Tal filho, tal pai

  • Temas: amor, namoro
  • Publicado em: 17/02/23
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  • Autoria: aninhadovrau
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No final de 2019 comecei a namorar um carinha da minha faculdade. Ele não era do mesmo curso que eu, porém tínhamos alguns amigos em comum, então acabamos nos conhecendo em uma festa junina que o pessoal da faculdade sempre organizava. Depois disso, começamos a nos ver, ele me dava carona para ir e voltar quando tínhamos aulas no mesmo dia, me levava pra comer na hora do almoço, nos beijávamos escondidos no armário do zelador, me levava pro cinema e o conto de fadas todo. Após cinco meses desse rala e rola, ele resolveu me pedir em namoro. Logo, aceitei.


Eis que quando se está namorando alguém, você o leva para conhecer sua família. Porém, meu pai estava em outra cidade e eu ainda tinha um casinho com meu tio - que, por sua vez, quando contei a história para ele, não pareceu gostar muito não, mas me disse que como também ficava com outras mulheres não se intrometeria em nossa relação. Sendo assim, a primeira a conhecer a família foi eu.


Júlio tinha os pais divorciados, e ainda morava com seu pai. Sua mãe estava morando na Austrália, à trabalho já faziam dois anos e sem pretensão de quando e se voltaria (segundo Júlio, o motivo de eles terem se divorciado). Seu pai era um senhor de uns 40 anos mais alto e forte que o filho, era divertido e gostava de contar piadas, então não foi difícil conhecê-lo e me enturmar. Antes do ano acabar, já estava frequentando a casa de meu namorado pelo menos duas vezes por semana, dormindo de um dia pro outro e indo em horários que meu sogro não estivesse.


Entrou as festas de fim de ano e fui para o interior passar com minha família. Quando regressei para São Paulo em Fevereiro de 2020, Júlio me disse que seu pai tinha ido visitar uns familiares no Rio de Janeiro e me convidou para passar alguns dias lá em sua casa. E eu, que não sou nem um pouco boba (mas disso vocês já sabem), aceitei na mesma hora e fiz minhas malinhas para ir.


Ficamos três semanas aproveitando a casa inteira. Júlio era um homem com porte atlético, cabelos pretos e olhos verdes, que quando olhavam nos meus me faziam enlouquecer, tinha um pau delicioso e sabia me excitar do jeitinho que eu gosto. Transávamos assim que acordávamos, antes do almoço, de tarde, antes de dormir e ainda tinham vezes que um acordava ao outro só pra uma rapidinha de madrugada. No sofá, no quintal, na piscina, na lavanderia, na mesa da cozinha, na cama, no chuveiro, no chão, no carro. Qualquer lugar e qualquer hora para nós era a hora certa, no lugar certo. Me sentia como uma adolescente que recém descobriu o tesão e Júlio não estava muito longe disso. Descuidada e acostumada em um ambiente em que pra mim isso seria normal, comecei a andar somente de camiseta sem me preocupar, e a deixar camisinhas (não as usadas), lingeries e objetos sexuais espalhados pela casa.


Em um dos últimos dias, Júlio me acordou com café da manhã na cama e falou:


- Amor, hoje é dia de fazer faxina, pra a gente manter a casa arrumada e limpar um dia antes do meu pai voltar.


Concordei com ele, comi meu café da manhã e comecei arrumando o quarto de Júlio e o de hóspedes (pelo menos no quarto do Sr. Lauro não fizemos nada), lavei os banheiros enquanto Júlio dava um jeito no quintal e na piscina e nos encontramos no andar de baixo, onde tinha um banheiro de visitas, a cozinha e a sala.


Eu comecei a faxina tinha acabado de acordar, então não pensei em trocar de roupas, estava usando somente uma calcinha de renda vermelha e uma regatinha branca que já estava ficando apertadinha em mim, mostrando a barriga e deixando os biquinhos dos meus peitos bem evidentes com sua transparência (ainda mais porque havia acabado de me molhar um pouco lavando os banheiros). Assim que Júlio colocou os olhos em mim, pude ver seu olhar de predador e o volume que começou a formar em seu shorts de dormir.


Apoiei as mãos na bancada da cozinha e fixei meu olhar em seus olhos, como quem desafia o predador a vir caçar sua presa. Com a música no volume máximo acabamos não conversando, mas vê-lo caminhando em minha direção me fez sentir um arrepio. Aquele peitoral definido, quase sem pelos, com a pele bronzeada dos dias de sol, a barriga com aquele tanquinho que me fazia ir à loucura, se movimentando, vindo pra mais perto de mim.


Assim que estava perto suficiente, colocou seus dedos na minha nunca, me segurando pelo cabelo e me fazendo erguer o rosto, suspirei e o encarei. Aqueles lábios carnudos e macios, seu rosto com a barba por fazer e seus olhos verdes. Suas mãos me seguravam com força, então quando tentei dar o beijo ele me segurou com ainda mais força, fazendo com que eu olhasse mais pra cima, e então beijou meu pescoço, me deixando inteirinha arrepiada, lambeu até chegar pertinho da minha orelha, mordeu meu lóbulo de levinho e passou sua língua contornando a orelha e então sussurrou em meu ouvido "eu vou fuder com você até você me pedir pra parar". Soltei todo o ar que estava segurando e começamos a nos beijar.


Júlio segurava em minha cintura com força, trazendo minha pélvis para perto da sua, apertava minha bunda e me lambia. Me colocou sentada na bancada de sua cozinha e tirou minha camiseta. Parou um instante para admirar meus seios, olhando alternadamente pra eles e para os meus olhos, e ainda olhando nos meus olhos passou a língua no meu biquinho que à essa altura já estava durinho. Começou então a mamar meus peitinhos com tanta vontade, os apertava, chupava, passava a língua, mordia de levinho, me beijava e esfregava seu pau ainda coberto pelo shorts na minha bucetinha, me deixando cada vez com mais tesão.


Afastou seu corpo de mim e colocou sua mão em meu rosto, me olhou nos olhos e murmurou em meu ouvido "eu amo foder com você", ao que eu respondi somente mexendo a boca "então me fode", olhando com carinha de safada pra ele, pois sabia que o deixava louco. Ele tirou minha calcinha e abriu minhas pernas, colocou seu dedo dentro de mim pra ver o quanto eu estava molhada e assim que sentiu me olhou nos olhos com cara de surpreso e safado. Ficou ali fazendo carinho em meu clítoris e olhando em meus olhos para ver quais reações eu expressava, assim que comecei a contorcer meu corpo e gemer mais alto do que a música, começou a diminuir o ritmo.


Me deu um beijo na boca, tirou seu shorts e se sentou na bancada. Me colocou pra sentar em seu pau, senti ele entrando com tanta facilidade naquele momento pois eu estava tão meladinha, comecei a cavalgar devagarzinho sentindo seu pau entrando e saindo da minha bucetinha, ele apertava e chupava meus peitos, abria minha bundinha e enfiava seus dedos no meu cuzinho, e me fazia sentar com mais força naquela pica gostosa. Eu comecei a quicar mais forte e com uma mão ele colocava os dedos no meu cu, com a outra brincava com meu grelinho e com sua língua, me lambia dos seios até o pescoço.


- Ahh... Ahh... Ahh - meu gemido já estava mais alto que a própria música quando eu gozei.


Então Júlio me colocou de quatro e começou a comer meu cuzinho, enquanto passava sua mão em meu clítoris. Eu tinha ficado tão molhadinha que lubrificou até meu cupois o pau de Júlio entrou com bem pouquinha dificuldade. Como ele já estava enfiando os dedinhos enquanto eu sentava nele, já estava mais abertinho. Ele colocou a cabecinha e deu uma dorzinha, mas quando ele mexia era tão gostoso, aos pouquinhos foi enfiando mais e mais, devagarzinho, enquanto mexia no meu grelinho e passava sua outra mão por minhas costas, me empurrava pra empinar minha bunda e puxava meus cabelos pra deixar nossos rostos próximos ou pra me levantar.


Não percebi quando foi, mas sei que em um momento Júlio metia com força, eu gritava de tão gostoso e rebolava meu cu em seu pau, enquanto ele ainda acariciava meu grelinho, apertava meu peito e puxava meu cabelo. Gozei outra vez. Já sem conseguir sentar nem andar direito, ele me pediu para que eu me ajoelhasse porque ele queria gozar em minha boquinha e queria que eu engolisse tudinho. Foi exatamente assim que aconteceu, porém assim que engoli, vi a porta da frente se abrir e Sr. Lauro entrou, olhando pra cena de eu ajoelhada em frente ao seu filho e ambos sem roupas. Júlio reparou em meu olhar assustado e quando olhou pra trás viu seu pai parado olhando para os meus seios. Vestiu seu shorts, jogou minhas roupas pra mim e tirou a música.


Contínua no próximo texto (são só duas partes, eu prometo)

*Publicado por aninhadovrau no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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