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Meu patrão, meu agente – Amélia

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Primeira vez, carícias, paixão, novidade, oral delicioso, presente
  • Publicado em: 11/03/23
  • Leituras: 4044
  • Autoria: new_lorde
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By César


Se por um lado o sentimento de culpa e traição me dominava, por outro a sensação de me sentir puta era estimulante, o sexo passou a ser necessário para mim, não aquele sexo calmo e tranquilo com o meu marido, mas o depravado e devasso das minhas aventuras. Cheguei em casa ainda com essa confusão de pensamentos: traidora ou feliz com as aventuras que meu chefe proporcionava? Essa dualidade aflorou em mim uma personalidade até então desconhecida, eu me sentia puta e estava gostando disso. No jantar, olhando o meu marido, meu coração bateu mais forte porque nesse momento era a personalidade esposa e mãe que me dominava. Inconscientemente eu mudei meu comportamento sexual em casa, estava mais ativa, acordava meu marido no meio da noite para transar e ele vinha notando essa minha mudança, a ponto de comentar:

- Esse serviço mexeu mesmo com você querida, nem parece aquela esposa recatada de antes.

Aprendi com a Sabrina que se impor era o segredo:

- Mexeu porque tenho uma vida profissional ativa, ocupo minha cabeça e meu corpo com atividades que antes não existiam, mas se você está achando ruim podemos voltar ao que era antes.

Diante dessa resposta meu marido ficou sem ação, pediu desculpas pela observação e até implorou que eu não mudasse.


Na manhã seguinte, saindo para o trabalho, volto a incorporar a personalidade de puta, desejando chegar logo no serviço. Estava preparando um relatório quando o Dr. Edgar entra na sala e antes do bom dia ele pergunta:

- Porra Camila, o que você aprontou com o Rubens e o Fred ontem?

Tremi toda pela forma dele falar, será que tinham feito algum comentário negativo ao meu respeito? Quase que gaguejando eu respondi:

- Tentei fazer o melhor para a nossa empresa.

Vendo minha expressão de terror ele abriu um belo sorriso e falou:

- Calma mulher, o Rubens me ligou ontem à noite mesmo, disse que eu nunca mandei uma mulher tão gostosa como você, eles te querem mais vezes.


Respirei aliviada, principalmente quando ele falou:

- Você foi maravilhosa, tanto é verdade que estou querendo começar o dia com uma bela gozada, vem cá me chupar.

Olhei receosa para a porta e ele entendeu:

- Ninguém tem autorização de entrar na nossa sala sem ser anunciado e essa é uma regra que nunca foi e nunca será quebrada, fica tranquila.

Essa seria a primeira vez que eu faria algo ali dentro da empresa. Caminhei resoluta para mais uma vez provar daquela rola maravilhosa. Ele afastou a cadeira e ordenou:

- Tira a minha calça.


Obediente eu soltei o fecho do cinto, abri o botão e abaixei o zíper. Já podia sentir o pau do chefe endurecendo. Quando puxo a calça para baixo, a rola salta dura. Olho para ele que me pede:

- Capricha no boquete putinha.

Sempre olhando direto nos olhos dele, eu agarrei aquela tora com as duas mãos e comecei uma lenta e ritmada punheta. Ele já estava babando e melando as minhas mãos. Aos poucos fui aproximando minha boca e iniciei com curtos beijinhos na cabeça da pica e depois por toda a extensão, até chegar e lamber seu saco lisinho, sem pelo algum. Voltei com a boca e engoli a chapeleta daquele pau delicioso. Suguei forte e engoli o máximo que conseguia, é muito grande e grosso, logo batia na minha garganta, fazendo eu engasgar e babar. Ele se contorcia na cadeira dizendo:

- Puta que pariu como você chupa gostoso, por isso que meus amigos adoraram você.


Radiante com o elogio eu acelerei os movimentos com a boca e as mãos. Estava com a cara toda lambuzada pelo mel dele e minha própria baba que escorria de forma abundante. Pela forma como ele se contorcia na cadeira, estava prestes a gozar, por isso suguei com mais intensidade ainda. Quando anunciou o gozo eu fechei minha boca ao redor da pica e senti os jatos de porra, que foram fortes e abundantes. Aguardei ele terminar e fiquei lambendo aquele cacete até que nada mais restasse do seu gozo. Até aquele momento apenas o meu marido havia gozado na minha boca e mesmo assim pouquíssimas vezes, pois não mostrava muito interesse nisso. Já o Dr. Edgar, assim que terminei ele falou:

- Nunca gozaram na sua boca antes?

- Só o meu marido e mesmo assim muito pouco.

- Se acostume, pois eu gosto e você vai se deparar com muitos outros clientes que também adoram gozar assim.


Assim foram passando os dias, as semanas e os meses. A cada quinze ou vinte dias eu tinha uma nova reunião, o que acontecia com as outras também. Embora já tivesse conversado com todas as outras que participam do seleto grupo, era com a Sabrina que eu mais me identificava, tanto que nossa amizade era fora da empresa também, de uma frequentar a casa da outra, nossas famílias se conheciam. Eu já completara dois anos na empresa e havia me acostumado com um detalhe, O Dr. Edgar não dizia a mim, nem a qualquer outra que fosse nas reuniões, com quem seria, era sempre a mesma coisa: um CEO, um diretor, um gerente, um acionista e assim vai. Uma única coisa nunca mudava, éramos muito bem recompensadas.


Iniciava um novo dia de trabalho e para minha surpresa o Dr. Edgar já estava na sala quando entrei. Nos cumprimentamos como sempre e ele foi logo dizendo:

- Tenho uma reunião para você hoje à tarde.

Sempre que ouvia isso dele meu coração disparava, pois definitivamente eu adorava aquela putaria toda:

- Com quem será?

- A diretoria comercial desse nosso cliente é estratégica na empresa, tem um peso muito grande nas decisões da presidência, vai estar com a pessoa que ocupa esse cargo lá.

- Combinado chefe, o senhor sabe que pode contar comigo.

- E como sei, em muito pouco tempo você se tornou a preferida de muitos dos nossos clientes, vá lá hoje e faça o seu melhor.


Como de costume logo após o almoço fui para o apartamento. Tomei banho, me produzi e me servi uma bebida. Pouco depois do horário combinado o interfone toca e anuncia:

- A senhora Amélia está na recepção.

Senhora Amélia, deve haver algum engano:

- Acho que ela se enganou de apartamento.

Desliguei o interfone que logo em seguida voltou a tocar:

- Desculpa senhora, mas a dona Amélia insiste que este é o apartamento que ela veio visitar.


Como o prédio tem um excelente sistema de segurança, eu autorizei a entrada, qualquer coisa eu dispararia o alarme. Alguns minutos depois a porta do elevador se abre e surge uma loira platinada, ricamente trajada com saia, blusa e joias, dava para perceber que não eram bijuterias. Cabelos pelo ombro tipo Chanel, óculos de uma verdadeira executiva, seios fartos estufavam sua blusa e a saia discretamente abaixo dos joelhos.

- Seja bem-vinda dona Amélia.

- Obrigado Camila, mas vamos deixar as formalidades de lado, aqui sou apenas Amélia, tudo bem?

- Com certeza.


Ela sabia meu nome, aquele filho da puta do Edgar, poderia ter me avisado, mas como sempre, nada disse. Ela aparentava ter uns quarenta e cinco anos, algo assim. Uma rica aliança na mão esquerda demonstrava, ao que tudo indica, ser casada. Minha experiência com outra mulher até então, estava restrita à Sabrina, mesmo assim sempre com um macho junto, fiquei meio insegura. Vendo-me calada e estática, ela quebra o silêncio:

- Não vai me convidar para entrar?

- Claro, desculpa, entre por favor.

Vamos para a sala e pergunto o que ela gostaria de beber. Pediu um gim tônica que eu preparei e servi. Ao brindarmos ela falou:

- A uma tarde inesquecível.


Enquanto conversávamos sobre amenidades ela confirmou que era casada, com filhos e vivia muito bem com a família. Perguntou se o mesmo acontecia comigo e quando eu disse que sim, ela sorriu dizendo com um certo ar de reprovação:

- Com todo o respeito, mas sei bem como as “meninas” do Edgar contribuem para o sucesso da empresa, isso não te constrange quando chega em casa?

Mas que filha da puta, querendo me dar lição de moral e ela aqui para foder fora de casa. Nesse tempo todo na empresa aprendi que o cliente sempre tem razão, mas naquele instante eu fiquei possessa e sem pensar muito nas consequências eu retribuí:

- E você, não ficará constrangida hoje ao chegar em casa depois de uma tarde de intenso prazer fora do casamento?


Ela ficou muda por uns instantes, fechou o semblante, mas pouco depois sorriu e falou:

- Sabe Camila, estou acostumada a ser bajulada, jamais confrontada e você teve essa ousadia, rendo-me à sua inteligência, parabéns.

Na verdade, eu fiquei aliviada por ela ter dito isso e como a todo instante ela levava uma das mãos ao ombro e o apertava, logo deduzi que ela estava tensa, por isso pedi licença e saí da sala, voltando em seguida com um frasco de óleo nas mãos. Olhei para ela e sugeri:

- Você está tensa, senta aqui aos meus pés, deixa eu dar um jeito nisso.


Assim que ela sentou eu levei minha boca ao seu ouvido e falei dengosamente:

- Vou abrir os botões da sua blusa, assim facilita a massagem.

Ela apenas balançou a cabeça de forma afirmativa. Sentada de pernas abertas, minhas coxas comprimiam seus braços. Sensualmente deslizei minhas mãos pelo seu rosto, pescoço, até chegar no primeiro botão e o abri. Para atingir o segundo, eu reclinei meu corpo e deixei minha boca próxima ao seu pescoço, fazendo com que meu hálito quente contribuísse para sua excitação. Eu não sabia muito bem como me comportar com uma mulher, estava agindo por instinto, da forma como eu gostaria de ser tratada.


À medida que ia abrindo os botões, deixei minhas mãos tocarem de leve seus seios, de forma displicente e sentia sua pele se arrepiar. Sua respiração se tornou ofegante, eu estava atingindo meu objetivo e ela se excitando. Calmamente abri o último botão da blusa, seus seios fartos e firmes surgiram presos dentro de um belo sutiã. Ao subir com as mãos, as deslizei pelos bicos que já estavam duros, espetando o fino tecido daquela peça do mais puro bom gosto. Baixei sua blusa, mas não a tirei. Derramei um pouco de óleo nas suas costas e comecei a massagem. De forma vigorosa eu apertava suas carnes e ela delirava:

- Ai que delícia Camila, suas mãos são mágicas.


Sem parar a massagem eu levei minha boca ao seu ouvido, mordisquei a pontinha e falei:

- Precisa sentir o que sei fazer com a minha língua.

Depois de algum tempo massageando seus ombros, fui em direção ao fecho do sutiã e o abri. Fiz com que ele saísse pelos seus braços, levando junto a blusa, ela estava nua da cintura para cima. Com os polegares fui pressionando sua coluna até chegar na nuca e ela movia a cabeça contribuindo com a massagem. Em seguida envolvi seu pescoço com as duas mãos e o pressionei levemente, como se a estivesse sufocando e ela gostou:

- Que delícia isso, aperta mais um pouco.


Atendi ao seu desejo, mas me controlando para não passar do limite. Paro de apertar e desço minhas mãos até chegar nos seios. Num misto de massagem e carícias eu senti toda a firmeza daqueles seios e a rigidez dos bicos duros, que os apertei com as pontas dos dedos. Agora, além da massagem, minha boca agia no seu pescoço, mesclando beijos, lambidas e mordidinhas na sua orelha. Ela gemia dizendo:

- Nossa como isso é bom... Você é uma diabinha Camila.

Fiz com que ela deitasse de bruços ali mesmo no tapete e sentei sobre a sua bunda. Apliquei uma vigorosa massagem em toda a sua coluna, tocando em cada ossinho, mas a todo instante também tocando nas laterais dos seus seios. Desci minhas mãos até o seu cóccix, aquele ossinho que fica no final da coluna, bem em cima da bunda e onde começa o rego. Habilmente eu deslizei um pouco meu dedo para dentro daquele rego e senti seu corpo vibrar.


Baixei o zíper que prendia sua saia e a deslizei pelas pernas abaixo, surgindo uma bela bunda, ornamentada com um fio dental atolado no rego. Com uma das mãos eu comecei a massagear aquela bunda deliciosa, enquanto com a outra eu ia me desfazendo da minha própria roupa, até ficar também apenas de calcinha. Sentada na sua bunda eu debrucei meu corpo e colei meus peitos nas suas costas, para em seguida esfrega-los. Literalmente deitei meu corpo sobre o dela e forcei minha buceta contra a sua bunda, fazendo leves movimentos como se a estivesse fodendo. Ela arrebitou a bunda e falou:

- Assim putinha... Me usa como você quiser.


Uma mulher que com certeza é dominadora no seu dia-a-dia, estava sendo dominada. Fiz com que ela se virasse e deitei meu corpo sobre o dela. Nossos seios se tocavam e eu esfregava os meus bicos nos dela. De mãos entrelaçadas a nossa união era perfeita e foi coroada ao colar nossas bocas, iniciando o nosso primeiro beijo. Ah como é diferente o beijo entre duas mulheres, mais terno, mais sensual, mais delicado. Nossas línguas se tocavam numa mistura de tesão e paixão, realmente eu estava encantada por aquela mulher e senti que era recíproco. Beijei seus olhos, suas faces, seu pescoço e desci em direção aos seios. Beijei com carinho, suguei com prazer aqueles bicos centralizados dentro de uma auréola escura e bem definida. Mamei como uma criança faminta enquanto ela segurava minha cabeça pedindo:

- Chupa gata, chupa com força, pode morder.


Seu desejo era uma ordem, então passei a mesclar chupões e mordidas naqueles bicos pontudos. Me fartei por um bom tempo mamando naquelas tetas, para em seguida ir deslizando minha boca pelo seu corpo, eu queria algo mais. Cheguei na sua calcinha, beijei e cheirei o centro do seu prazer. Com as mãos afastei suas pernas, beijei e lambi as virilhas, ela delirava de prazer. Ao voltar minha boca na sua buceta, ainda protegida pelo fino tecido da calcinha, notei algo estranho, um volume estava formado. Passei a mão e senti algo durinho. Curiosa eu afastei a calcinha para o lado e quase não acreditei no que vi: um grelo enorme e duro se projetava para fora dos grandes lábios, como se fosse um pintinho de uns cinco centímetros, que loucura. Passei a ponta do dedo nele e ela estremeceu de tesão:

- Assim você me mata Camila.


Desejosa de sentir aquilo tudo na boca eu falei:

- Sinta isso então.

Engoli aquele enorme grelo e suguei forte. Que sensação diferente de chupar um pau, esse eu engolia todinho e ainda tinha minha língua para lamber a buceta. Com as pernas arreganhadas, a Amélia estava exposta aos meus caprichos. Eu estava enlouquecida com aquela novidade e queria saborear a cada momento, por isso, num ato impensado de extremo tesão, num só puxão eu rasguei e arranquei a calcinha dela. Eu chupava de forma alucinada, sugando o grelo, lambendo a buceta e enfiando meus dedos o máximo que eu conseguia, naquela mulher extremamente tesuda. Ela se contorcia feito uma gata no cio. Rebolava na minha boca e disse perdendo a compostura:

- Chupa cadela vadia, quero gozar na sua boca.


Tomada de um tesão poucas vezes sentido por mim, eu chupei com todas as minhas forças e ela não resistiu:

- Estou gozando, estou gozando, ai que delícia.

Ao mesmo tempo em que seu corpo tremia, senti uma grande quantidade de líquido inundar minha boca, não fazia ideia que uma mulher pudesse gozar daquela forma, mas não me intimidei e colhi todo aquele mel na minha boca e segurei. Quando ela se acalmou unimos nossas bocas e dividi com ela o seu prazer, que ela sorveu como se fosse um licor. Permanecemos abraçadas por algum tempo, mas eu tinha uma curiosidade, então perguntei:

- Você costuma fazer sempre essas reuniões?

- Com alguma frequência, adoro estar com outra mulher e nada mais seguro do que as “meninas” do Edgar.

Eu sorri e beijei sua boca. Ela deu um giro e ficou sobre mim. Olhou profundamente nos meus olhos e falou:

- Agora é minha vez, também adoro chupar uma buceta.


Deitada sobre o meu corpo, senti seu grelo enorme sendo esfregado no meu ventre, na entrada da minha buceta, que tesão diferente. Ela me devora com beijos e lambidas pelo corpo, até chegar ao centro do meu prazer. Ela beija, lambe e chupa minha buceta com tal intensidade e paixão, como jamais tinha sido. Sua língua vibra de tal forma que parecia ter eletricidade, quanta habilidade. Arreganhou e levantou as minhas pernas, fazendo com que eu sentisse a mesma sensação de eletricidade no meu cuzinho, que ela lambeu e chupou com muito prazer. Quando eu disse que ia gozar ela voltou com a boca na minha buceta e ali permaneceu até que eu explodisse num gozo espetacular. Assim como eu, depois do meu gozo ela veio me beijar. Permanecemos abraçadas e nos acariciando.


Depois de algum tempo trocando carícias, ela tira do seu dedo uma aliança maravilhosa de diamantes e fala:

- Deixa eu ver se serve em você.

Entrou como uma luva. Ela admira minha mão e fala:

- Ficou linda em você, é o meu presente por essa tarde de prazer.

Acostumada aos presentes que recebia eu agradeci, e falei que aquela tarde também tinha sido um presente para mim. Fomos juntas ao banho, onde mais uma vez gozamos juntas, uma acariciando a outra. Na despedida ela me abraça emocionada, beija minha boca e diz:

- Camila, já estive com muitas mulheres, mas nenhuma delas se compara a você, quero vê-la em breve novamente.

- Será um prazer Amélia e devo confessar que você é a primeira mulher com quem fico sozinha, adorei a experiência, você é deliciosa.

Os olhos da mulher executiva ficam marejados, ela acaricia meu rosto e se vai.


Assim que a porta do elevador se fecha eu olho para a aliança no meu dedo, deve valer uma fortuna, mas naquele momento era o que menos importava, eu fiquei apaixonada por aquela mulher e já ansiando por uma nova reunião.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/23.


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