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Ménage à trois com meu profe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/12/15
  • Leituras: 9056
  • Autoria: Nêga
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[O conto é verí­dico, com nomes trocados e a história intensificada para ficar ainda mais prazerosa a leitura]


No primeiro ano do ensino médio, conheci o Diego. Ele seria o meu mais novo professor de Geografia. Aparentemente já chama atenção, não por sua beleza, mas sim por seu estilo, cabelão grande castanho, jeito rockeiro nerd, devia ter uns 24 anos na época, não tão alto, 1,70m no máximo, branco e era recém-formado.

Poucas pessoas de cara já não gostaram do seu modo de dar aula, pois ele arrumava a sala para o tal chamado debate e nos questionava sobre algumas opiniões visivelmente controladas pela mí­dia e dizia sempre que deverí­amos ler mais livro e ouvir menos Justin Bieber. Sem contar que ele achava terrí­vel o sistema de ensino, e o fato de nos deixar enclausurados dentro de uma sala de aula. Claro que tal afirmação não se aplicava a mim, pois sempre tive a cabeça no lugar e claramente me distanciava dos meus colegas por não gostar de nenhum assunto referente à adolescência, era possí­vel me encontrar em um canto, isolada lendo algum livro de minha preferência ou com os alunos mais velhos do terceiro ano. Este meu jeito chamou a atenção Diego que começou a puxar assunto comigo. Logo estávamos bem amigos, saí­amos da escola para algum rolê ali perto do colégio, nós e uns amigos do terceiro.

Ele era odiado pelo corpo docente tradicional, bem como o diretor e amado pelos professores mais "idealistas".

Aos poucos, a nossa amizade começou a ficar um pouco mais intensa, ele me dava abraços apertados, me elogiava, me chama de pretinha linda, como sou... Negra, na época usava o cabelo na altura dos ombros com chapinha, 1,65 e apesar de gordinha, sempre fui gostosinha.

Meus amigos sempre que viam a cena, diziam que ele queria "me pegar" e aquele mimimi de adolescente, mas nunca dei bola, apesar das inúmeras vezes em que ficava abraçada de costas com ele no rolê, rebolando de leve no seu pau que se encaixava perfeitamente na altura da minha bunda, mas na maior parte do tempo era na inocência, nunca pensei em ficar com ele.

Dado o final de ano, o diretor fez que ele saí­sse da escola e perdemos um pouco o contato. Falávamo-nos mais pelo Facebook e raramente nos encontrávamos sem querer na passarela da estação do metrô, e em um desses breves encontros, me contou que estava namorando a Patrí­cia e me disse que deveria conhecê-la, o que na época me deixou com mais certeza de que todo aquele carinho comigo, era realmente algo de amizade.

Até que nos dias de hoje, muito tempo depois do ensino médio, ele me convidou para conhecer a casa nova em que eles haviam se mudado...

Já sabia a sua intenção, de tentarmos alguma coisa, sendo a namorada dele bissexual e eu também, enfim.

Marcamos um dia e fui. Chegando lá fui recebida por Diego, com seu jeitão de sempre me abraçar muito carinhosamente e me apresentou a sua namorada Patrí­cia. Uma menina magrinha, mais baixa que eu e com o cabelo vermelho fogo, fui muito bem recepcionada por ela, eu a disse que tinha ouvido falar bastante nela e ela de mim.

Fiquei por pouco tempo naquele dia, pois estava de passagem e precisava voltar para casa logo.

Outro dia com mais calma retornei e tivemos a oportunidade de conversar mais, um papo agradável, regado a muita cerveja e narguilé, como sempre discutí­amos assuntos mais sérios e cabeça, quando já muito a vontade e um tanto alegre pela bebida, disse que tinha cansado do assunto, deitando no sofá e que tudo era facilmente resolvido com sexo.

Ele entendeu o recado e disse:

- Patrí­cia, ó sexo resolve muitas coisas.

Então Patrí­cia veio em minha direção, debruçou-se sobre mim e me beijou, um beijo gostoso, carinhoso, tí­pico de mulher com mulher, enquanto isto Diego começava a tirar a roupa de Patrí­cia e ela tirava a minha, primeiro a blusa, chupou meus peitos, depois as calças e voltou a me beijar. Diego na nossa frente assistindo a cena tirou a sua própria roupa e ficou ali em pé se punhetando, olhando a namorada dele beijar outra, cheio de tesão. Já estávamos nus, quando ele nos puxou para o quarto, para ficarmos mais a vontade, então eu deitei por baixo e Patrí­cia com a buceta molhada, colocou-se de forma que eu a chupasse, com sofreguidão chupava seu grelinho, lentamente quase que a torturando, aos poucos ia enfiando minha lí­ngua em sua xana ensopadinha, enquanto com o dedo ia passando pela entrada de seu cú que piscava de tesão, ela gemia alto e se contorcia. Dizia:

- Me chupa vadia, me chupa gostoso. Ahhh que delí­cia, isso não para, vou gozar...

E gozou gostoso na minha boca, seu mel escorria e eu chupava todo seu gozo.

Enquanto isso o Diego começou a me masturbar, mexia com meu grelinho e enfiava dois dedos dentro de mim, eu rebolava nos seus dedos como quem rebola em um pau e gemia com a boca ainda naquela bocetinha linda. E ele começou a me chupar tão gostoso, sua barba causava um atrito maravilhoso com a minha buceta, me fazendo gemer e rebolar querendo mais.

Eu pedia: - Enfia, mete esses dedos em mim, me fode gostoso. Mete vai, ah que delicia. Isso...

Quando estava quase gozando, Patrí­cia se posicionou na famosa tesourinha, buceta com buceta e começou a se esfregar, estimulando nossos clitóris, ela gemia alto, me chama de vadia, gostosa. E o Diego vendo a cena disse para ela: "- Você sempre quis essa tesourinha, né minha safadinha, putinha." E deu um tapa em sua cara, a fazendo gemer ainda mais, enquanto nos esfregávamos, Diego veio até mim e me deu seu pau grosso pra chupar, apesar da ruim posição engolia todo ele, com a mão livre, brincava com seu saco, apertava suas bolas e ele falando que estava gostoso. Ele percebendo o gozo próximo, parou e foi buscar algo no armário, era uma cinta com pênis de borracha enorme, preto e grosso e entregou a Patrí­cia que vestiu e disse que iria me comer. Colocou a cinta e na mesma posição que estávamos de papai e mamãe, pincelava o pênis na entrada da minha buceta, eu rebolava empinando corpo pedindo para ser penetrada e ela enfiou de uma vez só, gritei de dor e de prazer e o Diego tratou de calar a minha boca mais uma vez com seu pau que chupei deixei bem babado e pedi para que ele a fodesse enquanto ela me comia, assim ele o fez, com ela quase de quatro metendo em mim, ele parou atrás dela e em um estocada só meteu forte dentro dela e começou o movimento de vai e vem, facilitando os movimentos dela em mim que metia aquele pau de borracha grosso na minha buceta, gemí­amos muito de prazer, pedi para que ela fodesse mais forte e obedeceu, me fazendo gozar. Eu cansada pedi um tempo, mas não quis que eles parassem a brincadeira então falei que queria vê-los trepando na minha frente enquanto eu me masturbava naquele filme pornô ao vivo, então Diego pegou Patrí­cia, colocou-a de quatro no batente da porta e metia sem dó na buceta dela, puxava seu cabelo e batia na sua bunda, e ela gemia muito alto (por ora me dei conta que os vizinhos dos outros apartamentos estavam ouvindo), ficaram metendo e eu me masturbando vendo os dois fodendo, gozei mais uma vez, o que estimulou o Diego a gozar também e em uma estocada forte gozou dentro de Patrí­cia, que em seguida gozou também, chegou a ficar mole de tão gostoso que tinha sido o seu orgasmo, da sua buceta escorria a porra do Diego. E ficamos os três deitados na cama, cansados, mas deliciados com o prazer que tí­nhamos tido.

Depois do banho, resolvi ir embora e então ele me disse:

- Você agora é a primeira a aluna que eu fico e transo.

Soltou risadas e me despediu com um beijo gostoso enquanto Patrí­cia ainda estava no banho... Nos vimos outras vezes e transamos sempre que possí­vel.

*Publicado por Nêga no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/15.


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