Noite de Carnaval maravilhosa com turista casada

  • Temas: Carnaval, Voyeur, sexo oral 69, sexo anal, cavalgada.
  • Publicado em: 10/02/23
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  • Autoria: LukeBlack
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Quando você tá no auge da sua puberdade, e é iniciado por uma mulher experiente, não há barreiras que possam impedir você de alçar vôos mais altos. Bom, primeiramente me apresentando pra galera que está conhecendo este humilde perfil regado a putaria: André Siqueira para os novos, Dinho para os chegados e pras gatinhas, a sua nova e maior experiência, hahahahahahahaha!


Eu tava contando meu lance com a amiga da minha irmã, mas vou deixar a continuação daquela história pra depois porque devo encontrar meus primos neste próximo Carnaval, e eu passei dois dias experiências muito fodas na época que eu tinha 19 anos. Vou contar a segunda, porque nessa eu iria completar 20 anos. Tava com barriga tanquinho, jogando bola pra caralho, vitaminado, puro suco, brocando igual coelho e onde que eu estava!? No Carnaval de Cabo Frio.


Pra quem diz que no Rio é melhor, só vou te dizer uma coisinha: nada se comparava à energia e o naipe de mulheres deliciosas que apareciam e ainda aparecem na cidade onde o Breno, meu primo mais próximo. Ele me levou a Praia do Forte, onde tinha o trio elétrico mais famoso da cidade, o Tatuí Elétrico. Os hotéis de Cabo Frio ficam na lotação máxima, bem gente de tudo quanto é lugar do Brasil e de fora também.


Breno é meu parceiro de azaração. Minto. É minha aba, hahahahahahaha. Porque ele chega com a grana e eu chego com o desenrolo, é muito lento com mulher. Eu que tive que desenrolar pra ele chegar numa pretinha gata, gente, que eu tava louco pra pegar ( peguei depois, hehehehehe!) enquanto pra mim só sobrou as medianas pra baixo.


Mas a sorte estava do meu lado e quando menos esperava, acabei esbarrando com uma turista. Adélia é o nome dela. Uma loira, de corpo sardento, 1. 79m, beirando os 50 anos, mas um corpo de dar inveja e muita mulher nova. A princípio, seria somente um mero esbarrão ( quem nunca topou sem querer com alguém na rua? E com as ruas abarrotadas de gente, não haveria nada de : Oh, me desculpe! Machuquei você!?) . Mas além do esbarrão, no meio daquela euforia toda, ela ainda puxou papo comigo, disse que nem queria a princípio vir à Cabo Frio, mas que tava se amarrando na energia da cidade. Eu concordei e disse: " Não é à toa que todo ano eu venho pra cá nessa época. Grande parte da minha família é daqui. "


Adélia: Como se chama!?


Eu: Ah, perdão: sou André. Muito prazer!


Adélia: Prazer é algo que quero muito essa noite!


Eu: Então vamos curtir bastante, porque passa rápido! O que fica são as lembranças, ou quem sabe os lamentos: por que não fiz isso ou aquilo!?


Adélia: Uau, você me parece ser um rapaz que não perde tempo.


Eu: Às vezes as pessoas têm tempo o bastante e não usam direito. Eu já tenho um problema muito diferente.


Adélia: E qual seria?


Eu: Tenho muita energia, quero dar muito prazer, e tempo nunca é o bastante!


Adélia: Ah, a juventude! Se eu pudesse voltar uns 30 anos, adoraria desfrutar dessa energia que você tem!


Eu: Você tem o presente, não vejo por que não fazer o momento.


Adélia: Uau… um jovem ousado!


Eu: Não se sente viva pra isso!? Porque eu vejo uma mulher sedenta de prazer.


Adélia: Garoto, hahahahaha, assim você acende algo que não sei como apagar!


Nem deixei ela pensar muito. Peguei-a pela cintura e chamei pra dança. Eu não conseguia parar de olhar para os seios, cobertos por sardas e a boca, desenhada, com um batom vermelho vivo. Ela envolveu meu pescoço com os braços e me chamou num beijo voluptuoso.


Adélia: Que beijo gostoso você tem!


Eu: Na verdade, fiquei inspirado na sua formosura!


Adélia: Mas eu sou uma mulher madura, meu jovem!


Eu: Isso é ótimo pra mim. Sabia que perdi minha virgindade com uma mulher madura!? Não foi prostituta! Desde então nunca parei de buscar prazer com qualidade. A quantidade não importa. De que adianta tanta energia se você não se conhecer bem!?


Adélia: Quer me mostrar um pouco do que aprendeu, André!


Eu: Só se for agora!



Meu primo!? Bom ele já sabia que tinha sobrado. Tava puto, mas fazer o quê!? Ele que corra atrás de alguém, Hahahahahahaha! Mas, a facilidade com que o papo rolou tinha um motivo especial que eu ainda desconhecia. De uma curtição sem intenção alguma eu ter descolado um lance tão rápido!? Era óbvio que ela já tava louca pra dar naquele carnaval. Primeiro, me chamou pra sair dali e ir pro quarto onde ela estava hospedada. Fui na maior intensidade.


A surpresa veio quando ela contou que era casada e tinha vindo com o marido a Cabo Frio pra curtir o Carnaval . " Porra, casada, me dando mole e o marido na cidade!? Se ela me trouxe pra cá, o marido ainda tá lá embaixo e com certeza deve estar enchendo a cara ou comendo alguém e ela resolveu se divertir, ele larga uma deusa dessa na pista… "


Não era nem uma coisa nem outra. Quando ela abriu a porta, eu falei. O marido dela a estava esperando! Sabe quando você fica em choque e não tem ação alguma!? Ele sorriu com a chegada da esposa, e levantou-se para me cumprimentar. Seu nome é Hermínio. Um senhor já com entradas bem profundas no couro cabeludo, mas não era calvo, mas não era velho, acabado, não. Até bem jovial.


Hermínio Muito prazer, meu jovem…!?


Eu: André.


Hermínio: André! Que homem bonito, meu amor!


Eu: Hein!?


Hermínio: Não fique com receio de nada, meu rapaz! Saiba que sua presença é um presente meu para minha esposa .


Eu: Como é isso!?


Adélia: Você já ouviu falar em voyeurismo, meu bem!?


Eu: Não, mas estou muito curioso pra saber.


Hermínio: Simples: É um jogo de casais onde minha parceira, meu amor, me dá um enorme prazer em vê-la dando para outro homem. Já praticamos isso há algum tempo. Nunca ninguém convidou você para uma noite como essa!?


Eu: De onde eu venho, não tô acostumado a essas atividades recreativas de casal, mas se é prazer que você quer, tenho muita energia para fazê-lo se acabar de gozar me vendo em ação com essa mulher maravilhosa!


Hermínio: Ela te atrai, André?


Eu: Você tem uma mulher muito linda e conservada pra idade dela.


Hermínio: Se refresque um pouco. Tome um banho bem gostoso, aquela euforia toda lá embaixo deixa a gente com o corpo suado. Ah, eu tenho certeza de que é um garoto bem cuidado, dá pra ver pela sua aparência que veio para pegar umas gatas. Limpe bem seu brinquedo. Não me leve a mal. É só para garantir. Ela é muito gulosa, sabe.


Eu: Seu desejo é uma ordem.


O coroa era exigente. Tanto, que no meio do meu banho o cara entrou, e veio conferir, puta que pariu! Conferiu e deu uma pegada. Sabe quando você fica sem reação e não consegue acreditar. Ele olhou, viu que tava limpinho, seu um sorriso e disse:


Hermínio: Uau! Seu brinquedo é perfeito! Está preparado?


Eu: Tô sim.


Hermínio: Então vamos! Minha esposa está super ansiosa!


Eu: Espero que vocês se divirtam muito! Será a melhor noite das suas vidas.


Hermínio: Das nossas, meu jovem! Acaba com ela.


Quando voltei para o quarto, Adélia já se encontrava de lingerie branca e meu pau se ergueu imponente na hora. Hermínio sentou na poltrona, tendo se despido também, sem cerimônia, e a puta faminta veio de quatro por cima do colchão, me chamando com o dedo indicador e quando cheguei à beirada da cama, ela pegou meu pau, tocou uma breve punheta e abocanhou-o como uma leoa beija mortalmente uma caça. Porra, que mamada! Adélia engolia a pica inteira, sem problema algum, e me devolvia toda melada de saliva. Engolia de novo, e devolvia. Comecei a estocar devagarinho na boca da puta. O marido , sentado na poltrona, de pernas abertas, elogiava a performance da esposa, enquanto tocava seu membro bem lentamente.


Hermínio pediu que ambos nos chupássemos em 69. Adélia já estava molhadinha, eu brinquei de sorver mel e abusei das línguas tanto na sua buceta como no seu cú. Ela não tinha vergonha alguma de mostrar que tava sentindo prazer e gemia alto, foda-se quem escutasse no quarto. Primeiro, gemeu enquanto me chupava, depois parou até me punhetar. Aí o marido e ela começaram a trocar beijos, dava pra oerceber ela gemendo e o som dos lábios de caçando. Depois eu fui abocanhado novamente. Mas era uma sucção diferente, mais forte. Senti algo raspando no meu pau. Algo áspero, algo… voltei a dedilhar e chupar para ela gozar , e do nada ela deu um grito.


Quando eu tirei a cara da buceta da Adélia, meu irmão… era o puto do marido dela!


Eu: Eita, Porra!


Hermínio: Meu jovem! Como você é saboroso!


Nunca me permiti ser agarrado por macho, quanto mais ser mamado. Ele pegou minha pica, já encapou com camisinha, fez Adélia virar de frente pra mim, deu uma sugada na xota da patroa e ele mesmo encaixou o pau, fazendo-o entrar lentamente.


Só posso dizer uma coisa a vocês: Como aquela mulher mete! Porra, entre a mulher que me iniciou e ela, ficou um páreo duro muito louco.


Adélia: Tá gostoso, meu tesão!? Você é maravilhoso, tem uma boquinha macia e muito hábil. Como eu queria ter te conhecido antes!


E iniciou uma cavalgada frenética. Intensa. Alucinante. Seus gemidos começaram a crescer de novo, já não conseguia encaixar uma palavra na outra. O marido se tocava freneticamente, parecia que os dois estavam na mesma frequência de prazer, que bizarro. Agarrei-a pelos quadris e soquei de baixo pra cima. Sua respiração intensa denunciava seu orgasmo. Deixou o corpo cair sobre mim e caçou meus lábios num beijo voluptuoso. Adélia então sugerimos que trocássemos de posição e perguntou qual a que eu mais prefiro. Respondi que adoraria fazer amor com ela de quatro. Quando ela se posicionou, Hermínio mais uma vez me surpreende.


Hermínio: Tire a camisinha, meu jovem!


Eu: Sério!?


Hermínio: Quero te ver jorrando no ponto máximo!


O coroa liberou a torada pele a pele, então simbora! Realmente eu prefiro sem, mas não pode ser com qualquer uma. Se bem que, aquela ocasião pediu mesmo. Agora era o Dinho no controle. Fico igual a carro sem freio. Capoto, mas não tiro o pé de cima do acelerador, hehehehe!


Meti compassadamente, depois comecei a acelerar as estocadas . O cuzinho dela não parava de piscar pra mim e falar : " me coma!" Engatei a segunda velocidade, não tinha pressa pra terminar, os gemidos dela foram ficando mais altos, ela rebolava e mordia os lábios. Contraía as paredes da xota pra aumentar meu tesão. Atrevi-me a dar um tapa naquele glúteo durinho, ela deu um grito agudo e depois sorriu.


Comecei a estocar com mais força. Mais rápido. Agora eu tava gemendo também, tava uma sintonia muito gostosa. Quando mais uma vez Hermínio rouba a cena:


Hermínio: André..


Eu: Haannn, oi Hermínio!


Hermínio: Quero que faça sexo anal com a Adélia!


Adélia: Aí, amor! Ele é bem grossinhoooo!


Hermínio: Quero que me dêem um verdadeiro show. Você gosta, não gosta, André!?


Eu: Woooo Adoro!


Ele correu e pegou algo na mala. Era um gel e um vibrador. Mandou eu tirar o pau da buceta, encheu a mão de gel e passou no meu pau como se fosse dele. Tava vendido naquela porra. Perdi a autonomia sobre meu próprio pau.


O que veio a seguir, vocês já fazem idéia: pegou meu membro e introduziu-o lentamente, até ficar todo atolado na esposa . Deu o vibrador pra ela. Comecei devagar, com medo de machucá-la. Mas ela até que relaxou rápido e logo estava rebolando de novo, brincando de apertar meu pau.


Eu: Se tiver doendo, eu posso parar, Adélia.


Adélia: Não, meu amor! Você é o primeiro homem que me abre o cuzinho a pedido do Hermínio. Eu não esperava por isso.


Eu: Eita porra!


Adélia: Não pára! Ele quer um show? Ele vai ter… isso, gostoso! Tá curtindo meu cuzinho apertadinho, tá? Soca com vontade, gostoso! Aaainnnn! Isso, porra, fode, sou tua puta, vai!


Eu: Cachorra! Nunca comi um cutão gostoso assim! Toma , sua vagabunda! Aaaaahhhh!


Adélia: Isso! Dá essa pica com força e abre meu cú, caralho!


Hermínio se tocava freneticamente, enquanto sua esposa era castigada com fortes estocadas no seu esfíncter. Ela o chamou com o dedo e ele veio. Abocanhou-o com voracidade e começou a mamá-lo feito puta de beira de estrada.


Em uníssono, os três estávamos gemendo alto. Ele não aguentou e gozou na boca da minha amante. Gemendo e engolindo porra ao mesmo tempo. Sujo, intenso. Meu gozo se aproximava e acelerei as estocadas. Ela também chegou ao Climax.


Adélia: Amor, quando gozar me avise!


Eu: Ahhhh! Eu tô quase indo!


Adélia: Ainn, delícia! Então agora, não segure mais. Mas eu quero que goze na cara dele!


Eu: O QUÊ!?


Tirei o pau e ele se ajoelhou na minha frente. Cara, foi bizarro: o coroa , com a boca aberta, faminta recebendo fortes jatos . Ali minhas forças se esvaíram de vez. Os dois trocaram beijos e porra na língua um do outro( cruzes!) E eu fui pro banheiro tomar um banho bem gelado pra poder não pegar no sono e descer logo. Assim eu pensava.



Eles se recusaram a me deixar ir embora. Tive de ligar pro meu pai, avisando que não iria voltar pra dormir em casa. Que tava no hotel com uma mulher maravilhosa. Assim, eles me deram uma janta, uma vitamina pra recuperar as energias e fiquei ligado até eles se darem por satisfeitos. Só faltou eu ter comido o Hermínio, também, mas isso seria demais, aaaaaaahahahahahahahahaha!!!


Tchau, galera! Já deu por hoje.




*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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