O refém

  • Temas: traição, sexo.
  • Publicado em: 11/02/23
  • Leituras: 2047
  • Autoria: Genius
  • ver comentários

Apenas uma hora e muita coisa pra fazer, não deu tempo!


- E esse cuzinho gostoso?


Não era só linda e gostosa, Cinthia era muito safada.


- Dou com gosto!


Meu desejo de comer seu refém me custou uma uma nova ereção, apesar de ter gozado há instantes atrás, a vontade de enrabar aquele cuzinho quw tava me deixando louco.


- Porra 14: 20 horas, tô atrasado!


Tomei uma ducha rápida e tivemos que ir.


" Porra! Caralho! Tenho que voltar ao serviço"


Estava atrasado, no celular várias mensagens:

- Tem clientes reclamando, Cadê você?


Cheguei em 15 minutos e 35 de atraso, uma fila enorme pra atender. Foi uma correria esse dia mas valeu a pena.


Parei 15 minutos pra tomar  um café quando ela chegou.


- Oi.


- O que veio fazer aqui?


- Trouxe um lanche pra você.


Cinthia usava uma blusinha branca e  uma saia jeans acima do joelho, ao sentar- se a mesa deu uma levantada na saia pra me provocar.


- Não me provoca assim!


- Rsrs..


Ela não ligava para que os outros pensavam sobre nós, parecia alienada à tudo.


- Sabe o que quero né?


- Agora meu cuzinho virou alvo?


Fazia tempo que havia comido um cuzinho  e ela ali doidinha pra liberar o refém, minha vontade era largar tudo e cometer o crime.


- Tenho que ir, meu marido vai chegar e se eu não estiver em casa vai me enxer o saco.


Seu Marido era ciumento, estava me metendo em terreno hostil, mas quando o tesão é grande empurramos o foda-se.


No dia seguinte cheguei cedo, estava ansioso para vê-la. Meu erro começou ali, estava me apaixonando, logo eu o cara do coração de pedra.


Estava doido por ela e louco pra cometer outro crime.


O universo parecia conspirar contra, nada dava certo entre eu e ela, tudo que tentávamos marcar dava errado.


Os dias foram passando o fervo entre nós só aumentava. Qualquer canto vazio era onde a gente se pegava, beijos, abraços e mão pra todo lado, estava perdendo a noção do perigo eeu sabia disso, ela também, mas parecia que a adrenalina era o combustível pra nós.


Muitas pessoas já estavam falando, o comentário era geral, mais eu parecia não ligar " a maldade está nos olhos de quem vê", mesmo porque ninguém viu nada.


Era sexta feira, feriado e poucas pessoas foram escaladas pra trabalhar eu e Cinthia estávamos entre elas, normalmente eu ficaria puto com isso, mas como ela também estaria isso me alegrava.


Qualquer lugar que olhava pensava  em arrasta- lá para aquele canto e me deliciar, mas com apenas 40 % do efetivo parecia que em todos os lugares tinha gente.


Ela tava muito gostosa e convidativa, uma calça branca mais justa que Deus e uma usina também branca. Seus seios pareciam querer furar a blusa.


- Você hoje tá muito provocante. - disse ao encontra- lá no corredor.


- Então o que tá esperando?


Cinthia não pensava nas consequências, apenas fazia e depois era sempre o depois..


Beijei sua boca passando a mão em seus seios ali mesmo no corredor que pra minha sorte não apareceu ninguém.


- Seu louco! - disse me empurrando para dentro do banheiro ali ao lado.


Ela tinha razão, estava mesmo louco, aquilo podia me custar o emprego ou no mínimo uma advertência.


- Aqui! Vem, rsrs..


Nossas bocas se encontravam num beijo cheio de lingua e mão que corria seu corpo e vice versa.


Senti sua mão escorregar na minha vara que logo respondeu com uma ereção enquanto chupava sua língua.


- Tira pra fora.


A adrenalina corria nas veias, o medo de sermos pelos era grande má o desejo era maior.


Tirei minha roupa, estava completamente nu, Cinthia também se despiu, estávamos totalmente nus. Enquanto beijava sua boca minha mão passeava em sua bunda fazendo movimentos circulares em cuzinho apertado com o dedo.


- Pera!  - disse ela abaixando e abocanhando meu pau.


Cinthia e tentava engolir todo deixando ele bem babado. Eu  segurava pelo cabelo guiando seus movimentos empurrando até a garganta.


Estava duro feito pedra, queria mesmo era o refém, seu cuzinho era o alvo.


- Fica de quatro. - Quero enrabar seu cuzinho gostoso.


Ela obedeceu apoiando os cotovelos na pia e empinou o rabo. Segurei sua bunda com as duas mãos e abri metendo em língua no seu cuzinho tentando penetra- lo com minha língua.


- Humm. -Ssss.... Mete!


Não precisou pedir 2 vezes, meu pau estava babado com sua saliva e seu Az de copas também já que tinha metido a língua nele.


Ajeitei o pau, coloquei a cabecinha de vagar e empurrei com calma, sentindo ele escorregar e sair.


Chupei novamente seu rabo e deixei a saliva escorrer, como dedinho penetrei seu cu que piscava no meu dedo que tirei para dar lugar ao meu pau.


Novamente coloquei e empurrei devagar e com calma enquanto ela gemia um pouco mais alto. Senti meu pau se acomodar dentro  "que delícia apertadinho". Toquei sua buceta com minha mão penetrando dois dedos enquanto se cuzinho estava preenchido com minha vara que fazia movimentos de vai e vem lentos.


- Mete caralhoooo!


- Tomaaa! - disse intensificando as estocadas em seu rabo.


Cinthia gemia gostoso na minha vara, pedindo mais e mais enquanto eu socava gostoso em seu rabo e enfiava os dedos em sua buceta fazendo ela gemer feito louca sem se importar com o barulho.


- Você é muito gostosa!


- E você é louco! Alguém pode aparecer., Hummm, Ssss...


Meu pau latejava em seu rabo, logo iria gozar em seu cuzinho.


- Caralho! Vou gozar!


- Goza vai, gozaaa.


Meu pulsava feito louco em seu rabo enquanto sentia ela se contrair e w dar um grito de extremo prazer.


- Caralhooooo! Vou.. Vou... Goz.. Ssss,.. Hummm.


Gozei feito louco quando ouvi batidas na porta do banheiro. Fudeu!


A correria foi grande para nos limpamos e se vestir, agora tinha que dar um jeito de sair, mas como?


- Fica aí que eu resolvo.


Cinthia ficou no banheiro e eu tinha que dar um jeito para que a pessoa lá fora, procurasse um outro banheiro.


Saí na frente e pra minha supresa era Sueli que estava na porta. Não podia ser pior, a velha fofoqueira e lambe botas do chefe.


- Se eu fosse você não entrava aí agora, não, acabei de dar uma barrigada daquelas.


- Ai credo! - disse a velha saindo em direção ao outro banheiro que ficava no piso inferior...

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: