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Mia, no silêncio da pousada - Pt. 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amizade, sexo
  • Publicado em: 24/02/23
  • Leituras: 3724
  • Autoria: LustSlut
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Mal estava me controlando de ansiedade para contar essa história. Mas primeiro, devo avisar que irei repartir em três partes, pois acho que é interessante para o desenvolvimento.

Férias, eu e Ivan planejamos viajar para a Alemanha, aproveitar um pouco o verão. Ao chegar no país, deu tudo o que podia dar de errado. Voo atrasado, o hotel nos avisando em cima da hora que a reserva não havia sido concluída, mesmo eu tendo comprovações em meu celular de que eles estavam errados. Preferi abafar o caso para manter a sanidade mental, mas toda a situação era cabível de processo. Decidimos dar uma volta na cidade, então fomos abençoados pela chuva, para terminar com os desastres. Na verdade, ocorreram muitas coisas, antes e depois, mas se for parar para listar tudo aqui, o texto ficaria extenso e cansativo.

Achamos uma pousada um pouco afastado da cidade e decidimos tentar a sorte, depois de receber tantas negações de outros hotéis. Já era noite quando batemos a porta. Batemos uma vez, duas... Sem respostas. Ivan gritou, bati mais uma vez a porta, até que uma mulher que aparentava ter seus 40 anos abriu a porta, fazendo barulhos estrondos de correntes, com os olhos semiabertos, e seus peitos pressionando a porta, peitos que não me lembro de ter visto maiores e tão belos.

— Pois não? — Disse ela.

— Perdão a hora, mas você tem alguma vaga? Estamos desde o começo da tarde tentando achar um lugar para ficar — Disse, encarando aquela mulher, mais precisamente seus peitos que pulavam, me hipnotizando.

— Claro, podem entrar, melhor não ficar tomando chuva.

Disse ela abrindo as diversas trancas e então liberando nossa passagem para dentro da pousada. O interior era igual ao exterior, um lugar simples, porém rústico, agradável aos olhos e quente para o corpo. A mulher acendeu a luz da recepção e foi em direção a um corredor, sumindo na escuridão, logo voltando com algumas toalhas.

— No final do corredor, última porta a esquerda tem um quarto vago, tomem um banho e amanhã conversamos melhor.

Agradecemos com todas as palavras possíveis, nossa salvadora. Faltei apenas beijar seus pés. Eu e Ivan nos dirigimos para o quarto junto com as malas. Ensopamos o corredor, entramos no quarto e tiramos toda a roupa na entrada do quarto, que para nosso azar, a porta não fechava.

— Foda-se, vai ficar assim mesmo — Dizia Ivan com seu pavio curto deixando a porta semiaberta.

— Que sorte encontrar esse lugar, se não passaríamos a noite toda na chuva.

— Sorte foi aquela mulher atender a gente, ficou óbvio você olhando para os peitos dela, daquele jeito.

— Ah... merda, tão óbvio assim?

— Só faltou você agarrar ela ali mesmo.

— Você também ficou olhando, o sujo falando do mal lavado.

— Como que não vou olhar? Você viu o tamanho deles!

Nos dirigimos para o banheiro, com medo de não ter água quente. Nos aliviamos quando a água morna escorreu pelo corpo, se tornando mais quente. Pudemos relaxar pela primeira vez no dia. Olhei para os meus peitos, que são pequenos, me lembrando que na adolescência eram naturalmente grandes, mas fui perdendo o tamanho quando comecei a treinar, diminuindo minha gordura corporal.

— Tá com inveja dela? — Ele disse rindo.

— Inveja eu tenho de quem já afundou o rosto naqueles peitos enormes. Cara, é o dobro dos meus, quando eu era adolescente.

— Os seus são gostosos também, não fica triste.

— Não estou triste, idiota! — Disse dando um tapa em seu braço.

Todo aquele papo nos fez acender o fogo. Iniciamos um beijo de língua ali mesmo, nossos corpos grudados com a água quente escorrendo. Comecei a masturbar seu pau lentamente, logo me pus de joelhos, mamando a glande avermelhada e todo o resto do seu cacete que já pulsava, aquecendo minha boca. Desligamos o chuveiro e demos uma rápida enxugada no corpo, logo nos dirigindo para a cama. Deixamos a luz do abajur ligado, era amarelo um pouco avermelhada, deu um clima especial para o momento. Embaixo do cobertor, as coisas esquentaram ainda mais, nem nos importando com a porta entreaberta. Seu pau pulsava entre minhas pernas, minha buceta melada molhava seu cacete. Pressionei as coxas em seu membro e comecei a fazer alguns movimentos para frente e para trás, sentindo o pulsando na minha intimidade. Subi em cima de Ivan, peguei um pouco de saliva e melei a cabeça do seu pau, comecei a sentar devagar, encaixando seu pau na entrada e deslizando lentamente. Jogamos o cobertor de lado, já estávamos muito bem aquecidos com o ato. Antes que pudesse perceber, estava sendo alvejada com múltiplas estocadas da minha buceta. Ivan se deliciava com meus peitos, lambendo, mordendo, chupando, apertando eles um contra o outro e posteriormente, chupando-os de novo. Tentava controlar meus gemidos, mas não conseguia, aquele pau era muito gostoso para se aproveitar no silêncio. Enquanto cavalgava com vigor, senti uma sensação estranha, de que estava sendo observada. Subitamente me lembro que a porta não fechava corretamente, e que alguém poderia estar assistindo nós dois. Só senti mais tesão com aquilo, não fazia mais questão de disfarçar os gemidos. Fiquei de cócoras, agora apoiando as duas mãos no peito de Ivan. Comecei a quicar com muita força, provavelmente o barulho do choque do meu corpo com o dele poderia ser ouvido pelos outros hóspedes, o que poderia ser alvo de reclamações no dia seguinte.

Me importava?

Óbvio que não.

Depois de tanto cavalgar, fui sentindo minhas pernas ficando fracas devido ao esforço. O orgasmo que veio logo em seguido foi o que me arrebatou. Meu corpo estremeceu, queria sentir seu pau mais fundo, mas já não tinhas forças. Gozei com seu pau atolado dentro de mim. Alguns segundos depois e sinto o esperma quente de Ivan me preenchendo. Relaxei as pernas e me joguei de lado na cama, podia sentir o leite escorrendo pelas coxas. Me virei para apagar a luz e voltei para o meu aconchego. Sem dizer uma palavra, adormecemos.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/23.


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