou ficar atrás, também vou dar o anelzinho para ele, para o meu e o seu deleite.

Ela volta para a cama levando um lubrificante, besunta o pau do Bruno, seu próprio rabo e diz:

- Também quero uma foda completa, veja corno, vou ficar arrombada nos dois buracos.

Ela cavalga o corpo do mulato, segura a rola com uma das mãos e a leva até a entrada do seu cuzinho. No comando da ação, ela que decide o quanto é penetrada. Foi difícil passar a cabeça:

- Porra como é grande esse troço, não vou nem conseguir sentar depois.

Mas ela não desistiu e quando a cabeça entrou, ela gemeu:

- Meu Deus como doeu.

- Calma querida, logo vai estar quicando na minha pica e vai gemer, mas só de prazer.


Com a cabeça da rola dentro do seu rabo ela vira a cabeça para trás, focando seu rosto na câmera e diz:

- Nada parecido com o seu amor, estou me sentindo empalada, mas não vou desistir.

Ela permanece quieta naquela posição e quando sente que o incômodo passou, gradativamente ela vai sentando na estaca, não sem gemer de dor:

- Acho que não vou aguentar, é grande demais.

O Bruno a segura pela cintura e não permite que ela recue:

- Calma mulher, logo vai delirar, acredite em mim.

De novo ela olha para a câmera:

- Queria que você estivesse aqui amor, vendo de perto esse defloramento das minhas pregas.


Obedecendo o algoz do seu rabo, ela vai sentando devagar e depois de alguns minutos ela sente chegar ao fim:

- Ufa, tudo dentro.

Ela fica sentada sem se mover por alguns minutos e dessa forma ela sente que seu cu se alarga, fazendo com que a sensação de dor cedesse e desse lugar ao prazer. Sentindo-se confortável, ela começa a mover seu corpo para cima e para baixo, sem com isso sofrer. Mais uma vez olhando para o marido:

- Consegui amor, está vendo, tudo dentro do rabo da sua putinha, era isso que você queria?

Aos poucos os seus movimentos se tornam mais intensos e rápidos, subindo até que o pau quase saia do seu cu, para em seguida sentar de uma só vez:

- Estou sentindo prazer amor, o filho da puta arrombou meu cuzinho, mas é bom demais.


Na frente o Bruno esfrega e aperta o grelinho da loira, que dessa maneira mais uma vez chega ao ápice do seu prazer, fazendo com que seu corpo trema intensamente. Ela se debruça no corpo do jovem, o beija na boca e fala:

- Nunca fui comida dessa forma, com certeza essa não será a última vez.

- Você ouviu amor, vou meter outras vezes com o Bruno, você vai deixar né?

- Caso você fique com ciúmes, posso falar com sua irmã, o que acha, assim venho com ela e faremos um ménage com esse safado aqui.

O Bruno, que ainda não havia gozado, falou que não estava mais aguentando, por isso ela pediu:

- Então vamos matar outro desejo do meu marido, goza na minha boca.


Ela fica de joelhos sobre a cama, o Bruno de pé tocando punheta e ela lambendo e chupando da forma que conseguia:

- Olha amor, agora vou tomar leitinho na fonte, vai ver a cara da sua mulherzinha melada de porra, quer que eu engula? Que pergunta né amor, sei que seu tesão é esse, porque depois vai beijar a boca dessa bezerra.

Quando o Bruno diz que vai gozar, a Iolanda abre a boca, coloca a língua para fora e pede:

- Assim delícia, enche minha boca de porra, quero que meu corninho veja como sou boa nisso.

Os jatos de porra inundam a boca, o rosto e até os cabelos da loira. Ela se delicia engolindo todo aquele néctar. Nesse instante o celular dela toca. Ela olha, é seu marido e antes de atender ela fala olhando para a câmera:

- É você amor, vamos ver o que deseja.


Ela atende:

- Oi amor, tudo bem?

- Tudo, onde você está?

- Vim no salão de beleza, quero ficar linda para você no sábado.

- Sua voz está diferente.

- Deve ser o creme que ele passou no meu rosto e até nos meus lábios.

- Ele quem?

- O esteticista aqui do salão, ele é uma graça e tem uma bisnaga de aplicação maravilhosa.

- Cuidado com esses cremes heim.

- Fica tranquilo meu amor, ele garantiu que é natural, fez até eu experimentar um pouco.

- Como assim, deve ter produtos químicos.

- Tem não, o sabor é meio agridoce, sabe que até saboroso.

- Se ele garantiu e é profissional no assunto.

- Muito profissional meu amor, tanto que virei outras vezes provar desse creme natural.

- Está certo, se cuida então, até a noite.

- Tchau meu bem.


Assim que ela desliga o celular, aproxima o rosto na câmera, ainda todo melado de porra:

- Olha aqui corninho, esse é o creme que te falei no celular, cem por cento natural, você viu saindo da fonte, não vai fazer mal algum.

- Amor da minha vida, estou acabada, hoje à noite nem pensar em querer alguma coisa comigo, mas no sábado, depois desse vídeo, uau, a festa vai rolar a noite toda, assim espero.

Ela desligou a câmera, tomou um banho, pagou o Bruno e foi embora. Como ela mesma havia dito, naquela noite não rolou sexo em casa. No sábado eles planejaram em detalhes a festa de aniversário, apenas os dois, seria um jantar e depois o resto da noite no motel. Ao saírem de casa a Iolanda pegou o notebook. Seu marido estranhou, mas ela disse que ele esperasse, pois lá estava o presente dele. Durante o jantar ela ganhou um conjunto de colar e brincos, lindo. Ela agradeceu e falou:

- Meu amado marido, como eu disse, o meu presente está aqui no notebook, mas só lá motel você vai ganhar, vamos.


Eles saíram do restaurante e foram para o motel. O marido de Iolanda estava curioso, o que ela tinha preparado para ele. Por mais que entre eles a relação fosse liberal, nesse momento a Iolanda ficou apreensiva, como seu marido reagiria ao ver o vídeo. De qualquer forma agora era tarde demais, a coisa estava feita, seja o que Deus quiser.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/23.


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