O Deslize de Larissa, 1

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 02/03/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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Eu nunca imaginei que fosse passar por isso. Escrevo contos eróticos há quase dois anos e nesse tempo todo fui extremamente cuidadosa. Falei pouco de mim, não me expus. Mas apesar de todo esse cuidado sou humana e suscetível àqueles erros mais batidos da história da humanidade. Errar é realmente humano.


Essa é a história de quando comecei a trocar mensagens com um leitor, um ridículo que não vale nada. Um cínico, cafajeste, que me enganou e… Aff, não vou me antecipar.


Isso tudo começou algumas semanas após eu terminar minha série de relatos, da minha vida com meu pai, chamado "Não Vou Desistir"; aliás, se você não leu, leia, senão, não vai entender esse texto. Aviso dado!


Lembro que eu já estava publicando o terceiro episódio da minha segunda série, A Ilha do Sexo, toda empolgada com a boa recepção que tive. Diante de tantos elogios que recebi, tantos comentários e mensagens positivas, como eu poderia imaginar que houvesse entre a multidão uma serpente tão ardilosa?


No início ele não se destacou. Os comentários dele eram até bem genéricos, só aquela coisa de "Nota mil, parabéns". Mas a cada dia ele melhorava, e depois começou a me enviar e-mails, sempre com comentários interessantes. O filho da puta foi estratégico, tenho que admitir! Ele sabia que se viesse tomando muita liberdade pro meu lado eu não o responderia, então sempre foi muito respeitoso, e seus comentários não eram apenas cobranças por novos episódios nem mesmo meros elogios, mas observações pertinentes sobre o enredo, sobre as cenas, e até mesmo sobre a composição dos meus personagens - características físicas, personalidade, etc. -, que faziam a bobinha aqui se sentir compreendida, prestigiada, relevante...


Fiquei vaidosa, essa é a verdade, e por meio dessas bajulações tão bem disfarçadas ele ganhou minha confiança. E a cada episódio eu ansiava pelos apontamentos dele mais do que esperava pela recepção da galera, pelas curtidas e comentários de todos os leitores. Isso é fato: eu não estava consciente disso, mas no fim das contas eu estava escrevendo mesmo era para ele. Cada cena, cada frase era para ele. O tempo todo, enquanto escrevia, eu imaginava o que ele ia comentar desse ou daquele diálogo, dessa ou daquela cena de sexo e assim por diante. Que ódio me dá lembrar disso agora!


Eu não sei exatamente em que ponto comecei a conversar todos os dias com aquele idiota asqueroso. Mas como ele seguia sendo super educado, não fazendo perguntas indevidas e atrevidas, em algum momento achei que podia baixar a guarda. Ele parecia diferente, gentil, tranquilo, maduro…


Primeiro caí na besteira de dizer em qual região de SP eu moro, depois, o clube que já frequentei… e pensando bem, sabe-se lá quanta coisa eu disse a ele sobre minha vida. E, habilidoso como é, ele parecia nunca se importar tanto com essas informações, o que não fazia levantar a menor suspeita sobre ele.


Coitada de mim…


Quando meu relacionamento com meu pai passou pela primeira crise, ele estava lá para me ouvir todos os dias, por horas. É claro que nós precisaríamos de uma plataforma de mensagens mais instantâneas para continuar nesse ritmo, não é? O cretino, sabendo pisar em ovos, nunca sugeriu que fôssemos para o WhatsApp, pois sabia que isso faria acender o sinal amarelo pra mim. Mas foi a jumenta aqui que achou que isso seria uma boa ideia. Como eu pude ser tão burra!? Mas ele parecia ser tão legal e confiável…


Comprei um chip novo só para ele, para tentar continuar mantendo sigilo, mas isso não durou muito tempo. A cada dia estávamos mais próximos, até que…


Começamos a erotizar.


Mas era até óbvio que isso ia acontecer, já que falávamos bastante dos contos eróticos e das cenas de sexo neles.


No começo eram apenas conversas safadas, só por escrito. Comecei a me sentir bem em fazê-lo gozar. Ele não dizia que se masturbava, mas eu sabia. Hoje, porém, reflito que ele sabia sim, o tempo todo, que eu sabia que ele se masturbava. Não importa. De qualquer modo, chegou ao ponto em que falávamos sobre isso abertamente, e nesse estágio ele já não precisava mais ser tão polido, começou a tomar liberdades, mas nunca além do ponto que eu mesma estabelecia implicitamente. Ele nunca me deixava insegura. Filho de uma puta! Ele soube me fazer de marionete.


Todo dia eu fazia ele gozar, escrevendo as coisas mais sacanas que eu podia imaginar. Me sentia desejada e gostava de mostrar pra ele o quanto sou habilidosa usando as palavras. Me sentia "A escritora".


No começo eu ficava, às vezes, com peso na consciência por causa do meu pai. Eu não queria trair ele. Mas a mente da gente cria muitos artifícios para se aliviar da culpa. Eu dizia a mim mesma que o que eu estava fazendo era a mesma coisa que escrever contos eróticos, só que pra uma pessoa só. Se escrever contos eróticos para milhares de pessoas baterem punheta não era trair, por que escrever safadezas para uma pessoa só seria traição? Eu sei, amigos, eu sei. Maior desculpa esfarrapada.


Mas era assim que eu queria pensar. À noite eu dava para meu pai, a buceta, a bunda, ou a garganta, tanto faz, e então me convencia que estava cumprindo meu papel de filha. Me convencia de que não estava fazendo nada de errado.


Depois, naturalmente a coisa evoluiu.


Áudios.


Eu comecei a enviar áudios bem sensuais para ele. Ele gostava daquela voz bem dengosinha, bem de putinha… Ai, ai, homens… todos iguais rs.


Eu apelava bastante nos áudios para ele, acho que até aprendi muitas coisas para usar nos contos que escrevo. Foi uma escola, devo admitir rsrs. Mas que fique claro que me arrependo de tudo, porque ele não merecia nada daquilo… Enfim, nem vou começar a falar desse traste (ainda), senão não dou conta.


Uma vez alcançado esse nível de intimidade, houve a primeira ousadia dele. Foi o primeiro pedido que estava fora daquilo que eu já havia oferecido voluntariamente. E eu posso estar sendo um pouco paranóica, mas acho que sei exatamente o que se passava na cabeça dele. Hoje está claro e cristalino para mim, mas na época, não.


Eu tinha decidido não dar nenhum passo a mais na nossa safadeza. Só faríamos aquilo que já fazíamos. E como ele não pedia nada e não tentava avançar, isso mexia com meu orgulho. Será que eu não era tão provocante quanto imaginava ser? Se uma mulher não consegue fazer um homem ficar louco - e isso significa fazer ele perder o autocontrole -, ela fica mal.


Isso começou a me deixar inquieta. E por isso todo avanço cessou. A gente continuava na putaria, mas sem adicionar qualquer elemento novo a ela.


Seguiram-se duas semanas sem avanços, só dando a ele o que já tínhamos, conversas safadas, fantasias sacanas, áudios pervertidos… mas nada mais que isso. Era uma decisão minha. Não ir além, porque se ele estivesse mesmo gostando, devia pedir também!


E, besta como fui, achei que assim ele estaria dentro do meu plano, seguindo o meu roteiro. Ledo engano. Na verdade, era ele quem estava me colocando sutilmente nessa condição; a condição de estar praticamente implorando para ele ser atrevido comigo.


Canalha! Ele já tinha pensado em tudo. E quando percebeu minha falta de avanço, isso foi apenas a deixa para ele. Ele fez o que devia fazer, sabendo que era tudo o que eu queria! Sabia que eu não ia recusar…


Mesmo avançando, ele foi sutil:


"Hum… Larissa, quando vai me enviar uma foto dos seus pezinhos?"


Meu coração até bateu forte. Eu sabia que ele queria muito mais do que os pés, claro, mas eu adorei o fato de ele ter pedido só os pés. Os pés, que não iam me expor, que não ofereciam perigo nenhum para mim, afinal, quem me reconheceria pelos pés? Os pés ninguém tem medo de postar, não é mesmo? E, ao mesmo tempo, eu fiquei feliz por ele ter ousado, pedindo algo que não tínhamos ainda. Todo mundo sabe que fotos são pratos cheios para punhetas.


Eu fui tão trouxa que fui no mesmo dia fazer as unhas dos pés só para tirar fotos para ele. Fui à pedicure e, acreditem, até comprei um chinelinho novo. Nossa, fui muito tonta…


É por isso que é verdade aquela frase, que uma das coisas mais cruéis que um homem pode fazer é promover no coração de uma mulher sentimentos que ele não pretende corresponder…


Não que eu tenha gostado desse cretino! Até parece! Que fique bem claro! Só estou usando a frase porque é bonita. Enfim…


Bom, ele gostou bastante dos meus pezinhos. Lembro que fiquei especialmente excitada quando ele revelou uma foto linda dos meus pés e gozou nela rsrs. Unhas branquinhas, chinelinho de dedo igualmente branquinho… meus dois pés juntinhos e aquela porra toda por cima. Parecia até real, como se fossem meus pés, em carne e osso, melecados de porra, haha. Não nego que ficou bonito de olhar. Inclusive, essa é a única foto que não joguei fora ainda, mas vou jogar, sim. Amanhã eu jogo.


Vocês podem imaginar como isso foi evoluindo… Teve um dia que ele me surpreendeu novamente. Imprimiu outra foto dos meus pés e colocou o pauzão duro dele ao lado, como se fosse uma régua medindo o tamanho dos meus pezinhos rsrs. O pau dele era maior do que meu pé, acredita!? Pelo menos isso ele tinha de bom. Essa foi a primeira vez que vi a rolona gostosa dele rsrsrs.


Acabei de lembrar que essa foto eu também não joguei fora. Enfim, amanhã me desfaço das duas.


Voltando ao assunto: eu fiquei toda arrepiada com aquilo, com aquela ousadia e atrevimento que já me faziam tão bem. E ver que ele tinha depilado o pau era tipo… como posso dizer? Parecia que ele tinha feito para mim rs


Aí foi só questão de tempo para ele pedir foto dos meus peitos, com e sem sutiã; da minha bunda, de calcinha e sem calcinha; e por fim, da minha buceta. A essa altura ele já não se preocupava em como pedir. Já estávamos muito íntimos e comprometidos com aquilo tudo.


"... E sua buceta, não vai deixar eu ver, não, gostosa?"


"Hum… você tá com vontade, é? Rsrs"


"Sim, tira uma foto da Larissinha pra mim"


"Larissinha? Hahaha"


"Sim, essa Larissinha quente e cheirosa que você tem"


"Vou querer uma dessa rola enorme sua também, rsrs"


"Combinado. Já estou batendo uma punheta gostosa aqui, queria gozar bem na sua buceta…"


"Vai revelar essa foto também?"


"Sim, te mando ela esporrada depois"


Como você vê, caro leitor, eu já estava toda oferecida para ele. Uma tonta, bestona, idiota, argh!


Depois disso, parecia não haver limites. Enviei foto até com vibrador socado no cu pra ele gozar. 


Agora, tenho que ser honesta em dizer que eu também gozava rsrsrs. Ele sempre fez de tudo para eu ter prazer junto a ele… Ele pode ter todos os defeitos do mundo, mas esse ele não teve.


Em poucos dias, as fotos naturalmente evoluíram para vídeos, cada vez mais obscenos e pornográficos. Eu estava tão vagabundinha nas mãos dele, que às vezes o mesmo vídeo que eu enviava para meu pai - porque até hoje envio vídeos assim para meu pai rs -, eu aproveitava e enviava para ele também.


Havia, porém, uma única reserva, um único ponto em que eu me agarrava para me convencer de que estava tudo sob controle: eu não mandava fotos nem vídeos do meu rosto. Esse era meu totem, minha segurança.


Aff! Só de lembrar eu fico puta. Puta, mas não no sentido de excitada! Tudo o que eu menos gostaria é que você, leitor, achasse que ainda conservo algum sentimento por aquele cara! Aff, me poupe, né!? Não mesmo! Fico puta é de raiva! Estou falando sério, ok!? Enfim!




Eu vou parar por aqui, porque já estou ficando estressada. A depender da recepção desse texto eu continuo contando tudo o que ele me fez e até onde chegou essa palhaçada toda. Vocês não têm ideia de como isso saiu do meu controle. Não, vocês não têm…


O cara teve a coragem de vir apertar a mão do meu pai!!! Que sujeito mais baixo!


Eu acabei me esquecendo de dizer o nome do vagabundo a quem me refiro, mas é provável que você já tenha até lido algum conto dele aqui no site. É um ridículo que me seduziu, comeu e depois sumiu.


Enfim, vou apagar aquelas fotos agora.

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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