Mia, no silêncio da pousada - Parte final

  • Temas: Amor, paixão, peitos, sexo selvagem
  • Publicado em: 16/03/23
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  • Autoria: LustSlut
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Encontro forças interiores para tentar finalizar essa história, estou bem cansada e peço perdão pela demora.

Ainda no mesmo dia, após o episódio alucinante com Mia, me encontro com Ivan em um barzinho próximo no meio da tarde. Ali havia alguns viajantes de outros países, ficamos proseando com esse grupo até a noite cair, degustando a boa e velha cerveja alemã. Voltamos para a pousada cambaleando de bêbados, não me recordo de como conseguimos chegar são e salvos. No outro dia, acordei com um forte dor de cabeça, mesmo assim decidimos dar continuidade ao nosso turismo na cidade. Paramos em uma lanchonete e tomamos nosso café da manhã reforçado. Só após isso, minha dor de cabeça se foi.

— Tenho uma coisa para te contar, acho melhor me tratar como rainha a partir de hoje — Disse tomando um gole do café e depositando a xícara no pires.

— O que você aprontou dessa vez? — Disse Ivan me encarando com uma das sobrancelhas levantadas.

— Temos um encontro especial hoje à noite.

— Estou ouvindo...

— Com a peituda da pousada.

Contei a ele sobre o episódio do dia anterior, o qual ele ouviu atentamente, apreciando cada detalhe. No final, pude notar meu corpo estremecendo de excitação ao imaginar o corpo de Mia novamente em minha posse.

— Não sei como conseguiu isso, mas te devo a minha vida — Ivan disse, atônito.

— Eu sei, a partir de hoje quero café da manhã na cama.

Rimos, como se fossemos sincronizados. O dia passou rápido, andamos muito pela cidade apreciando os pontos turísticos. Até que a noite caiu. Voltamos para a pousada e apreciamos um banho quente após passar o dia todo andando. Ivan se deita na cama e eu saio em busca de Mia. A encontro na cozinha e a surpreendo agarrando-a por trás, com as mãos firmes em seus quadris, enquanto trago seu doce perfume com o nariz em seu pescoço.

— Ah... você me assustou — Disse Mia após um leve gemido de susto, seguido de um largo sorriso — Não fique me agarrando assim, outras pessoas podem ver.

— Tudo certo para hoje à noite? — Disse mordendo os lábios e me afastando um pouco da tentação.

— Sim, em alguns minutos eu acabo aqui, há uma casa nos fundos, é onde eu moro, vocês dois podem esperar lá, essa porta leva até a casa — Mia apontou uma porta que ficava no canto.

— Tudo bem, estamos ansiosos, então não demore — Me aproximo um pouco mais de Mia, viro seu rosto onde compartilhamos um beijo molhado e excitante.

Voltei para o quarto e chamei Ivan, nos direcionamos para a casa a qual ela havia mencionado. Demos de cara com a sala, era grande e confortável, bem mobiliada. Sentamo-nos no sofá e ficamos aguardando. Alguns minutos depois, Mia surge na casa, apenas sinalizando que iria tomar um banho e logo se juntaria a nós dois. Mas antes, ela abriu uma garrafa de vinho e serviu duas taças. Ivan e eu degustamos o vinho e ficamos conversando por uns 20 minutos. Até que Mia reaparece vestindo um roupão de tecido fino e justo em seu corpo. A olho dos pés à cabeça apenas imaginando as sacanagens que iriam rolar naquela noite. Seu olhar era sedutor, parecia ter certeza de que estávamos babando por ela. Ela serviu uma taça de vinho para si mesma e reabasteceu as nossas. Ficamos proseando por um bom tempo. Acho importante isso, uma boa conversa antes de qualquer coisa. Não vou entrar em detalhes sobre a conversa, estava focada demais em outra coisa para prestar atenção. Pude notar que Mia estava bem à vontade, as pernas cruzadas, suas coxas a mostra e o tecido falhava em tampá-las. Era como se seu corpo me convidasse a degustá-lo.

Até que cansei de esperar e me sentei ao lado dela. Deixamos as taças de vinho na mesa e começamos a nos beijar. Passei a mão em sua nuca. Os beijos estavam mais insanos do que nunca, sua boca carnuda e molhada estava um tanto voraz. O gosto do vinho se misturava nas nossas bocas, o doce sabor da sua boca. Mãos bobas para cá, mãos bobas para lá. Apertei suas coxas, seus peitos. Desamarrei o roupão, o que revelou seu corpo nu. Senti minha boca salivando ao ver aqueles peitões balançando. Me ajoelhei em sua frente, fazendo-a abrir suas pernas. Lambi as aréolas dos peitos, intercalando uma outra. Lambendo, chupando, mordendo. Perdi a noção no tempo enquanto saboreava aqueles tesouros. Deslizo minha boca para baixo, beijando seu abdômen até chegar no lugar mais precioso. Me obriguei a ficar de quatro para melhor aproveitar a situação, enquanto rebolava o quadril chamando Ivan para me degustar. Ergui um pouco as pernas de Mia, então pude ter uma visão privilegiada de sua buceta escorrendo e seu pequeno anel logo abaixo.

Chego perto da sua gruta e deixo um pouco de saliva escorrer. Ao mesmo tempo, sentindo o cheiro agridoce que sua intimidade exalava. Ali atrás, Ivan se posicionava, puxando de lado o minúsculo short folgado que eu usava e logo caindo de boca, me fazendo perder a postura na frente de Mia. A peituda agarrou meu cabelo num rabo de cavalo e puxou meu corpo contra o seu. Resultando em sua buceta na minha boca. Comecei a grunhir com a maestria que Ivan tinha em me dar prazer. Mia gemia ainda mais sentindo as vibrações dos sons que fazia em sua intimidade. Ficamos ali por um bom tempo. Eu falhava algumas vezes em dar prazer a deusa em minha frente, pois, os orgasmos me desconcertavam.

Até que coloquei um basta em tudo aquilo. Me ajoelhei ao lado de Mia e chamei Ivan para perto, que veio com suas roupas no chão. O membro rígido apontando para nós duas. Agarrei o pau com as mãos e o engoli todo, meus lábios tocaram as bolas. Ivan se aproveitou para fazer da minha boca uma buceta. Fodeu minha garganta sem a menor perspectiva de pena. Ele sabia que eu aguentava, mesmo que eu ficasse sem ar, ou me engasgasse com o mastro. Minha dificuldade de largar seu pau era como a de um cachorro soltando o osso. Apenas o fiz para poder respirar novamente. Agora com seu cacete lubrificando, o direciono para a buceta de Mia, que parecia ansiosa para receber o primeiro mastro depois de tanto tempo.

Ela abriu a buceta com os dedos e espalhou um pouco de saliva que havia pegado na boca. O rapaz se aproximou e direcionou seu cacete na gruta apertada de Mia. Em poucos segundo o mastro deslizava para dentro da buceta apertada, que mal se dava conta do prazer que estava sentindo. Ivan se prontificou e já começou a meter com força. Novamente pude ter a visão privilegiada de seus peitos balançando freneticamente. As expressões faciais de Mia se assemelhavam a de uma atriz pornô. Seus grunhidos eram doces, sensuais. E a forma que ela me olhava enquanto sua buceta era arrebentada...

Era paixão?

Estava em transe com a beleza daquela mulher. Me aproximei e a beijei sensualmente. Então volto a dar atenção para o que estava ocorrendo no meio de suas pernas. Dou um farta cuspida de saliva no pau de Ivan, sem ele parar de meter. A saliva logo se misturou com o mel de Mia, se perdendo dentro de sua buceta ou sobre o mastro. Mas Mia deu uma pausa temporária na diversão. Agarrou nossas mãos e nos levou até seu quarto, onde ela empurrou Ivan na cama. Ajustou a luz do quarto para uma luz quente amena, deixando ainda mais excitante o ambiente. Nós duas ficamos lado a lado, mamando o cacete dele simultaneamente. Enquanto uma chupava toda a extensão do cacete, a outra saboreava as bolas. Ficamos por um bom tempo alternando assim. Até que nossas bocas se encontraram enquanto lambíamos a cabeça vermelha e inchada. Não sabia no que me concentrar.

— Quero ver você cavalgando — Disse Mia me olhando com um sorriso malicioso.

Decidi cumprir os desejos da minha rainha. Fiquei de cócoras em cima de Ivan. A própria Mia se encarregou de direcionar o pau em direção a minha buceta. O senti deslizando dentro de mim. Minhas entranhas se esticaram. Já sentia a cabeça estocando meu útero. Então comecei os movimentos. Queria fazer bonito com Mia me olhando. Dei uma bela visão a ela de minha gruta engolindo rapidamente todo o pau e o soltando deixando apenas a cabecinha dentro. Pude a ouvir rindo e gemendo ao mesmo tempo. Aquilo tornava a situação mais excitante do que já era. Ser observada daquela forma. Até que meu corpo pediu arrego, toda aquela excitação deveria sair de alguma forma, então novamente tive um orgasmo, profundo e arrebatador. Minhas pernas enfraqueceram e todo meu corpo ficou mole. Desabei em cima de Ivan. Ofegante, tentei recuperar minhas forças. Sai de cima do rapaz e Mia logo se aproveitou. Fazendo sua buceta engolir o mastro. Já recuperada, fiquei ao lado de Mia. Mamei seus peitos enquanto a mesma cavalgava freneticamente. Estava sedenta, voraz, como se nunca tivesse transado na vida. Parecia um animal do que um ser humano. Olhei para Ivan e vi que não aguentaria muito mais tempo.

— Quer que ele goze dentro? — Sussurrei para Mia.

Ela mordeu os lábios e fechou os olhos, afirmando com a cabeça. Então acelerou a cavalgada e Ivan começou a esporrar dentro dela. Em seguida, Mia teve seu orgasmo, enchendo a casa com seus gemidos escandalosos. Ela se apoiou no peito de Ivan, cansada. Com dificuldade, se deitou na cama, pude ver a porra escorrendo de sua gruta pulsante. Nós três deitamos lado a lado, cansados e satisfeitos. Dormimos ali mesmo, compartilhando a mesma cama e companhia.

Estendemos por mais uns dias a nossa estadia na Alemanha, por um par de peitos. Fodemos pelo menos duas vezes ao dia. Mas infelizmente, a despedida era inevitável. Mantemos contato até hoje, e pelo menos uma vez a cada seis meses, viajamos para encontrar Mia, e ter uma noite de sexo selvagem.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 16/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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